O vídeo abaixo não é mais um lugar de destaque que habitualmente é dado a Nigel Farage no Fiel-Inimigo.
Neste caso, pode assistir-se a um contraditório elucidativo entre Farage e um economista pró-euro do EIU sobre a necessidade e as consequências da saída da Grécia da zona euro.
Repare-se que, no final, o economista pró-euro (cujo nome não estou certo como se soletra) refere que, num inquérito recente, 57% dos principais dirigentes empresariais alemães prefere que a Grécia seja expulsa da zona euro. Em seguida argumenta que estas pessoas podem estar equivocados atendendo aos supostos benefícios que o acesso a um mercado com a mesma moeda trás aos exportadores alemães.
Esta lógica está errada. Em primeiro lugar, os exportadores alemães não têm razão para ter expetativas positivas sobre um mercado que encolhe economicamente há anos e que, em breve, será um destroço. Em segundo lugar, atendendo à qualidade tecnológica da indústria alemã, os exportadores alemães têm mais a ganhar com uma moeda forte do que com uma moeda em desvalorização. E o facto é que o euro é uma moeda em desvalorização em resultado da intervenção do BCE ao imprimir moeda para solver os problemas de contínuo endividamento dos países sobre endividados do Sul.
Todos ganhamos com a saída dos países do sul do euro. A manutenção da situação atual serve apenas os interesses do construtivismo neo-fascista europeu.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sexta-feira, 2 de março de 2012
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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