"Que lhe permita" são as palavras que deixa mais uma boa colecção de esquerdalhos, pseudo-populares e até mais à direita, estupefactos por haver falta de "incentivos" ao desenvolvimento..
Há a dizer a essa malta que o incentivo consiste na ausência do estado. É suficiente que o estado se ponha a milhas, se concentre naquilo em que todos concordam serem as suas funções fulcrais (que presentemente se encontram em fanicos), e desapareça do resto da economia.
Particularmente interessantes no que diz respeito a privatizações, são os seguintes parágrafo do FaMIgerado documento (bolds meus):
[...] as well as a number of smaller firms.O estado que desapareça de onde nunca devia ter estado e que, no acto de privatizar, se preocupe em garantir que haja concorrência (uma das suas fulcrais missões). Se tal não acontecer é certo e sabido que venderá muito acima do preço de mercado (receita extraordinária) e que será o contribuinte a pagar os respectivos ziliões em impostos encapotados.
...
The Government will identify, by the time of the second review , two additional largeenterprises for privatisation by end-2012. An updated privatisation plan will be prepared by March 2012.
Prepare an inventory of assets, including real estate, owned by municipalities andregional governments, examining the scope for privatisation. [Q2-2012]
Portanto, quanto a "incentivos", não se preocupem que o sonho não é público, é privado.
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