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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

As "fronteiras de 1967"

A avaliar pelo tipo de argumentos brandidos pelos chamados “apoiantes da causa palestiniana” (uma estranha salada que junta no mesmo alguidar, islamistas, neonazis, esquerdistas, anti-semitas e cristãos formatados na teologia da libertação), a liderança palestiniana tem conseguido, nos últimos tempos, impor no debate sobre o conflito israelo-muçulmano, a falácia das “fronteiras de 1967”.

Com sucesso assinalável, já que a chamada “opinião pública”, de um modo geral ignorante das minúcias do conflito, acolhe facilmente este tipo de spin, como uma ideia “justa” e razoável para resolver os problemas. Recentemente os caudilhos esquerdistas da América do Sul, (assumidos ou com vontade de o ser) decidiram reconhecer um Estado palestiniano nas “fronteiras de 1967”.

Fica bem, soa bem, dá uma aura de correcção política, faz acreditar a certas pessoas que esta gente sabe do que fala, mas há um pequeno problema: é que tais fronteiras não existem, nunca existiram, nem nos factos, nem na lei, nem em qualquer documento negociado.

Não havendo também nenhuma fronteira natural, não há maneira de, nos termos da lei internacional, reivindicar como fronteira internacional aquilo que é basicamente uma linha de cessar-fogo. Mas é exactamente isso que a Autoridade Palestiniana parece pretender.

O que é esta “fronteira de 1967”?

Nada mais do que as linhas de cessar-fogo da Guerra de 1948, a partir das quais o Exército Israelita avançou em 04 de Junho de 1967, na chamada Guerra dos Seis Dias. Não se trata de qualquer fronteira histórica, natural, demográfica ou internacionalmente reconhecida, mas apenas o resultado de um armistício entre Israel e os estados árabes vizinhos em 1949, após a derrota destes últimos, na sequência da sua mal sucedida invasão do território israelita. Eram, na prática, as linhas definidas pelas pontas das espingardas das tropas em 1º escalão, quando entrou em vigor o cessar-fogo e válidas, naturalmente, enquanto ele se manteve.

Como aliás o reconhece a Resolução 62 do CS, de 16 de Novembro de 1948, que apela à demarcação de uma linha de armistício, mais conhecida por “Linha Verde”, por vir marcada a verde, no mapa anexo à Resolução. A qual sublinha, sem margem para subtilezas interpretativas, o carácter temporário da Linha, declarando que as fronteiras definitivas seriam resultantes de negociações entre as partes.

De facto a Jordânia, para justificar o seu ataque a Israel em 1967, afirmou, pela boca de um seu representante oficial, que “
Há um Acordo de Armistício: o acordo não fixa fronteiras, fixa linhas de separação. O acordo não faz juízos sobre direitos políticos, militares, ou outros. Assim sendo, eu não reconheço território nem fronteira [Embaixador da Jordânia, antes do ataque]


A Resolução 242 do CS (1967), após a Guerra dos Seis Dias, naturalmente não apela ao regresso à anterior linha de armistício, nem a qualquer fronteira concreta. Apela a Israel para retirar “de territórios ocupados no recente conflito
” e não “dos territórios ocupados no recente conflito”, e insta as partes a negociar.

Que partes?

Israel e os Estados árabes a quem pertenciam esses territórios e a partir dos quais atacaram Israel.

Entretanto surgiram os palestinianos como identidade política. É uma nova realidade e reconhecida como tal, pelos israelitas que com eles estabeleceram negociações. Arafat, em carta a Yitzhak Rabin, declarou que : “A OLP compromete-se no processo de paz, na resolução pacífica do conflito e declara que todos os problemas (refugiados, fronteiras, etc) serão resolvidos através de negociações. O próprio Abbas se comprometeu inúmeras vezes com a negociação e os termos do Quarteto (30 de Abril de 2003), referem também a necessidade de negociar.

A actual AP, acreditando que a nova Administração americana e o clima internacional lhe são favoráveis, recusa agora negociar e foge para a frente, pretendendo impor unilateralmente as “suas” fronteiras a que chama "fronteiras de 1967". É uma boa tentativa, mas trata-se de um acto de força da parte de quem pensa que a tem. Um bluff de poker que é, todavia, absurdo, porque assente na crença de que nada tem de ceder, uma vez que se espera que venha alguém impor à outra parte, de forma imperial, os termos que lhe agradam.

Infelizmente, no mundo real, nada funciona assim. Actos unilaterais só resultam quando se tem força para os impor.

Comportar-se como se isso fosse verdade, é viver num universo paralelo, no guião de um filme de Hollywood, ou nos fundos nevados de um guarda-fato que dá para Nárnia. E é uma cretinice.

É que, num jogo a dois, a outra parte também pode jogar. E com ases.

E se um caniche pensa que, por ladrar mais que o rotweiller, ficará com o osso todo, é provável que acabe sem osso e sem os próprios presuntos.

121 comentários:

Unknown disse...

Fiz isto à pressa, não tive tempo para corrigir erros. Mais tarde faço a revisão...

Anónimo disse...

“tem conseguido, nos últimos tempos, impôr no debate sobre o conflito israelo-muçulmano, a falácia das “fronteiras de 1967”.

AH AH AH AH

Vale que foi escrito a pressa

israel e egipto assinam um armistício em Rodes, depois da guerra da independencia seguindo-se depois acordos de cessar-fogo com os outros paises. israel sai dessa primeira guerra com um território bem maior do que lhe destinava o plano de partilha da onu. Mas esta será só a primeira das guerras árabe-israelenses. As lutas que terminaram com a assinatura do armistício de rodes, que formalizou o controle israelita das áreas que na partilha eram de israel foram confirmadas ao estado de Israel e mais, juntamente com mais de metade da área que pertenceria ao estado árabe, ninguém contesta isto, ou diz que é preciso voltar as fronteiras da partilha o problema é a ocupação dos territorios em 67. A faixa de gaza foi ocupada pelo egipto e a cisjordânia foi ocupada pela transjordânia que passou a se chamar simplesmente de jordânia , altura em que Israel voltou a tomar posse desses territórios na guerra dos seis d ias, até aqui a guerra dos seis dias a jordânia controlou a cisjordânia e o egipto controlou a faixa de gaza, na decada de 50, a transjordânia anexou a cisjordânia, mas este facto foi reconhecido apenas pelo reino unido, ambos os territórios foram conquistados mas não anexados por Israel durante a guerra dos seis dias. Nem a jordânia nem o egipto permitiram a criação de um estado palestino nestes territórios, não lhes eram reconhecidos legalmente tal como não lhe são reconhecidos a israel, porque são parte do territorio de um estado arabe independente o palestiniano pos partilha do mandato britanico. Assim como não é reconhecida a ocupação de jerusalém e anexação israelita, condenada por resolução do conselho de segurança. Estas fundamentaçoes da ocupação ilegal e assentamentos só para rir, não sabem que as anexações são proibidas por isso nunca tal foi reconhecido a jordania nem é agora a israel, tal como condena a resolução 242. Israel tem direito a defender-se dentro do seu territorio legal não ocupar o territorio do vizinho para efectivar as suas defesas nenhum estado pode fazer isso legalmente.

Estes territorios foram ocupados ilegalmente e depois anexados pós guerra da independencia pela jordania / transjordania, este facto, ocupação nunca foi reconhecido legalmente por ninguém que sempre considerou esses territorios como pertencendo ao territorio do estado arabe independente definido na partilha da onu, mas que os paises arabes não queriam que fosse efectivado. Deixa ver houve um pais que reconheceu, inglaterra, o resto do mundo fez orelhas moucas as pretensoes dos jordanos, posteriormente israel na guerra dos seis dias tomou esses territorios que ilegalmente tinham sido usurpados do estado arabe independente pelos jordanianos e ocupou-os ele também,por isso como ladrão que rouba a ladrão...... e assim a onu decidiu fazer uma resolução 242 desocupem isso tudo e respeitem as soberanias dizem eles , comunidade internacional. Entendes. Portanto continua la com as conquistas a espadeirada.

Anónimo disse...

No tempo do gengis kão d. afonso henriques, era assim não se respeitavam fronteiras nem populaçoes mas não depois da segunda guerra mundial onde se criou uma especie de forum que ja tinha sido criado pós primeira guerra mundail por iniciativa do presidente norte americano wilson, vale que ha sempre uns extemistas que aparecem e dão cabo de tudo uns hitlerezinhos e mussolinezinhos em potencia. Mas a ideia não morreu e pos segunda guerra ressuscitou para discutir os problemas internacionais e com um tribunal internacional, e se proibiu o aunsclusss, as anexaçoes ocupaçoes ilegais o uso da força para resolver os problemas entre estados etc. esta na sua carta fundaddora, a palestina sua divisão, os estados de israel e palestina não foram criados a espadeirada mas democraticamente nesse forum, com votos, civilizadamente, mas entender que as coisas devem funcionar assim não é para quqlquer um. O mais forte pode ocupar o que legalmente é do mais fraco.

Anónimo disse...

vale que foi a pressa eh eh eh.

é que nem vale a pena perder tempo por aqui. so nabices

José Gonsalo disse...

Voltei.
E aproveito desde já para dizer o seguinte:
Anónimo, aqui entre nós, se não for sua intenção dar mais barraca do que a que tem dado, ao menos disfarce, emende, nos copy paste que faz, os termos e a estrutura do texto que só se usam no português do Brasil. É que a gente lê, e só se lembra da figura do palhaço rico, com narizinho vermelho e tudo.
Vá, vá lá trabalhar.
Abraaaço.

RioD'oiro disse...

De cada vez que o "anónimo" se sente borda-fora, despeja pastes. Desta vez, daqui:

http://www.batalhaosuez.com.br/

.

LGF Lizard disse...

"palestina sua divisão, os estados de israel e palestina não foram criados a espadeirada mas democraticamente nesse forum, com votos, civilizadamente, mas entender que as coisas devem funcionar assim não é para quqlquer um"

O actual governo palestiniano (Hamas) não reconhece a partilha.

"o problema é a ocupação dos territorios em 67."

Errado. Essa é a visão ocidental e dos israelitas. Para os palestinianos, o problema começa em 1948.
Quem é que vai assinar um acordo de paz com Israel? Quem é que vai assumir que os palestinianos não irão "regressar" a 1948?
Nenhum líder palestiniano vai assumir isto. O único que podia era Arafat, e mesmo esse preferiu não correr o risco.

LGF Lizard disse...

"Estes territorios foram ocupados ilegalmente e depois anexados pós guerra da independencia pela jordania"

Facto que nunca preocupou os "palestinianos"...

"ambos os territórios foram conquistados mas não anexados por Israel durante a guerra dos seis dias"
E depois vem este calhau anónimo falar das "anexações" de Israel

PRICELESS

RioD'oiro disse...

"E depois vem este calhau anónimo falar das "anexações" de Israel"

Isto é conforme calha. Se quando o atiram borda-fora bater com a cabeça no casco, sai uma bacorada. Se não bater, sai outra bacorada.

Bacorada, sai sempre, mas varia.

LGF Lizard disse...

É. Farta-se reclamar contra as "anexações" de Israel, diz que as anexações são proibidas pela lei internacional, blá, blá, blá.... e depois vem a dizer que Israel não anexou os territórios!

Este anónimo é um calhau. Tal como os calhaus, sem qualquer ideia ou pensamento.
Apenas copy-pastes, sem sentido, sem ligação. Não mostra ideias próprias.

Enfim, é o calhau que nos calhou em sorte.

RioD'oiro disse...

O "anónimo" está aqui por militância anti-semita e sabe que o que diz não tem ponta por onde se lhe pegue. Ele vem aqui para tentar dar consistência de verdade à mentira.

O processo que usa para o tentar conseguir vai por duas vertentes: dar consistência a uma mentira aplicando outra em apoio da primeira e recorrer à velha máxima marxista pela qual há que repetir muitas vezes a mentira até que ela se torne verdade. Quando a coisa se turva, tenta ainda a táctica auxiliar tentando empastelar o blog com tralha.

Enfim, pensa que só ele conhece a roda.

JM disse...

Elogio-vos a paciência... Perante as inanidades que algumas bestas aqui deixam, eu só teria uma atitude: puxava o autoclismo e abria a janela... Já não se via disto desde o tempo em que os esbirros de Estaline davam retoques nas fotografias, e aldrabavam a história. As fábulas que por aqui tenho lido sobre «os palestinianos» ombreiam com as fábulas sobre os queridos lideres da Coreia do Norte...

Anónimo disse...

ah como a ignorancia é taõ linda

Resumindo e concluindo aqui para estes mans que defendem o direito dos ocupas e do direito a ter uma esplanada povoada no territorio do vizinho para nos podermos defender.

O direito dos ocupas acabou com a civilização, um pais tem direito a um territorio por direito não tem direito a acrescentar parcelas a esse territorio ilegalmente ocupando partes do territorio dos vizinhos. Isso é proibido, anexaçoes, ocupaçoes, etc. esta nas leis internacionais nas resoluções na pratica internacional, a indonesia teve que largar mão de timor e o iraque do koweit.

Os territorios da cisjordania jerusalem oriental gaza nunca foram reconhecidos como pertencendo aos ocupas que depois da partilha de 1947 pelas nacões unidas se aposssaram deles ou seja de territorios do futuro estado palestino,dai o problema caso contrario não havia problema, foram sempre considerados territorios ocupados e nunca pertencendo ao ocupante fosse ele qual fosse, e mais quando israel fez isso foi feita uma resolução especifica para o caso.

Não ha direito para os ocupas nem internacionalmente, nem internamente nos proprios paises.

Depois israel não pode montar uma esplanada, (não tem nada a ver com o passeio do ariel a esplanada das mesquitas) nos territorios quie assim ocupou povoando para invocar melhor defesa isso é contra todos os principios de direito internacional, uma ocupação nestes casos seria militar e sob admnistração militar,e restringia-se- ao minimo civil e militar para manter a ocupação nunca para povoar essa ocupação construindo colonatos e assentamentos.

Posto isto ainda não subiram de nivel no jogo, estão no básico,e no basico continuarão, vão la para o reveilllon e divirtam-se.

E ja agora peguem em bons livros de historia.

LGF Lizard disse...

"ah como a ignorancia é taõ linda"

Partcularmente quando é demonstrada por copy-pastes sem nexo....

Aprendiz disse...

"palestina sua divisão, os estados de israel e palestina não foram criados a espadeirada mas democraticamente nesse forum, com votos, civilizadamente, mas entender que as coisas devem funcionar assim não é para quqlquer um"


Que bobagem, a ONU não criou dois estados, ela não tem poder de constituí-los, pois não é representante do povo que vive no local. Ela não fundou esses estados, ela não lhes estabeleceu as instituições, não lhes disse o regime, não lhes declarou a independência. Os paises que se fizeram representar pelo ONU apenas estabeleceram a partilha da terra, dizendo qual território estaria sob o comando dos judeus e qual o território estaria sob comando dos árabes, reconhecendo-lhes o direito de fundarem estados ali. Mas a ONU não criou estados a revelia de seus habitantes, nem isso seria justo. De imediato, os judeus declararam seu estado, e tomaram as provicencias para que existesse realmente, e não somente de letra, estabeleceram suas instituições e fizeram com que o governo constituido realmente governasse. E de imediato os árabes disseram que o que a ONU declarara era letra morta. Não tendo sido declarado estado árabe algum alí, ele não passou a existir.

Como a vida política tem horror ao vazio, o território do estado que não se quis fundar foi anexado por vizinhos que eram parentes e amigos (ou não tanto) da população local. Foi anexado com a TOTAL anuência dessa população, sem que houvesse a menor manifestação de desagrado ou o menor protesto.

Quando do acordo com o Egito, os israelenses ofereceram devolver não só o Sinai, mas também Gaza. Sadat respondeu "não, fiquem com ela". Inteligente, ele não queria um povo tão agitado sob seu governo. Caso houvesse aceitado, Gaza seria apenas mais um território do Egito, e ninguém estaria falando que Gaza é parte da "palestina".

Caso não tivessem medo de outra agressão jordaniana, e outras questões mais, poderia até ser que Israel oferecesse a Cisjordânia de volta à Jordânia, já na década de 70 e nesse caso, ninguém estaria falando hoje que a Cisjordânia é parte da "palestina".

Aprendiz disse...

Quanto ao futuro, é fácil que duas partes contíguas do território de um estado que já existe há muito, se estiverem sob poder de facções inimigas, é fácil que um estado assim sofra secessão, mesmo sendo um estado pré-existente.

Mas muito mais grave é o caso da "palestina". São duas partes dominadas por facções inimigas, cada uma dominando parte de um território que nunca pertenceu ao mesmo estado (a não ser em declarações), separadas por um trecho de território de um terceiro estado que ambas as facções declaram inimigo figadal.

Posso estar errado, mas as chances de Gaza e Cisjordânia formarem um estado único parecem um tanto improváveis.

Anónimo disse...

Ah como eles continuam ignorantes, que bom. Ja nem vale a pena.
burros velhos não aprendem linguas.

O sujeito nem sabe nada de factos historicos mas discute e diz;

“Que bobagem, a ONU não criou dois estados, ela não tem poder de constituí-los.... Ela não fundou esses estados, ela não lhes estabeleceu as instituições, não lhes disse o regime, não lhes declarou a independência. Os paises que se fizeram representar pelo ONU apenas estabeleceram a partilha da terra”

A resolução 181 da Assembleia Geral de Nações Unidas, votada o 29 de novembro de 1947, recomenda a partição de Palestiniana em um Estado judeu, um Estado árabe e uma zona baixo regime internacional particular. Segundo plano a executar pela unscoop. Entre os dois estados deve-se estabelecer uma união económica, aduaneira e monetária. Aprovada por 33 votos incluídos os Estados Unidos e a URSS, contra 13 votos e 10 abstenções incluído Grã-Bretanha.

O sujeito é mesmo ignorante mas não me pagam para dar explicaçoes, se tivesse percebido ha mais tempo a ignorancia não tinha perdido tanto tempo em comentarios. Olhe aproveite melhor o novo ano e instrua-se.

Anónimo disse...

ja agora para sua informação adicional o estado de israel foi declarado com base nessa resolução e o palestino também.

Aprendiz disse...

Não seja tolo, anônimo

O estado de Israel foi declarado com base nessa resolução, mas só passou a existir quando os israelenses assim o determinaram. Não é uma resolução da ONU que faz um estado existir. Não existe estado enquanto não existirem as instituições de um estado.

Durante décadas os palestinos declararam abertamente que não queriam um estado separado da Jordânia. A resolução da ONU não fazia o estado existir independentemente da vontade dos palestinos. Portanto, em 1967 não existia um estado palestino que Israel pudesse invadir. É tão difícil assim entender isso?

Carmo da Rosa disse...

Aprendiz,

diga de uma vez por todas ao anónimo para pegar em duas ou três resoluções, não importa quais, e as enrolar bem enroladinhas para as poder enfiar na peida...

Mais tarde seria interessante ele comentar, de preferência anónimo, qual das resoluções lhe dá mais tusa…

Anónimo disse...

"estado de Israel foi declarado com base nessa resolução, mas só passou a existir quando os israelenses assim o determinaram. Não é uma resolução da ONU que faz um estado existir. Não existe estado enquanto não existirem as instituições de um estado."


o pa eu ja deixei de falar contigo no assunto visto que não percebes boia,

Theodor Herzl por outra via tentou compra-lo, o territorio para o futuro estado de israel ao imperio otomano, numa especie de negócio mas recebeu uma nega. para tua informação a palestina era um territorio sob mandato internacional sob administração britanica, foi partilhado esse territorio sob mandato em dois estados, se tu achas que israel constitui as suas instituiçoes depois da declaração de independencia com base na partilha desse mandato e nessa base legal, estas certo, é como quem começa a construir uma casa num terreno que lhe foi atribuido mas primeiro temos que ter o terreno, percebes ou precisas de explicaçoes. Se precisas não mas peças a mim

“A resolução da ONU não fazia o estado existir independentemente da vontade dos palestinos. Portanto, em 1967 não existia um estado palestino que Israel pudesse invadir. É tão difícil assim entender isso?”

Para ti até que é

Mais asneiradas que ja te tinha explicado, existia o territorio destinada o esse estado palestino na resolução 181 percebes, por isso as ocupaçoes desse futuro territorio palestino pela jordania primeiro, nunca foram reconhecidas nem posteriormente a ocupação por isarel desalojando a jordania, ate foi feita uma resolução de proposito a 242, entendes esses territorios partilhados pela onu pondo fim ao mandato britanico com um esatdo israelita e outro arabe, a ocupação dos territorios destinados ao futuro estado palestino não declarado em 1947 e ocupados posteriormente sempre foram declarados territorios ocupados. É pa instrui-te.

Lamento que saibas tão pouco, acabou. Vai aprender.

Anónimo disse...

nem a isto sabes responder

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

Unknown disse...

O que o anónimo deveria responder:

- é a favor da criação do estado de Israel ou acha que deveria existir apenas um estado (preferencialmente para a "população autóctone")?

- qual é o palestiniano que irá assinar um acordo de paz com Israel, para uma paz justa e duradoura, sabendo-se que terá de aceitar o reconhecimento de Israel e do não regresso dos refugiados árabes?

- Como pensa ele fazer com que o Hamas (actual governo palestiniano) assine um tal acordo de paz e reconheça as resoluções da ONU e os acordos de paz firmados?

- Com quem pode Israel negociar um acordo para uma paz justa e duradoura? Alguém com legitimidade para fazer tal acordo e interesse em fazer o tal acordo?

Anónimo disse...

“O que o anónimo deveria responder:”

Ó mário pá, sem desfazer da tua inteligência porque so podes chegar tarde a esta discussão, caso contrario........, todas essas respostas, ja eu as dei, ora procura-as, estão por ai nos comentarios estes, outros posts etc. mas estão ai, e se sabes as bases legais da fundação do estado israelita e partilha da palestina pos mandato britanico, se esticares um pouquinho a inteligencia chegas a conclusão do que eu disse a este respeito, e tu me perguntas ja esta respondido ,mas que tu me mandas responder, ora esforça-te estica-te que consegues, não queres que entre aqui numa pescadinha de rabo na boca de novo ao genero do burradas pois não, começar outra vez do principio tudo de novo.


O que eu pergunto é simples, para o aprendiz pode ser complicado, porque alguém aqui e foi a rosa peixeira, chamou-lhe brasileiro e este não desmentiu.E é complicado porque? Porque se é contra a autodeterminação dos povos defende e era a favor que nós madassemos neles como fizemos no passado, e se ainda perfilha este ideal, é ainda hoje a favor embora sem o saber que mandassemos neles nós ou outros. Ou então não sabe o significado puro e simples de autodeterminação. É a favor do colonialismo por exemplo, se é a favor das ocupaçoes e anexaçoes, é contra as leis e o direito internacional, e é a favor da politicas de anexação que vigoraram em pleno nas politicas nazistas e fascistas mas que acabaram na segunda guerra mundial. Se considera os judeus com direito a dominar os outros e apossar-se daquele territorio por serem superiores como alguns aqui afirmam,e citando cientistas, artistas, dados ao mundo por judeus ou porque estes conseguiram sucesso como dizem então é racista, admito que não saiba nada disto do que fala, mas não responde. Por outro lado esta inserido num espaço em que poltiicamente começa a haver reconhecimentos do estado palestino incluindo o seu pais.

Dai que eu o tenha e agora si também interpelado.

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

LGF Lizard disse...

Bom eu sei que a conversa não é comigo, mas que fique bem assente:

"és contra a solução da onu de criação de dois estados"
Não, sou a favor de uma solução de 2 estados.

"é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si"
Não, sou é contra a ideia que a "Palestina seja só para os "palestinianos".

"és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,"
Como já foi dito por ti, Israel não anexou territórios. Ou seja, esta questão é irrelevante.
Mas segundo o Direito Internacional, um país que seja atacado pode ocupar e anexar território do atacante. O exemplo alemão e japonês da 2ª Guerra Mundial é esclarecedor.

"Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz."
Sim, sou. Mas não às expensas de Israel.

"Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz."
Como já foi dito por ti, Israel não anexou territórios. Ou seja, esta questão é irrelevante.

"Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz."
Sim sou. Mas exactamente por ser a favor da autodeterminação dos povos, é que digo que os israelitas têm o direito a existir - coisa ainda não reconhecida pelo actual governo palestiniano.

Anónimo disse...

La vem o rio travestido de anormal lgf. o homem ainda não percebeu que é burro. Os outros não responderam. Bom fique la no jardim infantil e não lute pelo escorrega. Isto ja tresanda com este idiota.

Anónimo disse...

"um país que seja atacado pode ocupar e anexar território do atacante. "

Esta é a melhor o gajo percebe tanto de direito internacional pós segunda guerra como um cerdo e depois nem sabe que israel anexou parte de jerusalem que tinha estatuto internacional e nunca isso foi reconhecido e existe uma resolução do conselho de segurança da onu contra isso.

LGF Lizard disse...

"La vem o rio travestido de anormal lgf."

Este anormal ainda não percebeu que nada tenho a ver com o Rio. Mas mesmo nada.
Enfim.

"o homem ainda não percebeu que é burro."

Estás a olhar-te ao espelho e vês a tua figura?

"Os outros não responderam."

Cada um sabe de si.

"Bom fique la no jardim infantil e não lute pelo escorrega."

É essa a tua idade mental?

"Isto já tresanda com este idiota."

É o que dá estar a dar corda a anormais anti-semitas...

LGF Lizard disse...

"Esta é a melhor o gajo percebe tanto de direito internacional pós segunda guerra como um cerdo"

Ora deixa cá ver, a Alemanha perdeu território, o Japão também

"e depois nem sabe que israel anexou parte de jerusalem que tinha estatuto internacional e nunca isso foi reconhecido e existe uma resolução do conselho de segurança da onu contra isso."

Eu sei disso. Tu é que não sabes...
Mas, é sabido que terá de haver uma negociação. Israel nunca irá aceitar que o Muro das Lamentações fique sob controlo islâmico.
Toda a gente sabe isso.... menos tu.

Unknown disse...

Não há no Direito Internacional nenhuma prescrição, positiva ou resultante de tratados, que proíba a anexação de territórios por parte do poder agredido que se defende vitoriosamente.

O que o DI proíbe claramente é a anexação de territórios pelo atacante.

Há quem entenda que a proibição deve ser absoluta e há quem entenda que não.
Mas a verdade é que, tal como nos ordenamentos jurídicos internos,o que não está explicitamente proibido é permitido.

É o que se passa neste caso.
A argumentação dos "apoiantes da causa palestiniana", neste particular, é apenas uma tentativa de torcer as leis internacionais de molde a favorecer a sua agenda.

Vale o que vale, mas apenas no tabuleiro mediático.

Anónimo disse...

"Não há no Direito Internacional nenhuma prescrição, positiva ou resultante de tratados, que proíba a anexação de territórios por parte do poder agredido que se defende vitoriosamente.

O que o DI proíbe claramente é a anexação de territórios pelo atacante."

oh oh oh, o gajo nem percebe, nem nunca percebeu,ou leu sequer ao menos por ser a mais conhecida e elementar, a carta das nacoes unidas das quais israel faz parte e portanto esta la comprometido, esta lá por exemplo. Ou uma das 4 Convenções de Genebra e respectivos protoclos va ler instrua-se., que proíbe a anexação de territórios por força mesmo em caso de ser atacado e de depois passar a ofensiva e ocupar territorio do inimigo, o que se permite é manter o controlo do territorio assim conquistado militarmente sob admnistração militar ou seja so os meios militares e civis que sejam indispensaveis a manutenção da ocupação militar,mas isso não é construir colonatos e assentamentos como faz israel nesses territorios ocupados assim militarmente, e muito menos aprendam inteligencias, anexa-lo. oh oh oh e o natal ja passou, oh oh oh. e eu acredito no pai natal.

Para não ficar contaminado e burro com estas inteligencias é melhor nem comentar nada mais ou andar por este blog . È como o anormal do rio travestido de lgf oh oh oh. Contaminam-se uns aos outros mas para eles é normal é tudo do mesmo saco. È como as laranjas podres. oh oh oh.

Fosga-se com a ignorancia.

Por exemplo

O muro de segurança constitui uma anexação de facto pois foi construido em muitas areas de territorio palestino , ilegal do ponto de vista do Direito Internacional, e que, segundo dados das Nações Unidas, a barreira inicialmente prevista pelo Estado de Israel ocuparia 7% do território palestiniano na Cisjordânia; o conselho exorta Israel a comprometer-se a que a barreira de segurança não condicione a definição da fronteira final entre Israel e o futuro Estado Palestiniano

se o quissesem fazer faziam no seu territorio legalmente e não em porçoes do territorio do vizinho como foi feito e condenado pelo tribunal internacional de justiça.

O Conselho de segurança emitiu e nunca reconheceu a anexação de Jerusalém Oriental, por exemplo e os exemplos são como as cerejas.

Estes pária e estes neocons.

Fosga-se, a este so ligo quando me contar mais anedotas.

Aprendiz disse...

Sobre essa questão de anexão de territórios por países atacados, isso é uma questão bastante aberta. Já li posições bastante contraditórias de advogados. Convenções internacionais de ambito geral não tratarão de assuntos que deverão ser objeto de negociação posterior. Muito freqüentemente, as fronteiras foram demarcadas sobre antigas linhas de armistício.

Sobre o muro, evidentemente não há nenhuma intenção de anexação de território. Ele foi construido para dar segurança ao povo israelense, e realmente funcionou. Desde sua construção, os atentados terroristas de homens bombas (ou mulheres bombas, ou crianças bomba ... até onde chega a maldade humana!) se tornaram muito mais difíceis.

Evidentemente, as enormes aglomerações urbanas israelenses que estão dentro da área que esteve de posse da Jordânia, essas aglomeração também teriam de ser protegidas. Apenas por essa razão o a cerca de proteção passa por área em disputa. Na sua maior parte é uma cerca facilmente movível. Não é impedimento nenhum para um acordo de paz, demole-se (ou move-se) qualquer parte dela rapidamente, enquanto a tinta das assinaturas num acordo ainda estiver fresca.

Aprendiz disse...

Como é de conhecimento geral, a população israelense que vive dentro da antiga área em poder dos Jordanianos (Judéia e Samaria) é imensa.

Anos atrás, Ariel Sharon executou um desengajamento unilateral em Gaza, onde a população israelenses era mínima. Foi um trauma político nacional, e o resultado imediato foi o ataque com milhares de foguetes terroristas. Toda atitude de boa-vontade unilateral é interpretada, dentro da mentalidade da região, como prova de fraqueza e incentivo a mais violência.

È inimaginável que algum primeiro-ministro israelense tivesse poder para fazer um desengajamento unilateral de uma população muitíssimo maior na Judéia e Samaria. Sendo o sistema político do país o parlamentarismo, sua queda seria imediata.

Apenas num contexto de um acordo amplo de PAZ, é que existiriam condições políticas para a formação de um estado árabe abrangendo aproximadamente as fronteiras de 1967.

Vemos que os palestinos (e o anônimo) rejeitam qualquer acordo, e insistem que apenas Israel ceda, num contexto em que os árabes nem mesmo se comprometam a não atacar. O objetivo, naturalemnte, é voltar à situação anterio a 67, e buscar uma nova guerra ampla contra Israel.

Exigem o desengajamento unilateral, por saberem que isso é impossível.

Se o objetivo continua sendo a guerra, porque os israelenses permitiriam o acesso dos jordanianos a uma área que é praticamente um enclave que quase corta o país em dois?

O amplo apoio dos esquerdistas ocidentais aos planos genocidas do Irã, prova que é uma guerra ampla o que eles desejam.

Anônimo: eu quero que haja paz, e que todo o povo da região tenha cidadania e possa escolher livremente seus governantes. Você deseja a guerra.

RioD'oiro disse...

Aprendiz:

"Convenções internacionais de ambito geral não tratarão de assuntos que deverão ser objeto de negociação posterior."

Nestas coisas nem se percebe bem o que mais vale: se o direito escrito se o precedente. Já para não falar na interpretação (linguagem).

Evidentemente que nem por aqui os "palestinianos" se safam. Querem fazer valer (concedendo sem ceder que seja o que está escrito) o "direito" mas (pelo menos) uma das várias "palestinas" não se dá ao trabalho de aceitar o direito a Israel existir.

Anónimo disse...

O aprendiz quais contradiçoes o aprendiz? olha eu já não tenho é mais paciencia para o básico. Assim como o senhor não pode vender ou negociar o que não lhe pertence, também não pode apossar-se para depois negociar de de tudo o que esta na possse do devedor, nestes casos estaria a vender ou a apossar-se de coisas alheias, por pertencerem ou estarem destindas a terceiros. percebes,? não te posso ensinar mais mas vou tentar pela ultima vez a ti e quem defende em guerra defensiva/ ofensiva a legalidade, mas que todo o direito e comunidade internacional condena.

“Sobre o muro, evidentemente não há nenhuma intenção de anexação de território.”


Esta nem vale a pena perder tempo pois o tribunal internacional de justiça declarou a culpabilidade de israel pela contrução do muro em areas do futuro estado palestino são facto nem vale a pena, como ja disse noutro comentario, ou seja se eu construo um muro em que avanço x metros no terreno do vizinho não estou a acupar anexar de facto o territorio do vizinho privando-o da sua posse? Ó podes ser ingénou ou idiota. Se não entendes paciencia, vai estudar.

Não percebe o basico, ou seja que aqueles territórios nucna foram desde 1947, pós partilha do mandato britânico como pertencentes aos ocupantes, nunca isso foi reconhecido pela comunidade internacional, nunca isso foi legal, e os ocupantes sempre foram considerados ilegais e ocupantes de territorios alheios, primeiro jordania, e depois israel, surgindo mesmo uma resolução neste ultimo caso sobre o assunto, esclarecendo a não admissibilidade da anexaçaõ de territorios pela guerra e respeito das respectivas soberanias. Resolução 241

Acontece que :

1- Aqueles territorios eram pela partilha do mandato britanico de 1947, territorios do futuro estado arabe palestino, e outra parte do israelita

2- As ocupaçoes posteriores primeiro jordania e depois israel nunca foram reconhecidas, mas sim os ocupantes considerados ocupantes ilegais,( de coisa alheia pertencente a terceiro) ocupando territorios que desde 1947, são territórios destinados ao futuro estado palestino.


3- O onu da qual israel faz parte e portanto tem que acatar as sua resoluçoes como fonte de direito, emitiu uma resolução mandando desocupar aqueles territórios proibindo as anexações e ocupaçoes ilegais.

Anónimo disse...

Na óptica destas mentes, até se podia fechar os olhos e dizer que o direito internacional permite as anexações e a expansão l e acrescento territorial por este meio. Vejamos, primeiro a jordania anexou os territorios do futuro estado palestino, e depois israel desalojou em 67 a jordania e ocupou ele mesmo esses territorios, ( qe não eram legalmente da jordania) ou seja até se podia então dizer aceitando que o direito internacional o permitia, que israel atacado pela jordania (e outros, que não o estado palestino pois este, não existia) passou a ofensiva e apossou-se dos territorios do atacante que era a jordania e ocupou os territorios do atacante jordania como represalia. Acontece que quem não sabe o basico cai nesta falacia argumentativa. Ou seja israel não ocupou territórios da jordania, e não retaliou contra a jordania coisa nenhuma porque isso não era da jordania e ela era considera possuidora de coisa alheia, dai a complicação e as mentes simples não vêem além do horizonte visual, porque legalmente a jordania nunca foi considerada possuidora legal desses territórios destinados ao futuro estado palestino pela partilha e resolução181 de 1947,de que israel a desalojou e desapossou. Ou seja israel ocupou territorios ao desalojar a jordania que legalmente eram e são do estado palestino desde inicio mas sucessivamente ocupados por diversos possuidores menos os legitimos donos a quem são destinados que são o estado palestino ( nunca foram da jordania,) nunca declarado até 1998, e ocupados primeiro ilegalmente pela jordania e depois por israel. Israel não pode anexar territorios ou ocupar territorios futuros assim declarados pela comunidade internacional de terceiros estados que nunca lhe declararam a guerra porque não existiam sequer como estado nessa data , israel não pode fazer a guerra defensiva contra estados que o atacaram e posteriormente passar a uma guerra ofensiva e ocupar territorios de terceiros que estavam ilegalmente na poder e posse do atacante e do qual se defendeu com exito retaliando de seguida e ocupando o seu territorio e não o pode fazer porque este territorio assim ocupado não era legalmente do atacante jordania mas sim do futuro estado arabe palestino., Israel não esta a punir por isso os paises atacantes e que lhe declararam a guerra como a jordania (egipto e siria), estes paises nada perdem territorialmente por isso com essa guerra israelita de defensiva a ofensiva ocupando esses territorios, pois esses territorios não eram nem nunca foram considerados dos atacantes pela partilha de 1947, esses territorios são sim do estado palestino. Por isso israel não esta a anexar territorios de um estado que lhe tenha declarado guerra, esta ocupando sim territorios de quem não lhe declarou guerra e que estava privado e continua privado da posse desses territorios. Esta anexando e ocupando territorios alheios mas que estavam na posse dos atacantes, mas sem nunca ninguém reconhecer essa posse.

Mesmo assim admitindo que o direito internacional admitisse a anexação ou ocupação, israel não podia ocupar territorios de quem não lhe declarou a guerra , e de que esse estado (paçestino) ja estava privado desde sempre por terem sido abusivamente incorporados no pais jordania que atacou esta sim os os israelitas. E israel esta assim como estava a jordania na posse de territorios alheios

Anónimo disse...

Mas registo que

nem a isto sabes responder

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

Anónimo disse...

"não se dá ao trabalho de aceitar o direito a Israel existir"

Esta é de ignorantes, ao declarar a proclamção do estado palestino em 1988 com base na resolução da partilha do mandato britanico que forma na palestina um estado israelita e outro arabe, ao ser declarado o estado palestino com esta base legal, tal como o israelita e nesta mesma resolução que passou a ser aceite, esta la o reconheciemnto de israel so um imbecil é que não entende isto, que implicitamente esta la o reconhecimeto, não é preciso declara-lo, é aceite porque a resolução assim o impõe ao aceita-la.

o aprendiz não vou perder mais tempo contigo instrui-te

LGF Lizard disse...

"Esta é de ignorantes, ao declarar a proclamção do estado palestino em 1988 com base na resolução da partilha do mandato britanico que forma na palestina um estado israelita e outro arabe, ao ser declarado o estado palestino com esta base legal, tal como o israelita e nesta mesma resolução que passou a ser aceite, esta la o reconheciemnto de israel so um imbecil é que não entende isto, que implicitamente esta la o reconhecimeto, não é preciso declara-lo, é aceite porque a resolução assim o impõe ao aceita-la."

Este idiota anónimo recusa-se a compreender que a OLP, em 1988, como legítimo representante do povo palestiniano, reconheceu Israel. E o Hamas, em 2011, como legítimo representante do povo palestiniano, recusa-se a reconhecer Israel.

Basicamente, seria como o governo PS de Soares ter feito Portugal aderir à então CEE em 1986 e um governo PC fazer saír Portugal da UE em 2011. Perfeitamente legítimo.

Até um cego vê isto.

Ou seja, não vale a pena o blá-blá-blá que a OLP reconheceu Israel. A OLP não manda e até já não existe.
O que interessa é o actualmente, e actualmente quem manda é o Hamas. E o Hamas recusa-se a reconhecer Israel, os acordos de paz e as resoluções da ONU.

LGF Lizard disse...

"Mesmo assim admitindo que o direito internacional admitisse a anexação ou ocupação, israel não podia ocupar territorios de quem não lhe declarou a guerra, e de que esse estado (paçestino) ja estava privado desde sempre por terem sido abusivamente incorporados no pais jordania que atacou esta sim os os israelitas. E israel esta assim como estava a jordania na posse de territorios alheios"

Na altura os territórios estavam sob administração e controlo jordanos. Para todos os efeitos, era territórios jordanos. E a Jordânia atacou Israel.
Ah, e na altura não havia estado palestiniano nem palestinianos. E muito menos queriam os "palestinianos" serem independentes.

Mas, actualmente, o estado palestiniano está em guerra com o estado israelita. Logo, mesmo que os territórios sejam palestinianos, dado que existe um estado de guerra entre ambos, é natural que a ocupação só acabe quando for assinado um acordo de paz.

Aliás, falando em acordos de paz: o actual governo palestiniano quer assinar acordos de paz duradouros ou até reconhecer resoluções da ONU? Bem me parecia que não.

É preciso ter lata para vir falar em "ocupações" quando o actual governo palestiniano nada quer com a paz, acordos de paz ou reconhecer resoluções da ONU.

Aprendiz disse...

O maluco fala do "estado palestino" como se fosse um estado que os palestinos queriam fundar, mas que a "maldosa Jordânia" não deixou. A OLP não queriam fundar estado nenhum, eles queriam uma Jordânia ampliada do qual eles mesmos seriam os governantes.

Era esse o discurso padrão a algumas décadas atrás. Palestina era simplesmente o nome postiço que os britânicos davam a um território perdido pelo Império Otomano. Esse território era simplesmente o que hoje se chama de a Jordânia, Israel, Gaza e Cisjordânia. É assim que os Jordanianos entendem até hoje, que tudo isso deveria ser anexado à Jordânia.

"Ou seja israel não ocupou territórios da jordania, e não retaliou contra a jordania coisa nenhuma porque isso não era da jordania e ela era considera possuidora de coisa alheia,"

O maluco não entende que era justamente esse o território que quase cortava Israel em dois, e que permitia a Jordânia atacar tão facilmente Israel. Porque Israel ocuparia um trecho de território que não tivesse importância militar? Não haveria sentido militar nenhum em ocupar trechos além do rio Jordão, que não causavam problema estratégico nenhum a Israel.

Aprendiz disse...

O fato da OLP ter declarado o estado palestino com base na resolução 181, embora implicasse implicitamente no reconhecimento da existência de Israel, é irrelevante. Arafat continuou afirmando entre os mulçumanos que isso era apenas uma jogada, que era tudo farsa, e que continuaria lutnado por destruir Israel. As tvs e escolas palestinas tem sempre ensinado o mesmo às crianças que a Palestina é um estado que vai do Mar Mediterrâneo ao rio Jordão, e que qualquer pedaço de território que não esteja sob o governo palestino, nessa área, é território invadido. Há milhres de declarações no mesmo sentido, da parte de um grande número de pessoas, não um ou outro maluco, mas gente quem tem real influência.

Você dirá que é uma incoerência eles declararem a existência do estado palestino com base na resolução 181 e negarem o direito de Israel existir. E daí? É uma incoerência que lhes é útil.

Aprendiz disse...

Quanto à afirmação reiterada de que os palestinos não estão em guerra com Israel, ela é tão imbecil que não merece resposta.

Aprendiz disse...

"Esta nem vale a pena perder tempo pois o tribunal internacional de justiça declarou a culpabilidade de israel pela contrução do muro em areas do futuro estado palestino são facto nem vale a pena"

Seria possivel um tribunal internacional não declarar Israel sempre culpado de tudo, sendo seus detratores simplesmente todos os árabes e todos os mulçumanos, que ainda por cima detem a maior parte do petróleo do mundo.

Agora se pergunte porque a antiga URSS jamais foi declarada culpada de nada, quer pela ONU, quer por algum tribunal internacional.

Se pergunte porque tantos ditadores genocidas do mundo jamais tiveram contra sí qualquer resolução da ONU.

Se Israel tivesse a favor de sí os o mesmo número de votos que tem os árabes ou os russos, ou se fosse um dos vontantes "especiais", jamais uma resolução da ONU passaria contra ele. E jamais um tribunal internacional o condenaria. Isso são números, nada mais; nada tem a ver com justiça.

Aprendiz disse...

Anônimo nazi:

Não sou eu que sou contra a paz e a autodeterminação dos povos, é você, hipócrita e fingido.

Você finge não entender que o problema dos palestinos surgiu de um confronto geral na região, e que só pode ter solução definitiva dentro de um acordo geral.

A Cisjordânia é um enclave estratégico dentro de Israel, para sua destruição, e assim será considerada pelos mulçumanos, até que consigam destruir Israel, ou até que reconheçam que Israel tem o direito de existir.

Nenhum primeiro-ministro israelense aceitara abandonar totalmente a Cisjordânia até que tenham alguma garantia de paz. Ainda que hajam 10.000 resoluções da ONU, nenhum primeiro-ministro israelense poderá fazer isso, pelo mesmo motivo que não aceitaria qualque resolução da ONU que lhe determinasse dar um tiro na própria cabeça.

Você finge que deseja a auto-determinação dos povos, mas o que você deseja é uma guerra geral na região. Você insiste que Israel deve sair sem pré-condições, e que a paz não tem nada a ver com isso.

Porque você odeia a paz. Toda a sua conversa fiada é só para disfarçar isso. Você parecia um imbecil, mas agora penso que é apenas cruel.

Eu, contráriamente a você sou a favor do direito de viver livremente, tanto dos palestinos quanto dos israelenses.

Finalmente, você fala tanto de auto-determinção dos palestinos, mas o que você realmente deseja é que eles sejam bucha de canhão dos países à volta.

Como eu disse, você é um nazi. Que Deus tenha misericórdia de sua alma.

Anónimo disse...

O aprendiz. vcce tem que aprender muito, mesmo muito passa ao lado das questoes basicas porque não sabe boia.

Tenta meter-se e depois atola-se. entrou aqui como se a cisjordania fosse territorio jordano como se fosse a sua grande cacha, depois não sabe fundamentar argumentos. E foge pela lateral.

Para quem chama nazis aos outros e depois expressa o seu pesamento assim sem tirar nem por diz tudo.

"Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses."

Esta visto onde ancora os seus pensamentos e ideias, em conceitos preconcebidos.

ou seja, não foi capaz de fundamentar o direito de israel a ocupar e anexar territorios capturados a paises atacantes que estavam na sua possse mas que pertenciam a terceiros, pois assim estavam detinados por partilha

não foi capaz de refutar a proibição das anexaçoes pelo direito internacional. e acha os judeus com uma certa suprioridad moral. Ora bem o seu pensamento repito mais uma vez é este, ja lhe disse ha tempos o que vou repetir e não vou perder tempo mais a discutir futebol consigo ao genero lgf

1- O senhor é contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si, é a favor do grande israel biblico e escorraçamentos das outras populaçoes não judias. Se fosse antes da segunda guerra mundial era contra as decisões da sociedade das naçoes como os nazifascistas

2- È a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu, porque é a favor? Porque podem diz ele. Se fosse antes da segunda guerra mundial era a favor do aunsclusss do nazifascismo e respectivas teorias da anexação e a favor de guetos, e a favor do colonialismo.

3- Um misto de racismo / economico, porque os judeus deram artistas, cientistas, cineastas, musicos. etc etc. E porque os judeus transformaram um pedaço de areia em areas produtivas, ainda não cresceu o suficiente para perceber que todo o povo tem direito a vida e um pedaço de terra, por mais pobre que seja, seja esse povo haitiano ou timorense, veja bem que os profetas da desgraça diziam por ca o mesmo que este em relação a timor como um caso consumado, que os timorenses estavam melhor anexados pela indonesia ou apanhando as migalhas da indonesia do que governando a sua propria casa, a resposta desse povo quando lhe foi pedida, foi dada, e não foi pela anexação.

Anónimo disse...

“Seria possivel um tribunal internacional não declarar Israel sempre culpado de tudo, sendo seus detratores simplesmente todos os árabes e todos os mulçumanos,”

E olhe não diga asneiras porque se revela cada vez mais, a resolução 242 que impoe a saida de territorios ocupados foi votada no conselho de segurança não na assembleia geral por unanimidade e das dezenas de resoluçoes quais as cumpridas por israel?
A onu é composta por quase todos os paises do mundo aprenda.

“Este idiota anónimo recusa-se a compreender que a OLP, em 1988, como legítimo representante do povo palestiniano, reconheceu Israel. E o Hamas, em 2011, como legítimo representante do povo palestiniano, recusa-se a reconhecer Israel”

A fundação de um estado é independente dos partidos o nabo

Anónimo disse...

Mas registo que

nem a isto sabes responder

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

Anónimo disse...

o aprendiz tens muito que aprender e so rebati pormenores do que tu dizes. olha vai aprender

Anónimo disse...

O aprendiz voce é um ponto, então a cisjordania um enclave problematico.

Voce é um expert em direito internacional e traçados de fronteiras e acordos de paz. Quem quer a paz na região quem? O aprendiz. Um enclave é um perigo para a segurança de um estado , todos os enclaves devem ser abolidos caso contrario um estado pode tomar conta do enclave e traçar as fronteiras a regua e esquadro, as linhas rectas sempre foram melhores de traçar que as curvas, eh eh eh
Raios parta os enclaves, mas os enclaves são dos palestinos desde a partilha de 1947 e da resolução da onu, se israel fundamentou a sua existencia nessa resolução aceitou o que la estava definido e os palestinos igualmente fundamentaram a fundação do seu estado não num programa de um partido politico mas nessa resolução e no tratado de lausaane que esta acima de qualquer partido que venha a governar a palestina. Apesar dos programs desses partidos.

Raios parta os enclaves abolição ja para os enclaves os paises tem direito a ocupar os enclaves de que não gostem e montar esplanada povoando-a. Argumentação a dupond e dupond o aprendiz.

O aprendiz aprendiz e perco eu tempo contigo.

Anónimo disse...

"Quanto à afirmação reiterada de que os palestinos não estão em guerra com Israel, ela é tão imbecil que não merece resposta."

guerra qual guerra onde esta o exercito palestino.
esta achei engraçadissima, hove mais uma intifada foi, mais uma chuva de rockets sobre quintais israelitas ou então um invasão israelita. eh eh eh.

Abaixo os enclaves são um perigo a segurança publica israelita

LGF Lizard disse...

"E olhe não diga asneiras porque se revela cada vez mais, a resolução 242 que impoe a saida de territorios ocupados foi votada no conselho de segurança não na assembleia geral por unanimidade"

É preciso ser-se muito burro. A resolução 242 fala numa retirada israelita e numa paz justa e duradoura, a ser concretizada num acordo de paz global.

Ora, se não há vontade dos palestinianos em fazer um acordo de paz ou numa paz duradoura (ou seja, os palestinianos não querem cumprir a sua parte da resolução 242), porque razão iria Israel retirar?

Os palestinianos que cumpram a sua parte.

Se não querem a paz, não chorem porque têm a guerra.

LGF Lizard disse...

"guerra qual guerra onde esta o exercito palestino."

Onde está o exército palestiniano? o Hamas, na Fatah, na Jihad Islâmica e demais organizações terroristas palestinianas...

E se aquilo não é guerra...bem, então não sei. Paz é que não é, de certeza. Se estar a levar com rockets, ataques bombistas, ataques suicidas, tentativas de infiltração, tentativas de rapto de cidadãos e demais acções levadas a cabo pelas organizações palestinianas não é guerra....

LGF Lizard disse...

"A fundação de um estado é independente dos partidos o nabo"

Errado, palhaço. Um dos actos que depende de um governo é o reconhecimento ou não de outros estados. Um governo é soberano para decidir reconhecer ou não outro estado.

Por exemplo, Os EUA entre 1949 e 1975 reconheciam Taiwan como representante da China e a partir de 1975 passaram a reconhecer a RP China como representante da China.

Qualquer idiota sabe que o governo de um país em funções pode retirar o reconhecimento que outro governo anterior tinha dado.

Ou seja, o governo palestiniano em 1988 reconheceu Israel e o governo palestiniano em 2011 recusa-se a reconhecê-lo. Perfeitamente legítimo.

Só os idiotas anónimos é que não percebem isto.

LGF Lizard disse...

"Ora bem o seu pensamento repito mais uma vez é este, ja lhe disse ha tempos o que vou repetir e não vou perder tempo mais a discutir futebol consigo ao genero lgf"

É chato discutir com calhaus que nada sabem excepto o que leram em sites anti-semitas e que apenas sabem o copy-paste. Não têm ideias próprias, apenas se repetem em loop infinito, sem responder às questões colocadas... porque não sabem mais.

Fala de resoluções da ONU... "esquecendo-se" que os palestinianos não as cumprem, não as querem cumprir e nem sequer as reconhecem.

Fala na resolução 242 da ONU... "esquecendo-se" que a resolução é toda para cumprir e não só uma parte.... e que um dos lados (o palestiniano) não a cumpre, não a quer cumprir e nem sequer a reconhece.

Fala na "declaração do estado palestiniano" de 1988, que implicitamente reconhecia Israel... mas "esquece-se" que o actual governo palestiniano explicitamente não reconhece Israel.

Enfim. É o que dá discutir com calhaus anónimos anti-semitas.

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

LGF:

"Fala na "declaração do estado palestiniano" de 1988, que implicitamente reconhecia Israel... mas "esquece-se" que o actual governo palestiniano explicitamente não reconhece Israel."

Ainda por cima o Hamas não parece voltado, sequer, para a criação de uma "Palestina". Quer um estado islâmico no lugar de Israel e da "Palestina".

"The charter states "our struggle against the Jews is very great and very serious" and calls for the eventual creation of an Islamic state in Palestine, in place of Israel and the Palestinian Territories,[27] and the obliteration or dissolution of Israel."

Anónimo disse...

O anormal travestido infesta tudo. Parece que esta a discutir futebol, quem venceu quem venceu?????'''''
Ò catraio ainda não percebeste que te estão a mandar.................

comenta assim umas fintas do seu clube

"É preciso ser-se muito burro. A resolução 242 fala numa retirada israelita e numa paz justa e duradoura, a ser concretizada num acordo de paz global."

Ò nabo nem sabe que o acordo de paz global era sobre os paises beligerantes que eram....... ora diga lá faz favor, esmere-se um pouco, o abandono dos territorios ocupados era sobre....... esmere-se lá faz favor, não me diga que eram os palestinianos que estavam a ocupar esses territorios iu que passaram a ocupar esses territorios e que a onu os mandava a eles palestinianos desocupar também esses territorios.

Como discutir com idiotas sem perder a paciencia.

só mais uma perola

"governo palestiniano em 2011 recusa-se a reconhecê-lo. Perfeitamente legítimo."

qual governo? o estado palestino é que esteve em negociaçoes com israel recentemente, se aceitaram negociar é porque reconhecem a existencia dos respectuvos estados. este man so ve o programa politico do hamas como se fosse o fundador do estatuto do estado palestino ou como se o likud e respectiva ideologia fosse o fundador do estado israelita.

Como discutir com idiotas sem perder a paciencia.....

"A fundação de um estado é independente dos partidos o nabo"

Errado, palhaço. Um dos actos que depende de um governo é o reconhecimento ou não de outros estados."

O palhaço é mesmo palhaço, o palhaço a fundação de um estado é independente do programa dos partidos politicos, baseia-se noutras permissas, por exemplo o palhaço, israel foi proclamado com base legal na resolução 181 partilha da palestina, invocando também um direito historico originario do povo judeu, e tratados como o de lausanne. O estado palestino foi proclamada com a mesma base legal resolução 181, parilha da palestina, tratado de lausanne e direito originario, ves o palhaço não compreende nenhuma filodosia politica de nenhum programa partidario, por isso nem os estatutos do hamas nem do likud tem a ver com o assunto. Ouviste o palhaço, uma coisa são estados, outra coisa são regimes politicos que administram esses estados democraticamente ditatorialmente etc etc etc.

Como discutir com idiotas sem perder a paciencia.....

Vai la para o escorrega, vai

LGF Lizard disse...

"Ò nabo nem sabe que o acordo de paz global era sobre os paises beligerantes que eram....... "

Israel, Jordânia, Síria e Egipto. Dado o estado palestiniano ser constituído por territórios ex-egípcios e ex-jordanos (especificamente a Jordânia cedeu todas as pretensões à Cisjordânia à OLP em 1988 e o Egipto idem sobre Gaza em 1979), então pode-se assumir que o estado palestiniano faz parte da resolução 242.

E como o estado palestiniano é neste momento um estado beligerante... ainda mais se aplica a 242.

LGF Lizard disse...

"qual governo?"

O do Hamas... legítimo, dado que foi eleito...

"o estado palestino é que esteve em negociaçoes com israel recentemente"

Não foi o "estado palestiniano" (coisa que não existe), foi o presidente palestiniano em nome dos palestinianos. Supostamente seria o governo, mas como o governo não negoceia, negoceia o presidente.

"se aceitaram negociar é porque reconhecem a existencia dos respectivos estados."

A Fatah aceita negociar.... mas duvido que tenha legitimidade para tal. Consequências da guerra civil palestiniana.

"este man so ve o programa politico do hamas como se fosse o fundador do estatuto do estado palestino ou como se o likud e respectiva ideologia fosse o fundador do estado israelita."

O Hamas já explicou que não reconhece as resoluções da ONU com base para o nascimento do estado palestiniano. Por muitas voltas que o anónimo dê, não consegue alterar isso. A OLP declarou em 1988, mas a OLP está morta e enterrada. Quem manda é o Hamas.

E o Likud, ao menos, respeita leis e normas herdadas de outros governos. Não é como o Hamas, que não aceita acordos assinados por antigos governos palestinianos.

LGF Lizard disse...

"a fundação de um estado é independente do programa dos partidos politicos"

Errado. Para o Hamas, o Estado da Palestina foi concedido por Deus aos palestinianos.
Como os palestinianos votaram no Hamas, estão de acordo com esta visão. E estão cientes que esta visão entra em conflito com os acordos de paz assinados e com a "proclamação" do "estado da palestina" (coisa inexistente).

Ora como o "estado da Palestina" só existe no papel e nas mentes dos apoiantes dos palestinianos, é fácil para o Hamas fazer letra morta da "proclamação" do "estado da palestina" e dizer que afinal o "estado da palestina" engloba toda a região sob o antigo mandato britânico.

Enquanto o Hamas mandar, a realidade é esta. Por mais voltas que o anónimo dê e por mais "proclamação" do "estado da palestina" feitas pela OLP, os factos são evidentes.

Quem manda nos palestinianos é o Hamas e o Hamas não aceita negociar nem as resoluções da ONU nem os acordos de paz.

LGF Lizard disse...

Eu gostaria de saber como é que o anónimo iria fazer o Hamas aceitar um eventual acordo de paz assinado entre Israel e a Fatah.

Esta pergunta já foi feita. Mas como não existe resposta nos copy-paste, é evidente que o anónimo não responde. Foge, lateraliza, mas não responde à questão.

Aprendiz disse...

Anônimo nazista

Você inverte as coisas. Ninguém se manifestou contra a fundação de um estado palestino. Você é que é contra um acordo de paz.

Você é um idiota. O estado palestino ainda é um projeto mal-acabado, e já é uma base para países belicosos da região.

Da onde você tirou essa idéia absurda de que os palestinos e israelenses não precisam fazer as pazes? Essas últimas décadas de tentativas de acordo foram o quê, perda de tempo? algo desnecessário.

"Um enclave é um perigo para a segurança de um estado , todos os enclaves devem ser abolidos caso contrario um estado pode tomar conta do enclave e traçar as fronteiras a regua e esquadro, as linhas rectas sempre foram melhores de traçar que as curvas, eh eh eh"

Imbecil, eu não falei de todos os enclaves. A região que eu falei foi usada como base para CINCO guerras contra Israel de 1948 a 1967. E só não sera usada novamente se estiver em poder dos israelenses ou se aqueles que tiverem poder sobre ela tiver desistido de aniquilar os israelenses.

Você é tão mal intencionado que finge não entender isso. Ou os vizinhos (palestinos, inclusive) desistem de destruir Israel, ou haverá novas guerras.

Você é tão mal intencionado que finge não saber que os palestinos fizeram sempre tudo que esteve ao seu alcance para colaborar com a destruição de Israel.

Todos aqui defendem o direito de tanto os israelenses como os palestinos serem livres. Você é a única excessão. Você insiste em que não deve haver paz entre palestinos e israelenses. Em outras palavras, você é o único que defende a guerra aqui.

Amilcar Fernandes disse...

"Imbecil, eu não falei de todos os enclaves."

ja chegaste a conclusão que a jordania nunca foi legalmente reconhecida como possuidora da cisjordania e que israel pela mesma medida ocupou territorios do futuro estado palestino capturados a jordania quando esta lhe declarou guerra, previstos na aprtilha de 1947.

Justifica a ocupação israelita destes territorios e a anexação e contrução de muros alem da sua fronteira, o aprendiz e depois vem falar em paz. Se o teu pais estivesse a ser ocupado com assentamentos o que este infeliz aprendiz diria.

Oh aprendiz aprendiz

Um enclave para ti so é problematico porque estas a falar de territorio palestino, e tu preferes os israelitas foste tu que disseste,por isso não és imparcial ora le-te "Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses." Não é o aprendiz, e vens tu falar de paz, de um pais que ocupa o territorio de outro, que por sua vez tinha capturado a outro pais que ja o tinha ocupado ilgalmente, e não quer sair pelo contrario.

Amilcar Fernandes disse...

“O estado palestino ainda é um projeto mal-acabado”

Não é não, o aprendiz a tua ignorancia é crassa, existe é reconhecido por mais de 100 paises 106 e ha no mundo salvo ero a volta de 194 paises por isso ja ves , mas para aguçar a tua inteligencia .

Artigo 1

O Estado como pessoa de Direito Internacional deve reunir os seguintes requisitos:
I. População permanente.
II. Território.
III. Govêrno.
IV. Capacidade de entrar em relações com os demais Estados

Artigo 3
A existência política do Estado é indepedente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, tem o Estado o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade, e conseguintemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sôbre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e competência dos seus tribunais.
O exercício dêstes direitos não tem outros limites além do exercício dos direitos de outros Estados de acôrdo com o Direito Internacional.

Amilcar Fernandes disse...

Artigo 6

O reconhecimento de um Estado apenas significa que aquele que o reconhece aceita a personalidade do outro com todos os direitos e deveres determinados pelo Direito Internacional. O reconhecimento é incondicional e irrevogável.

Artigo 7

O reconhecimento do Estado poderá ser expresso ou tácito. Êste último resulta de todo ato que implique a intenção de reconhecer o novo Estado.

Artigo 11

Os Estados contratantes consagram, em definitivo, como norma de conduta, a obrigação precisa de não reconhecer aquisições territoriais ou de vantagens especiais realizadas pela fôrça, consista esta no emprego de armas, em representações diplomaticas cominatórias ou em qualquer outro meio de coação effectiva. O território dos Estados é inviolável e não pode ser objeto de occupações militares, nem de outras medidas de força impostas por outro Estado, direta ou indiretamente, por motivo algum, nem sequer de maneira temporária.

Amilcar Fernandes disse...

Por isso, nem vale a pena discutir com ignorantes que pensam nisto como se fosse futebol é so ver o idiota do lgf rio douro, a mencionar as fundaçoes de um estado, reconhecimento, governo etc etc não perceb a ponta de um corno, é como tu não ve boia. A existência política do Estado é independente de seu reconhecimento pelos demais Estados. Este princípio é conhecido como a teoria declarativa de estado a ue considera na sua definição de estado possuir território, população, e autoridade política. conclui que a existência dos estados é uma questão de facto, enquanto o reconhecimento é um factor unicamente declaratorio e não determinante de estatalidade nem uma unidade política precisa ser reconhecida para se converter em estado, nem um estado tem a obrigação de reconhecer a outro, ao mesmo tempo, nem o reconhecimento é suficiente para criar um estado, nem sua ausência suprime-o.

O que gostei mais em ti foi isto, porque tu és isso mesmo

“Como eu disse, você é um nazi. Que Deus tenha misericórdia de sua alma.”

voce é um ignorante mesmo

Amilcar Fernandes disse...

Cheio de boas intençoes diz uma coisa e depois afirma outras que borram a pintura toda

Voce é uma cabeça cheia de confusoes contraditorias ou seja, é a favor de um estado palesrino diz ele mas é também a favor do ocupante desse territorio do estado palestino e dessa ocupação ilegal e então os enclaves meu deus esta tudo enclavado.. Como conciliar isto com .

Os palestinos terem direito ao seu territorio pos partilha.

Como conciliar isto com autodeterminação dos palestinos .

Enfim porque não diz como o lidador, israel tem direito a fazer as fronteiras por onde quiser ou como o rosinha israel tem direito ao seu territorio biblico.

Percebes é mais simples e eficaz. Em vez de ancorar os fundamentos na força da razão ancormo-los na razão da força.

Amilcar Fernandes disse...

Ai os enclaves, são danados mesmo. Por isso não ha paz por causa dos enclaves.Não é o aprendiz

Amilcar Fernandes disse...

O OUTRO MAN LGF RIO É IGNORANTE QUE NEM UM CEPO

"Israel, Jordânia, Síria e Egipto. Dado o estado palestiniano ser constituído por territórios ex-egípcios e ex-jordanos (especificamente a Jordânia cedeu todas as pretensões à Cisjordânia à OLP em 1988 e o Egipto idem sobre Gaza em 1979), então pode-se assumir que o estado palestiniano faz parte da resolução 242

APESAR DE LHE TERM EXPLICADO, QUE AQUELES TERRITORIOS NUNCA FORAM DOS PAISES OCUPANTES LEGALMENTE MAS PELA FORÇA, NUNCA FORAM RECONHECIDOS POR ISSO OS OCUPANTES NEM ANTES NEM AGORA,MAS O MAN É BURRO QUE NEM UM CEPO.

LGF Lizard disse...

"APESAR DE LHE TERM EXPLICADO, QUE AQUELES TERRITORIOS NUNCA FORAM DOS PAISES OCUPANTES LEGALMENTE MAS PELA FORÇA, NUNCA FORAM RECONHECIDOS POR ISSO OS OCUPANTES NEM ANTES NEM AGORA,MAS O MAN É BURRO QUE NEM UM CEPO."

1) A partilha previa a criação de um "estado árabe" e não de um "estado palestiniano"....

2)A ocupação jordana nunca teve oposição, muito pelo contrário.

3) A Jordânia só em 1988 desistiu de reclamar a Cisjordânia.

4) A Jordânia utilizou o território para atacar Israel em 1967.

O anónimo é burro. A Cisjordânia estava sob jurisdição da Jordânia e foi utilizada para atacar Israel, logo Israel tinha toda a legitimidade para a ocupar em caso de conflito, como veio a acontecer.

Amilcar Fernandes disse...

Eu não digo é burro que nem um cepo

“1) A partilha previa a criação de um "estado árabe" e não de um "estado palestiniano"....

2)A ocupação jordana nunca teve oposição, muito pelo contrário.

3) A Jordânia só em 1988 desistiu de reclamar a Cisjordânia.”

Exacto, e qual era esse estado arabe o anedota.

A jordania teve a oposição de todo o mundo, mas foi uma oposição passiva, como israel teve, ou seja ninguém reconheceu essa ocupação, mas é verdade que tal como acontece com israel ninguém mexeu uma palha para repor a legalidade,esperando que os intervenientes resolvessem o problema e caissem na razão. Mas pensando bem o anedota, houve dois paises que até aceitaram. Inglaterra como potencia saida de lá e com a qual mantinha relacionamentos de ajuda, instrução e apoio militar, e paquistão, como ves todo o mundo apoiou a ocupação da cisjordania pos guerra da independencia israelita, não é o anedota, que posteriormente anexou esse territorio. Depois israel tomou conta do territorio desalojando a jordania e surgiu uma resolução em relação a isto ao conflito de 67, para resolver o problema e respeitar as soberanias nunca reconhecidas aos ocupantes o anedota, por isso os assentamentos são ilegais, são feitos em territorio nunca reconhecido aos possuidores, que são possuidores precarios ou possuidores de territorios pertencentes a terceiros desde a partilha, e não territorios sem dono, desde o fim do imperio otomano passaram a ser do mandato britanico, e no fim deste da responsabilidade da onu, que dividiu o mandato britanico em dois estados arabe e judeu, e sim desde entao pertencentes ao territorio da partilha e com a guerra da independencia com as modificações fronteiriças derivadas do acordo de rhodes do armisticio esraelo arabe, o anedota, por isso de acordo com a convenção de genebra um pais ocupante não pode: ” O poder ocupante não pode transferir a sua populacao civil ao territorio que ele ocupa” ouviste o anedota.

"A Jordania só em 1988 desistiu de reclamar a Cisjordânia"
pois o anedota para eles ate podia ser legal a ocupação e anexação, o raio é que não era legal e o resto do mundo para quem as anexações e ocupações desde a vitoria sobre o nazi fascismo passaram a ser proibidas, e nunca aceitou a soberania da Jordânia nem a de Israel o anedota.

RioD'oiro disse...

"estado árabe"

Deviam então ter criado a Arábia.

Lá está. Os "palestinianos" distraíram-se e criaram(?) o estado errado.

Está tudo engatado. Há que des-reconhecer a "Palestina" e re-reconhecer um "Estado Árabe". Um qualquer, porque é isso que diz a resolução.

... preferencialmente um que não reconheça outra parte, para evitar que possa haver paz e as pás possam continuar a trabalhar.

... pensando melhor, é preferível que apareçam 2 ou 3 estados Árabes que, além de não reconhecerem Israel possam andar à batatada entre si.

"mas foi uma oposição passiva,"

Eu também tenho uma posição muito passiva relativamente às cagadelas dos pinguins da Antárctida. Digamos que se trata mais de um 'ai que aborrecimento'.

Este "anónimo" é, de facto, apenas uma orgia de estupidez, cretinice, nazismo e anti-semitismo tudo junto. Aquilo a que se chaamaa um idiota chapado.

Amilcar Fernandes disse...

"Estado Árabe". Um qualquer, porque é isso que diz a resolução.

Este é burro que nem um cepo ,é claro que um cepo ve assim o plano destinava-se a partilhar não uma regiaõ especifica do mandato britanico mas uma região do burradas, a região dos pinguins.

Bem agora veio com camisa mudada o burradas.

ó burradas

"anonimo estado palestino não existe tal coisa, que paises se relacionam com o estado palestino"

Esta é máxima do burradas, mas o ignorante quer que lhe deem atenção. Irra que é burro.

A partlha ou, mais exactamente, daquilo que restava da palestina, pois uma parte já havia sido separada para constituir a transjordânia, foi aprovado pela assembleia geral das nações unidas, através da sua resolução 181. Elaborado pelo unscoop , o plano destinava-se a resolver o conflito entre judeus e árabes, a propósito do mandato britânico, (não era um estado arabe qualquer, era um estado arabe para a população arabe da palestina, e outro estado judaico para a população judaica que ai viviam sob admnistração britanica, do mandato britanico os outros estados arabes ja se tinham vindo a criar e estavam criados mas o burradas não sabe) e consistia na partição da banda ocidental do território em dois estados um judeu e outro árabe ficando as áreas de jerusalém e belém sob controlo internacional A resolução número 181 foi a base da criação do estado de Israel e sua aceitação como membro da ONU, A ONU aplicou muitas das suas resoluções por exemplo em muitos paises, resoluções que foram acatadas pela comunidade internacional, e somente as resoluções referentes à questão palestina é que são ignoradas e o mundo mostra-se indiferente. O plano, um documento detalhado anexo á resolução, previa o fim do mandato, a retirada gradual das forças armadas britânicas e a definição de fronteiras entre os dois estados e jerusalém, determinava que a criação dos dois estados, A Palestina seria dividida em 8 partes: três que pertenceriam ao estado judeu e três ao estado árabe; a sétima, a cidade de Jaffa, deveria formar um enclave árabe dentro do território judeu; e a oitava parte, Jerusalém, com um regime internacional administrado por um conselho tutelar da ONU.

Amilcar Fernandes disse...

Ó ignorante procura e continua a ler.




F. ADMISSION TO MEMBERSHIP IN THE UNITED NATIONS

When the independence of either the Arab or the Jewish State as envisaged in this plan has become effective and the declaration and undertaking, as envisaged in this plan, have been signed by either of them, sympathetic consideration should be given to its application for admission to membership in the United Nations in accordance with article 4 of the Charter of the United Nations.

Part II. - Boundaries

A. THE ARAB STATE

The area of the Arab State in Western Galilee is bounded on the west by the Mediterranean and on the north by the frontier of the Lebanon from Ras en Naqura to a point north of Saliha. From there the boundary proceeds southwards, leaving the built-up area of Saliha in the Arab State, to join the southernmost point of this village. There it follows the western boundary line of the villages of 'Alma, Rihaniya and Teitaba, thence following the northern boundary line of Meirun village to join the Acre-Safad Sub-District boundary line. It follows this line to a point west of Es Sammu'i village and joins it again at the northernmost point of Farradiya. Thence it follows the sub-district boundary line to the Acre-Safad main road. From here it follows the western boundary of Kafr-I'nan village until it reaches the Tiberias-Acre Sub-District boundary line, passing to the west of the junction of the Acre-Safad and Lubiya-Kafr-I'nan roads. From the south-west corner of Kafr-I'nan village the boundary line follows the western boundary of the Tiberias Sub-District to a point close to the boundary line between the villages of Maghar and 'Eilabun, thence bulging out to the west to include as much of the eastern part of the plain of Battuf as is necessary for the reservoir proposed by the Jewish Agency for the irrigation of lands to the south and east. ……………………..

B. THE JEWISH STATE

The north-eastern sector of the Jewish State (Eastern Galilee) is bounded on the north and west by the Lebanese frontier and on the east by the frontiers of Syria and Trans-jordan. It includes the whole of the Huleh Basin, Lake Tiberias, the whole of the Beisan Sub-District, the boundary line being extended to the crest of the Gilboa mountains and the Wadi Malih. From there the Jewish State extends north-west, following the boundary described in respect of the Arab State. The Jewish section of the coastal plain extends from a point between Minat El-Qila and Nabi Yunis in the Gaza Sub-District and includes the towns of Haifa and Tel-Aviv, leaving Jaffa as an enclave of the Arab State. The eastern frontier of the Jewish State follows the boundary described in respect of the Arab State. …………………………..

Ó ignorante procura e continua a ler.

LGF Lizard disse...

"F. ADMISSION TO MEMBERSHIP IN THE UNITED NATIONS

When the independence of either the Arab or the Jewish State as envisaged in this plan has become effective and the declaration and undertaking, as envisaged in this plan, have been signed by either of them, sympathetic consideration should be given to its application for admission to membership in the United Nations in accordance with article 4 of the Charter of the United Nations.

Part II. - Boundaries"

Blá, blá, blá. Estas fronteiras pura e simplesmente não se aplicam, dado terem sido rejeitadas pelos árabes, que preferiram fazer a guerra. Como eles atacaram (e perderam), o território israelita aumentou.

Quem não quer perder territórios não começa guerras.

LGF Lizard disse...

"mas foi uma oposição passiva, como israel teve, ou seja ninguém reconheceu essa ocupação, mas é verdade que tal como acontece com israel ninguém mexeu uma palha para repor a legalidade"

Os palestinianos estavam muito felizes da vida quando eram jordanos. Só depois de serem ocupados pelos israelitas é que se lembraram que eram palestinianos. Curiosamente, ninguém se lembrou que eram palestinianos ou de fazer uma intifada contra a ocupação egípcia e jordana. Ou seja, mas alguém no mundo iria perder tempo com uma situação que parecia estar bem resolvida?

"A partlha ou, mais exactamente, daquilo que restava da palestina, pois uma parte já havia sido separada para constituir a transjordânia, foi aprovado pela assembleia geral das nações unidas, através da sua resolução 181"

Escusas de ter armar em professor de História, pois parece-me que todos aqui sabem bem a história da Palestina, até melhor do que tu.

Em vez de te armar em professor, podias era explicar à malta como é que os israelitas iriam conseguir uma paz justa e duradoura sem fazerem um acordo de paz prévio com os palestinianos (dado que o actual governo palestiniano não negoceia com Israel).

É que uma retirada sem acordo de paz (ou seja, sem que os palestinianos cumpram a 242) é um convite para uma nova guerra.. aquela que todos os anónimos suspiram, pois pode ser aquela aonde finalmente Israel perca... e desapareça, ficando o território para a população "autóctone" - ou seja, judenfrei.

Explica lá isso, ó professor.

RioD'oiro disse...

Esta "anónima" cretinice acaba por constituir uma cortina de fumo que se vira para a própria "causa palestiniana".

Como bem sabe a malta da guerra, nada melhor que manter o adversário enganado para se poder levar a água ao moinho.

A estupidez generalizada que este "anónimo" exibe permite, no momento certo, recorrer à marreta da realidade e deixar os "palestinianos" (as várias estirpes) e em particular os seus "apoiantes" a falar sozinhos.

Evidentemente que isto não trás a paz por manter indefinidamente a "causa palestiniana" no limbo do disparate total acabando por eternizar uma situação que, a longo prazo, eu estou convencido penderá a favor de Israel.

É pena, mas parece-me que a dita "causa" tem vindo a morrer*1. Felizmente que os palestinianos que vivem em Israel vivem bem e em democracia.

--------

*1 e com "amigos" como o "anónimo" ...

Amilcar Fernandes disse...

È o que da discutir com burros como o rio travestido de lgf. são como cepos as vezes entendem à terceira outras nunca.

Os burros ainda não entenderam que aquilo nunca foi da jordania, nem de israel, nem era um territorio sem dono, ou seja sem soberania, são como calhaus, prcurando justificar a legitimidade que israel não tem na construção de condominios ilegais que como ilegais tem que ser demolidos, construidos em terreno alheio.

Não deixa ver aquilo era um estado arabe mas não se sabia onde era, talvez da terra dos pinguins, eh eh eh, só burradas

Fosga-se a idiotice

"É que uma retirada sem acordo de paz (ou seja, sem que os palestinianos cumpram a 242)"


Não querem ver que os palestinos é que estão a ocupar territorio de israel e que a resolução os manda sair dos territorios ocupados.


"Os palestinianos estavam muito felizes da vida quando eram jordanos"

Este idiota rio lgf, nem sabe que a jordania nunca quis os palestinos, este idiota nunca ouviu falar no setembro negro em que o exercito jordano atacou e provocou uma segunda vaga de refugiados, Os refugiados palestinos tiveram que emigrar em massa, estimativas do número de vítimas dos dez dias variam de 3.000 a mais de 5.000 mortos. O número de palestinos mortos em onze dias de luta foi estimado pela jordânia em 3.400, enquanto as fontes palestinas calculam que 10.000 pessoas, na sua maioria civis, foram mortas

“Blá, blá, blá. Estas fronteiras pura e simplesmente não se aplicam, dado terem sido rejeitadas pelos árabes, que preferiram fazer a guerra. Como eles atacaram (e perderam), o território israelita aumentou.”

Este idiota nunca ouviu falar do armisticio de rhodes que pos fim a guerra da independencia firmado entre israel e os estados arabes e em que israel foi confirmado nas fronteiras que lhe couberam na partilha mais uma percentagem do territorio que conquistou ao estado arabe ou seja ao futuro estado palestino e este idiota nem sabe que são estas as fronteiras que são reconhecidas pelos paises que reconhecem o estado palestino ate 1967, ou seja o territorio da partilha mais o territorio que israel conquitou na guerra da independencia e foi reconhecido no armisticio, o que não é reconhecido o idiota é o territorio que israel conquistou depois de 67 com essa guerra.
este idiota .....é mesmo idiota.

Como calhaus.

o inteligente

"anonimo, estado palestino não existe tal coisa, que paises mantem relações com os estado palestino"

Esta é a maxima da idiotice do inteligente.

Amilcar Fernandes disse...

o idiota ainda não percebeste vou repetir pela ultima vez



israel e egipto assinam um armistício em Rodes, depois da guerra da independencia seguindo-se depois acordos de cessar-fogo com os outros paises. israel sai dessa primeira guerra com um território bem maior do que lhe destinava o plano de partilha da onu. Mas esta será só a primeira das guerras árabe-israelenses. As lutas que terminaram com a assinatura do armistício de rodes, que formalizou o controle israelita das áreas que na partilha eram de israel foram confirmadas ao estado de Israel e mais, juntamente com mais de metade da área que pertenceria ao estado árabe, ninguém contesta isto, ou diz que é preciso voltar as fronteiras da partilha o problema é a ocupação dos territorios em 67. A faixa de gaza foi ocupada pelo egipto e a cisjordânia foi ocupada pela transjordânia que passou a se chamar simplesmente de jordânia , altura em que Israel voltou a tomar posse desses territórios na guerra dos seis d ias, até aqui a guerra dos seis dias a jordânia controlou a cisjordânia e o egipto controlou a faixa de gaza, na decada de 50, a transjordânia anexou a cisjordânia, mas este facto foi reconhecido apenas pelo reino unido, ambos os territórios foram conquistados mas não anexados por Israel durante a guerra dos seis dias. Nem a jordânia nem o egipto permitiram a criação de um estado palestino nestes territórios, não lhes eram reconhecidos legalmente tal como não lhe são reconhecidos a israel, porque são parte do territorio de um estado arabe independente o palestiniano pos partilha do mandato britanico. Assim como não é reconhecida a ocupação de jerusalém e anexação israelita, condenada por resolução do conselho de segurança. Estas fundamentaçoes da ocupação ilegal e assentamentos só para rir, não sabem que as anexações são proibidas por isso nunca tal foi reconhecido a jordania nem é agora a israel, tal como condena a resolução 242. Israel tem direito a defender-se dentro do seu territorio legal não ocupar o territorio do vizinho para efectivar as suas defesas nenhum estado pode fazer isso legalmente.

Estes territorios foram ocupados ilegalmente e depois anexados pós guerra da independencia pela jordania / transjordania, este facto, ocupação nunca foi reconhecido legalmente por ninguém que sempre considerou esses territorios como pertencendo ao territorio do estado arabe independente definido na partilha da onu, mas que os paises arabes não queriam que fosse efectivado. Deixa ver houve um pais que reconheceu, inglaterra, o resto do mundo fez orelhas moucas as pretensoes dos jordanos, posteriormente israel na guerra dos seis dias tomou esses territorios que ilegalmente tinham sido usurpados do estado arabe independente pelos jordanianos e ocupou-os ele também,por isso como ladrão que rouba a ladrão...... e assim a onu decidiu fazer uma resolução 242 desocupem isso tudo e respeitem as soberanias dizem eles , comunidade internacional. Entendes. Portanto continua la com as conquistas a espadeirada.

é que nem vale a pena perder tempo por aqui. so nabices

Carmo da Rosa disse...

“vou repetir pela ultima vez”

Pela última vez?

Não acredito em tanta bondade, mas se for verdade: Ó filho, que Deus te oiça…

Amilcar Fernandes disse...

Olha o rosinha peixeira desceu cá abaixo, é que repetir as coisas a burros também cansa, estão sempre a perguntar o mesmo. Cerebros de peixe.

RioD'oiro disse...

Lá volta ele ao copy+paste.

De cada vez que perde uma batalha usa a técnica de dissimulação e empastelamento para tentar novo round por uma outra brecha qualquer.

Pensa que só ele conhece a técnica.

LGF Lizard disse...

"Não querem ver que os palestinos é que estão a ocupar territorio de israel e que a resolução os manda sair dos territorios ocupados."

E qual o problema dos palestinianos cumprirem com a resolução 242? Ou seja, reconhecerem Israel e fazerem um acordo de paz.

Estão proibidos de fazer a paz com Israel? Cai-lhes um tomate? Aparecem marcianos?

Existe alguma razão válida para os palestinianos assinarem um acordo de paz com Israel?

"nem sabe que a jordania nunca quis os palestinos"

Deve ser por isso que o rei da Jordânia deu plena cidadania aos habitantes da Cisjordânia, bem como representação a nível parlamentar.

"nunca ouviu falar no setembro negro em que o exercito jordano atacou e provocou uma segunda vaga de refugiados"

Este calhau deve pensar que é professor. Esquece-se é que aqui todos sabem mais do que ele.
Este idiota mistura a anexação da Cisjordânia de 1948 com o Setembro Negro de 1970, que basicamente tratou-se de uma tentativa da OLP de tomar o poder na Jordânia, tentativa essa duramente reprimida.


Ó calhau armado em professor, em vez de fazeres copy-pastes daquilo que toda a gente já sabe melhor do que tu, que tal responderes aquelas questões que te coloquei?

Já sei, não respondes porque não achas a resposta no copy-paste.

É o que dá não ter ideias próprias....

Aprendiz disse...

LGF

O anônimo nazi não ignora que são dois eventos diferentes, ele finge ignorar. Estou convencido de que é maldade, mais do que tolice, o que sucede ao anônimo. Ele deseja uma guerra total, quer ver a destruição do povo judeu, e parece a ele que o sofrimento do povo palestino é um preço pequeno a pagar para isso.

De tudo o que ele disse, é evidente que a ausência de paz é o objetivo principal.

Que os palestinos, no futuro, se lembrem que os esquerdistas eram contrários à paz.

LGF Lizard disse...

"Este idiota nunca ouviu falar do armisticio de rhodes que pos fim a guerra da independencia firmado entre israel e os estados arabes e em que israel foi confirmado nas fronteiras que lhe couberam na partilha mais uma percentagem do territorio que conquistou ao estado arabe ou seja ao futuro estado palestino e este idiota nem sabe que são estas as fronteiras que são reconhecidas pelos paises que reconhecem o estado palestino ate 1967, ou seja o territorio da partilha mais o territorio que israel conquitou na guerra da independencia e foi reconhecido no armisticio, o que não é reconhecido o idiota é o territorio que israel conquistou depois de 67 com essa guerra.
este idiota .....é mesmo idiota."

O calhau anónimo afirma isto. No entanto, o acordo de cessar-fogo explicitamente declarava que não seriam reconhecidas fronteiras pela linha de cessar-fogo.

The armistice agreements, except for the one with Lebanon, were clear (at Arab insistence) that they were not creating permanent borders. The Egyptian-Israeli agreement stated "The Armistice Demarcation Line is not to be construed in any sense as a political or territorial boundary, and is delineated without prejudice to rights, claims and positions of either Party to the Armistice as regards ultimate settlement of the Palestine question."

É mais fácil apanhar um anónimo mentiroso do que um coxo.

Ó professor calhau, vai mas é estudar e aprende a ter ideias próprias, em vez de andares a fazer copy-paste de coisas que nem sabes o que é. É que depois entras em contradição... e és apanhado.

RioD'oiro disse...

Ele começa por seleccionar a suas fontes "idóneas" e depois vem para aqui babá-las.

A selecção é em circuito fechado: cada fonte "idónea" aponta outras de equivalente grau de idoneidade. Essas fontes, aliás, são, regra geral, cópias umas das outras.

Ele nem lê o que aqui coloca. Não precisa. Vai às referidas "fontes" e copia qualquer coisa que tenha pinta de servir para fazer bába.

Que ele não leia faz sentido. Aliás, se ler, fica na mesma porque não percebe. Como também não percebe o que escreve.

Amilcar Fernandes disse...

Aprendiz tu és igual ao dois em um lgf rio, ou seja não sabes boia historicamente do assunto e vens aqui todo ufano discutir o que? tacticas de futebol? A quem pertenceram aqueles territorios no passado e como se sucederam as soberanias até chegar aqui, e atiras que aquilo era da jordania. Semelhantemente o rio lgf não sabes o basico para discutir o que quer que seja, e que desde os tempos da segunda guerra mundial não se adquirem terrenos pela força, tem que se ter uma legitimidade como tu se quiseres tens que provar que um terreno é teu porque o compraste ou herdaste, tens um titulo, que prova que não o ocupaste ou te apossaste dele desapossando o anterior e legitimo proprietario contra a sua vontade, e portanto não és um ocupa, mas tu não entendes nada disto, e por isso não sabes nada do assunto a não ser também propaganda.

Por isso tu es um “nazi” coisa que chamas aos outros ou seja nunca te livraste das perguntas que te fiz.

Se eras a favor de uma pais ao lado de israel para os palestinos, o que tu disseste? "Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses." E então os enclaves ja percebeste isso dos enclaves , ora lê la o plano de partilha onde constam os enclaves.

Se eras a favor da autodeterminação dos palestinos, ja te tinha perguntado isto aqui, até disse

Voce é uma cabeça cheia de confusoes contraditorias ou seja, é a favor de um estado palestino diz ele mas é também a favor do ocupante desse territorio do estado palestino e dessa ocupação ilegal e então os enclaves meu deus esta tudo enclavado.. Como conciliar isto com .


Os palestinos terem direito ao seu territorio pos partilha.


Como conciliar isto com autodeterminação dos palestinos .

Diz la o aprendiz como se pode ser a favor da anexação, e ocupação ilegal de territorio de outro pais, contra a autodeterminação dos povos e não ser nazi, logo tu és nazi, coisa que chamas aos outros no minimo tens uma mentalidade de ditadorzeco.

Aprendiz, não passas de um aprendiz diz la.

Queres ver a tua natureza para alem desta o aprendiz, são os enclaves, Ai os enclaves, são danados mesmo. Por isso não ha paz por causa dos enclaves.Não é o aprendiz Se o teu pais estivesse a ser ocupado com assentamentos o que este infeliz aprendiz diria dos enclaves.

Amilcar Fernandes disse...

O aprendiz, tu és assim a modos que, coisa e tal, eh eh eh como o idiota rio lgf o mesmo em dois, que dizem coisas assim

“Anonimo estado pelestino não existe tal coisa, isso não existe, que paises mantem relaçoes diplomaticas com o estado palestino”

Depois pergunta-me que moeda tem, que lingua falam, etc etc, e uma pessoa tem que lhe chapar no focinho tudo, tudinho e nem assim aprende, estas a ver, diz o idiota "Ele começa por seleccionar a suas fontes "idóneas" e depois vem para aqui babá-las."

O idiota nem entende que o copy paste são meus, de comentarios meus anteriores, quando se discute com burros que volta e meia estão a perguntar o mesmo atira-se lhes ao focinho com o que ja se disse antes pois burros não tem memoria.

Por isso quando alguém começa uma discussão nesta base demonstra que não sabe nada do assunto a não ser a propaganda do middle easte true e do governo sionista, como ele fez ha tempos atras, pedi-lhe um documento para me desmentir e o tipo atira-me com transcriçoes do middle east true as pazadas. Quando eu com uma resoluçao meti tudo que ele disse num bolso. Assim como não sabe nada do armisticio de rhodes e posteriores acordos de paz assinados com paises arabes. Acabou de o confirmar.

Isto quer dizer que os se trata de adultos que nunca cresceram, continuam com mentalidade de adolescentes ou então adolescentes com retradamento mental senão vejamos

“E qual o problema dos palestinianos cumprirem com a resolução 242? Ou seja, reconhecerem Israel e fazerem um acordo de paz.


Estão proibidos de fazer a paz com Israel? Cai-lhes um tomate? Aparecem marcianos?”
Ou seja apesar de ja ter sido mais que discutida ainda não aprendeu nada e volta ao inicio do tema, ou seja já o esqueceu. Não sabe o objectivo nem a quem se destinava a resolução 242.

Amilcar Fernandes disse...

Espera ai o diota lgf rio não disse num comentario que os palestinos viviam muito felizes no territorio da jordania como no paraiso

depois alguém lhe aguçou a memoria, e o burro diz isto

“Este idiota mistura a anexação da Cisjordânia de 1948 com o Setembro Negro de 1970.”

O seu idiota, eu so falei em setembro negro porque o burro falou em paraiso na jordania para os palestinos, o que demonstra a vossa burrice. Quem falou em burrice foi o idiota.Setembro negro, aconteceu em 70, ja a jordania tinha sido desapossada da cisjordania por israel. Porque este burro ainda fala em anexação? e que nunca tal foi reconhecido, por isso aquilo não era jordano nem é israelita. Tudo o que se passou no setembro negor foi de facto em territorio jordano desta vez, pos guerra dos seis dias, e tem a ver com bases guerrilheiras que se situavam ai e lutavam contra israel na cisjordania , onde houve um ataque israelita a uma aldeia jordaniana considerada a capital da guerrilha. O ataque foi repelido, com pesadas perdas para os israelenses. depois a jordania quis expulsar os palestinos, a instalação de organizações militantes palestinas em território jordaniano acabou por se tornar um grande problema para governo hachemita. o que este idiota diz e confunde com a anexação e guerra de 47 so mesmo de burro.

LGF Lizard disse...

"Tudo o que se passou no setembro negor foi de facto em territorio jordano desta vez, pos guerra dos seis dias, e tem a ver com bases guerrilheiras que se situavam ai e lutavam contra israel na cisjordania , onde houve um ataque israelita a uma aldeia jordaniana considerada a capital da guerrilha. O ataque foi repelido, com pesadas perdas para os israelenses. depois a jordania quis expulsar os palestinos, a instalação de organizações militantes palestinas em território jordaniano acabou por se tornar um grande problema para governo hachemita. o que este idiota diz e confunde com a anexação e guerra de 47 so mesmo de burro"

Este idiota anónimo com manias de professor afinal não sabe nada. Mistura a anexação de 1948 com a batalha de Karameh de 1968 com o Setembro Negro de 1970.
Nada tem a ver uma coisa com a outra.
O Setembro Negro foi apenas uma tentativa da OLP de tomar o poder na Jordânia, tentativa essa repelida pelas forças jordanas.
A OLP foi expulsa da Jordânia por causa dessa tentativa e não por serem guerrilheiros e terem bases na Jordânia.

Aprende, pá.

LGF Lizard disse...

"Ou seja apesar de ja ter sido mais que discutida ainda não aprendeu nada e volta ao inicio do tema, ou seja já o esqueceu. Não sabe o objectivo nem a quem se destinava a resolução 242"

Tanta conversa e ainda não conseguiste responder se existe algum problema para os palestinianos cumprirem a Resolução 242.

Eu não vejo nenhum. Só não cumprem porque não querem.

Qual o problema em fazer a paz, reconhecer Israel e respeitar as suas fronteiras? Já sei, lá se acabava o sonho da Palestina única (sem judeus, de preferência).

Mais uma vez, é mais fácil apanhar um anónimo mentiroso do que um coxo.

Amilcar Fernandes disse...

Ha idiotas tão infantis que so o desprezo. Mas para demonstrar mais uma vez a tua idiotice e onde ele ja vai, afinal os palestinos não viviam na jordania no paraiso que o idiota apregoava

dizia o idiota

"Os palestinianos estavam muito felizes da vida quando eram jordanos"

respondi-lhe eu:

Este idiota rio lgf, nem sabe que a jordania nunca quis os palestinos, este idiota nunca ouviu falar no setembro negro em que o exercito jordano atacou e provocou uma segunda vaga de refugiados, Os refugiados palestinos tiveram que emigrar em massa, estimativas do número de vítimas dos dez dias variam de 3.000 a mais de 5.000 mortos. O número de palestinos mortos em onze dias de luta foi estimado pela jordânia em 3.400, enquanto as fontes palestinas calculam que 10.000 pessoas, na sua maioria civis, foram mortas.

ele ja fala em que??????? batalha de Karameh ah ah ah. pensa que esta a jogar ao berlinde com factos.

"Mistura a anexação de 1948 com a batalha de Karameh de 1968 com o Setembro Negro de 1970."

Tu é que misturas o palhaço nem sabe as soberanias que se sucederam legalmente naqueles territorios pos mandato britanico, e as ocupaçoes e anexaçoes ilegais que aconteceram e nunca reconhecidas, nem sabe que o setembro negro não se deu na cisjordania mas em territorio soberano da jordania para onde os refugiados palestinos fugiram quando da guerra de 67 depois de israel tomar aquele territorio que estava na posse ilegal da jordania.e continuou na posse ilegal de israel.


O atraso é evidente.

ah ah ah a resolução 242 mandava os palestinos desocupar o que??????
O seu proprio territorio invadido??????.

Que menoridade.

RioD'oiro disse...

Depois de se ter, repetidamente, estampado, o anónimo:
http://www.blogger.com/profile/15491385662541781287 Citador
http://www.blogger.com/profile/01473196719846385914 Anónimo, Wikileaks, Citador
http://www.blogger.com/profile/14244428774877613376 Wikileaks
http://www.blogger.com/profile/14444447751556456624 Anónimo1
http://www.blogger.com/profile/08888821817038022726 Wikileaks
http://www.blogger.com/profile/04644584993527127569 Anonimo
http://www.blogger.com/profile/03488706551174628274 Carloss
http://www.blogger.com/profile/12206360462811787232 Anónimo
http://www.blogger.com/profile/13173348751912783221 Anonimo
http://www.blogger.com/profile/17522314109122073028 Anonimo

que gosta de espalhar disparates por variadíssimos nicks (pensa que diminuirá a concentração de disparates) despeja agora tralha para ver se, à sorte, encontra um 'rumo' qualquer. Já começou a comentar o que ele próprio disse.

Já há uns tempos que não fala na assembleia geram da ONU.

LGF Lizard disse...

Este anónimo é uma comédia. Mistura alhos com bugalhos...

"nem sabe que a jordania nunca quis os palestinos"

Errado. Vai ver o que os jordanos fizeram aos habitantes da Cisjordânia em 1948. Deram cidadania e representação política.

"este idiota nunca ouviu falar no setembro negro

Tu nem sabes o que foi o Setembro Negro, estás a falar disso para quê?
Toda a gente sabe (menos tu) que o Setembro Negro foi a reacção das autoridades jordanas à tentativa de tomada do poder pela OLP.

"refugiados palestinos tiveram que emigrar em massa"

A malta da OLP, dizes tu. Metade da população jordana é palestiniana.

"ele ja fala em que??????? batalha de Karameh ah ah ah. pensa que esta a jogar ao berlinde com factos

Sabes o que foi a Batalha de Karameh?

Exactamente "tem a ver com bases guerrilheiras que se situavam ai e lutavam contra israel na cisjordania , onde houve um ataque israelita a uma aldeia jordaniana considerada a capital da guerrilha. O ataque foi repelido, com pesadas perdas para os israelenses"
Não foi bem assim, mas OK. Isto o que falas (sem o saber) é a Batalha de Karameh, travada em 1968 e considerada uma "vitória" pelos palestinianos.

"a resolução 242 mandava os palestinos desocupar o que??????"

Vê-se mesmo que não sabes a Resolução 242. Ou não queres saber...

(i) Withdrawal of Israel armed forces from territories occupied in the recent conflict;

(ii) Termination of all claims or states of belligerency and respect for and acknowledgment of the sovereignty, territorial integrity and political independence of every State in the area and their right to live in peace within secure and recognized boundaries free from threats or acts of force

Os palestinianos cumprem a parte ii) da resolução 242? E não cumprem porquê?

As resoluções são para cumprir na íntegra. E por todos, não só por alguns.

Não se pode pedir a Israel que cumpra a sua parte da resolução 242 (aliás, já cumprida em parte - com quem cumpriu a sua parte) enquanto outros não a cumprem.

Como os palestinianos não cumprem a pare ii), não podem esperar que os israelitas cumpram a parte i).

Sem cumprimento da parte ii) pelos palestinianos, não haverá cumprimento da parte i) por parte dos israelitas. É simples.

São os palestinianos que têm de dar o primeiro passo. Se quiserem a paz, claro.

LGF Lizard disse...

"afinal os palestinos não viviam na jordania no paraiso que o idiota apregoava"

Quanto actos de resistência à ocupação jordana foram cometidos pelos palestinianos?

Resposta: zero.

Parece que os "ocupados" nada tinham contra a "ocupação". Nem um simples acto de resistência....

Bastou serem ocupados pelos israelitas e é intifadas e coisas do género...

LGF Lizard disse...

Ó professor palhaço, tanta conversa da treta e ainda não respondeste à questão que te pus.

"Ainda não conseguiste responder se existe algum problema para os palestinianos cumprirem a Resolução 242"

O que foi, não consegues achar nenhum copy-paste que responda à questão?

Tanto site que supostamente vês e não consegues achar uma resposta decente?

Tanto blá-blá-blá, mas não tens uma única ideia tua. Aliás, nada sabes.

LGF Lizard disse...

"middle east true"

Que site é esse? Tanta conversa sobre esse suposto site e nem o link para o site publicas...

Deve ser mais uma fantasia tua.

Se esse site existe (o que duvido), então divulga lá um link.

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

LGF:

"então divulga lá um link."

Isso, seria a primeira vez. Muito embora ele já tenha consumido horas a re-redigir (no caso dele tornar quase ilegível de forma, propaganda de conteúdo) material "fidedigno" ao estilo Le Monde Diplomatique.

Amilcar Fernandes disse...

O menoridade, o calamidade, a resolução 242 não se destina aos palestinos menoridade, foi feita para um conflito que envolveu israel, siria, egipto, jordania, em que israel ocupou territorios que estavam ilegalmente ja então em posse da jordania e se destinavam desde muito antes ao futuro estado palestino

O onu fez uma resolução que diz

“ I- Evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no recente conflito,”

Menordade isto aqui é cristalino como a agua

“II-Encerramento de todas as reivindicações ou estados de beligerância (os palestinos que não existiam como estado estavam em beligerancia contra quem, irra) e respeito pelo reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de cada Estado” ( o estado palestino que não existia como estado não fora proclamado, mas tinha um futuro territorio destinado a ele ocupado, pelos vistos devia desocupa-lo também, irra)

Seu burro não eram os palestinos que estavam a ocupar o que quer que fosse, nem foram eles que fizeram a guerra a israel, não existiam como estado, mas sim fez a guerra e existiam como estado, siria jordania e egipto.

O setembro negro para voce perceber resumidamente, oh menoridade, ja que esta a falar de futebol e não de ideias, batalha de karamah eh eh eh, fale de outras também miudezas dessas é que interessam menoridade, foram violentos enfrentamentos entre combatentes palestinos e o exército jordaniano, teve origem na guerra árabe-israelense de 67,e com a aparição dos fedayins palestinos, cuja missão era lutar contra israel com bases na jordania, já que israel tinha ocupado a cisjordania, arafat, reuniu milhares de fedayins na jordânia, mas esta presença palestina em territorio soberano da jordania tornou-se rapidamente , um estado dentro do estado, piorou as coisas quando estes palestinos em territorio soberano da jordania comecaram a sequestrar avioes comerciais, o rei hussein então viu a sua autoridade ameaçada e deu ordens para o exercito expulsar os fedayins. Depois de uma espécie de guerra civil chega-se a um cessar fogo, e os fedayins conseguem autorização para ficar na Jordânia, o que voce não sabe é que houve mais paises envolvidos neste complexo trama, siria paquistão iraque etc etc eu nem me interessa falar nisto porque isto é discutir futebol, o homem discute factos não discute ideias, e se a jordania atacou os fedayins foi com outro motivo palhaço Se não tem provocado esta “guerra” de expulsão dos fedayins que acabou em nada e os fedayins continuaram na jordania isso teria servido aos interesses de Israel na criação de um estado palestino na jordânia, deixando todo o espaço de partilha do mandato britanico para israel livre de adversarios coisa que a jordania não queria. Ai as subtilezaas não são para todas aas mentes que gostam de futebol.

Que menoridades, ja não ha mais listas telefonicas.

LGF Lizard disse...

O anónimo continua com tanta conversa... mas não consegue responder à simples questão:

Qual o problema dos palestinianos cumprirem a Resolução 242?

Ainda estou (sentado) à espera de uma resposta do anónimo.

Muitos comentários e muita palha... mas respostas, nada.

Deve ser porque não tem onde ir buscar para fazer copy-paste.

LGF Lizard disse...

"“II-Encerramento de todas as reivindicações ou estados de beligerância (os palestinos que não existiam como estado estavam em beligerancia contra quem, irra) e respeito pelo reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de cada Estado” ( o estado palestino que não existia como estado não fora proclamado, mas tinha um futuro territorio destinado a ele ocupado, pelos vistos devia desocupa-lo também, irra)"

Os palestinianos cumprem este ponto da resolução 242? Não, pois não?

Então, enquanto não cumprirem a sua parte da resolução242, não podem esperar que Israel cumpra a sua parte.

É cristalino como água.

Amilcar Fernandes disse...

Bom ja vi que quanto a legislação resoluçoes e historia é um calhau

“Qual o problema dos palestinianos cumprirem a Resolução 242?”

O seu burro não é para eles, não são eles os destinatarios da resolução.

O onu fez uma resolução que diz:


“ I- Evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no recente conflito,”


Menordade, isto aqui é cristalino como a agua, cita os israelenses e somente os israelenses. Sabes ler?????????????


“II-Encerramento de todas as reivindicações ou estados de beligerância (os palestinos que não existiam como estado estavam em beligerancia contra quem, irra) e respeito pelo reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de cada Estado” ( o estado palestino que não existia como estado não fora proclamado, mas tinha um futuro territorio destinado a ele ocupado, pelos vistos devia desocupa-lo também, irra)


Seu burro não eram e não são os palestinos que estavam / estão a ocupar o que quer que fosse, ou estavam em estado de beligerancia, nem foram eles que fizeram a guerra a israel, não existiam como estado, mas sim fez a guerra e existiam como estado, siria jordania e egipto.


Ouve la o menino, isto que tu disseste:

"Os palestinianos estavam muito felizes da vida quando eram jordanos"

É maior idiotice e uma burrice de todo o tamanho de quem não sabe estudar e analisar os factos e le-os como se lesse a bola, quando eu falei no setembro negro,.foi para te alertar da tua idiotice ao afirmar o que afirmaste, mas tu enterraste-te mais, tu és um idiota que discute os resultados mas não sabes discutir ideias.

Em primeiro lugar a jordania nunca quis os palestinos, nunca lhes cedeu qualquer territorio, e quando se deu a guerra de 67, a jordania serviu de refugio aos civis que ai se refugiaram e as bases guerrilheiras que se instalaram lá, mas a jordania sentiu necessidade de não deixar acomodar a situação ou que isso pudesse ser visto como cedencia para a criação de um estado palestino em territorio soberano jordano, servindo os interesses de Israel que ficaria com todo o territorio da palestina pre-partilhado. Depois disso e como israel apesar de condenado internacionalmente não desocupava os territorios que tinha tomado em 67, os paises arabes novamente tentaram forçar israel a a abandonar os territorios tomados e surgiu a guerra do yom kippur na tentativa vã de forçar israel a recuar, pois a comunidade internacional também não fazia nada, perante este novo fracasso, a liga arabe decidiu então virar-se para a comunidade internacional e impor-lhe sançoes, ou seja serviram-se da arma que tinham o petroleo, e de repente este dispara de preço e surge a primeira crise petrolifera em meados dos anos 70 entendes o palhaço. esta sanção económica motivou várias nações a partir daí a descobrirem fontes de energia que reduzissem a dependência em relação aos derivados do petróleo. Sabes fazer a historia a partir dai?

E agora olha vai brincar para o escorrega vai. Discutir contigo é um atraso de vida.

LGF Lizard disse...

Tanto blá-blá-blá, tanta conversa, tanta palha, mas esta menoridade anónima com manias de professor não consegue responder à questão que lhe coloquei.

Estou esclarecido.

Quando não há possibilidades de fazer copy/paste...

É assim a vida das menoridades.

LGF Lizard disse...

"“II-Encerramento de todas as reivindicações ou estados de beligerância (os palestinos que não existiam como estado estavam em beligerancia contra quem, irra) e respeito pelo reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de cada Estado” ( o estado palestino que não existia como estado não fora proclamado, mas tinha um futuro territorio destinado a ele ocupado, pelos vistos devia desocupa-lo também, irra)"

Os palestinianos estão ou não em estado de beligerância com Israel?
Estão.

Os palestinianos reconhecem Israel?
Não, não reconhecem.

Os palestinianos cumprem a Resolução 242?
Não, não cumprem.

Os palestinianos poderiam cumprir a Resolução 242?
Não. Isso implicaria desistirem do sonho húmido de destruírem Israel e de terem uma Palestina única, sem judeus.
E se os palestinianos cumprissem a Resolução 242, chegassem a acordo com os israelitas e a paz imperasse na região? Como iriam viver os anónimos anti-semitas ocidentais?

Os palestinianos poderiam viver sem fazer a guerra aos israelitas?
Poder, podiam. Mas não era a mesma coisa.

LGF Lizard disse...

"nem foram eles que fizeram a guerra a israel"

Este anónimo é um gozo. Queres ver que os palestinianos, em vez de lutar contra os israelitas, anda a atirar-lhes flores?

Talvez o anónimo chame "flores" aos rockets do Hamas.

Este infeliz é uma piada.

LGF Lizard disse...

"O seu burro não é para eles, não são eles os destinatarios da resolução"

Este anónimo enterra-se cada vez mais. A resolução destina-se aos beligerantes e, surpresa, o estado palestiniano (se considerarmos que tal estado existe) está em guerra com Israel.

Logo, a resolução 242 aplica-se ao estado palestiniano.

Pode não ter sido o destinatário inicial... mas é um dos destinatários actuais.

Quer queiram quer não.

LGF Lizard disse...

"Ouve la o menino, isto que tu disseste:

"Os palestinianos estavam muito felizes da vida quando eram jordanos""

E mantenho o que disse, ó palhaço.

Diz-me lá, ó professor calhau, quantos actos de resistência contra as tropas e administração jordana foram cometidos pelos palestinianos? Zero.

Isso diz muito.

LGF Lizard disse...

"Encerramento de todas as reivindicações ou estados de beligerância"

Os palestinianos estão em guerra com Israel.

" e respeito pelo reconhecimento da soberania, integridade territorial e independência política de cada Estado”

Os palestinianos não reconhecem Israel, não aceitam as suas fronteiras, a sua soberania, reclamam o seu território e afirmam que o seu objectivo é a destruição de Israel.

Basta isto para se perceber que os palestinianos não cumprem a resolução 242.

Como novo estado na região, é natural, caso queiram a paz com Israel, que tenham de aceitar a resolução 242.

E mantenho a pergunta ao anormal:

Qual o problema dos palestinianos aceitarem a resolução 242?

E procura não responderes com a minha própria resposta. Tenta ser original (sei que é difícil para ti) e dá a tua resposta.

Cá espero a tua resposta, imbecil.

Aprendiz disse...

"Depois disso e como israel apesar de condenado internacionalmente não desocupava os territorios que tinha tomado em 67, os paises arabes novamente tentaram forçar israel a a abandonar os territorios tomados e surgiu a guerra do yom kippur na tentativa vã de forçar israel a recuar, pois a comunidade internacional também não fazia nada, perante este novo fracasso, a liga arabe decidiu então virar-se para a comunidade internacional e impor-lhe sançoes"

Que insanidade! Todas as guerras que os árabes fizeram foi com o objetivo declarado de destruir Israel. Quer dizer então que na guerra de 73 eles parariam nas fronteiras de 67 e diriam "missão cumprida"? O anônimo nega o que disseram os próprios líderes árabes e declara, décadas depois, que eles apenas pretentiam fazer Israel voltar às fronteiras anteriores. A loucura do nazi não tem fim...

Aprendiz disse...

Agora vamos à resulução 242. Â resolução tem o claro objetivo de fazer cessar o estado de beligerância e fazer cessar as reinvindicações territóriais que causam a beligerância. Só numa interpretação insana alguém pode imaginar que surgindo um novo estado, essa resolução o autorize a viver em beligerância e a reinvindicar para sí todo o território de um estado vizinho (o que é caminho carto para a guerra).

Mas voltemos à argumentação do anônimo. Ele diz que o fato de uma das partes em um conflito não ser estado, faz com que o conflito não exista!!! Que loucura!!! Se uma das partes tem poder de atacar e ataca, logo há conflito, e essa parte é beligerante, independentemente de ser estado. Isso bastaria, mas não é só. Após 1988, quando a OLP declarou o estado palestino (e o anônimo afimar que a partir daí o estado palestino passou a existir), a OLP continuou a lutar pela destruição do estado de Israel.

Finalmente, se não havia situação de beligerância entre os palestinos e os israelenses, que foi o acordo de Oslo (e outros que se seguiram)? Um acordo sobre nada?

Aprendiz disse...

"Para quem chama nazis aos outros e depois expressa o seu pesamento assim sem tirar nem por diz tudo.

"Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses.""

Veja as inúmeras declarações que muitos vizinhos dos israelenses fizeram. Não malucos sem expressão, mas presidentes, reis, primeiros-ministros e embaixadores, todos afirmando que iriam fazer um massacre histórico contra os israelenses. Ao dizer o que você disse, você implicitamente declara que concorda com essas declarações.

Como eu disse, você é um nazi.

Aprendiz disse...

"Para quem chama nazis aos outros e depois expressa o seu pesamento assim sem tirar nem por diz tudo.

"Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses.""

Veja as inúmeras declarações que muitos vizinhos dos israelenses fizeram. Não malucos sem expressão, mas presidentes, reis, primeiros-ministros e embaixadores, todos afirmando que iriam fazer um massacre histórico contra os israelenses. Ao dizer o que você disse, você implicitamente declara que concorda com essas declarações.

Como eu disse, você é um nazi.

RioD'oiro disse...

Anónimo:

"Depois disso e como israel apesar de condenado internacionalmente não desocupava os territorios que tinha tomado em 67,"

Aprendiz:

"Que insanidade! Todas as guerras que os árabes fizeram foi com o objetivo declarado de destruir Israel."

Caro Aprendiz,

Claro que os árabes o declararam reiteradamente mas aqui o que interessa não é o que aconteceu mas o que o "anónimo" acha que devia ter acontecido. A realidade é, para o "anónimo" apenas um inconveniente que confirma a "teoria" dele.

Claro que os territórios em nada interessavam aos árabes porque apenas o gazeamento dos israelitas os fazia salivar o suficiente para atacar.

Salivaram, levaram nos cornos, tiveram que engolir o escarro, mas outros escarros lhes estão tentando seguir as pegadas.

LGF Lizard disse...

Que grande entalanço que o anónimo está a levar.

E melhor ainda, com a fundamental ajuda das suas próprias palavras. O infeliz enterra-se a ele próprio.

É o que dá os copy/paste...

Amilcar Fernandes disse...

O aprendiz e companhia voces se não são burros parecem

“Agora vamos à resulução 242. Â resolução tem o claro objetivo de fazer cessar o estado de beligerância e fazer cessar as reinvindicações territóriais que causam a beligerância.”

Quem é que estava em beligerancia o aprendiz? quem fez a guerra de 67, israel, siria, jordania, egipto,estados soberanos, onu emite resoluções em relação a estes estados soberanos, houve outros paises que não participaram so apoiaram,também estão incluidos paises do norte de africa? valah-nos santa engracia e a burrice desta tropa. quem ocupou quem e quem desapossou quem o aprendiz? voce é um ignorante, procure e veja se aparece la palestinos.

É preciso ser nescios e não ver a quem a onu destinava o fim das hostilidades, na resolução 242. so pode ser a quem estava em hostilidades, para fazer cessar o estado de beligerancia o aprendiz isto percebeu. O estado palestino não existia, estava sim era ocupado o seu territorio. E a resolução diz clarissimo evacuação das forças armadas israelitos dos teritorios ocupados. Pegue num livro de historia e veja quais foram os paises e exercitos intervenientes no conflito de 1967, isso é clarinho esta la e as estatsticas também. Veja se estão la palestinos. Esta malta é mesmo burra, uns dizem que viviam no paraiso, outros dizem que tem que desocupar aquilo que outros lhe ocuparam, irra que são cavalgaduras. e nem sabem as origens da guerra do yom kippur irra é que isso afectou-nos a nos no ocidente, são calhaus.

Oh aprendiz tu foges sempre pela lateral é que como nazi não consegues explicar e nunca te livraste das perguntas que te fiz. É que o tema no fundo não discutindo futebol com o rio mudando de camisa em lgf, resume-se isto.


Se eras a favor de uma pais ao lado de israel para os palestinos, o que tu disseste? "Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses." E então os enclaves ja percebeste isso dos enclaves , ora lê la o plano de partilha onde constam os enclaves.

Se eras a favor da autodeterminação dos palestinos, ja te tinha perguntado isto aqui, até disse

Voce é uma cabeça cheia de confusoes contraditorias ou seja, é a favor de um estado palestino diz ele mas é também a favor do ocupante desse territorio do estado palestino e dessa ocupação ilegal e então os enclaves meu deus esta tudo enclavado.. Como conciliar isto com .


Os palestinos terem direito ao seu territorio pos partilha.


Como conciliar isto com autodeterminação dos palestinos .

Diz la o aprendiz como se pode ser a favor da anexação, e ocupação ilegal de territorio de outro pais, contra a autodeterminação dos povos e não ser nazi, logo tu és nazi, coisa que chamas aos outros no minimo tens uma mentalidade de ditadorzeco.

Não podes contrariar a realidade. afirmar uma coisa e o seu contrario.

Isto é que esta aqui um trio, como diziam antigamente os catraios ......... ....... ........ livra que a burrice contamina.

Que menoridades.

LGF Lizard disse...

Não vale a pena. O infeliz anónimo não quer reconhecer que o estado palestiniano está em beligerância com Israel, não reconhece Israel nem as suas fronteiras e reclama o território israelita para si.

Existem pessoas que se recusam a ver a realidade. Insistem em viver no seu mundo de fantasia, alheados da realidade.

O anónimo é uma dessas pessoas.

E mais: insiste em encher a caixa de comentários com copy/paste... mas não consegue responder a duas simples perguntas:

- divulgar o link do tal site "middle east true" que ele tanto apregoa (curiosamente, o Google não consegue indicar tal site)

- Se existe algum problema para que os palestinianos cumpram a Resolução 242

Muita palha.... mas até agora zero respostas.

Aprendiz disse...

Anônimo nazi

Eu sou é contra a guerra, e você é a favor dela. Sou a favor de que se chega a um acordo, você é contra, insiste em que um dos lados tem o direito de reinvindicar o terrítório do outro. O ódio aos judeus foi a causa inicial, e não o resultado do conflito. Eu nunca disse que o povo palestino não tem direito à autodeterminação, o que eu disse é que não pode usar isso como pretexto para destruir seus vizinhos israelenses. E é precisamente a favor dessa destruição que você é, e finge outra coisa, mas ninguém aqui acredita em você.

Amilcar Fernandes disse...

Que menoridades

O aprendiz quando conseguires explicar porque o teu circulo é quadrado tens a minha atenção.Até la defendes uma coisa e o seu contrario,

Menoridades

RioD'oiro disse...

http://fiel-inimigo.blogspot.com/2011/01/striking.html