Teste

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sábado, 14 de maio de 2011

É preciso ter o elevador social a funcionar

Continuando daqui e daqui  e daqui ...

1. Autonomia escolar
Sim, até ver. Tem que haver um conjunto não residual de matéria básica comum e indispensável.

2. Reforçar a autoridade dos Professores
Naturalmente. Neste momento o professor é um palhaço.

3. Instituir exames nacionais no final de cada ciclo escolar
Sim, substancialmente incontornáveis não redigidos por luminárias.

4. Modelo de avaliação de Professores inspirado no do Ensino Particular e Cooperativo
Talvez.

5. As Universidades devem dar aos jovens o índice de empregabilidade dos cursos
Sim se fidedignos. Mas onde vão buscar dados fidedignos?

6. Arrendamento – Não permitir não pagar a renda e ficar com o contracto
Resolva-se o problema da morosidade nos tribunais.

7. Corrigir as injustiças do Código Contributivo com os jovens a Recibo Verde
Como por exemplo a cobrança de IVA que terá que ser entregue, na totalidade, ao Estado. Retire-se o recibo verde desse circuito.

8. Permitir a liberdade de escolha aos jovens na programação das suas poupanças
Trocos.

Jimi Hendrix Little Wing

Um dos mais doces solos:


Jimi Hendrix - Little Wing

Well she's walking through the clouds
With a circus mind that's running round
Butterflies and zebras
And moonbeams and fairy tales
That's all she ever thinks about
Riding with the wind.

When I'm sad, she comes to me
With a thousand smiles, she gives to me free
It's alright she says it's alright
Take anything you want from me,
Anything.

Fly on little wing,
Yeah yeah, yeah, little wing

Evitar a exclusão social

Continuando daqui e daqui ...

1. Defender o poder de compra das pensões mínimas – descongelar as pensões sociais, rurais e mínimas
Tudo bem.

2. Generalização do programa de combate ao desperdício alimentar
Cuidado não se vá gastar mais no combate do que no que se poupa.

3. Contratualização com as Misericórdias e IPSS
Contratualização sempre, se, para o mesmo serviço, ficar mais barato.

4. Dar força à economia social: comparticipações do QREN nas IPSS´s iguais às autarquias
…???

5. Promover o Programa de Trabalho Activo e Solidário
… trocos. É preciso ter cuidado com o custo das poupanças.

6. Majorar o subsídio de desemprego para os casais com filhos
Não se tratará de um incentivo ao desemprego?

7. Planos focados nas doenças oncológicas, doenças raras, demências e doenças crónicas
Sim, em princípio.

8. Criar uma Rede Nacional de Cuidados Paliativos
Rede nacional estatal?

I don't know how you were diverted ... you were perverted too



The Beatles - While My Guitar Gently Weeps lyrics

I look at you all see the love there that's sleeping
While my guitar gently weeps
I look at the floor and I see it need sweeping
Still my guitar gently weeps

I don't know why nobody told you
how to unfold you love
I don't know how someone controlled you
they bought and sold you

I look at the world and I notice it's turning
While my guitar gently weeps
With every mistake we must surely be learning
Still my guitar gently weeps

I don't know how you were diverted
you were perverted too
I don't know how you were inverted
no one alerted you

I look at you all see the love there that's sleeping
While my guitar gently weeps
I look at you all
Still my guitar gently weeps

Oh, oh, oh
oh oh oh oh oh oh oh
oh oh, oh oh, oh oh
Yeah yeah yeah yeah
yeah yeah yeah yeah

Pôr a economia a crescer

Continuando ...

1. Atribuir Créditos Fiscais às PME´s que contratem mais, que exportem mais e que reinvistam.
Apurara quem são vai ser de gritos.

2. Negociar em Bruxelas um regime de IVA de Caixa para as empresas mais pequenas
Cantiga celestial.

3. Aceleração do pagamento das dívidas do Estado
Certo desde que não se trate de aceleração da colheita de impostos para que o estado possa pagar as dívidas mais depressa.

4. Mudar a missão da CGD – A Caixa tem de ser um banco de fomento às PME´s
Talvez.

5. Nova Autoridade da Concorrência
Autoridade da Concorrência que não fique tolhida pela legislação.

6. Agricultura – Alcançar a auto-suficiência alimentar em termos globais (medido em valor) no prazo de 7 anos
Isso é fácil. Basta que se produza melhor e/ou mais barato. Ou …

7. Garantir o investimento no PRODER
…?

8. Prioridade absoluta à Agricultura, Mar, Turismo, e Industria Exportadora
A prioridade deve ser a de não misturar o estado nos negócios.

9. MNE como Ministério das Exportações e Investimento
Mais casamento do estado com as “boas” empresas?

10. Permitir a renovação dos contratos a termo que caducam em 2011
Pois claro.

11. Os ganhos de produtividade das empresas atribuídos ao factor salário devem reflectir-se no salário do trabalhador
E quem vai dirimir a coisa? E como?

Jimmy Smith - Up Tempo Blues (1964)


Do grupo dos mais estúpidos

Neste momento Sócrates, sem deixar de vociferar gafanhotos, não tem iniciativa política remetendo-se a andar a reboque da iniciativa do PSD. É uma novidade.

O padreco beto-anacletinho, do bloco de esquerda, perdeu a socretina postura de animal feroz, pontoada com rajadas de rrrrrres em tom de orquestra Kalashnikov. Está com pinta de português suave, que rasteja para enterrar minas anti-pessoal.

Pagar o que devemos. Sanear as finanças públicas

Em relação a este post do Portugal e outras touradas, parece-me que Paulo Portas tempera o programa com uma boa dose de cantiga que entra bem no ouvido.


1. Suspender o TGV
Deve ser difícil para o que está contratualizado. Pode dar-se o caso de ele vir a conseguir tal coisa por troca com outros negócios que antevejo pouco claros.

2. Introduzir limites ao endividamento na Constituição
Talvez. O problema é saber-se que guerras se vão instalar para estabelecer regras de cálculo e forma de aceder aos dados.

4. Racionalizar Juntas e Câmaras sem tocar no sentimento de identidade.
Tão difícil quanto arrefecer o centro do Sol. Vão surgir “identidades específicas” por todo o lado.

5. Prescrição de Medicamentos por Denominação Comum Internacional (DCI) e em Unidose.
A DCI deve ser fácil a outra é capaz de ser mais complicada ou até vir a sair mais caro.

6. Princípio de que tem de ser melhor trabalhar e pagar impostos do que não querer trabalhar e viver de subsídios.
Só os valores em causa estabelecerão os equilíbrios que possam vir a resultar no sentido da proposta. Pode bem (ou não) acabar-se num monstro burocrático.

7. Introdução de limites radicais ao Outsorcing
Do Estado ou dos privados? O Outsourcing nos privados resulta da rígida lei laboral. Não se pode despedir um trabalhador próprio mas pode-se não aceitar um de outrem. No Estado, resulta da necessidade de fazer de conta que o estado tem menos gente.

8. Empresas públicas, Institutos Públicos, Fundações, Agências e Grupos de Missão do Estado: 90 dias para identificar os que são desnecessários
Mais que 90 dias gastar-se-ão a, simplesmente, identificar. Quanto aos desnecessários …

9. Aumentar penas por crimes de fraude fiscal
Que empanarão nos tribunais? Parece que a celeridade seria suficiente.

10. Criar equipas de reacção rápida contra a prescrição de dívidas fiscais
Quanto mais a carga fiscal mais torna exponencial o incumprimento e maior a máquina de controlo.

11. Recuperação de receitas através de Arbitragem Fiscal
Não sei o que é.


(o resto, logo que tenha tempo).

Alter-altroísmo

Troco e mal feito:
A respeito do vídeo do momento, dirigido aos finlandeses, estou em crer que este é contraproducente. Para além dos erros históricos grosseiros, é indigno de uma nação com 9 séculos de História colocar-se nesta posição de tentativa de cobrança moral de um apoio aparentemente altruísta em tempo de guerra,

... no Estado Sentido.

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cinismo, ignorância ou dissonância

José Socrates, o grande líder a que temos direito, é uma personagem invulgar, aquilo a que , em linguagem mais cursiva, designamos por “cromo” ou, em fraseologia erudita e académica, um “tipo ideal”, weberiano.

Goste-se ou não dele (e eu confesso que sempre que o vejo e ouço a bravejar inanidades com o ar pesporrente de quem pensa que os outros são todos burros, sinto um calor de puro ódio a subir-me pelos gorgomilos), há que reconhecer que há ali qualquer coisa estranha e anormal.

Não é, por exemplo, normal que um típico exemplar do homo sapiens aguente, com total impassibilidade, as sucessivas revelações que lhe descobriram várias carecas, desde os projectos manhosos de casas numa autarquia em que trabalhou, até ao Freeport, passando pela Universiade Independente, Face Oculta, manipulação de jornais e televisões, etc, culminando nos devastadores resultados da sua governação.

Trata-se de um verdadeiro “sempre-em-pé”, como aqueles bonecos de fundo pesado, que voltam sempre à posição inicial, após um valente piparote.

A realidade, tal como os comuns mortais a olham, parece não afectar mínimamente o que José Sócrates faz e diz.


Ora sendo, até prova em contrário, um ser humano, tamanha invulnerabilidade aos factos, tem de ter uma explicação.

Objectivamente, Sócrates tomou péssimas decisões e profere constantemente afirmações falsas, facilmente documentáveis (isto para além de uns péssimos fígados que, em reflexo pavloviano, o levam a morder imediatamente as canelas a qualquer pessoa que se atreva a questionar as suas certezas, profecias e decisões)

Não podendo fazer testes ao espécime, adianto 3 hipóteses explicativas


Incompetência:

José Sócrates não sabia o que ia acontecer em função das suas decisões, isto é, além de ser ignorante, ou por isso mesmo, não compreendeu o que diziam todos aqueles que, ao longo dos anos, na imprensa, nas televisões, nas rádios, no Parlamento, nos blogues e na praça pública, explicavam, com toda a minúcia, o que aí vinha.

Esta hipótese explica bem os erros, disparates e omissões e explica muitíssimo bem a arrogância de José Sócrates quando fala à Nação. A ignorância é muito convencida, como se sabe, e nada como um ignorante para, de uma penada, “resolver” problemas, desde os mais simples aos mais complexos. Basta entrar num táxi, num barbeiro ou numa tasca, para encontrar dúzias destes seres geniais a debitarem soluções imediatas e instantâneas para tudo o que nos aflige, incluindo a táctica do Benfica e a salvação do planeta.

Há, contudo, um senão. Custa-me a acreditar que José Sócrates seja assim tão ignaro. Se até eu, que não sou nenhum águia, ouvi, li e compreedi o que diziam pessoas como João Salgueiro, Campos e Cunha, Daniel Bessa, António Barreto, Medina Carreira, etc, como é possível que José Sócrates, Engenheiro Civil por uma prestigiosa universidade, misteriosamente extinta, Ministro, 1º Ministro, Secretário-Geral do PS, etc, não tenha visto o comboio a chegar?

E os numerosos assessores que o rodeiam, incluindo o famoso Luís que lhe diz se fica bem na fotografia, e uma pleiâde de ministros, qual deles o mais brilhante? São todos imbecis? Mais imbecis que eu?

Não pode ser. A ignorância, se bem que explique alguma coisa, não explica tudo. Há algo de mais sinistro.


Será apenas cinismo, ou uma leitura atamancada de “O Príncipe”?

Será que José Sócrates sabia e comprendia, mas estava mais interessado no poder em si mesmo e em tudo aquilo que de agradável lhe está associado?

Será que, quando mente com toda a convicção que se lhe reconhece, está apenas a cumprir um papel, a representar, a fazer o que tem de ser feito para manter os fundilhos de Armani bem assentes na cadeira do poder?

Esta hipótese é tentadora e racional. Pode não ser muito apresentável, sob o ponto de vista ético, mas é assim que as coisas são e está de acordo com a natureza humana. Sócrates, tal como eu e o leitor, trata da sua vidinha, e quer mais: mais poder, mais dinheiro, mais prestígio, mais reconhecimento, etc. Não sou eu que o digo, é o velho Maslow, do alto da sua pirâmide.

Consigo perfeitamente conviver com esta maneira de agir, até porque é também a minha, embora provavelmente os meus incentivos sejam algo diferentes dos do Sr Engenheiro. Socorrendo-me do bom do Kirkgaard, diria que José Sócrates vive permanente e definitivamente no “plano estético”, isto é, tem umas motivações pessoais que andam ali pelo andar de baixo da pirâmide do Maslow.

Esta hipótese agrada-me também porque faz do Sr Sócrates uma belo sacaninha a quem dá gosto odiar.

Mas há um problema: é que, segundo esta hipotese, José Sócrates seria levado a fazer tudo, mas mesmo tudo, incluindo governar menos mal, para alcançar os seus objectivos.

Não o fez, infelizmente para nós e, por outro lado, a sua pose de pregador iracundo não pode ser completamente fingida, Não, quando ele olha directamente para a câmara, e se dirige a nós, nota-se a paixão, o congestionmento, o frémito de quem está a sentir aquilo que diz.

Augusto de Santos Silva, Pedro da Silva Pereira e Rui Pereira, esses sim, são cínicos e não o conseguem esconder. Trata-se de eminências pardas e a sua linguaem gestual não engana. Mas Sócrates é outra louça, e falta-lhe o refinamento do autêntico cínico, claramente estampado, por exemplo, no permanente esgar do nosso Ministro da Defesa.


Assim sendo, resta uma hipótese psicológica. Psicologia de cordel, talvez, mas a única que me ocorre. Não se trata de psicose, embora por vezes a impassibilidade com que Sócrates encara as suas vítimas, não seja muito diferente da de um psicopata.

Bem, aqui vai: Sócrates sofre de dissonância cognitiva. Sofre de outras coisas, obviamente, incluindo um problema estético no apêndice nasal, abatatado demais para um Primeiro-Ministro e de menos para um palhaço.

A dissonância cognitiva, palavrão que pode facilmente ser “googlado”, significa basicamente que Sócrates tem um problema com realidades que não se coadunam com aquilo que ele espera.

Ou seja, Sócrates tem um plano para o país, tem boas intenções (embora Pinheiro da Cruz esteja cheia delas) e acredita ser capaz de fazer com que as coisas aconteçam da maneira como as pensa.

Toma decisões, na sua opinião iluminadas e sábias, e senta-se a aguardar que o mundo se transforme naquilo que pretende.

Quando acontece algo que não estava no plano, e isso tem acontecido com notável frequência, ele recusa pura e simplesmente tomar conhecimento desses factos. Nega-os (estamos bem, estamos a recuperar, não precisamos de ajuda externa), racionaliza-os (a minha decisão estava correcta, a crise internacional, ou a crise política é que estragaram tudo), e segue em frente, em direcção ao desastre, mas com a sua sanidade mental devidamente salvaguardada.


Concluindo, nós, portugueses, (o voto é secreto mas eu garanto que não votei no senhor) escolhemos para nos governar um louco furioso.

E, a acreditar nas sondagens, somos também doidos varridos, porque nos preparamos para voltar a eleger o mesmo alienado.


Fazemos a cama onde nos deitamos, essa é que é essa.

Verdalhos-NZ

No Estado Sentido ...

terça-feira, 10 de maio de 2011

A guarda verde

Aqui:
O programinha chama-se “desafio verde” e não é novo mas mudou de atitude! Uma mudança que não passaria de mais um desvario televisivo se não se desse o caso de várias escolinhas e muitos professores fofinhos apoiarem e promoverem a iniciativa. Acham, dizem, que estão a fazer educação ambiental. Mas o que assim revelam é que são uns imaturos semi-instruidos que não percebem nem o que é educar nem o que é ambiente. Levianamente, estes kidos estão apenas a fazer da escola uma variante verde aos campos de treino onde se doutrinavam as juventudes maoistas. E a contribuir activamente para que o site recentemente criado pela PGR para recuperar a tradição pidesca dos bufos, possa também vir a revelar-se um enorme sucesso para a denúncia verde anónima.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Coisinhas para estimular as meninges


Esta, esta e esta. E mais esta, como não podia deixar de ser.
Até já.

Não se Morre de Saudade


O PEC-4 foi reprovado há uns tempos e José Toutatis Bancarrota Sócrates decretou a queda do céu e que muitas saudades viriamos a ter dos tempos em que o PS nos iria salvar da ira da abóboda celeste.

O Tempo passou e não fosse essa infelicidade teríamos a hipótese de estar agora a discutir o PEC-5 e a ouvir José Toutatis Bancarrota Sócrates a ameaçar com a derrocada do firmamento caso o progressista plano não viesse a ser aprovado até à ida para férias.

A volta das férias seria a altura para se começar a sentir a falta de um PEC-6, esse sim, o salvador dos desequilíbrios do cosmos e que ... conviria vir a aprovar ou José Toutatis Bancarrota Sócrates teria que voltar a bramar a foice, a do visco, para evitar a tal maleita das saudades ...

O que os portugueses devem saber sobre a Finlândia

Resposta de alguém a este video.

Propaganda

A gramática utilizada pela generalidade da comunicação social relativamente ao empréstimo que o FMI aprovou para Portugal vai no sentido dessa verba estar quase a cair, inteirinha, nas mãos do estado.

Tirem o cavalo da chuva. Esse dinheiro virá a conta-gotas à medida que for sendo feito aquilo que o FMI determinou exactamente como determinou. Quanto mais espernearem mais tempo demorará.

Entretanto um dos megafores de serviço do PS, Santos Silva, vem reclamar que a oposição não sabe fazer contas. O mesmíssimo PS que não acertou, em absoluto, nenhuma das suas próprias contas e estatelou Portugal na bancarrota, pretende agora saber fazer as de seara alheia.

Bloco em queda livre

No Aqui há Tertúlia:
Já se fizeram centenas de analises e outras considerações acerca do momento do Bloco e todas elas chegam a uma conclusão: O Bloco está em queda, depois avançam para razões mais ou menos transviadas sendo que nenhuma delas vai à questão de facto importante:

O Bloco de Esquerda é, sempre foi e há-de ser perfeitamente inútil e pernicioso à politica portuguesa e o facto de sermos o único país do mundo civilizado (imaginem que somos, por favor) cuja estrema esquerda representa 20% do eleitorado diz tudo acerca da sua possível utilidade.

O Louçã é e sempre foi o Trotskysta do PSR e o Fazenda sempre foi o Estalinista da UDP. O facto de uma certa imprensa lisboeta, no meio de uns 'bafos de canabis' em bares manhosos do Bairro Alto, mostrar admiração por aquela raça exótica de 'revolucionário chique' que eles representam fez com que escondessem o que os indivíduos realmente são: uns imbecis de extrema-esquerda.

Fosse o BE o que os jornalistas do Bairro Alto quiseram que ele fosse, 'esquerdismo' com charme e razão e o PS estaria preocupado com eles, assim tirando as habituais faltas de educação entre o Louçã e o Sócrates no parlamento com tias e governantes 'mansos', o BE apenas serviu para colocar à porta das igrejas, qual rottweiler de dentes à mostra, nas causas ditas fracturantes.

O Bloco de Esquerda não está a cair nas sondagens por algum erro que tenha cometido mas sim porque deixou de ser chique (moção de censura ao Querido Líder?) e a comunicação social começou a chamar os bois pelos nomes.

O futuro e os bons astros

No socialismo é assim: tudo o que cheira a ideia privada é coisa pérfida, tudo o que cheira a estado é de futuro radioso.

O nosso socialismo tem nuances, como nuances têm as milhentas variedades de socialismos implementados, nas suas mais variadas etapas ou em versões de papel. No nosso caso, que não irá mais avante* porque embateu na bancarrota, as etapas foram menos que na Venezuela, onde já se organizam comités revolucionários armados infantis. De uma forma ou de outra, o estado tem sempre, nestas projectos de fome, um papel incontornável.

O socialismo luso vigente vai pela nuance possível, face às circunstâncias, de tentar controlar a economia baralhando a coisa privada nos seus tentáculos nomeando empresas de regime. O resultado revela uma monotonia que não contrasta com a que a fome impõe ao estômago.

........

Pode bem ficar a patinar por muitos e lentos anos.

domingo, 8 de maio de 2011

Teach Your Children


Teach Your Children Lyrics
Artist(Band):Crosby, Stills, Nash & Young
Guitar tabs.

You, who are on the road must have a code that you can live by.
And so become yourself because the past is just a good bye.
Teach your children well, their father's health did slowly go by,
And feed them on your dreams, the one they pick's, the one you'll know by.
Don't you ever ask them why, if they told you, you would cry,
So just look at them and sigh and know they love you.

And you, of the tender years can't know the fears that your elders grew by,
And so please help them with your youth, they seek the truth before they can die.
Teach your parents well, their children's health will slowly go by,
And feed them on your dreams, the one they pick's, the one you'll know by.
Don't you ever ask them why, if they told you, you would cry,
So just look at them and sigh and know they love you.

FOR THE TRUE FINNS

Tudo é suportável quando feito com humor, mesmo propaganda nacionalista... Logo o começo é genial, ao aproveitar a semelhança das bandeiras (monarquia portuguesa e finlandesa actual):

O QUE É QUE OS FINLANDESES PRECISAM DE SABER ACERCA DE PORTUGAL.

para acabar em apoteose;

EM 1940 TEVE LUGAR A MAIOR CAMPANHA HUMANITÁRIA ALGUMA VEZ ORGANIZADA EM PORTUGAL, ANGARIAMOS TONELADAS DE ROUPAS E CEREAIS PARA AJUDAR OUTRO PAÍS PERIFÉRICO POBRE E MORTO DE FOME. ESSE PAÍS ERA A FINLÂNDIA.


Ultimate Dog Tease

Via WSWT:

Propaganda por "jornalistas"

A propaganda é hoje maioritária e esmagdoramente disseminada por dois vectores: escolas e comunicação social.

Nas escolas, por esta simples razão: os professores, que maioritariamente acreditam em histórias de amanhãs que cantam, não só não se opõem como alinham, acham normal.

Na comunicação social, porque ... pelo mesmo tipo de razão.

Casos recentes que ilustram bem a cretinice esquerdalha no "jornalismo":
Jornalismo zarolho (726)
Os finlandeses da questão
O admirável show de José Sócrates, o ilusionista que nunca falha*
Pronto, ‘tá bem, ‘a gente’ não fala mais nisso
Se bem os conheço vão assobiar para o lado

Mais um socialista investimento no radioso futuro

Cabe a José Sócrates a responsabilidade do caos que reina nas escolas, locais onde quase nada se aprende e onde se injecta quantidades industriais de propaganda.

Cabe a José Sócrates a responsabilidade de ter mandado fechar milhares de escolas primárias, por serem "pequenas", exactamente o tipo de escola que deve ser pequena e disseminada em extremo.

Fica agora a todos claro mais uma manobra de saloismo, parolismo, incompetência e irresponsabilidade. Enfim, estupidez:

Wont Get Fooled Again [?]

1971: The Who (tab's para guitarra - gravação alternativa em estúdio).


We'll be fighting in the streets
With our children at our feet
And the morals that they worship will be gone
And the men who spurred us on
Sit in judgment of all wrong
They decide and the shotgun sings the song

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
And I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again
Don't get fooled again

Change it had to come
We knew it all along
We were liberated from the fall that's all
But the world looks just the same
And history ain't changed
'Cause the banners, they all flown in the last war

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
And I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again
Don't get fooled again
No, no!

I'll move myself and my family aside
If we happen to be left half alive
I'll get all my papers and smile at the sky
For I know that the hypnotized never lie

Do ya?


There's nothing in the street
Looks any different to me
And the slogans are replaced, by-the-bye
And the parting on the left
Is now the parting on the right
And the beards have all grown longer overnight

I'll tip my hat to the new constitution
Take a bow for the new revolution
Smile and grin at the change all around me
Pick up my guitar and play
Just like yesterday
Then I'll get on my knees and pray
We don't get fooled again
Don't get fooled again
No, no!

YAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Meet the new boss
Same as the old boss

sábado, 7 de maio de 2011

Portugal em trocos


Convém que os finlandeses saibam ainda isto.

José Bancarrota Sócrates

E Sócrates não percebe que está a mais?

Antídoto para a bancarrota ...

.

Finalmente!


A Al-Quaeda confirmou oficialmente a morte de Osama bin Laden. A partir daqui, podemos tentar ver para além do facto e perguntar, por exemplo, se :

- ele está, de facto, morto, porque os restantes elementos das cúpulas, fartos do homem, fizeram panelinha com a CIA, para agora poderem disputar a chefia da organização;

- ele está, de facto, morto e se foi algum dos guarda-costas que o liquidou no meio da confusão, face ao perigo de poder vir a dar com a língua nos dentes;

- ele não está, de facto, morto, mas a ser interrogado pela CIA por meios mais violentos do que aqueles que usou, e a Al-Quaeda, para não apresentar o flanco, o dá como morto no intuito de reafirmar a sua perene vitalidade na luta contra o Grande Satã, aproveitando, deste modo, ao mesmo tempo, para baralhar os americanos;

- ele não está, de facto, morto, e a CIA matou, de facto, grande parte dos seus companheiros, substituindo-os por sósias, os que vieram agora reconhecer a sua morte, com vista a lançar a confusão e, assim, fazerem implodir a organização;

- ele não está, de facto, morto, porque um agente infiltrado da Al-Quaeda sabia de antemão que os americanos o lançariam ao mar, ainda vivo, e construíram nesse local uma clínica submarina secreta para onde bin Laden foi transportado de imediato, a qual funcionará como o seu novo quartel-general, depois de recuperar;

- existiria um acordo secreto, firmado na Indonésia, durante a infância de Obama (terá bin Laden sido companheiro de brincadeiras do actual iluminador da consciência americana?), que não só permitiu que, no futuro, houvesse capitais escondidos que ajudassem a financiar as suas campanhas eleitorais, como também, através de um golpe de teatro como este, possibilitasse a hipótese de uma reeleição do primeiro presidente mulato, facilitando um discreto mas eficaz processo imparável de enfraquecimento dos USA - numa palavra: serão Obama e bin Laden, na realidade, dois braços do mesmo polvo? Nesse caso, o ícone maior da Al-Quaeda poderá não estar morto, apenas a preparar a sua ascensão à presidência dos Estados Unidos sob falsa identidade, ascensão essa facilitada pela implacável substituição dos actuais membros do Senado e do Congresso por sósias (ter em atenção os casos apresentados no CSI);

- existirá um acordo secreto entre a Al-Quaeda e o governo de Cuba para (a coberto do anúncio de uma imparável descoberta científica feita pela inigualável medicina cubana quanto à possibilidade de rejuvenescimento celular, e ao mesmo tempo que a Al-Quaeda reafirma o seu vigor com nova liderança) Fídel ser substituído por bin Laden, reforçando, assim, o cerco ao mundo capitalista e a sua queda a breve trecho ou após prolongada e heróica luta (tanto faz).

Seria legítimo levantar muitas outras hipóteses plausíveis, das quais, seguramente, essa fonte inesgotável de saber e de liberdade que é a internet virá a proporcionar-nos indícios periscópicos de inexcedível fiabilidade. Porém, mesmo que aquelas que aqui, modestamente, aventei se revelem descabidas, poderão constituir, em última instância, matéria para os indispensáveis momentos de lazer sob a forma de romances que, se escritos por ou em nome de um jornalista de qualquer estação televisiva, lhe trarão os sempre bem-vindos proventos, sobretudo se adaptados à 7ª Arte.

Olhem, por exemplo, pelo Vítor Bandarra. Só o nome, ajuda.

Em política, o que oparece é

Apareceu ontem, de rompante, um toiro informativo pelo qual a Grecia estaria a considerar a hipótese de abandonar o Euro. A coisa foi desmentida mas, dando de barato que tal nunca aconteceu, o fulcral da coisa é que o toiro andou à cornada.

Bem, o bicho teve patas para andar, cornos para marrar e ... e ao fim e ao cabo está-se no redondel "Europa".

Medidas para dizimar ...

A malta de esquerda anda perplexa com a presença do FMI e ainda mais por se dizer que meia dúzia de marmelos pariram num par de semanas um programa conciso para colocar Portugal em posição que lhe permita sair do atoleiro.

"Que lhe permita" são as palavras que deixa mais uma boa colecção de esquerdalhos, pseudo-populares e até mais à direita, estupefactos por haver falta de "incentivos" ao desenvolvimento..

Há a dizer a essa malta que o incentivo consiste na ausência do estado. É suficiente que o estado se ponha a milhas, se concentre naquilo em que todos concordam serem as suas funções fulcrais (que presentemente se encontram em fanicos), e desapareça do resto da economia.

Particularmente interessantes no que diz respeito a privatizações, são os seguintes parágrafo do FaMIgerado documento (bolds meus):
[...]  as well as a number of smaller firms.

...

The Government will identify, by the time of the second review , two additional largeenterprises for privatisation by end-2012.  An updated privatisation plan will be prepared by March 2012.

Prepare an inventory of assets, including real estate, owned by municipalities andregional governments, examining the scope for privatisation. [Q2-2012]
O estado que desapareça de onde nunca devia ter estado e que, no acto de privatizar, se preocupe em garantir que haja concorrência (uma das suas fulcrais missões). Se tal não acontecer é certo e sabido que venderá muito acima do preço de mercado (receita extraordinária) e que será o contribuinte a pagar os respectivos ziliões em impostos encapotados.

Portanto, quanto a "incentivos", não se preocupem que o sonho não é público, é privado.

Novo transistor com um pouco mais de relevo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

ONU quer conhecer detalhes do ataque a Bin Laden

Os responsáveis pelo sector de direitos humanos da ONU querem saber se os Estados Unidos chegaram sequer a colocar a hipótese de capturar Bin Laden vivo.

De acordo com o The Guardian, dois especialistas da ONU na área dos direitos humanos já solicitaram dados concretos sobre a operação militar que culminou na morte de Osama Bin Laden.

Christof Heyns e Martin Scheinin querem saber se esteve em cima da mesa a hipótese de capturar o líder da Al-qaeda vivo na sua casa em Abbottabad, no Paquistão. Em Genebra, na Suíça, emitiram um comunicado onde defendem que os Estados Unidos «deveriam revelar os factos de base para permitirem um juízo à luz dos padrões e da legislação internacional de direitos humanos».

Uma das questões que se tem levantado prende-se com o facto de Bin Laden e os que o acompanhavam estarem ou não armados – apesar de os Estados Unidos terem garantido que houve troca de tiros.

«Seria particularmente importante saber se o planeamento da missão admitiu a tentativa de capturar Bin Laden», acrescenta o comunicado, que se segue a um pedido semelhante da parte do alto-comissário da ONU para os direitos humanos, Navi Pillay.

Christof Heyns e Martin Scheinin, por seu turno, dizem que também as operações anti-terrorismo devem ter em conta a salvaguarda da vida humana para que depois esses terroristas sejam «tratados como criminosos, através do processo legal de detenção, julgamento de pena judicial».

Sócrates o despovoador

Não se pense que o socretino e querido líder vai desarmar. A próxima missão que ele se vai auto-atribuir será a de tentar continuar a torrar dinheiro e a endividar Portugal nas barbas do FMI, furibunda coisa neo-liberal com quem ele até há pouco jurava, a pés juntos, nunca vir a governar. Para se manter à tona ele diz agora que sim a tudo. Não tarda muito tentará torpedear tudo e todos.

As velhas tácticas marxistas-leninistas estão em actividade. Recuar para, nas cinzas do capitalismo, reagrupar e prosseguir rumo ao esplendoroso socialismo. Espero que os couraçados da FMI lhe venham a assentar um par de bazookadas de 500mm.

Entretanto, é muito provável que a militância do partido do estado venha  a votar massivamente nele.


António Nogueira Leite

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pretinente ...

... mesmo muito.

Fumo branco

Li, na diagonal, o memo que anda por aí a passear e fiquei com a impressão de que temos finalmente governo.

A única coisa que achei esquisita, é que nenhum dos seus membros fala, aparentemente, português.

De: Condoleezza Rice - Para: Ana Gomes

Multilateralismo e acorrentados

Mas a operação de que que resultou a morte de Bin Laden foi feita no âmbito da ONU? Após consultas multilaterais? Envolveu os parceiros da NATO? Tentou-se a via do diálogo antes de se enveredar pelo belicismo desenfreado?
E Ana Gomes? Já se pronunciou sobre os novos ares que se respiram pelo novo mundo? E deste ataque, não terão resultado acorrentados? Irá Ana Gomes zangar-se com o Dalai Lama?

Nota final: Obama mandou abater um "sionista".

terça-feira, 3 de maio de 2011

Um truque muito eficaz...


... é o de distrair a atenção do adversário da manobra principal em curso (ou "Bin Laden, o perigoso idiota útil?")

Ópera

Peanuts

O bicho morreu porque lhe atiraram uma bigorna à cabeça.

Os coleccionadores de casca de pevide entretêm-se a discutir se a bigorna estava bem polida ou se o respectivo aço teria muitas ou poucas incrustações.

A certidão de óbito:

"O líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, condenou nesta segunda-feira o "assassinato" de Osama bin Laden em uma operação das forças especiais americanas no Paquistão e disse que ele era um "mártir da guerra santa", enquanto a Autoridade Nacional Palestina (ANP) felicitou a ação dos Estados Unidos."

Deve ser para desvalorizar uma eventual futura apresentação de fotos do ex-tratante.

Já agora, alguém já pensou que o bicho pode não ter ficado com cara reconhecível ou, de todo, com cara?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mais esturro: Saif Gadhafi

Este cheiro a esturro incomoda-me

Desculpem lá insistir outra vez. Mas sou eu o único que acha uma história muito mal contada que a captura e morte do inimigo público nº1 por parte de força especiais americana termine com a deposição do corpo no mar? Não há necessidade de certificar de que se tratava de facto de Bin Laden? Essa confirmação não pode ter um escrutínio, não diria público, mas mais alargado?
É que dita acção, a ter acontecido, não pode ter sido derivado da multidão em júbilo ou de um acidente. Tem de ter sido um acto premeditado uma vez que o mar se encontra a 1500km de Islamabad.

E a fotografia vinda a público ser um descarado photoshop não está a levantar suspeitas a ninguém?

E o facto de esta notícia surgir numa altura em que Obama se encontra desesperado por subir nas sondagens numa campanha de propaganda só comparável à campanha eleitoral?

E que saiam logo no notícias a relacionar a descida do preço do petróleo e a subida das bolsas com com a morte de Bin Laden não é estranho? Desde quando Bin Laden ameaçou de forma sequer mais insignificante o abastecimento de petróleo? Sem Bin Laden o Ocidente ficou um sítio assim tão mais apetecível para investir que justifique uma euforia dos mercados?

Moto Contínuo


Barack Obama alertou que "a guerra contra o terrorismo não terminou. Temos de ficar alerta".
("in Expresso")

A pergunta que o mundo civilizado deveria estar a colocar a Obama é "que condições concretas é que têm de estar reunidas para que os EUA decidam que não é mais necessário intervir?" Nas circunstâncias actuais parece que nem (São) Obama tem vontade de cessar a actividade militar internacional - defeito que só era notório em Bussssssshhh - nem parecem faltar desculpas para enviar tropas e porta-aviões gastando preciosos e escassos recursos que seriam bem melhor aplicados em actividades produtivas ou, pelo menos, para travar o desastre das finanças públicas americanas que se anuncia. Já para não falar do incómodo causado às populações que têm de levar com elas.

Sobram desculpas para aplicar a força, faltam critérios e coerência para a aplicar.

Esta declaração de Obama é sintomática de uma indústria militar (suportada por um Estado) que tem constante necessidade de justificar a sua existência e urgência, às expensas dos contribuintes americanos. Uma máquina que se auto-alimenta.


PS: Há dias em que me sinto especialmente anarco-capitalista. Ah! E sou pró-americano apesar de não parecer.

E Bin Laden não teve direito a psicólogas?


Surpreende que Buraco Obama, lança da velha europa no mundo novo, multilateralista encartado, prémio Nóbel da paz, tenha enviado a besta militar contra indefesos civis.

O comportamento de Bin Laden não era culpa do próprio mas antes resultado da sociedade dos interesses na qual ele foi vítima, quando criança, do roubo de um pastel de nata por um judeu americano.

Não fosse a influência de Bussssh na máquina de guerra americana e Obama teria certamente enviado psicólogas e assistentes sociais.

Só falta que alguém venha acusar Obama de calculismo eleitoral ou até, quem sabe, de ter aproveitado as revoltas no mundo árabe, apanhado-o de cu para o ar.

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PS: Islamabad não fica no Paquistão? Obama ordenou a invasão do Paquistão?

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Actualização: está confirmado. Houve mãozinha sionista.

domingo, 1 de maio de 2011

O taxista e o gajo do FMI (recebido por e-mail)


"Hotel Tivoli? Daqui, do aeroporto, é um tiro... Então o amigo é o camone que vem mandar nisto? A gente bem precisa. Uma cambada de gatunos, sabe? E não é só estes que caíram agora. É tudo igual, querem é tacho. Tá a ver o que é? Tacho, pilim, dólares. Ainda bem que vossemecê vem cá dizer alto e pára o baile... O nome da ponte? Vasco da Gama. A gente chega ao outro lado, vira à direita, outra ponte, e estamos no hotel. Mas, como eu tava a dizer, isto precisa é de um gajo com pulso. Já tivemos um FMI, sabe? Chamava-se Salazar. Nessa altura não era esta pouca-vergonha, todos a mamar. E havia respeito... Ouvi na rádio que amanhã o amigo já está no Ministério a bombar. Se chega cedo, arrisca-se a não encontrar ninguém. É uma corja que não quer fazer nenhum. Se fosse comigo era tudo p’à rua. Gente nova é qu’a gente precisa. O meu filho, por exemplo, não é por ser meu filho, mas ele andou em Relações Internacionais e eu gostava de o encaixar. A si dava-lhe um jeitaço, ele sabe inglês e tudo, passa os dias a ver filmes. A minha mais velha também precisa de emprego, tirou Psicologia, mas vou ser sincero consigo: em Junho ela tem as férias marcadas em Punta Cana, com o namorado. Se me deixar o contacto depois ela fala consigo, ai fala, fala, que sou eu que lhe pago as prestações do carro... Bom, cá estamos. Um tirinho, como lhe disse. O quê, factura? Oh diabo, esgotaram-se-me há bocadinho".