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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Negociações de paz.

A Administração americana anunciou que os esforços para relançar as negociações de paz entre Israel e os árabes da Palestina, falharam e que será necessária uma nova abordagem

Os palestinianos não tardaram a vir a público afirmar que se os EUA não são capazes de forçar Israel a congelar a actividade imobiliária em certas zonas, então não servem como mediador.

Nesta postura está toda a falácia do pensamento dos árabes: a inabalável crença de que Israel não tem vontade própria, que é um pau mandados dos americanos e de que numa negociação eles, palestinianos, nada têm de ceder, tendo apenas de exigir que os americanos forcem os israelitas a fazerem aquilo que os palestinianos querem.

Enquanto este tipo de pensamento mágico dominar a cosmovisão dos árabes da Palestina, nada de substancial conseguirão. Na verdade lograrão apenas uma atitude mais dura e intransigente da parte dos israelitas.

O falhanço destas negociações estava pois inscrito nas estrelas.

Há um ano Israel, para criar um clima de diálogo, congelou unilateralmente certas construções. Tratou-se de um gesto de boa vontade.
Os árabes da Palestina fizerem de contas que não era nada com eles e só a um mês do fim da moratória se dignaram sentar-se à mesa.
Para logo a seguir sairem, alegando que Israel estava outra vez a construir. E a partir daqui, aquilo que era apenas um gesto de boa vontade dos israelitas, tornou-se uma exigência incontornável que nunca o tinha sido até aí: os israelitas tinham de congelar todas as construções onde os palestinianos entendiam. Se o não fizessem, eles não voltariam a negociar.
A Administração Obama, claramente hostil a Israel, tentou conseguir mais um congelamento. Israel fez-lhe um manguito e bem.

E agora?

Agora Israel vai continuar a construir, os árabes da Palestina vão outra vez ter ocasião de perceber que negociar não é exigir que outrem force os nossos adversários a fazerem o que nós queremos. E, claro, nada irão ganhar.

É o que acontece a quem não encara a realidade tal como ela é e pensa que outros hão-de vir para nos resgatar miraculosamente. Uma parte cujas cartas são fracas, acredita que pode ditar condições a quem tem melhores cartas, porque no fundo pensa que está no recreio e que alguém virá forçar o outro a jogar mal.

92 comentários:

Anónimo disse...

Israel não ter vontade própria? Tem e demais, o problema e que tem só a vontade deles. Israel continuar a construir? qual a duvida o alvara veio do ceu prometido por deus, qual a melhor maneira de abandonar o territorio ocupado ao vizinho e que fomos condenados a entregar? a melhor maneira de entregar um território que ocupamos ilegalmente ao vizinho é construirmos la uns mamarrachos, ao construir é a melhor maneira de sair. Há uns cepinhos.

Anónimo disse...

UNITED NATIONS

Department of Public Information • News and Media Division • New York

STATEMENT BY MIDDLE EAST QUARTET


19 Março de 2010


The following statement was issued today by the Middle East Quartet ( United Nations, Russian Federation, United States and European Union):


The Quartet condemns Israel’s decision to advance planning for new housing units in East Jerusalem. The Quartet has agreed to closely monitor developments in Jerusalem and to keep under consideration additional steps that may be required to address the situation on the ground. The Quartet reaffirms that unilateral actions taken by either party cannot prejudge the outcome of negotiations and will not be recognized by the international community.


The Quartet reiterates that Arab-Israeli peace and the establishment of an independent, contiguous and viable State of Palestine is in the fundamental interests of the parties, of all States in the region, and of the international community. In this regard, the Quartet calls on all concerned to support the urgent resumption of dialogue between the parties and to promote an atmosphere that is conducive to successful negotiations to resolve all outstanding issues of the conflict, including the status of Jerusalem. The Quartet will take full stock of the situation at its meeting in Moscow on 19 March.

LGF Lizard disse...

Blá,blá,blá, a mesma conversa de sempre.

Os palestinianos não perder uma oportunidade.. de perder uma oportunidade de fazer a paz.

Acreditam tão piamente nas tretas destiladas por anti-semitas... para depois acontecer o inevitável.

Enquanto não perceberem que os EUA podem pressionar Israel mas não mandam em Israel, não vão a lado nenhum.

JM disse...

Tenho orgulho nos israelitas. Uma longa vida aos insubmissos (incluindo o FI).
Não há puto de pachorra para os maiores subsidiados do exame de galáxias a que pertencemos: os palestinianos... gente que só sabe viver do ódio, e que - à semelhança da comunagem - se alguma vez destruirem o inimigo, tratam logo de inventar outro a correr para se desculparem da sua absoluta incapacidade de produzirem o que quer que seja...

Anónimo disse...

“se alguma vez destruirem o inimigo, tratam logo de inventar outro a correr para se desculparem da sua absoluta incapacidade de produzirem o que quer que seja”

A sua imaginação fervilha sem provas mas isso não interessa.Eu não tenho nada a ver no orgulho que você tenha nos israelitas há aqui quem diga na sua onda, nos israelitas pode-se confiar em portugal não. Se analisarmos assim o patriotismo esta tudo dito quanto ao orgulho.

Chega a ser caricata para não dizer estapafúrdia esta visão do jm passadista, é que nós estamos a discutir principios e não cromados. Esta do jm é absolutamente bestial e jusificou o colonialismo de outros tempos que dizia também que os colonizados não se sabiam administrar e governar a si mesmos ou produzir o que quer que fosse sem o colonizador, foi preciso mudar o paradigma, e hoje em dia é o argumento dos saudosistas do outrora, que dizem que a independencia desses paises os levou a guerra a miséria por precisamente o homem colonizador ter de lá saido. Essa questão devia saber da historia, que foi concretamente colocada por um representante do governo inglês ao gandhi quando no tempo da independencia da india. Voces não se sabem administrar, governar, isto vira um caos etc.etc., levou como resposta e calou-se de vez. Nós podemos ser isso tudo, e ter esses problemas todos, mas será na nossa casa, governada por nós , e não serão mais os vossos problemas, está na hora de partirem. Eles palestinianos, podem ser incapazes de tudo isso e muito mais não duvido, um pais pobre como é, mas será na sua terra desocupada e governada por eles, como eles quiserem donos das suas terras e não invadidas por” imobiliarias israelitas”, Mas tem direito, por direito “positivado” das naçoes unidas à sua terra, tal como os israelitas, terra essa criada por resolução da onu. De resto depois de terem a sua terra podem ser isso tudo, mandriões calaceiros etc e tal. A questão de base é outra que o senhor nem vê, são direitos. O odio também vem de gerações e gerações que viram a sua terra invadida ilegalmente, como nós fariamos se criassem um estado no meio de portugal e depois pela força esse estado se fosse expandindo.ocupando as terras dos outros. Ainda hoje há quem reclame olivença , o senhor reclama o cumprimneto desse tratado por parte de espanha?

De resto esta ai na decisão do quarteto que condena israel a construir e porque a imobiliaria israelita não para de se expandir, e porque as negociações não terão bom sucesso enquanto este paradigma não mudar, ninguém é capaz de dizer aos israelitas parem la com isso já chega os outros tem direito a sua pátria como voces. E essa de os israelitas correrem perigo de existirem como estado por causa dos palestianos é de bebes, os israelitas correm perigo sim por causa dos paises arabes que nunca os aceitaram e viram sempre aquilo como uma promessa que lhes foi negada, a integração da palestina na nação arabe depois do desmembramento do imperio otomano, aqui sim reside o perigo de israel, foram esses estados que atacaram israel, e são esses estados, juntamente com outros como o irão por exemplo, que ameaçam israel a sério, os palestinos não são nada nem exercito tem.

JM disse...

Ao anónimo anterior.
Não consigo descer ao nível copofrágico a que o Sr. se movimenta, ou produzir um exercício de flatulência intelectual capaz de ombrear com o seu.

Anónimo disse...

Ainda bem que o admite, dispensa-me comentários, mas olhe instrua-se sempre é melhor que ser ignorante. Já agora podia avançar com a sua visão sobre olivença, mas desconfio que nem sabe o que isso é. Paciencia.

JM disse...

O Cavalheiro é absolutamente patetinha, e vem para aqui eructar inanidades que das duas uma: ou lhe foram introduzidas por implante cerebral – através de marretadas - no espaço cheio de vácuo que lhe fica entre as orelhas, ou teve uma alucinação de peace and love sob os efeitos de LSD…

Antes de existir uma coisa chamada Palestina existia uma coisa chamada Israel. Antes de ter sido escrita uma coisa chamada corão foi escrita outra chamada bíblia. E podíamos continuar, mas falta-me a paciência, e a relação de precedência está ilustrada, sendo evidente quem é colonizador e colonizado… Aliás os árabes que habitavam a «palestina» até 1947 não se consideravam «palestinianos» (um neologismo muçulmano-comuna-& outras bestas afins), consideravam –se sírios.

Se não se espanta por ver portugueses na terra deles – Portugal - espanta-se em ver israelitas em Israel? E onde é que os esperava ver? Nos crematórios não era?... Olhe a mim espanta-me ver chineses no Tibete…

Se alguma vez for capaz de ler, e (oh esforço supremo!...) interpretar, verificará que após a I Grande Guerra Mundial, sobre os escombros do Império Otomano foram criados a régua e esquadro os estados da Jordânia, Síria, Líbano e Iraque. Curiosamente a Jordânia foi constituída em 80% do que era o Mandato da Palestina, e que originalmente havia sido designado pela Liga das Nações como fazendo parte do lar Judaico. Mas isto, como está à mostra, já não lhe perturba a psique…

Ainda hoje na Síria os manuais escolares ensinam aos alunos o que é a Grande Síria: composta pela Síria, o Líbano, a Jordânia e Israel, e – pois é ! – a nação Palestina não consta desses mapas… e isto também não lhe faz confusão…

Assim como também não lhe faz confusão confrontar o artigo 24.º do Convénio da OLP nas versões de 1964 e de 1968, para verificar que só após a guerra de 1967 ganha pelos israelitas, e que os «palestinianos» se «lembraram» de reivindicar a soberania sobre a Margem Ocidental e sobre a Faixa de Gaza…

Olivença?!??? … mas o que é que Olivença tem a ver com Israel? Para que é que quer Olivença? Ou em que é que Olivença o prejudica? Os tipos fizeram-lhe mal? Mas sempre lhe digo que entre ser desgovernado pelo Sócrates ou pelo Zapatero escolho ser apátrida, e gostava que alguém exigisse aos ladrões franceses e ingleses o saque que levaram de Portugal e exibem desavergonhadamente nos seus museus (também podem fazer o mesmo ao xuxas).

Em retribuição da minha resposta leve lá esta ao seu guia espiritual: se os refugiados judeus foram instalados em colonatos nas terras deixadas pelos «palestinianos» escorraçados, porque não se instalaram estes «palestinianos» nas terras e casas dos judeus expulsos de todo o mundo árabe?

Estou-me nas tintas para as decisões da ONU. A ONU não chega a ser uma anedota: é apenas uma nódoa… como alguém disse uma vez «se muita gente disser um disparate, isso não deixa de ser uma disparate». É assim com as decisões contra Israel, é assim na certeza «científica» do aquecimento global.

Dedique-se aos comentários tascosos de futebol, e deixe lá passar-lhe a puberdade. Aproveite para se instruir, que pode ser que ainda chegue a homenzinho.

JM disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
JM disse...

2/2


Olivença?!??? … mas o que é que Olivença tem a ver com Israel? Para que é que quer Olivença? Ou em que é que Olivença o prejudica? Os tipos fizeram-lhe mal? Mas sempre lhe digo que entre ser desgovernado pelo Sócrates ou pelo Zapatero escolho ser apátrida, e gostava que alguém exigisse aos ladrões franceses e ingleses o saque que levaram de Portugal e exibem desavergonhadamente nos seus museus (também podem fazer o mesmo ao xuxas).

Em retribuição da minha resposta leve lá esta ao seu guia espiritual: se os refugiados judeus foram instalados em colonatos nas terras deixadas pelos «palestinianos» escorraçados, porque não se instalaram estes «palestinianos» nas terras e casas dos judeus expulsos de todo o mundo árabe?

Estou-me nas tintas para as decisões da ONU. A ONU não chega a ser uma anedota: é apenas uma nódoa… como alguém disse uma vez «se muita gente disser um disparate, isso não deixa de ser uma disparate». É assim com as decisões contra Israel, é assim na certeza «científica» do aquecimento global.

Dedique-se aos comentários tascosos de futebol, e deixe lá passar-lhe a puberdade. Aproveite para se instruir, que pode ser que ainda chegue a homenzinho.

Anónimo disse...

“Antes de existir uma coisa chamada Palestina existia uma coisa chamada Israel. Antes de ter sido escrita uma coisa chamada corão foi escrita outra chamada bíblia”

A sim, e antes de existir uma coisa chamada israel existia o quê? e depois de deixar de existir uma coisa chamada israel pela diaspora judaica por força do imperio romano o que ficou? quem vivia la no imperio otomano e antes da criação do estado judaico, judeus e arabes, por acaso tanto uns como outros são se origem semitas, o engraçado é que voce acha que se pode chegar la e escorraçar esssas pessoas sem mais nem quê. Xo, xo, daqui para fora isto agora é nosso. Passando por cima do que decidiu a onu quando partilhou o mandato britanico em dois territorios, mas como o senhor diz antes do coraõ existia a biblia e pronto temos o direito legitimado por vontade divina.

Bem me falar da I guerra mundial e da partilha do imperio otomano, ora bem o senhor chega tarde a discussão, assim tenho que me repetir, durante a segunda guerra mundial e na luta contra o imperio otomano os ingleses e aliados arregimentaram aquelas tribos para essa luta com a promessa da entrega das terras a nação arabe, isso esta documentado ate em filme, mas depois sim, como o senhor diz foram criando esses estados arabes mas não partilharam a palestina que ficou sob mandato britanico ate depois da segunda guerra mundial, sendo então partilhado pela onu depois do fim deste mandato.. Esse territorio da palestina no tempo do imperio otomano fazia parte da promessa da entrega de terras a nação arabe pela sua contribuição no derrube do imperio otomano, e foi essa não entrega posteriori e essa não promessa cumprida e que os estados limitrofes de israel queriam anexar que levou esses estados apos a declaração de independencia a atacar israel, não foram os palestinos, os palestinos tal como os israelitas tem direito a sua terra como decidiu a onu, é um direito.Mas isto diz tudo do seu pensamento “Estou-me nas tintas para as decisões da ONU. A ONU não chega a ser uma anedota: é apenas uma nódoa…” fale com lgf ele pensa igual ate se caga nisso.

Anónimo disse...

Quanto a olivença eu não esperava outra coisa de si, que não fosse ao lado da questão e trivialidades entre socrates e zapatero, não sabe mais. Para voce cumprir tratados é coisa de tascosos, cumprir obrigaçoes é patetico e não compreende a similitude de criterios no cumprimento de obrigações internacionais e da não anexação de territorios.
Olivença não provoca problemas nas relações entre os dois países ibéricos. e esses municípios raianos chegaram a um acordo em 2008 com vista à criação de uma euro-região. Mas o Tratado de Alcanizes, de 1297, estabelecia Olivença como parte de Portugal. Em 1801, através do Tratado de Badajoz, denunciado em 1808 por Portugal, o território foi anexado a Espanha. Em 1817 a Espanha reconheceu a soberania portuguesa subscrevendo o Congresso de Viena de 1815, comprometendo-se à retrocessão do território o mais prontamente possível. Porém, até aos dias de hoje, tal ainda não aconteceu. Ha quem reclame o cumprimento do direito eu queria saber a sua opinião mas passou ao lado.
Vejamos porque o problema não está resolvido, mas não se pode resolver pelo direito que criou a situação existente agora. Em primeiro lugar pelos tratados o problema esta aberto, sempre aberto, a não ser que se crie novo entendimento que ultrapasse a palavra que esta nos tratados. como? Só podia ser de uma meneira, dando a palavra aos cidadaõs de olivença para se pronunciarem sobre o lado a que querem pertencer uma vez que as populaçoes estão perfeitamente integradas e não ha questão acerca do assunto entre portugal e espanha, e encerrar a questão que esta aberta do ponto de vista legal.

Porque é que olivença não foi nunca problema entre portugal e espanha, porque não tem de permeio um problema religoso nem portugal e espanha são estados confessionais nem foram, apesar do peso da religião na monarquia, tal não significava que o estado era dominado pela religião, temos casos de perseguições como no tempo do marquês de pombal. Mas vejamos as populações que viviam sob uma ou outra admnistração integrararam-se perfeitamente nas populaçoes de um ou outro pais, não era um problema como a da palestina entre judeus e arabes em que temos estados de indole religiosa.

RioD'oiro disse...

O anónimo (sempre o mesmo):

http://www.blogger.com/profile/15491385662541781287 Citador

http://www.blogger.com/profile/01473196719846385914 Anónimo, Wikileaks, Citador

http://www.blogger.com/profile/14244428774877613376 Wikileaks

http://www.blogger.com/profile/14444447751556456624 Anónimo1

http://www.blogger.com/profile/08888821817038022726 Wikileaks

http://www.blogger.com/profile/04644584993527127569 Anonimo

continua a fazer copy+paste.

LGF Lizard disse...

O anónimo "esquece-se" que, além dos judeus que sempre viveram na "Palestina" (oprimidos quer por cristão, quer por bizantinos, quer por árabes quer por otomanos), os judeus que emigraram para lá antes da I Guerra Mundial fizeram-no legalmente, adquirindo terras (por valores inflacionados) ao legítimo dono (estado otomano).
O que despoletou o problema não foi a criação pela ONU dos Estados de Israel e da Palestina, mas sim a guerra movida contra os israelitas por todos os seus vizinhos (incluíndo os palestinianos, integrados em diversas formações árabes).

Para haver uma solução definitiva e justa para este problema, aponto a seguinte solução:
- reconhecimento de Israel por parte dos palestinianos
- mútuo cessar-fogo
- demarcação das fronteiras definitivas
- retirada gradual e faseada das tropas israelitas
- retorno dos colonos israelitas para Israel (a ser efectuado por Israel)
- envio de uma força multinacional de interposição
- pagamento de indemnizações aos refugiados palestinianos e israelitas que perderam bens
- regresso dos refugiados
- estabelecimento do Estado palestiniano, sem forças armadas que possam ser uma ameaça a Israel
- estabelecimento de uma constituição palestiniana, consagrando a renúncia à guerra (como a do Japão)
- acordo global entre Israel e os seus vizinhos

Aceitam-se mais sugestões.

Unknown disse...

1-demarcação das fronteiras definitivas

Isto tem de ser através da negociação, como manda o direito relevante e a realidade no terreno. O problema é que os palestinianos acham que podem impor as fronteiras que lhe agradam, sem negociar.


2-torno dos colonos israelitas para Israel (a ser efectuado por Israel)

Quais colonos? De que terras? E porque razão os judeus têm de sair das suas terras? Limpeza étnica?


3-envio de uma força multinacional de interposição

Isso é conversa, caro LGF. Havia uma força dessas entre o Egipto e Israel antes da guerra e o Egipto deu-lhe ordens para sair e atacou. Israel não confia nesse tipo de forças que não estão lá para combater. Eu já fiz parte de forças deste tipo. É apenas fogo de vista, não há mandato para nada e ninguém está para matar e morrer por algo que nada lhe diz.


2-regresso dos refugiados

Quais refugiados? É que os refugiados que restam são alguns velhotes e de resto saíram pelo seu pé, ninguém os obrigou a sair. Os seus descendentes não são refugiados, ou então os meus filhos e netos tb seriam refugiados, uma vez que eu fui corrido de Angola, em 1975.


3- acordo global entre Israel e os seus vizinhos

Impossível. Israel está em terra do Dar al-Islam e todos os acordos que se celebrem serão mera Taqqyia, tinta em papel, que nada valerá assim que os muçulmanos se sentirem com força para passar à ofensiva.

Os muçulmanos, quase todos, pensam que a história de Israel é a mesma dos Reinos Francos e que há-de vir um novo Saladino a retomar a terra do Islão, a waqf.

LGF Lizard disse...

"Isto tem de ser através da negociação, como manda o direito relevante e a realidade no terreno."
Claro que sim. Concordo em absoluto.

"O problema é que os palestinianos acham que podem impor as fronteiras que lhe agradam, sem negociar."
Na mouche.
Por isso é que uma condição prévia é o reconhecimento de Israel.
As novas fronteiras deverão ter como base 1967, mas terão de ter em conta as novas realidades.
Israel, por exemplo, nunca irá permitir que o Muro das Lamentações fique sob controlo palestiniano.

LGF Lizard disse...

"Quais colonos? De que terras?"
Os colonos israelitas estabelecidos em território considerado como fazendo parte do estado palestiniano.

"E porque razão os judeus têm de sair das suas terras?"
Por que, tal como em Gaza, estão em território que não lhes pertence.
Claro que os que saírem deverão ser indemnizados e realojados por Israel.
Os que preferirem não saír... se calhar podem começar a fazer os preparativos para o funeral.
À muito que os árabes não fazem um bom pogrom como deve de ser...

"Limpeza étnica?"
Não. Num eventual acordo, deverá ser feita troca de terra, ficando a maior parte dos colonos em território israelita.
Mas eventualmente, os colonos que fiquem em território palestiniano terão de sair.

LGF Lizard disse...

"Isso é conversa, caro LGF. Havia uma força dessas entre o Egipto e Israel antes da guerra e o Egipto deu-lhe ordens para sair e atacou. Israel não confia nesse tipo de forças que não estão lá para combater. Eu já fiz parte de forças deste tipo. É apenas fogo de vista, não há mandato para nada e ninguém está para matar e morrer por algo que nada lhe diz."

Uma eventual força multinacional não seria da ONU, mas sim da NATO, com regras e mandato explicito.
E estamos a falar de tropas de combate e não de tropas de missões de paz.
Por outro lado, já pouco haveria para fazer, porque pela altura que a tal força multinacional entrasse no terreno, já Israel teria retirado os seus colonos mas não o grosso das forças militares.
Ou seja, as tropas israelitas estariam livres do fado de proteger os seus colonos e poderiam iniciar a transferência de funções para a força multinacional.
Mas Israel manteria até ao último dia o controlo das fronteiras.
O espaço aéreo continuaria a ser patrulhado pela Força Aérea de Israel, mesmo depois de um acordo de paz e do estabelecimento do estado palestiniano.
Claro que seria inevitável o desarmamento geral das facções palestinianas. A bem ou a mal.

LGF Lizard disse...

"Quais refugiados? É que os refugiados que restam são alguns velhotes e de resto saíram pelo seu pé, ninguém os obrigou a sair. Os seus descendentes não são refugiados, ou então os meus filhos e netos tb seriam refugiados, uma vez que eu fui corrido de Angola, em 1975"

O regresso dos refugiados palestinianos é inevitável em caso de acordo de paz.
Em caso de acordo, deveria-se fechar a UNRWA.
Os estados árabes, "irmãos dos palestinianos" não perderiam um minuto para mandar os seus "irmãos" de "regresso a casa".
Gostam tanto deles como de uma camada de sarna.

LGF Lizard disse...

"Impossível."
Talvez não. Israel fez acordos com o Egipto e a Jordânia.
Enquanto estes forem estados seculares, não há nada a opor. O pior é se passarem a ser estados islâmicos, estilo Irão.

"Israel está em terra do Dar al-Islam e todos os acordos que se celebrem serão mera Taqqyia, tinta em papel, que nada valerá assim que os muçulmanos se sentirem com força para passar à ofensiva."
Por isso é que Israel, num acordo global de paz, terá de ditar as regras.
E continuar sempre vigilante...

"Os muçulmanos, quase todos, pensam que a história de Israel é a mesma dos Reinos Francos e que há-de vir um novo Saladino a retomar a terra do Islão, a waqf."
Por isso é que deveria ser fomentada no Médio Oriente o direito dos povos à independência. Curdos, bahais, cristãos, xiitas, etc.
Quanto mais fragmentado o Médio Oriente, melhor.
Além de desaparecerem os problemas com minorias étnicas (que ninguém se preocupa), desapareceria uma eventual ameaça, dado que estados pequenos deixariam de conseguir ameaçar outros estados.

Anónimo disse...

é pá ja onde vai a conversa

"O problema é que os palestinianos acham que podem impor as fronteiras que lhe agradam, sem negociar."

mas qual negociar, a negociação tem que ser o abandono tal com referido na resolucção do conselho de segurança da onu 242 aceirte nos acordos de oslo, sem amires a interderir. è nesta base retirar dos territorios ocupados e não construrir mais nada.

Vale que com voces as coisas enovelam-se.

Unknown disse...

"Quanto mais fragmentado o Médio Oriente, melhor."

Sim, é verdade, mas a ideia islamista é justamente a Umma, a comunidade dos crentes. E Saladino foi isso mesmo que fez: uniu os crentes e conquistou Jerusalém.


"As novas fronteiras deverão ter como base 1967"

Em 1967 não havia fronteiras com nenhum estado palestiniano. Apenas com o Egipto e a Jordânia. Nada há em termos de direito que obrigue Israel a aceitar essas "fronteiras", De resto as resoluções relevantes dizem claramente que têm de ser negociadas. Ora não se negoceia quando uma parte resolve exigir as fronteiras que lhe vêm à cabeça e acha que a outra parte só tem de aceitar. Ainda por cima, a parte que menos poder tem para exigir. Falta aqui uma certa maturidade nos dirigentes palestinianos.

"estão em território que não lhes pertence."

Mas como é que pode dizer isso, se nenhuma fronteira foi negociada? Isso só se saberá DEPOIS de as fronteiras serem negociadas. Dizer que pertence ou não pertence é já uma afirmação de poder. Onde é que está a escritura?

" força multinacional não seria da ONU, mas sim da NATO, com regras e mandato explicito"

LGF, desiluda-se. Isso é conversa da treta. Veja o Líbano. No dia em que o Hezbolah resolva atacar, a UNIFIL salta fora. Ninguém morre pelos outros, é por isso que cada país tem de ter capacidades militares e fazer alianças.
E estamos a falar de tropas de combate e não de tropas de missões de paz.

"O regresso dos refugiados palestinianos é inevitável em caso de acordo de paz."

Quais refugiados? Os que fugiram em 1948?
Para onde? Para terras que já não existem, que já têm outros donos?

E os seus filhos, netos e bisnetos?

É que os descendentes NÃO SÃO refugiados, segundo qq normativo existente. Tal como não o são os filhos e netos dos 800 000 judeus expulsos dos países muçulmanos na mesma altura.

Aprendiz disse...

Há uma entrevista de Abbas onde ele conta como os homens de sua cidade decidiram sair na da Terra Santa. Ele era menino, e os homens da família decidiram que se ficassem estariam em risco, pois os mulçumanos haviam promovidos progrons contra os judeus nos anos anteriores, e eles temiam ser alvo de vingança quando Israel declarasse independência. Praticamente toda a população mulçumana de sua cidade saiu. Além disso, os governos dos outros países de fala árabe insistiam com os "árabes" da Terra Santa para que saíssem, para que seus exércitos pudessem "limpar o terreno" livremente...

Pois bem, com exceção de um ou dois eventos de violência contra civis (acho que foram em duas pequenas vilas, mas não lembro bem) todos as pessoas de fala árabe que não sairam, ficaram muito bem, tiveram sua cidadania reconhecida, e passaram a gozar de um nível de vida bem melhor que o nível de vida médio dos habitantes da maioria dos países de fala árabe. Logo, o temor que os familiares de Abbas tinham, foi mostrado ser desnecessário. E a previsão dos governos "árabes" de limparem rápidamente o terreno e mandarem os "palestinos" (não era assim que eram chamados) de volta a suas casas, mostrou-se impossível.

Houvessem eles ficado em suas casas, seriam hoje cerca de metade da população ou mais. Agora me dirão que os israelenses e que são culpados pelos erros de avaliação dos outros e pelos planos frustrados de extermínio contra os judeus...

Os sauditas, que não culpam a sí mesmos por terem pedido aos "palestinos" para saírem, culpam os próprios palestinos e os turcos, sírios e egípicios (que eram proprietários de terras lá) por terem vendido terras (por preço bastante caro, diga-se) os judeus durante o século XIX e início do século XX.

Mas de tudo isso, são os israelenses que são culpados...

Aprendiz disse...

Das cinco guerras que os países de fala árabe moveram contra Israel, pode-se dizer que a de 67 (guerra dos seis dias) ocorreu por iniciativa de outros. Foi um lance dos soviéticos, que querim criar uma guerra que ficasse em situação de impasse, que lhe desse oportunidades para intervir com "acessores militares". Os egípicios envolveram o jordanianos, contando a eles uma mentira. Diferentemente do previsto pelos soviéticos, a "longa guerra" e "difícil situação de impasse" foi resolvida pelos israelenses em seis dias...

Dessa guerra resultou a anexação por Israel da cidade velha de Jesusém (que estava ILEGALMENTE em poder dos jordanianos) de Gaza, das colinas de Golã, da Judéia e Samaria (Cisjordania) e do Sinai (de longe, o maios território desses, que foi devolvido aos egípcios em troca de um acordo de paz). Como se vê, conquiestas em guerra defensiva. Se eu estivesse no lugar dos israelenses, jamais devolveria as colinas de Golã. Quanto à "Cisjordania", a guerra não foi causada pelos israelenses, estes não tem a obrigação de retornar EXATAMENTE às fronteiras de 67. Que se faça um acordo que seja bom para as duas partes, dentro do que for razoável.

Talvez os russos devessem indenizar os "palestinos" por suas perda. Ou será que os israelenses são culpados também pelos malogros das perversidades soviéticas...

Aprendiz disse...

Agora, vejamos se os árabes tinham motivos reais para dizer que os ingleses prometeram todos oaqueles ex-territórios do Império Otamoano a eles. Oficialmente, os ingleses reconheciam a Declaração de Baufour. Se prometeram outra coisa, por baixo do pano, aos árabes, então pois é ...

De qualquer forma, durante e 2º guerra (e os períodos imediatamente anterior e posterior a ela) os ingleses criaram toda a dificuldadde possível à entrada de judeus na Terra Santa. Talvez eles também acreditassem que, quando saíssem, os arábes conseguiriam matar todos os judeus, e o "problema" estaria resolvido, e os "culpados" seriam outros...

Anónimo disse...

E porque é que os palestinianos devem ver o seu territorio inicialmente atribuido por partilha da onu, e depois da guerra dos seis dias ainda mais diminuido e que uma resolução do conselho de segurança 242 manda recuar, o quarteto para a paz igualmente condena a ocupação e construção ilegal e proibe a anexação. No entanto os palestinos que como alguém diz não fizeram a guerra a israel, mas foram outros paises, embora houvesse palestinos alistados nesses exércitos, no entanto resumindo e concluindo sem enovelamentos, devem ser as vitimas de todo esse processo, estes no fundo devem sempre ficar prejudicados, foram vendo sempre o seu territorio diminuindo contra as resoluçoes da comunidade internacional mas apesar disso não devem pelo menos ser compensados, devem ficar sem o territorio inicial diminuido pouco a pouco e calar-se. Percebido sim senhor.

Anónimo disse...

Pois é é que a declaração balfour veio estragar tudo o que tinha sido prometido foi escrita ja no fim da guerra, e deixou o reino saudita muito aml humurado.

Anónimo disse...

Ja agora a declaração balfour, um bilhete, dactilografado em papel comum, não leva timbre ou selo oficial, demonstra, sem comprometer ou causar incomodo às autoridades britânicas que se podia esquivar a autoria, não é dirigida a Federação Sionista , mas a um banqueiro internacional. Vejam bem. Ela foi a base legal para as reivindicações sionistas em relação à Palestina.

“Declaração balfour

Prezado Lord Rothschild,

Tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judeo-sionistas que foram apresentadas ao Gabinete e aprovadas por ele:

"O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus em qualquer outro país."

Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao conhecimento da Federação Sionista.

Atenciosamente,

Arthur James Balfour”

Como se vê esta decaração é muito, mas muito superior, as declarações da onu, nas quais podemos cagar, e que foram a base de reinvindicação dos sionistas para o territorio de israel. , ela declaração foi a base legal para as reivindicações sem relação à palestina essa declaração foi feita por um secretário britanico que depois disso criou todo o imbroglio que ainda hoje se vive no médio oriente, a decisão de um poder europeu, a respeito de um território não-europeu, desrespeitando à presença e os desejos da população autoctone residente no território uma promessa sobre este mesmo território por um outro grupo estrangeiro, a fim de que esse grupo estrangeiro pudesse, literalmente, fazer desse território uma nação para o povo judeu.. Theodoro Herzl ja tinha no seculo XIX proposto a compra da palestina ao sultão abdul hamid II, o qual lhe respondeu . “Os judeus podem poupar os seus milhões porque quando o meu império for desmembrado, provavelmente receberão a palestina em troca de nada... mas só o nosso cadáver poderá ser esquartejado".

LGF Lizard disse...

"Como se vê esta decaração é muito, mas muito superior, as declarações da onu, nas quais podemos cagar, e que foram a base de reinvindicação dos sionistas para o territorio de israel. , ela declaração foi a base legal para as reivindicações sem relação à palestina essa declaração foi feita por um secretário britanico que depois disso criou todo o imbroglio que ainda hoje se vive no médio oriente, a decisão de um poder europeu, a respeito de um território não-europeu, desrespeitando à presença e os desejos da população autoctone residente no território uma promessa sobre este mesmo território por um outro grupo estrangeiro, a fim de que esse grupo estrangeiro pudesse, literalmente, fazer desse território uma nação para o povo judeu."

O anónimo ainda não percebeu.

A pergunta que fica é:

Qual população autóctone?

Até o Arafat era egípcio...

Se forem ver as raízes da população "palestiniana", irão encontrá-las na Jordânia, na Síria, no Egipto ou no Líbano.

É mais do que sabido que foi a imigração judaica no século XIX que despoletou o aumento populacional na Palestina. De facto, a imigração judaica provocou uma melhoria substancial das condições económicas, que trouxe uma imigração árabe para a Palestina.

LGF Lizard disse...

É este o triste fado daqueles anónimos que pululam na net.

Dizem que Israel tem o direito a existir, é preciso respeitar a resolução 242, blá, blá, blá.

Depois, acontecem deslizes como o anterior.

""Como se vê esta decaração é muito, mas muito superior, as declarações da onu, nas quais podemos cagar, e que foram a base de reinvindicação dos sionistas para o territorio de israel. , ela declaração foi a base legal para as reivindicações sem relação à palestina essa declaração foi feita por um secretário britanico que depois disso criou todo o imbroglio que ainda hoje se vive no médio oriente, a decisão de um poder europeu, a respeito de um território não-europeu, desrespeitando à presença e os desejos da população autoctone residente no território uma promessa sobre este mesmo território por um outro grupo estrangeiro, a fim de que esse grupo estrangeiro pudesse, literalmente, fazer desse território uma nação para o povo judeu."

Esta frase diz tudo aquilo que o anónimo realmente pensa.
Esta frase revela que o anónimo pensa que Israel é apenas uma criação estrangeira, sem legitimidade, que passa por cima da "população autóctone".
Esta frase revela que o anónimo acha que a "Palestina" deveria incorporar o território israelita.
Enfim, nada de novo. Exactamente a mesma conversa do Hamas, do presidente do Irão, etc., etc.

Finalmente caíram as máscaras.

É mais fácil apanhar um anónimo mentiroso do que um coxo.

Carmo da Rosa disse...

LGF,

Eu também vou deixar cair a máscara! Há uns anos atrás era todo pelos dois estados o mais equitativamente possível divididos, coitadinhos dos palestinos e blá blá blá…

Hoje dou-me conta que quanto mais território do Médio Oriente Israel tiver, melhor é para Israel, para os palestinos, para os árabes e para a humanidade. O mal do Médio-Oriente e do Norte de África é a maior parte do território estar nas mãos do Islão…

Aprendiz disse...

Segundo pensa o anônimo, a declaração de Baufour foi um desvio semi-oficial numa política consistente dos ingleses contra a existência de um estado israelita. totalmente falso, por muito tempo, desde muito antes da queda do Império Otomano, os ingleses coxearam entre apoiar e retirar o apoio a tal projeto, conforme se sucediam governantes com diferentes percepções na Inglaterra. Se os árabes se sentiram tão decepcionados com uma mudança a mais do rumo da política externa tão mutável da Inglaterra, então não sabiam nada da história daquele país. É mais provavel que tenham se declarado decepcionados com um resultado que sempre souberam que não era impossível. Se eu fosse um diplomata do reino Saudita, teria feito a mesma coisa...

Talvez não tenha atentado o anônimo para o fato de que os ingleses, ao tentarem impedir ao máximo a imigração de judeus para a Terra Santa, nos anos que precederam a partilha, estavam sim ajudando os planos árabes. Algo do tipo "Não há tantos deles assim, seus exércitos poderão vence-los e chacina-los com facilidade". Mas, desde alguns séculos, a eficácia dos exércitos regulares árabes tem sido decepcionante.

Na época da criação do estado de Israel, 800.000 judeus que viviam em países mulçumanos foram expulsos (obviamente suas propriedades todas foram confiscadas sem direito a ressarciemnto).Foram para Israel, onde se juntaram a tantos que viviam lá há muito tempo e outros que vieram de outras regiões.

Supõe o autônomo que um falante do árabe que tenha ido, vamos supor do Egito, para a Terra Santa atraído pela movimentação econômica judaica, supõe o anõnimo que tal árabe deva ser considerado (e também seus descendentes) parte da população "autóctone". Mas supõe o anônimo que um judeu que tenha ido do mesmo Egito para a Terra Santa, expulso peno governo egípcio, e expoliado de seus bens, supõe o anônimo que tal pessoa e seus descendentes devem ser considerado alienígenas. Para o Egito não pode voltar, na Terra Santa ele é um "invasor", então talvez devesse ser lançado no mar. Uma solução realmente muito justa...

Aprendiz disse...

Numa região que era descrita pelos viajantes que por lá passavam como estremamente despovoada, em tal região encontravam os turcos, por tantos séculos, judeus suficientes para serem perseguidos, expoliados, expulsos e martirizados aos milhares. Mas o anônimo fala como se só as pessoas de cultura árabe fossem "autóctones", qualquer judeu é "invasor". Argumentará o anônimo que embora houvessem judeus lá, vieram também muitos outros de outros países. Da mesma forma os falantes do árabe...
Mas o anônimo acha a existência de um estado judeu lá é ilegitima, mas de um estado árabe é legítima. Dois pesos, duas medidas...

Talvez não saiba o anônimo que no século XIX a grande maioria dos habitantes de Jerusalém era de judeus. Talvez ignore o anônimo que os judeus que vieram de outros países compraram (bem caro) as terras em que se instalaram. Talvez o anônimo considere justo vender terras para alguém, que as recupera, as transforma de desertos e pântanos improdutivos em terras extremamente produtivas, e depois invadir a propriedade ao legítimo comprador, matando-o junto com sua família e dizendo que eram "invasores". Eu acho isso o cúmulo da cafajestice. Pois que foram as guerras dos árabes contra Israel senão uma tentativa disso? Sabia o anônimo que muitos proprietários de terra na Terra Santa eram egípcios e sírios que viviam no Cairo ou em Damasco? Justamente os países que mais se empenharam em expulsar o "invasor sionista"... Realmente um negócio da China, eu vender terras improdutivas, esperar que elas sejam recuperadas e influenciar o governo a retoma-las a força para mim, matando os compradores...

Uma pergunta: O anônimo não acha que os governos árabes que incentivaram os "palestinos" a saírem de suas terras e migrarem para outros países, para assim poderem chacinar livremente os judeus (e falharam miseravelmente), o anônimo não acha que tais governos devem indenização aos prejudicados? Pois eu acho que sim.

Mas os governos árabes fizeram dos palestinos bucha de canhão, e os esquerdistas ocidentais acham isso muito certo. Como disse cinicamente aquele oficial egípcio, "lutaremos contra Israel até o último palestino". Com certeza, no íntimo de suas mentes, os esquerdistas ocidentais devem achar isso muito bom...

RioD'oiro disse...

Não tarda nada o anónimo virá dizer que a coisa não era bem assim e que era um 'paste' para ser lido apenas em determinada faceta. A culpa será do 'paste'.

Anónimo disse...

È triste mas é verdade para estas alminhas não vivia ninguém na palestina quando o império otomano caiu, e quando a onu la decidiu fazer dois estados, não vivia lá ninguém, foi pena não o terem criado em angola para uma comunidade judaica como chegou a ser aventado a ver o que se dizia da nossa parte, ou em portugal, ou no uganda ou argentina também, destinos pensados. Era despovoada a palestina dizem eles, e contradizem-se ao dizer que os pais de um abu abbas fugiram da guerra e se lá permanecessem provavelmente teriam ficado na sua terra, mesmo em guerra e sujeitos morrer mas enfim morriam na sua terra . Enfim coisas da vida, que população autotone, dizem eles ???? Nenhuma nem a onu a descortinou ou sabia disso quando decidiu dois estados,mas esta gente é séria. Foi para suplantar a população autoctone e ter a tal força que a emigraçãp foi incentivada pelos sionistas e que o nazi fascismo em grande na europa ajudou a fomentar. Os assimilacionistas nemqueriam ouvir falar em palestina. Coisas da vida. .Há o acordo balfour de facto é um mimo, dirigido a quem???? presidente da federação sinista???????? Qual quê, feito por um subsecretario, mas para voces este sim é superior as resoluçoes da onu, tal como um outro siles prescot que deu origem aos tais paises arabes mais tarde, todos feitos por funcionários, depois faz-me uma pergunta, mas que pergunta, oporque da a resposta e que resposta.

Anónimo disse...

“O anônimo não acha que os governos árabes que incentivaram os "palestinos" a saírem de suas terras e migrarem para outros países, para assim poderem chacinar livremente os judeus (e falharam miseravelmente), o anônimo não acha que tais governos devem indenização aos prejudicados? Pois eu acho que sim.”

O senhor de facto ainda não percebeu a questão, é que não havia arabes na época do imperio otomano havia tribos com muitos nomes não havia arabes como nação, o pan arabismo foi tentado muito depois e não deu grande resultado agora há outra coisa parecida mas com origem na religião o pan islamismo entende. Dedeique um bocado de tempo ao assunto.

Mas vejamos os “arabes” as tais nações que sairam progressivamente para a independencia pos desmembramento do imperio otomano, não queriam saber dos palestinos para nada, e muito menos queriamla judeus, voce é que ainda não percebeu o caso, o que os “arabes” queriam era o caminho livre e de um ponto de vista legal o argumento de que estavam ajudando os palestrinos a criar a sua pátria vinha a matar e isto era verdade? para gente como voces era, mas não era, nem nunca foi, o que aqueles paises queriam era anexar aquele território dividindo-o entre si,e voltaram a carga mais tarde, não tinha nada a ver com os palestinos, veja bem que os palestinos fugiram a guerra uns pela apologia em que foram induzidos outros pela guerra em si para não morrer, agora pergunto-lhe eu, algum desses paises se a sua intenção em ajudar os paletinianos fosse genuina não os tinha ajudado nos campos de refugiados ou permitndo a naturalização? Mas não . O senhor ja ouviu falar no setembro negro quando o exército jordaniano entrou em confronto com as organizações da olp, baseadas na jordânia, visando expulsá-las do país. os refugiados palestinos tiveram que emigrar em massa novamente para fugir aos proprios “arabes” amigos, e muitos foram chacinados. A sua pergunta “o anônimo não acha que tais governos devem indenização aos prejudicados? Pois eu acho que sim.”

Esta ai a resposta. Os estados arabes não tem nada que dar aos palestinos entenda de uma vez, isso foi dado pela onu ( comunidade internacional) através da partilha da palestina em dois estados

O que o senhor não ve nem outros que por aqui andam é que a palestina foi objecto de uma partilha dessa partilha foi decidido criar dois estados e só há um,o outro povo com direito a ele luta por ele sem armas, exército, e vê o seu territorio ser constantemente diminuido pela invasão israelita, pelos vistos eles que fugiram da guerra como o senhor diz, fossem quais fossem os motivos para tal, tem que ser os prejudicados, e os outros paises que fizeram a guerra foram recebendo os seus territorios. Não estamos aqui numa questão de fortes contra fracos a quem se pode tirar tudo, terra, vida, não respeitando diteitos atribuidos legalmente? Pois é, estamos estamos só que voces não veem isso. Por isso existe uma resolução 242. Uma outra para os refugiados, e foi possivel chegar a um entendimento com homens de boa vontade que valeu um premio nabel tripartido, atraves dos acordos de oslo, mas não é possivel com psessoas que pensam como voces pensam, e que deitam tudo por terra porque perfilham as teorias de uns amires assassinaram por exemplo rabin.

Anónimo disse...

“Talvez não saiba o anônimo que no século XIX a grande maioria dos habitantes de Jerusalém era de judeus. Talvez ignore o anônimo que os judeus que vieram de outros países compraram (bem caro) as terras em que se instalaram. Talvez o anônimo considere justo vender terras para alguém, que as recupera, as transforma de desertos e pântanos improdutivos em terras extremamente produtivas, e depois invadir a propriedade ao legítimo comprador, matando-o junto com sua família e dizendo que eram "invasores".”

Isto é atreta que por aqui circula pela admiração pelos judeus. O homem corte essa, temos que partir de bases legais sólidas, isto que o senhor diz, diz respeito a politica sionista para suplantar e tirar a terra aos arabes e começar a ocupar a palestina, comprar a terra ou ocupa-la, e sei sim esteja descansado, se calhar o senhor não sabe isso lá muito bem, nem a politica da agencia judaica em relação ao assunto e de onde lhe vinha o financiamneto e como conseguiram mobilizar os judeus europeus perseguidos, ou em vitimas de ser perseguidos a colaborar nessas politicas financeiras. O senhor tamém sabe que esse tal “liberalismo” judaico impede que a terra seja vendida a não judeus e outras coisas de permeio, como casamentos e reconhecimentos de casamentos e politicas de familia. Mas isto é enovelar a questão.

E a questão é simples, depois deste enovelamento todo, e desta compra de terras e da implantação efectiva de judeus oriundos de fora para ombrear como as populaçoes autotones, ja depois das terras compradas, a palestina foi dividida em dois estados e aqui é que começa depois a historia de dois estado e da luta dos paises arabes limitrofes contra israel, mais nada. A declaração balfour chega a ser patetica porque a inglaterra era um poder administrativo, não dispositivo, não podia dispor da pelestina ou prometer a palestina depois do seu mandato. A Palestina pertence aos povos autoctones que la viviam, da mesma forma que a inglaterra pertence aos ingleses, ou a frança aos franceses. Os indianos alcançaram a independencia da india e repudiaram o mandato britânico por considerá-lo ilegal e imoral por impedirem o povo indiano de dispor e governar a sua terra e pátria ancestral.


“Sabia o anônimo que muitos proprietários de terra na Terra Santa eram egípcios e sírios que viviam no Cairo ou em Damasco?”


É pá voce daqui a pouco esta a defender a reforma agrária, muitos latifundiarios não viviam nas suas terras mas nas grandes cidades e alguns no estrangeiro. A terra a quem a trabalha é????

LGF Lizard disse...

Para o anónimo, por "população autóctone" entende-se "palestinianos".
Para ele, os judeus que sempre viveram na "Palestina" são apenas estrangeiros. Como aliás, o são em qualquer país, segundo umas certas teorias raciais.

O mesmo se passa com os refugiados. Apenas existem refugiados palestinianos. Não existem refugiados judeus nem indemnizações a pagar a eles.

Enfim, mais do mesmo. A mesma velha e gasta cassete.

Para quem diz que "defende o direito a Israel de existir", é uma excelente argumentação a tal teoria da "população autóctone". Nada mais nada menos que a mesma linha de argumentação que a malta do Hamas e restante confraria anti-semita usa.

Só falta mesmo tentar desmentir a presença histórica judaica na "Palestina" para completar o ramalhete.

LGF Lizard disse...

Aliás, se a "população autóctone" têm direitos, então como os judeus são parte da "população autóctone" da "Palestina", então têm direito à auto-determinação e independência, direitos esses consagrados pelas Nações Unidas.

Ou seja, o que o anónimo tem de fazer é fazer o mesmo que o Hamas e a restante cambada de carneiros anti-semitas tentam fazer, que é tentar provar que os judeus nada têm a ver com a Palestina.

Tentativas mais do que inúteis... mas têm a sua razão de ser.

Jogam todos na mesma equipa e com o mesmo desejo: deslegitimar Israel numa primeira fase e proceder à sua destruição numa segunda fase.

. disse...

Lembrem-se que allah andava às ordens e fazia as vontades a maomé e nem assim escapou.

maomé tirou a allah os amigos , a malta porreira, O Filho, a família e por último maomé tirou-lhe a fala e o espírito, deixando-o quieto, mudo e calado, pior que todo estragado.

Aprendiz disse...

Esse anônimo não pode ser tão parvo assim...

Bom, comecemos de novo. Ninguém aqui disse que não existiam pessoas na Terra Santa. O que queremos dizer é que a população total da Terra Santa, durante o Império Otomano e até o século XIX era bem pequena, a ponto de causar estranheza aos visitantes. Existem dados sobre a população das diversas cidades, isso não é nenhum mistério. Mas você gosta de criar seus homens de palha para fingir-se de sábio.

Aprendiz disse...

"para gente como voces era, mas não era, nem nunca foi, o que aqueles paises queriam era anexar aquele território dividindo-o entre si,e voltaram a carga mais tarde, não tinha nada a ver com os palestinos, veja bem que os palestinos fugiram a guerra uns pela apologia em que foram induzidos outros pela guerra em si para não morrer, agora pergunto-lhe eu, algum desses paises se a sua intenção em ajudar os paletinianos fosse genuina não os tinha ajudado nos campos de refugiados ou permitndo a naturalização? Mas não . O senhor ja ouviu falar no setembro negro quando o exército jordaniano entrou em confronto com as organizações da olp, baseadas na jordânia, visando expulsá-las do país. os refugiados palestinos tiveram que emigrar em massa novamente para fugir aos proprios “arabes” amigos, e muitos foram chacinados."

Ai que novidade !!!

Mas você não entende a minha argumentação. É justamente isso que eu quero dizer, mas você não entende ironia. Os governos dos países entorno meteram os palestinos nisso.

Aprendiz disse...

"Esta ai a resposta. Os estados arabes não tem nada que dar aos palestinos entenda de uma vez, isso foi dado pela onu ( comunidade internacional) através da partilha da palestina em dois estados"

E quem rejeitou a partilha?

Aprendiz disse...

"O que o senhor não ve nem outros que por aqui andam é que a palestina foi objecto de uma partilha dessa partilha foi decidido criar dois estados e só há um,o outro povo com direito a ele luta por ele sem armas, exército, e vê o seu territorio ser constantemente diminuido pela invasão israelita, pelos vistos eles que fugiram da guerra como o senhor diz, fossem quais fossem os motivos para tal, tem que ser os prejudicados, e os outros paises que fizeram a guerra foram recebendo os seus territorios"

E quem impediu a criação do outro estado? Me diga o seguinte: Que guerra começou por iniciativa israelense? Em todos os casos os israelenses moveram terra e céus para tentar evitar a guerra.

você fala de "invasão israelita". Que invasores são esses que só agem sob agressão? Os israelitas tomaram o que hoje é chamado de Cisjordia? E por acaso não era território sob administração de um país agressor, que o considerava seu território? Jerusalém também estava sob o poder da Jordania, que a considerava território seu. O Sinai foi tomado ao constante agressor Egito (e devolvido em troca de uma assinatura num papel!). A faixa de Gaza? Fonte de ataques. Golã? O caminho da agressora Síria. Que raio de política expansionista é essa que só ocorre quando o país é agredido?

Você imagina Hitler dizendo a seus generais "tenho um plano excelente para invadir a Polônia. Só temos de esperar que eles nos ataquem"?

Você imagina Stalin dizendo "É facil tomar os países balticos. Vamos sentar aqui e esperar que eles tentem nos invadir"?

Deixa de ser parvo! Houveram dezenas de chances para ser criado o estado palestino. Mas como os palestinos podem criar um estado se tomam por amigos aqueles que se aproveitam deles?

Aprendiz disse...

"Os indianos alcançaram a independencia da india e repudiaram o mandato britânico por considerá-lo ilegal e imoral por impedirem o povo indiano de dispor e governar a sua terra e pátria ancestral."

É interessante que nunca ví alguém argumentar que a ocupação da Terra Santa era ilegal no época do Império Otomano (ou dos outros que precederam, desde alguns milênios).

Aprendiz disse...

"Isto é atreta que por aqui circula pela admiração pelos judeus."

É isso mesmo, nunca houveram judeus na Terra Santa, isso é invenção dos sionistas...

Aprendiz disse...

"Foi para suplantar a população autoctone e ter a tal força que a emigraçãp foi incentivada pelos sionistas e que o nazi fascismo em grande na europa ajudou a fomentar. Os assimilacionistas nemqueriam ouvir falar em palestina. Coisas da vida."

Sim, claro, o nazifascimo é uma criação judaica... e os judeus são culpados por serem vítimas de genocídio...

Não é mais simples acreditar que os judeus voltaram para a Terra Santa porque tem sido perseguidos a dois milênios em outros países? Eles não queriam suplantar ninguém queriam apenas viver na terra de seus país, e julgavam que haviam terra bastante para eles e para as pessoas de fala árabe que lá viviam. Tanto assim que aceitaram a partilha da ONU.

Aprendiz disse...

"Não estamos aqui numa questão de fortes contra fracos a quem se pode tirar tudo, terra, vida, não respeitando diteitos atribuidos legalmente?"

Pois então me diga: Se é esta a questão, porque não foram os israelenses que começaram a guerra? Se eles eram os "fortes' (segundo o seu pensamento) e tudo que queriam era tomar toda a terra para si, porque foram os outros países que atacaram? Não teriam os governantes árabes avaliado que eles, os árabes, eram os mais fortes?

Anónimo disse...

“Mas você não entende a minha argumentação. É justamente isso que eu quero dizer, mas você não entende ironia. Os governos dos países entorno meteram os palestinos nisso.”

Ai eu não entendo e voce é que diz que os palestnos é que são culpados, e que os paises arabes tem que os indemnizar de que? ora pense lá, quem está a ocupar o territorio da partilha? são os paises arabes? Não, os paises arabes tentaram acabar com a partilha e não deixar la criar qualquer tipo de estado nem israelita nem palestino. E depois pergunta quem rejeitou a partilha valha-me deus, bem me voce dizer que foram os palestinianos é? foram de facto, na guerra da independencia no inico sim quando eram colonos a lutra contra colonos , não havia estruturas militares organizadas, mas depois diz que “Os governos dos países entorno meteram os palestinos nisso.” Então em que ficamos. Quem atacou israel e disse as populaçoes que la viviam que saissem que em meia duzia de dias voltavam as suas casas e ja não havia la judeus, aquilo afinal não era deserto como dizia a principio?. Quem foi.

O senhor mete os pes pelas mãos e diz como disse ai mais atrás num comentario ,

“ os ingleses reconheciam a Declaração de Baufour. Se prometeram outra coisa, por baixo do pano, aos árabes, então pois é ...”

O senhor da um valor tremendo a declaração balfour feita em papel de “sarjeta” por um subalterno secretário de estado dirigida a um banqueiro, mas desconhece a realidade historica leia livros, e não propaganda do middle east true. Já leu a correspondencia de hussein-mcmahon o alto comissário britânico no egipto sir henry mcmahon e o xerife de meca hussein bin ali no período compreendido entre 14 de Jjulho de 1915 e 30 de março de 1916. Em troca do apoio britânico ao estabelecimento de um estado árabe no médio oriente, o xerife comprometia-se a organizar uma revolta árabe contra o Império otomano, que tinha entrado na guerra ao lado das potencias centrais. o estado que hussein pedia incluía um território formado pela arábia o iraque, a palestina, cá esta. a transjordânia e a síria. mcmahon aceitou a proposta, mas exigiu que as regiões costeiras da península arábica ficassem sob supervisão britânica e excluiu os distritos de mersina e alexandreta, assim como partes da síria situadas a oeste dos distritos de damasco, homs, hama e alepo. Em 1916 os árabes lançaram a revolta contra os otomanos.Depois a promessa não foi mantida, dado que após a guerra a síria foi dada à frança que a administrou através de um mandato da sociedade das nações. além disso, em novembro de 1917, através da declaração de balfour, a grã-bretanha tinha prometido ao movimento sionista o estabelecimento de um lar judaico na palestina. Lenine após o sucesso da revolução russa tornou pública uma cópia do acordo sykes-picot até então secreto, e deixou a arabia muito zangada e desconfiada com os aliados bem como outros tratados, o que causou constrangimento entre os aliados e crescente desconfiança entre os árabes, o acordo é visto como um ponto de inflexão nas relações entre os árabes e o ocidente desde então. Espero te-lo esclarecido quanto ao se prometeu........

Anónimo disse...

“Sim, claro, o nazifascimo é uma criação judaica...”

Outra sua que denota ignorância eu podia ir ai atrás a um comentario e colocar factos historicos mas não vale a pena, os sionistas negociaram com o nazi fascizmo assim como com os aliados entenda, aproveitaram o nazi fascismo porque gerou a tal corrente migratória forçada ainda durante a guerra, ora lembra-se de barcos carregadinhos a abarrotar a chegar a palestina lembra, os sionistas esfregaram as mãos de contentes, a perseguição na europa aos judeus contribuia e de que maneira para a ida para a palestina, caso contrário e devido a maioria serem assimilacionistas ou seja pela integração nas cidadanias onde se encontravam, a criação do estado judaico corria riscos de sobrevivencia. Depois diz umas liricas como isto mas esta bem, fazem parte da retórica.
“Eles não queriam suplantar ninguém queriam apenas viver na terra de seus país, e julgavam que haviam terra bastante para eles e para as pessoas de fala árabe que lá viviam.”

A resposta está atrás.

“Pois então me diga: Se é esta a questão, porque não foram os israelenses que começaram a guerra? Se eles eram os "fortes' (segundo o seu pensamento)”
Não é segundo o meu pensamento é segundo a realidade, quem ocupa a terra dos outros ilegalmente o senhor leia a resolução 242 da onu a resolução para a questão dos refugiados a decisões do quarteto para a paz. Voce esta a confundir nesta questão paises arabes, e não é, são palestinos. israel é um pais forte militarmente, os palestinos nem exército tem entende ora pense la onde estão os fortes e fracos.
As bases legais são estas:

RESOLUÇÃO 242 DO ONU 1967


O conselho de segurança


Expressando sua preocupação permanente com a grave situação no medio oriente, enfantizando a inadmissibilidade da aquisição de territorio pela guerra e a necessidade de trabalhar para uma paz justa e duradoura na qual cada estado na região possa viver em segurança


Enfatizando, ademais que todos os estados membros em sua aceitação da carta das naçoes unidas assumiram o compromisso de agir de acordo com o adt 2 da carta


1 afirma que a efectivação dos principios da carta requer o estabelecimento de uma paz justa e duradoura no medio oriente que inclua a aplicação de dois principios:


2 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente

3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força


2 afirma ainda a necessidade de

A) garantia de liberdade de navegação através de aguas internacionais da area

b)conseguir um acordo justo para o problema dos refugiados

C)garantir a inviolabilidade territorial e independencia politica de cada estado da região através de medidas que incluam a criação de zonas desmilitarizadas.

O que é que a resolução condena, a não anexação e ocupação de territorios ilegalmente.

Acordo de paz 1993

Art 1

meta das negociaçoes

A meta das negociaçoes israelenses palestinas dentro do processo actual de paz do medio oriente é, entre outras coisas criar uma autoridade de autogoverno interino palestino, o concelho eleito para o povo palestino na cisjordania e na faixa de gaza, por um periodo de transição não superior a cinco anos que leve a um acordo permanente baseado nas resoluções 242 e 338, do conselho de segurança da onu.

Anónimo disse...

Fica entendido que as medidas interinas são uma parte integrante de todo o processo de paz e que as negociações sobre o status permanente conduzirão à implementação das resoluçoes 242 e 337 do conselho de segurança.


Ja disse aqui em resposta a um outro comentador o seguinte, mas que se aplica ao seu pensamento, e esta por ai em comentarios atrasados.

1- O senhor é contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si, é a favor do grande israel biblico e escorraçamentos das outras populaçoes não judias. Se fosse antes da segunda guerra mundial era contra as decisões da sociedade das naçoes como os nazifascistas

2- È a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu, porque é a favor? Porque podem diz ele. Se fosse antes da segunda guerra mundial era a favor do aunsclusss do nazifascismo e respectivas teorias da anexação e a favor de guetos.

3- Um misto de racismo / economico, porque os judeus deram artistas, cientistas, cineastas, musicos. etc etc, as outras raças nada. E porque os judeus transformaram um pedaço de areia em areas produtivas, ainda não cresceu o suficiente para perceber que todo o povo tem direito a vida e um pedaço de terra, por mais pobre que seja, seja esse povo haitiano ou timorense, veja bem que os profetas da desgraça diziam por ca o mesmo que este, que os timorenses estavam melhor anexados pela indonesia ou apanhando as migalhas da indonesia do que governando a sua propria casa, a resposta desse povo quando lhe foi pedida, foi dada, e não foi pela anexação.


Isto que eu disse o senhor perfilha no que escreve.


Concluindo não existe documentação condenando palestinianos isso não existe, so existe em relação ao agressor e ocupante ilegal. Quando tiver diga alguma coisa pois diga novidades.

Isto que eu apresentei não são delcaraçoes balfour portanto acho que no seguimento da apologia de alguns comentadores e blogerrs se pode cagar nelas.
Por ultimo quando eu falei na india e voce diz isto

"Os indianos alcançaram a independencia da india e repudiaram o mandato britânico por considerá-lo ilegal e imoral por impedirem o povo indiano de dispor e governar a sua terra e pátria ancestral."

“É interessante que nunca ví alguém argumentar que a ocupação da Terra Santa era ilegal no época do Império Otomano (ou dos outros que precederam, desde alguns milênios).”

É claro que não conhece o conceito de autodeterminação e autotones, e na epoca do imperio otomano não havia o conceito de autodeterminação, porque caso contrário chegava a conclusão que os judeus são oriundos da palestina de onde foram expulsos à força pelo imperio romano que deu porigem a diaspora, por isso por terem sido explusos a força, contra sua vontade, sem nunca terem abandonado ou negociado a sua terra, tem um direito ancestral a reclamar a sua posse, pois esta não se perde nem se ganha, quando se é privado dela pela violencia, igualmente e tanto como as populaçoes que la viveram sempre e nunca de la sairam. Os ingleses é que não tinham qualquer direito de reinvindicação sobre a india, conquistaram aquilo e impuseram o seu dominio pela força aos autotones.Por isso o coloniallismo foi caindo na colonia america caiu ainda muito mais cedo.

Anónimo disse...

O aprendiz de facto o nome não esta mal mas se queres aprender sem ser propaganda, tens muito que aprender.começa por um bons livros de historia

LGF Lizard disse...

O anónimo vive no mundo da fantasia.
Para ele, só Israel é que tem de respeitar a resolução 242. Os árabes e os palestinianos, nicles.

É perguntar-lhe quando é que os palestinianos e o seu governo reconhecem Israel, conforme os acordos de paz assinados e as resoluções da ONU. A resposta? Desconversa.

Direitos dos refugiados israelitas? Desconversa.

Aceitação por parte dos palestinianos e do seu governo das resoluções da ONU e dos acordos de paz? Desconversa.

Direito a Israel de existir? Desconversa.

Para o anónimo, a única solução seria a retirada israelita para as fronteiras de 1949. Isto sem acordos de paz assinados.
Ou seja, os israelitas iriam esperar sentados que os árabes e os palestinianos acabassem com eles de vez.

O anónimo recusa-se a perceber que os palestinianos terão de negociar com Israel. E para chegar a um acordo de paz com Israel, terão de reconhecer o seu direito à existência. E que uma parte de Jerusalém terá de ser israelita, nomeadamente a parte do Muro das Lamentações, assim como Al-Acsa terá de ser palestiniana.

Sem reconhecimento e sem acordo de paz, não haverá retirada israelita.

Cresça. O mundo não é conforme o mundo onde fantasia onde vive. A realidade não se compadece com fantasias.

Unknown disse...

A "argumentação" da criatura é tão confusa que já desisti de lhe tentar encontrar um fio.

Todavia, uma vez que recomenda a leitura de bons livros de História, seria simpático que desse aqui a referência de um "bom livro de História" que contenha a cacofonia que aqui despeja.

É que os bons livros de História, não dizem nada daquilo que ele despeja e que, como já se viu, não vai buscar aos "bons livros de História", que obviamente não leu, mas sim a sites de propaganda anti-semita.

Um desafio: Indique um "bom livro de História" que tenha lido, que eu prometo ir lá verificar.

Unknown disse...

Ah, já agora, as Resoluções do CS, relevantes não falam "dos" territórios...Falam "de" territórios.

E falam de fronteiras negociadas, não de fronteiras impostas.

E, para acabar, não falam de nenhum estado palestiniano, até porque os palestinianos não existiam à época como entidade política.

As fronteiras de 1967 eram entre Israel e dois países árabes, Egipto e Jordânia e esses é que eram, à luz do Direito Internacional, os donos de Gaza, Samaria e Judeia.

E foram-no durante 20 anos, tempo mais do que suficente , se quisessem, para formar um estado para os árabes da Palestina.
Não quiseram fazê-lo e , em vez disso, usaram esses territórios como base de ataque a Israel.

Perderam, azar!

É como saltar de um prédio. Depois de bater com os cornos no chão, não se pode rebobinar e fazer de conta que não saltaram. A vida real não é um videojogo.

Anónimo disse...

O lgf é uma menoridade,ja enm respondo. voce está no mesmo caminho. não lhe posso por um bom livro de historia por este meio, na frente dos olhos, mas posso lhe dar sites que merecem crédito depois investigue por si e compre bons livros de historia, não leia propaganda middle east true e governo israelita. quanto as resoluçoes da onu va ao site da onu, quanto a autodeterminação e posse, olhe tire um curso de direito.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_Sykes-Picot

http://pt.wikipedia.org/wiki/Correspond%C3%AAncia_Hussein-McMahon

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conflito_israelo-palestino

lidador pa a navalha de ocham cortou-lhe os neuronios.esta ai nesses sites muita informação que pediu. mas como é, perderam azar. Pois, civilize-se.

Anónimo disse...

Entendeu o lidadoooooooooooooorrrr
va estudar pá, deixe de ser nabo olhe a lampad fundida a lua. ah ah ah

LGF Lizard disse...

"O lgf é uma menoridade,já nem respondo."

Quando não existem respostas nem argumentação possível.... o resultado é este.

Esclarecedor.

Unknown disse...

Ou seja, a criatura recomenda "bons livros de História" mas, instada a dizer quais são, não conhece nenhum.

E remete para a internet.

É este um dos problemas da internet. Dá aos ignorantes encartados a avassaladora ideia de que a verdade é aquilo que leram pela última vez, num qq site obscuro, escrito por pessoas que desconhecem.

Estes novos ignorantes são muito mais perigosos que os antigos. Os antigos não sabiam e sabiam que não sabiam. Os novos não sabem, mas pensam que sabem.
E ei-los, a debitar perante os outros a mágica de palavras que mal compreendem.

Unknown disse...

E ainda mais espantoso, a criatura indica sites que , de um modo geral, desmentem as suas patacoadas.

É isto a iliteracia? A incapacidade para perceber o que se lê?

E que chamar ao despudor de invocar em defesa de si mesmo exactamente aquilo que o desmente?

RioD'oiro disse...

Lidador:

"desmentem as suas patacoadas"

Para ele não desmentem. Nós é que não "percebemos" que dizem o contrário do que dizem.

É malta que não lê porque "aprendeu" a ler. Reconhece algumas palavras e o resto é ... "assim tipo coiso".

Anónimo disse...

O lidadoooooor pa. leia leia que esta lá tudo, o que voce não sabe é interpretar minimamente nada do que lê. ora leia leia

Voce quer livros de historia. Olhe que eu aponto-lhe 24 livros uma enciclopedia de história só história, para voce que nem esta habituado a ler livros (romances) de historia, ou filosofias da anna arendt mais ou menos cem 50 paginas e outros que tais. Mas olhe tem por exemplo a grande historia universal, da universidade nova de lisboa, mas compre-a invista, na sua educação . Há bom a wikipedia não tem crédito, tem tem depende do que voce sabe ou não sabe acerca dos assuntos. Voce não sabe o que é verdade e é mentira fora da sua cartilha, é um problema danado quando uma pessoa pergunta onde esta isso mostre onde esta isso? é porque não sabe pevide.

“Para o anónimo, a única solução seria a retirada israelita para as fronteiras de 1949. Isto sem acordos de paz assinados.”

Cá esta o aprendiz da treta, voce não percebe um corno do problema, quais fronteiras de 49 qual carapuça, leia a resolução 242 e de onde ela manda retirar, quais os territórios ocupados após a guerra dos seis dias. Por isso na guerra do yom kipuur o conselho de segurança da onu interveio novamente para que as negociaçoes para desocupação dos territorios ocupados militarmente acontecessem com o acordo de cessar fogo, acordo de cessar fogo,acordo de cessar fogo. Ocupação militar é legitima, não a anexação, e somente os meios militares e civis necessários a efectivar a ocupação,e pelo tempo necessario a negociaçoes com vista a por fim a guerra e estabelecer a paz é uma especie de ocupação preventiva, não é uma conquista de territorio dfinitiva para aumentar o espaço territorial por essa via, isso é proibido, a anexação é proibida, é proibida, é proibida, foi proibida no koweit a comunidade internacional mobilizou-se para isso, foi proibida em timor a comunidade internacional mobilizou-se para dar a palavra final aos autotones, entendeu. Não é construir assentamentos colonatos que é isso que a comunidade internacional contesta os palestinos contestam, israel faz e ocupa o territorio dos outros ilegalmente e como pode, pode, manda quem pode obedece que deve, eh. eh. eh. quem ja ouviu isto e onde. Os palestinos não podem fazer nada e a comunidade internacional tem assobiado para o lado embora resmungue. E por isso nas recentes negociaçoes foi tudo novamente ao ar porque isreal esta a construir, construir, construir, e ninguém pode negociar aquilo que lhe pertence e lhe foi retirado e continua a ser ocupado pelos outros ilegalmente e a força. Se me ocupam a minha casa ilegalmente contra minha vontade, não tendo eu feito guerra ao meu vizinho, mas outros vizinhos, eu vou ter que negociar com ele para ele sair ou indemniza-lo? Esta gente tem um conceito de justiça.

E agora lidador como esta a lua e o misterio da lampada fundida quem foi como foi?
Foi o mordomo.

Tem muito que aprender. Assim tipo coiso, ah ah ah, cada vez melhor.

LGF Lizard disse...

"Cá esta o aprendiz da treta, voce não percebe um corno do problema, quais fronteiras de 49 qual carapuça, leia a resolução 242 e de onde ela manda retirar, quais os territórios ocupados após a guerra dos seis dias."

Porra que o anónimo é uma peça...
Para sua informação, as fronteiras de Israel antes da guerra dos 6 dias são aquelas definidas no acordo de cessar-fogo que acabou com a guerra de 1948.

A resolução 242 é a resolução da "terra por paz".
Ora, os israelitas irão retirar, mas apenas depois de terem um acordo de paz assinado. Tal como fizeram com o Egipto.

Em suma: se os palestinianos querem que Israel cumpra a sua parte da Resolução 242, então terão eles de a cumprir.
Ou seja, terão de reconhecer Israel, o seu direito a existir e as suas fronteiras.
Quem será o líder palestiniano que reconhecerá Israel?
Quem será o líder palestiniano que irá aceitar o facto que os refugiados palestininos nunca irão regressar a Israel?
Quem será o líder palestiniano que irá aceitar a partilha da Palestina?
Quem será o líder palestiniano que irá aceitar que a terra de Israel não é parte da ummah?

LGF Lizard disse...

Aliás, sendo que tanto o Egipto como a Jordânia aceitaram e cumpriram a Resolução 242, o Estado Palestiniano, como estado sucessor do Egipto e da Jordânia (dado que o seu território será composto por antigos territórios egípcios e jordanos), está também vinculado à Resolução 242 e também a terá de cumprir.

Excepto na mente do anónimo e demais apoiantes da "causa palestiniana" (uma causa tão boa como outra qualquer, desde que o adversário sejam os judeus), onde os palestinianos nada têm de cumprir. Muito menos acordos de paz, resoluções do Conselho de Segurança da ONU, etc., etc., etc.

Israel pode e deve cagar nas resoluções da Assembleia-Geral da ONU (antro de ditaduras e de anti-semitas). Já o mesmo não acontece com as resoluções do Conselho de Segurança.

Os palestinianos são os únicos que sabem que podem cagar nas resoluções do Conselho de Segurança da ONU. Como são os "eternos coitadinhos", podem fazer aquilo que querem. Como não cumprir acordos de paz assinados ou resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

Para cúmulo, a ONU gasta metade com um africano refugiado do que com um palestiniano refugiado. A definição de "refugiado" para os palestinianos é única. Não se aplica a outro povo.

Pelas normas da ONU, refugiados seriam apenas os refugiados das guerras de 1948 e 1967.
Pela norma da ONU para os palestinianos, refugiados são os refugiados das guerras de 1948 e 1967 e os seus descendentes.

Por isso é que 700 mil passam para 5 milhões... mesmo que dos 700 mil originais restem muito poucos e que dos restantes, nenhum tenha posto os pés na "Palestina"....

LGF Lizard disse...

"Ocupação militar é legitima, não a anexação, e somente os meios militares e civis necessários a efectivar a ocupação,e pelo tempo necessario a negociaçoes com vista a por fim a guerra e estabelecer a paz é uma especie de ocupação preventiva, não é uma conquista de territorio dfinitiva para aumentar o espaço territorial por essa via, isso é proibido, a anexação é proibida, é proibida, é proibida, foi proibida no koweit a comunidade internacional mobilizou-se para isso, foi proibida em timor a comunidade internacional mobilizou-se para dar a palavra final aos autotones, entendeu."

Tanto paleio sobre "anexação" e sem sabem que Israel não anexou os territórios palestinianos.

LGF Lizard disse...

Correcção:

Tanto paleio sobre "anexação" e nem sabem que Israel não anexou os territórios palestinianos.

LGF Lizard disse...

"Os palestinos não podem fazer nada"

Poder podem. Se o querem fazer, isso já é outra conversa.

Tipo aceitar os acordos de paz, aceitar a partilha da Palestina e a resolução 242...

Mas isso os palestinianos não fazem, não é?

Anónimo disse...

Estas menoridades ainda não se aperceberam que o primeiro ministro canadiano que apresentaram aqui ha tempos neste blog tem razão, só que a onda, o novo paradigma não é antisemita ninguém é contra que os judeus tenham um estado, o problema é sim antisionista contra as politicas de israel, e a curto prazo israel esta cada vez mais isolado e ocupando invadindo um outro estado soberano, é isso que se esta a criar.

Argentina reconhece oficialmente existência de Estado palestino Após o Brasil, agora é a Argentina que reconhece a existência do Estado palestino "como estado livre e independente", com as fronteiras anteriores a 1967. A decisão foi comunicada nesta segunda-feira (06/12) pelo ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman, durante uma coletiva de imprensa em Buenos Aires. De acordo com o chanceler, a Argentina compartilha com os presidentes e governos do Mercosul que "chegou o momento de reconhecer o Estado palestino como um estado livre e independente". Além disso, Timerman disse que a Argentina "apoia sempre as iniciativas de diálogo e paz da comunidade internacional para uma saída pacífica ao conflito no Oriente Médio", Declaração de Buenos Aires segue declaração do governo brasileiro, em iniciativa compartilhada por países do Mercosul O Brasil e o Uruguai tomaram a decisão de reconhecer o Estado da Palestina com base nas fronteiras de 1967 na semana passada. A Argentina anunciou, nessa segunda-feira, que também reconhece a Palestina como Estado livre e independente, seguindo as decisões de Uruguai e Brasil, As fronteiras em questão pertenciam à Jordânia e foram tomadas por Israel na Guerra de 1967. Israel fixou grandes assentamentos judaicos nas terras a partir desta data.

O novo presidente rotativo da União Européia e chefe de governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, defendeu, em 20 de janeiro de 2010, a criação de um Estado palestino, como passo decisivo ao processo de paz na região do Oriente Médio. Trata-se de uma idéia apoiada pelos Estados Unidos, UNASUL, Liga Árabe e pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP). A ideia, que tem sido discutida tanto em instâncias formais quanto informais , é apelar para as Nações Unidas, o Tribunal Internacional de Justiça e os signatários da Convenção de Genebra para que se oponham aos assentamentos e ocupação israelenses e, finalmente, estabeleçam o reconhecimento global de um Estado Palestino que amarraria as mãos de Israel. A proposta de criação de um Estado palestino tem se vindo a consolidar muito próximo ao consenso. Não parece haver outra saída para o povo palestino O direito à autodeterminação dos povos ainda não foi efectivado aos palestinos. A pior condição que se pode gerar aos palestinos é manter a incerteza persistente dos últimos 60 anos. A comunidade internacional, ao adoptar uma solução justa e sustentada ao povo judeu, reconheceu o seu direito a um Estado, concretizado com Israel. Mas deixou sem solução o povo que lá vivia: o palestino. Assim, a questão Israel-Palestina não é um problema relativo apenas aos dois povos, mas toda comunidade internacional tem co-responsabilidade com relação ao futuro da solução e transformação deste conflito que, muito além dos milhares de vidas aniquiladas, despedaça, diariamente, outros milhões, pela frustração de suas expectativas de paz.

Anónimo disse...

Entretanto israel faz isto, autoridades israelenses preveem ampliar a colônia judaica de Har Homa com a construção de quase mil moradias nesse assentamento de Jerusalém Oriental, segundo a versão digital do jornal israelense Haaretz". De acordo com a reportagem, o comitê de planejamento urbano de Jerusalém deu a autorização à tramitação do projeto, que inclui a construção de 978 casas na área conhecida como Har Homa. O governo norte-americano abandonou os esforços para convencer Israel a congelar as construções em assentamentos judaicos em territórios palestinos, segundo fontes da Casa Branca e do Departamento de Estado. A paralisação das obras é uma das exigências dos palestinos para retomar as negociações diretas de paz. No mês passado, Washington ofereceu a Israel um pacote de incentivos em troca de uma nova paralisação de 90 dias nas construções em assentamentos na Cisjordânia. Mas, segundo fonte do governo, os esforços para convencer Israel fracassaram.

Anónimo disse...

israel foi perdendo o credito acumulado ou o estado de graça de um estado no meio de naçoes arabes lutando pela sobrevivencia, ja se esta esfumando, as novas geraçoes ja não veem isso assim, israel fez a paz com os vizinhos devolveu os territorios que lhes ocupou mas continua a ocupar os do vizinho mais fraco e sem posses de resistencia esta é a verdade. O primeiro ministro cvanadiano tem razão ha cada vez mais antisionismo, não antisemitismo no ocidente e demonstram-no apoiando o reconhecimento de um estado palestino independente. Só as bestas não veem que é uma questão de justiça.

Anónimo disse...

Pois nem assim sabem.

Os Territórios Palestinianos são formados por três regiões não contíguas, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, cujo estatuto final ainda está por determinar. Os territórios, em tempos contidos no Mandato britânico da Palestina, foram capturados e ocupados pela Jordânia e pelo Egipto, no final dos anos 1940s, e capturados e ocupados por Israel em 1967 Guerra dos seis dias. "Territótios Palestinianos" é uma das muitas designações para estas áreas.

Em 1980, Israel clamou a anexação de Jerusalém Oriental, retirando-a da Cisjordânia, mas a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU declarou essa anexação como nula e sem efeito e exigiu que a mesma fosse rescindida, enquanto afirmava que a mesma era uma violação da lei internacional. durante a Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967, Israel ocupou o sector jordano. Apesar da resolução das Nações Unidas que condenava a acção, Israel proclamou jurisdição sobre a parte Oriental e a cidade passou a ser uma entidade unificada sob administração israelita. A capital "una e indivisível" foi aprovada pelo Knesset numa lei especial, em 1980. Vários países da comunidade internacional recusaram reconhecer Jerusalém como capital israelita.

Depois da Guerra dos Seis Dias, os territórios ocupados por Israel foram colocados sob administração militar. Os territórios anexados incluem: Jerusalém Oriental, tendo Israel tomado a cidade como um único município e apresentando-a como capital "una e indivisível"; a Cisjordânia (faixa oeste do rio Jordão); a Faixa de Gaza; a região da península de Sinai, no Egipto; e os montes Golã, da Síria. A retirada israelita da península de Sinai só foi completa em Abril de 1982.

Cisjordânia

Território parcialmente ocupado por Israel e parcialmente governado pela Autoridade Palestiniana.Os colonos judeus, cuja presença data de inícios dos anos 80, vivem em pequenas comunidades unicamente judaicas e realizam, por vezes, uma ocupação ilegal, ficando com as melhores terras e uma grande parte dos recursos hídricos. Os colonatos são financiados pelo Governo israelita e organizações judaicas internacionais. A maior parte das suas terras foram confiscadas a proprietários palestinianos em troca de pouca ou nenhuma compensação e entregues a imigrantes judeus.

Faixa de gaza

As fronteiras de Gaza continuam sob controlo israelita

Em 1956, Israel ocupa a Faixa de Gaza no âmbito da guerra Suez-Sinai, mas deixa o território pouco depois, devido à pressão internacional. Mas o estado hebraico acaba por anexar o território, juntamente com muitos outros, na Guerra dos Seis Dias. Em 1994, Israel passou a maior parte da Faixa de Gaza para as mãos da Autoridade Palestiniana

Após a assinatura dos Acordos de Oslo, em 1993, porções dos territórios palestinianos foram governadas, em diferentes graus, pela Autoridade Palestiniana. Israel não considera que Jerusalém Oriental e a anterior terra de ninguém Israelo-Jordana (a primeira anexada em 1980 e a segunda em 1967) façam parte da Cisjordânia. Israel clama que ambas caem sob controlo total israelita, em oposição a 58% da Cisjordânia definida por Israel, que é governada pela Administração Civil Israelita da Judeia e Samaria. Isto não foi reconhecido por nenhum outro país, uma vez que as anexações unilaterais estão proibídas pelas leis e costumes internacionais

Proibidas pelos costumes e leis internacionais proibidas pelos costumes e leis intenracionais.

RioD'oiro disse...

O anónimo continua a fazer copy+paste. Pelos exemplos anteriores, nem deve ler o que para aqui copia.

É o truque que usa de cada vez que as vergastadas doem muito, Empastela com tralha alheia.

Anónimo disse...

doeu o catrafilas, a coisa israelita do quero posso e mando começa a ficar isolada. São noticias recentes, novidades sobre o reconhecimento de facto do estado palestino, a coisa começa a enovelar.

De resto eu ja disse que não comento com menoridades entendeste ou precisas de outra explicação catrafilas.

Carmo da Rosa disse...

Que gajo mais chato, foda-se...

LGF Lizard disse...

O anónimo confunde ocupação militar com anexação.

É assim, não há nada a fazer.

Israel apenas anexou os Montes Golan (que irão ser devolvidos à Síria em troca de um acordo de paz) e uma parte de Jerusalém (que é a sua parte, afinal de contas).

Quem pensa que o Muro das Lamentações irá ficar em posse palestiniana ou a Mesquita de Al-Acsa em posse israelita, engana-se.

Jerusalém terá de ser partilhada entre israelitas e palestinianos.

LGF Lizard disse...

"a cada vez mais antisionismo, não antisemitismo no ocidente"

Errado. Se fosse anti-sionismo, apensas chateariam os israelitas.
Mas curiosamente, chateiam cada vez mais os judeus europeus.

E sim, antisionismo é antisemitismo encapotado, em 99% das ocasiões.

Anónimo disse...

Este lgf ainda não percebeu dentre os territorios ocupados quais os anexados. menoridades

Aprendiz disse...

Noto que o anônimo age como todo esquerdista, chamando de nazifascita a qualquer um que o desagrade, sem perceber que o nazifascista é ele. Aparentemente deve ser algum moleque de dez anos, pois não é capaz de escrever nada por si mesmo, apenas copia e cola. E aparentemente nem é capaz de entender as conseqüências das coisas que copia. Senão, vejamos:

1. Qual seria o tempo necessário para uma ocupação militar provisória? Se eu fosse israelense, julgaria que enquanto o inimigo dissesse que tem o direito de me chacinar, o tempo ainda não teria chegado ao fim...

2. O anônimo confunde as coisas, chamando construções de judeus em Jerusalém de "colonatos". Ocorre que antes da Jordânia ocupar a parte oriental de Jerusalém, expulsando todos os judeus que viviam lá, a população judaica lá era muito grande. Diferentemente, quando Israel tomou Jerusalém oriental, não expulsou ninguém. Ocorre que os títulos de propriedades anteriores à ocupação jordaniana continuaram valendo, foram reconhecidos pelos tribunais, e assim haviam muitos judeus que eram donos de propriedades no lado oriental de Jerusalém. Ocorre também que o mercado imobiliário é coisa particular e habitantes árabes de Jerusalém oriental compraram propriedades na parte ocidental, conforme sua conveniência e habitantes judeus da parte ocidental compraram propriedades na parte oriental, conforme sua conveniência. Pois é a esse tipo de coisa que as pessoas mal intencionadas tem chamado de "colônias judaicas" em Jerusalém oriental.

3. Desde a primeira guerra árabe contra Israel até os finais da década de 60, ninguém falava da criação de um estado "palestino". Apenas após o fiasco árabe de 67 o discurso anti-israelense mudou de "vamos destruir a entidade sionista" para "os palestinos precisam de um estado". Não precisavam antes de 67, passaram a precisar depois ... Pois bem não se pode ter o melhor dois dois mundos. Ou a cisjordânia deve ser considerada parte do território Jordaniano que foi tomada por Israel em uma guerra defensiva, e que só será devolvida àquela após negociações diretas entre atacante e atacado, ou deve ser considerada parte de um novo país (que nunca existiu antes) que herda os direitos E OS DEVERES das resoluções anteriores que pesavam sobre Jordânia e Egito.

Aprendiz disse...

continua...

4. Yasser Arafat declarava constantemente, a todos os líderes árabes, que essa história de palestina era só conto da carochinha, estratégia para destruir o estado de Israel, tornar o OM uma terra livre de judeus, e incorporar seu território aos dos países árabes limítrofes. Se ele declarava isso, quem sou eu para contradita-lo? Sei que isso se coaduna bastante com o discurso interno sírio sobre a futura "Grande Síria", que incluiria os territórios dos atuais Líbano e Israel. E se coaduna também com o discurso interno jordaniano, segundo o qual a palestina é a Jordânia. Aparentemente, só o Egito não quer Gaza de volta nem que lhes paguem...

5. A história do apoio à volta dos judeus para a Terra Santa, por parte dos ingleses, não é uma história curta, mas tem alguns séculos. Dessa longa tradição, a declaração de Baufour foi apenas uma expressão recente. Não havia, nas promessas inglesas aos árabes, nenhuma garantia de que todo e qualquer pedaço de ex-território otomano estaria sob administração de estados árabes. Foi aquela longa tradição que os árabes ignoraram (ou fingiram ignorar). De qualquer forma não vejo do que os árabes poderiam reclamar, não se pode dizer que os ingleses descumpriram sua promessa de vencer o império otomano e deixar quase todos os seus ex-territórios em poder de falantes do árabe.

6. Ser anti-sionista é ser contrário ao sionismo. Sionismo e declarar que os judeus tem o direito de viver nas terras dos seus pais. Logo, ser anti-sionista seria negar aos judeus o direito de viver nas terras de seus pais. Dizendo assim, parece-me até pior do que anti-semitismo. O anti-semita não quer o judeu vivendo em seu país. O anti-sionista diz que ele não pode viver também em outro país além do seu...

Mas deixemos isso de lado, que há pessoas aqui que não tem inteligência para compreender uma ironia. Na prática, os anti-sionistas que conheço são pessoas que odeiam judeus, onde quer que eles morem, e acham que existe alguma coisa ruim na natureza deles, e acham também que Hitler não matou o suficiente.

Anónimo disse...

O aprendiz o teu pensamento acerca o assunto é este,

1- O senhor é contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si, é a favor do grande israel biblico e escorraçamentos das outras populaçoes não judias. Se fosse antes da segunda guerra mundial era contra as decisões da sociedade das naçoes como os nazifascistas quer goste quer não eles também eram contra são factos.

2- È a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu, porque é a favor? Porque podem dizem. Se fosse antes da segunda guerra mundial era a favor do aunsclusss do nazifascismo e respectivas teorias da anexação e a favor de guetos. Quer goste quer não é a sua posição so constato, se não gosta não tenho culpa.

3- Um misto de racismo / economico, porque os judeus deram artistas, cientistas, cineastas, musicos. etc etc, as outras raças nada. E porque os judeus transformaram um pedaço de areia em areas produtivas, ainda não cresceu o suficiente para perceber que todo o povo tem direito a vida e um pedaço de terra, por mais pobre que seja, seja esse povo haitiano ou timorense, veja bem que os profetas da desgraça diziam por ca o mesmo que este, que os timorenses estavam melhor anexados pela indonesia ou apanhando as migalhas da indonesia do que governando a sua propria casa, a resposta desse povo quando lhe foi pedida, foi dada, e não foi pela anexação.


Isto que eu disse o senhor perfilha no que escreve.


Concluindo não existe documentação condenando palestinianos isso não existe, so existe em relação ao agressor e ocupante ilegal. Quando tiver diga alguma coisa pois diga novidades.

So para te actualizar, dizes
“Yasser Arafat declarava constantemente, a todos os líderes árabes, que essa história de palestina era só conto da carochinha”

Será o mesmo que disse isto, nã não pode.

Em 1988 a olp proclama, em argel, um estado palestino com capital em Jerusalém e aceita as Resoluções 181 e 242 da ONU, reconhecendo implicitamente Israel.
Diante da assembleia geral da ONU, reunida em genebra,yasser arafat e a olp, reconhece a existência de Israel, declara aceitar todas as resoluções da ONU incluindo a 242 e a 338 e denuncia o terrorismo sob todas as suas formas.


Estás a ver que as coisas mudaram desde a tua visão pre-historica, depois foi pena não continuarem. Quando aprenderes mais a sério sem ser missais diz, que o assunto por aqui esta encerrado, não vou muito a missas.

Anónimo disse...

"Qual seria o tempo necessário para uma ocupação militar provisória? Se eu fosse israelense, julgaria que enquanto o inimigo dissesse que tem o direito de me chacinar, o tempo ainda não teria chegado ao fim..."

E ja agora não digas bestialidades vai a resolução da onu 242 que manda desocupar os territorios ocupados,e tens a resposta, na guerra do yon kipuur porque foi diferente? entendes, claro mais claro não há. israel cumpriu, nãaaaaaaooooooo assobiu para o lado apesar de ser um mebro da onu caga-se ( como se apregoa por aqui )para as suas resoluçoes, qual o fundamento de ocupar territorio a quem não lhe fez a guerra e mante-lo assim ocupado e com assentamentos, es idiota ao ponto de achares que é para mais tarde levantar a tenda mais facilmente? pois é, assobia-se para o lado,o tempo de me chacinar,ah ah ah o melhor metodo é ocupar o terreno dos outros para o evitar, olha então israel tinha que correr com todos é? no entanto Foi se apaziguando com o egipto com a jordania, não esta em guerra com a siria e engraçado também se não reconhecem, porque israel foi devolvendo esses territorios a quem lhe fez a guerra e mantem ocupados quem não lhe fez a guerra nem se pode defender, é logico. menos para ti, para não ser chacinado pelos palestinos voce é idiota ou que? os palestinos nem exercito tem.

por isso tu és um aprendiz.

Continua a ir a missa. O que fazem falta são sacristaõs

Carmo da Rosa disse...

Aprendiz,

não julgue que este anónimo é a incarnação blogosférica do lusitano típico que vocês, brasileiros, usam para fazer piada di porrrtuguês di Porrrtugauul…

Ele não é pessoa de carne e osso, é vírus mesmo irmão, vírus chato que enche o saco, não dá para bater um papo assim numa boa…

Anónimo disse...

Olha o rosinha, o tal que fundamenta isreal na biblia, que se há de fazer com estas mentes.
Sairam de la ha dois mil anos, por acaso tem direito, mas estas mentes não sabem fundamentar isso de um ponto de vista juridico e historico a reinvindicar o seu direito a uma posse daquele territorio. O problema é que em dois mil anos houve populações que nunca de la sairam judeus arabes e outras que se fundiram e outras que la se instalaram e estas cabeças acham que só os que estiveram fora ou judeus de la tem direito de regresso e os outros podem-se expulsar ocupar os terrenos etc. O ideal seria de facto uma unica palestina, um unico pais, que abrangesse toda aquela população que la vivia e a que regressou, era a doutrina exposta pelo andrei gromiko na onu quando se discutia a divisão da palestina, mas então porque não deu certo ou seria viavel um um pais assim laico abrangendo todas as populaçoes?, precisamente porque não existe laicidade na aquestão existe sim a religião pelo meio e estragou e estraga tudo, teve que se pensar em judeus e arabes, e eis a questão. O rosinha cresce e deixa de ser criança.

LGF Lizard disse...

"O ideal seria de facto uma unica palestina, um unico pais, que abrangesse toda aquela população que la vivia e a que regressou"

Porque não dizes o que pensas? Deverias dizer que só lá deveria estar a "população autóctone", ou seja, os árabes.

Uma Palestina judenfrei. Exactamente o sonhado pelo Hamas.

Carmo da Rosa disse...

Ó anónimo,

Tu é que és criança pá, porque passar a vida a adulterar o nome dos outros e a fazer copy paste detrás das saias da mãe anónima é uma actividade deveras infantil, e repetir de forma autista as mesmas coisas também…

Sempre as mesmas resoluções: quando não é a 181, é a 242! É pá que chatice. Porque não procuras uma resolução original, que prova que os palestinos quando tocam à sebastiana o fazem virados para Meca. E até parece, mas não tenho a certeza, estou à espera da tua confirmação, que quando esfolam o galho pintam as unhas com a bandeira de Israel – parece que dá mais tusa…

Anónimo disse...

ai rosinha, agora sim, gostei do comentario assumiste-te é assim mesma a rosa peixeira, é só peixe.
a 181, 242,338 etc etc. o pa isso é o peso.

LGF Lizard disse...

"pronto nasceste de aparto natural"

O que é "aparto natural"?

Conheço é parto natural, parto por cesariana e parto anal (que é como estas bestas nasceram....)

Ladrilhador de cedofeita disse...

Vocelências trabalham?
Hum...
Bem vejo.
Na taberna do meu tio, numa remota aldeia do alto douro, as conversas que eu me lembro, em criança, também eram assim, redondas sem fim.
Para mim pouco importava, estava com meus primos a apreciar a forma como fumavam os definitivos e como emborcavam, de trago, um copo raso de tinto.
Felizes dias...
Feliz Natal

Anónimo disse...

"O que é "aparto natural"?

lgf desculpa la o mano siames rio não deixa dizer o que é aparto natural,o mano é de birras, ora pergunta-lhe o que eu lhe disse que era que ele conta-te.

LGF Lizard disse...

O que é "aparto natural"?

É mais um assassínio da língua portuguesa...

Custa muito usar um corrector ortográfico?

Bolas, o browser Firefox tem uma aplicação adicional que é exactamente isso - um corrector ortográfico.

Bastante útil para não assassinar a língua portuguesa e para os outros leitores perceberem o que se escreve.

Anónimo disse...

o lgf tens um irmão siames do piorio. o gajo paga tudo

Anónimo disse...

o lgf tens um irmão siames do piorio. o gajo paga tudo