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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Do superior interesse da casta dos umbigos

Portugal está falido, o estado está falido, os bancos estão falidos. Qual o sorvedouro de dinheiro? O estado.

Os depósitos dos portugueses foram derretidos em empréstimos ao estado, todos os bancos estão na penúria. Todo o dinheiro angariado pelos bancos sob a forma de empréstimos concedidos por estrangeiros, foi igualmente derretido pelo estado porque a banca financiou o estado até ao tutano e o estado tudo derreteu em "investimento social", "estímulos", "direitos sociais", etc.


O bloqueamento que o estado pela sua mastodôntica presença representa sob o contribuinte líquido, aquele que gera riqueza, impossibilitou uma boa parte das as empresas de subsistirem e o desemprego aumentou até valores da ordem dos 16%.

O estado, intocável, protegido pelo Tribunal-estado-Constitucional, continua, mastodôntico, a derreter dinheiro sem que seja possível fazê-lo encolher ou reduzir drasticamente as suas despesas nomeadamente em salários e aposentações. O simples facto de se estabelecer um horário de trabalho no estado similar ao dos que o alimentam já é uma cena de faca e alguidar.

Entretanto, as luminárias das benfeitorias da casta estatal preocupam-se com os despedimentos no sector bancário. Ao que parece, pretendem que o contribuinte líquido em geral e os depositantes em particular, apara além de terem alimentado a casta estatal com os seus depósitos alimentem agora, também, eternamente, como "direito", os trabalhadores dos próprios bancos.



É sabido que para as luminárias da casta estatal, tudo o que vá contra os seus interesses é considerado "apropriação dos meios comunitários de produção". Tudo o que não vá ao encontro da sua particular forma de "olhar a realidade" é sujeito ao atiçar das PIDEs, dos "reguladores", dos lápis azuis.

No blog Educação do Meu Umbigo, é inconstitucional que se afirme:
Com a totalidade do dinheiro depositado nos bancos e ainda os empréstimos que eles angariaram nas “mãos” do estado sabiamente elevado à categoria de crédito tóxico, pretende que o depositante e contribuinte liquido vá ainda alimentando toda essa gente [bancários despedidos] para além de já alimentar toda a casta estatal?
Lesto, um dos insignes moradores, para além de fazer figuras tristes tentando bloquear IPs, apaga comentários inconvenientes. 

Há quem diga que o fascismo não voltará, mas fascismo não falta. O lápis azul continua afiado e nunca ninguém como os marxistas necessitaram e continuam a necessitar de tão repetidamente o re-afiar.

E que dizer desta gente quando se trata de "professores"?

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