Summertime and the livin' is easy
Fish are jumpin' and the cotton is high
Oh, your daddy's rich and your ma is good-lookin'
So hush, little baby; don't you cry
One of these mornings you're gonna rise up singing
And you'll spread your wings and you'll take to the sky
But till that morning, there ain't nothin' can harm you
With daddy and mammy standin' by
One of these mornings you're gonna rise up singing
And you'll spread your wings and you'll take to the sky
But till that morning, there ain't nothin' can harm you
With daddy and mammy standin' by
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sábado, 18 de fevereiro de 2012
Porque amanhã é Domingo: Janis Joplin - Summertime
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8 comentários:
@RD
Eh certo que gostos não se discutem, por isso não leve a mal que diga que esta gaja eh absolutamente horrorosa. Neste caso eh duplamente hororosa porque estraga um tema que, sendo do Gershwin, soh podia ser lindissimo.
Bom, pelo menos conceda-me a vantagem de esta minha opinião sobre a JJ ser politicamente incorreta.
Entretanto, sugiro-lhe "a versão" do Summertime:
http://www.youtube.com/watch?v=MIDOEsQL7lA
Se pudesse escolher temas para a hora morrer, este fazia parte da lista.
@RD
Eh certo que gostos não se discutem, por isso não leve a mal que diga que esta gaja eh absolutamente horrorosa. Neste caso eh duplamente hororosa porque estraga um tema que, sendo do Gershwin, soh podia ser lindissimo.
Bom, pelo menos conceda-me a vantagem de esta minha opinião sobre a JJ ser politicamente incorreta.
Entretanto, sugiro-lhe "a versão" do Summertime:
http://www.youtube.com/watch?v=MIDOEsQL7lA
Se pudesse escolher temas para a hora morrer, este fazia parte da lista.
Ora bem. A versão que aponta está para a música como o átomo para as leia da física. É uma espécie de sentir universal da coisa nas duas vozes músicos, maestro (o chefe de orquestra é, neste caso, excepcionalmente importante), etc, e expresso como quem dá uma aula. Sai do coração para o cérebro onde é moldado.
O da JJ é o contrário. Sai do cérebro para o coração. Talvez possamos dizer que é carnal!
Nestas coisas de música eu vou por um e pelo outro, conforme ando mais às turras com o cérebro ou com o coração.
Do ponto de vista da execução técnica geral a versão da JJ é muito mais trouxa mas mantido em limites razoáveis de quem sabe onde começa a ser demasiado trouxa. Acho que faz falta à malta nova perceber esta dualidade.
Já agora, hoje, na música, o quase desaparecimento de maestros, arranjadores, etc, faz a música parecer-se com a cena da matilha de cães que ladra para uma águia pousada muna árvore sem saber que ela não precisa descer pelo tronco. Todo o rock foi sempre um pouco assim mas sem perder a noção de que um maestro e uma orquestra são algo incontornável. Isso está hoje quase completamente esquecido.
Ah, é verdade, mas eu acho que se devem discutir gostos, mesmo sabendo das implícitas limitações.
Atenção que quando digo todo o rock não me refiro mesmo a todo. Digamos, um pouco a olhmetro, que me começa a interessar qualquer coisa a partir de Stormbringer dos Deep Purple e considero The Lamb Lies Down On Broadway dos Genesis um dos expoentes Máximos.
Paulo Porto disse: ”Eh certo que gostos não se discutem,”
Paulo Porto, porque não?
Eu, que gosto muito da Janis Joplin, evidentemente que nunca utilizaria - lá está o politicamente correcto a actuar! - a expressão ‘horrorosa’ para designar esta versão do Summertime, mas é verdade que a acho exagerada…
Mas infelizmente, e apesar de também gostar muito da Ella, não vou muito à bola desta sua versão demasiadamente doce, diria mesmo melosa…
Aqui tem uma terceira via (gosto/opinião) de que eu desde tempos remotos sempre gostei muito - Summertime do Mungo Jerry: (É claro que para funeral é um pouco ousada, mas porque não alegrar os corações em mágoa em vez do contrário?)
http://www.youtube.com/watch?v=wvUQcnfwUUM&feature=related
PS. Quando escrevi este comentário ainda não tinha lido a resposta completíssima do Rio.
Claro, eu já estava aa espera, agora só falta vir o JG juntar-se ao coro dos avançados e depois vcs fazem um trio.
@RD disse
"Ah, é verdade, mas eu acho que se devem discutir gostos, mesmo sabendo das implícitas limitações."
Aqui o "limitado" agradece-lhe a complacência rsss
@CdR
Aquela do Mungo Jerry do seu link não é o Summertime, eh o "in the summertime"; o mais engraçado eh que podia servir de tema para as suas estórias do Cedro.
Que os gostos se discutem, foi um cavalo de batalha do Kant. Aliás, não há nada mais produtivo e agradável do que discuti-los. Sobretudo, quando se discutem à mistura com a sua concretização. Vai daí, juntei mais quatro à discussão. :o)
P.S. - E, já agora, Paulo Porto, julgo que o Rio d'Oiro esclareceu muito bem algumas coisas.
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