It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
sábado, 20 de agosto de 2011
Talvez se fique agora a saber ...
E na Síria?
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
A voz do mestre
... quem lhes desse com um gato morto nas trombas até o gato miar ...
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Bloco de Esquerda: partido tóxico.
"O BE considera que o instituir na Constituição Portuguesa, ou nas Constituições onde venha a ser lavrado este limite ao endividamento, um preceito liberal que é contra as necessidades dos países", afirmou o deputado do BE Pedro Filipe Soares, em declarações à Lusa a propósito da medida defendida pelo Presidente francês Nicolas Sarkozy e pela chanceler alemã Angela Merkel.Afirmava-se no FI, a 27 de Abril de 2010:
O Bloco de Esquerda, partido de cariz nazi, fascista, anti-semita e totalitário, consegue ainda reclamar que haja maior endividamento e clamar "não pagamos" sendo de acrescentar às suas qualidades a de partido caloteiro, partido tóxico, partido que pretende colocar Portugal no prego das casas de "especuladores".Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.
A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos".
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Momento qualquer-coisa

Método de uso
1) Toca o betão e o betão, quando o betão brilha, significa que a requeta já tem electricidade.
2) Quando o mosquito está voando, você tem que ser mais rápido, enfrente de parede banco ou unicolor, e dirige a direcção de mosquito, só isso, é muito fácil, você pode gozar o interesse coneniente.
3) Quando o mosquito está parando, você pode o aproximar com a velocidade adequada, não precisa de mais rápido, quando o mosiquito está merdendo no corpo da pessoa, também pode usar a raqueta, não precisa de se preocupar com os choques eléctricos. O mosquito merre quando tem um som melodioso do choque eléctrico.
Notas
1) A primeira carrega tem que ser 6 até 10 horas, no uso futuro, pode pode carregar no processo de usar, não pode usa pilha 5, tem que usar pilha especial.
2) Para evitar o choque eléctrico, não pode beliscar a rede de raqueta.
3) Para evitar incedente, não pode usar no ambiente que encheio de líquidos ou gases inflamáveis.
4) Para evitar a avaria do produto, não pode limpar com água.
5) Para evitar o choque eléctrico e a avaria do produto, não pode inserir os condutor na rede de requeta.
6) Este produto não é brinquedo.
Lígua de trapos ou de como o brasileiro vai passar a falar brasileiro*
"a passagem de uma concepção monoparadigmática e reducionista a uma concepção pluriparadigmática e aberta do próprio conceito de ciência"Tirem-me deste filme.
"bastaria um mínimo de lucidez para entender que é, precisamente, o Acordo Ortográfico que "permitirá a continuação da existência da 'Língua Portuguesa' no Brasil, etc., sem a qual ele, inevitavelmente se tornará, a breve trecho, a 'Língua Brasileira', como de algum modo principiaria a ser o caso"."a sua [acordo ortográfico] principal virtude é existir"
* ou brasilês? brasilol? brasilão? brasilense?
Educação mariquinhas
Há mais de três décadas que andamos a doutrinar as crianças e jovens num processo de inversão de valores a que eu chamo de educação mariquinhas. Os resultados estão à vista: falta de resiliência, fraqueza de ânimo, vontade fraca, inconstância, irresponsabilidade, falta de respeito, imprudência e incapacidade para resistir à frustração.
Habituámos os nossos filhos e alunos a dependerem da gratificação imediata e eles tornaram-se incapazes de esperar por resultados que, no imediato, não geram prazer.
A dependência da gratificação imediata é o resultado de um processo de habituação gerado pela educação mariquinhas.
A criança faz uma birra porque quer a satisfação imediata de um desejo e os pais reforçam os comportamentos inadequados dando-lhe imediatamente o que ela quer.
A masculinidade e a feminilidade foram substituídas, em casa e na escola, pela androgenia. Os pais pelos paizinhos. As figuras masculinas com autoridade foram engolidas pelo tsunami do relativismo radical. Os pais e os professores, esgotados e confusos, deixaram-se levar pela onda mediática que reforça a tolerância e a ausência de padrões. Sem Deus, tudo nos é permitido, sem padrões, tudo se torna igual.
A firmeza substituída pela cedência. A verdade pela mentira. A responsabilização individual pela vitimização. Socializam-se os prejuízos e privatizam-se os benefícios. Pais e professores são pressionados pela cultura popular, veiculada pelos media tradicionais, para colocarem passadeiras vermelhas por onde quer que as crianças e jovens passem. Tirar do caminho das crianças e dos jovens todos os obstáculos, todas as tarefas difíceis. Exames? Não que traumatizam e criam desigualdades. Trabalho durante as férias? Não que isso é exploração de mão de obra infantil e juvenil. Responsabilizar civil e criminalmente os jovens criminosos? Não que isso é pura vingança e racismo social.
Esgotados e confusos, vencidos pela barbárie.
Nivaldo Cordeiro - A legitimidade do Tea Party
Suponho ser este o artigo do Estadão a que Nivaldo se refere.
As palavras dele sobre a Europa parecem também acertadas.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
A SIC e a silly season
Já não bastava o frete dos bodes, fomos ainda presenteados com o frete das "fugas de capital". A SIC está nos tops da silly season e da propaganda.
A massa foge e muito bem. Desta forma mantem-se a esperança dela um dia poder voltar.
"Fortunas que escapam à malha do fisco" - Ainda bem. Se em Portugal elas apenas podem ser aplicadas em tiro ao alvo para máquina fiscal, é de as pôr ao fresco.
"Transferências para offshores" - e queriam que essa massa fosse transferida para onde? Para a Venezuela? Para o Zimbabwe?
"Foram desviados" - em boa verdade quem deixa de poder desviar é o fisco. Aquele que transfere para onde muito bem entende o que lhe pertence não desvia coisa alguma. Até Saramago escolhia onde pagava impostos.
Depois aparece um "observador" dizendo que as saídas se dão para locais onde não há "qualquer tipo de controlo". Mas, os donos dessas massas não sabem por onde ela anda? Andará esse capital a monte? Será necessária a intervenção do estado português e, em particular, do fisco, para que o paradeiro dessa massa esteja debaixo de "controlo"?
"O dinheiro que saiu é mais que aquele a arrecadar no imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal" - E estava o fisco a preparar-se para nacionalizar esse graveto?
O "observador" confirma que esse dinheiro daria para tapar os sociais buracos em que a "europa" é especialista. Pois. O problema com o socialismo dá-se quando lhe falta o dinheiro dos outros.
E o "observador" mostra-se ainda "indignado" por essas verbas serem usadas para financiar o endividamento do Estado. Mas ... os estrangeiros podem investir nesse financiamento, ganhar o juro e ficar com ele, e os portugueses não o podem fazer em igualdade de circunstâncias? Há filhos da mãe e filhos da puta?
Há. Há filhos da puta. São aqueles que configuram esta propaganda que na SIC se chama "informação".
Do mundo dos bodes
Mas para que servem os incentivos? As cabras andam com falta de apetite?
Um dos pastores refere que lhe apertam o pipo diariamente com mais e mais obstáculos até que ele desista. E são precisos incentivos para lhe aliviar o garrote?
Porque não abrem as matas públicas, aquelas que ardem incontroladamente e nem os bombeiros acham valer a pena tentar combater porque é justamente o estado o campeão do desleixo, aos pastores para nelas, livremente e sem terem que informar o estado das coordenadas geográficas de cada cagada de bode, alimentarem as cabras?
Vai ser preciso comprar os "ecologistas", "conservacionistas" e "engenheiros do ambiente" para ficarem quietos? É este o "incentivo" que falta? E será estabelecido via "financiamento de projectos" pela Caixa Geral de Depósitos, entre outras, à Quercus?
Suponho que esta coisa ...
Um bezerro nestas circunstâncias ficaria pelo segundo parágrafo por estar "exausto". Se pressionado para continuar, reclamaria que o professor o estaria a fazer sentir-se "atrofiado".
É a "educação inclusiva e multicultural" via activismo BlackBerry.
Fukushima - retorno parcial
O Ministro da Economia, Comércio e Indústria decidiu facilitar, ainda este mês, a residentes e lojistas no raio de 3Km da central nuclear a efectuarem curtas visitas para verificações às suas propriedades. Decidiu também simplificar a prontidão para evacuação levantando o requisito para pessoas no raio entre os 20 e 30Km. O Ministro declarou poder vir a ser possível a algumas pessoas evacuadas a voltar permanentemente a suas casas, dando nota que os reactores danificados estão a ficar estabilizados e que os níveis de radiação decresceram.Últimas sobre Fukushima: WNN, MIT NSE Nuclear Information Hub, BNC, WNA, IAEA, ACNEN
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Breivik e a Noruega
Começo por dizer que já li uma parte importante do manifesto de Breivik e concordo com quase toda (discordo bastante da parte sobre o feminismo) a análise que faz, relativamente ao marxismo cultural e à ameaça islamista.
Quanto ao racional da sua acção, eu não seria capaz de fazer aquilo que ele fez, nem acho que tenha atingido algum objectivo pretendido, mas o racional existe, num país onde o terrorismo anti-judeu tem sido galardoado com prémios Nobel (Arafat) e cujo governo esquerdista mantém normais relações com grupos terroristas como o Hamas.
Breivik, como todos os noruegueses, está imbuído de uma cultura, omnipresente no seu país, segundo a qual o acto terrorista é aceitável, e até o meio ideal para passar uma mensagem.
Como se chegou a isto?
A Noruega é, desde há alguns anos, um dos piores inimigos de Israel. A elite política, cultural, académica e mediática destila um claríssimo ódio pelos israelitas e um mais camuflado (mas que por vezes aflora) ódio pelos judeus.
O seu MNE, Jonas Gahr Støre, conhecido por defender o multiculturalismo entre cristãos e muçulmanos (mas não entre estes e os judeus), tem-se encontrado amigavelmente com Khaled Mashaal, líder do Hamas. Há tempos prefaciou até um livro de dois médicos noruegueses da extrema-esquerda, (Mads Gilbert e Erik Fosse) que estiveram no Hospital de Shifa (Gaza), durante a operação Cast Lead, no qual acusam os judeus de terem lançado a operação expressamente para matar mulheres e crianças. No mesmo livro não existe uma única menção ao facto de o QG do Hamas estar justamente situado nos andares inferiores do hospital, facto que não podia passar desapercebido aos noruegueses.
O mesmo MNE que, ainda há menos de 1 ano, se passeou por Damasco, patrocinando uma exibição de cartoons anti-israelitas de um artista norueguês.
O racional de Breivik para o ataque a Utoya, era o de que na ilha funcionava um campo de doutrinação, uma espécie de Hitler Jugend, ou Mocidade Portuguesa, no qual crianças e adolescentes eram endoutrinados no marxismo cultural e no ódio aos judeus.
Desconheço se isso era verdade, mas é um facto conhecido que no dia anterior ao massacre, o próprio MNE falou sobre o "muro" israelita, o "bloqueio ilegal" a Gaza, a "flotilha da liberdade" e outras pérolas do palavreado com o qual a esquerda europeia traveste e expressa o velho ódio ao judeu.
Há tempos, o autor de um excelente livro de filosofia, o norueguês Jostein Gaarder (O Mundo de Sofia), demonstrava perfeitamente a dimensão desse ódio ao fazer publicar no maior periódico norueguês um artigo de opinião onde comparava Israel aos taliban e sentenciava que Israel não tinha o direito de existir. O artigo provocou um aceso debate,no qual praticamente toda a elite norueguesa se perfilou na defesa de Gaarder.
É também suspeitada a enorme dimensão do apoio financeiro norueguês a grupos palestinianos e a NGO que lutam pela deslegitimização do estado de Israel.
Em resumo, num país que premeia o terrorismo, que apoia, ajuda e se passeia de braço dado com organizações terroristas, não é de estranhar que o acto terrorista pareça o melhor caminho a um norueguês descontente com a orientação da sua elite política.
Pois se essa elite ouve os terroristas por eles cometerem o acto terrorista, ouvi-lo-ia a ele, agora também um terrorista, poderá ter pensado Breivik.
E aqui é que acho que se enganou. A elite esquerdista norueguesa não o ouvirá, irá suprimir a sua mensagem e irá tornar ainda mais dificil, senão impossível, o debate sobre os reais problemas escalpelizados por Breivik.
Porque ontem foi Domingo - The Rain Song (Led Zeppelin)
Se alguém quiser a tabelatura é só dizer. Tenho-a, salvo erro do tempo da Olga.
sábado, 13 de agosto de 2011
Nivaldo Cordeiro - Multidão: propensão ao irracionalismo
Desculpem a qualidade de som, quando voltar à base vou tentar ajudar.
Não há mais perfeita exclusão
Via O Insurgente
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Escândalo: atão, e os canhanhos?
Malta do 5 Dias, para a próxima não se esqueçam de orientar os pacifistas para que deitem o fogo a, pelo menos, uma ou outra livraria ... para não dar muito nas vistas. Não precisam "recolher" os livros porque pesam que se fartam.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Os esquerdalhos indignácaros convidam à barbárie (5 Dias)
Não esperavam criar homem novo, nem homem, nem novo. Esperavam aquilo que têm conseguido, desenvolver e manter acantonados em bairros de "cultura alternativa" os selvagens, as suas tropas de choque. Como Hitler, esperam tomar e transformar Portugal por uma nova blitzkrieg.
"É por isto que urge transformar Portugal numa nova Inglaterra." - afirmam
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Culpa ...
"No mundo das ideologias que resultam na criação de bandos do hienas, a culpa é sempre da reacção a acções sempre crescentes de desafio à legalidade, à integridade física e de bens do cidadão que mesmo não tendo trabalho tenciona trabalhar.
No mundo das pessoas de carne e osso, a culpa é da tibieza ou mesmo militância com que se encara a formação de bandos de hienas como se "culturas alternativas" se tratasse."
LONDRES....

Prof. Ramiro Marques
Gostava de ter escrito o artigo de Ed West publicado hoje no diário britânico, The Telegraph, para explicar a crónica falta de autoridade que assola os agentes de autoridade. Pior do que ausência de autoridade é a demissão e o medo de usar a autoridade.
O brilhante texto de Ed West procura fazer luz sobre as causas que estão na origem dos atos de pilhagem e destruição gratuita que varrem Londres há vários dias. O que Ed West quis explicar é por que razão se chegou ao ponto de as autoridades se recusarem a usar a autoridade legítima para fazer cumprir a lei, defender a propriedade e proteger a integridade física das vítimas. Podemos estabelecer um paralelo com a violência e indisciplina em algumas escolas de Portugal. É o que farei de seguida:
Há razões políticas, culturais e psicológicas que explicam a demissão do uso da autoridade por parte dos professores. Tal como por parte dos polícias ingleses.
Essas razões radicam em várias fontes: desde logo, a escola e a universidade, baluartes hodiernos do relativismo radical e do politicamente correto; depois, a educação parental, ela própria filha do relativismo; por fim, o ambiente cultural criado e veiculado pelos media, com particular destaque nas últimas quatro décadas, e que tanto afetou a psique e o caráter da maior parte dos professores atuais.
British people have mostly internalised this fear, usually adopting a Stockholm Syndrome liberalism; for example, I believe that the reason so many young teachers in inner cities are textbook liberals who blame various institutions and authorities for the bad behaviour of their pupils is because they physically fear those kids, and it is easier to side with the one you fear. In contrast the kids do not fear anyone in authority – not teachers, not churchmen, not policemen or army officers, and especially not fathers. That is because, in essence, the people in authority in Britain have abandoned that authority, for various psycho-political reasons.
Fonte: The Telegraph de 9/8/2011
Zoologia
Destaco José António Pinto Ribeiro, um antigo militante das parvoeiras da "cidadania", "multiculturalismo", etc, foi ministro da cultura num governo Sócrates e é grande cavaleiro da Ordem da Liberdade. Grande moço forcado.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Quanto tempo faltará ...
Estupidez governamental
É verdade que o presente governo foi empossado há muito pouco tempo, mas também é verdade que há canalhisses fáceis de "implementar".
Vejamos esta canalhice do ministro da economia.
"criação de um imposto verde (um imposto sobre as emissões de carbono)"E com que fim?
"para melhorarmos a competitividade das nossas exportações"E como?
"Reduzindo as contribuições fiscais e sociais afectas ao factor trabalho"... e substituindo-as pelo imposto sobre o carbono, a pagar por todos.
Na verdade pretende-se aumentar a competitividade das empresas portuguesas indo ao bolso do cidadão - o que é coisa correcta (os portugueses ganham acida do nível de produtividade). O que não é correcto é não ter tomates para o afirmar, preto no branco, sem paranóias de coisa "verde".
A douta luminária afirma ainda:
"os subsídios e os apoios extraordinários que têm vindo a ser concedidos às eléctricas nacionais têm de ser gradualmente retirados"Mas ao Financial Times refere:
“The rule of law is sacred to us.” (a lei é, para nós, sagrada)Ainda bem que as leis são sagradas e que os contractos são para cumprir. Mas, não se tinha disso apercebido quando referiu que os apoios extraordinários teriam que ser gradualmente retirados? Ou pensava que os privados investidores nas eólicas avançariam para um negócio ruinoso sem a almofada do estado (leia-se impostos cobrados na conta da energia eléctrica - cerca de 50%) convertida em contracto e directamente entregues ao produtor de bicho "alternativo" e "renovável"?
Quando terá um governante tomates para afirmar que a "independência energética" (supostamente) implementada nos está a custar o dobro da dependência?
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
A Rosinha leva no pacote...
A nossa compatriota Rosinha, por exemplo, faz das tripas coração e, com muito sacrifício e alguma imaginação, arranjou para cada orifício uma linda canção…
Se derem uma voltinha pelo YouTube, vão ver que a Rosinha leva no pacote, o gato lambe-lhe a passarinha, ‘inté’ arranjou um coveiro que lhe enterra enterra. E depois de todas estas atribulações ainda consegue apregoar com a boca cheia: eu chupo, eu chupo...
Estou curioso em saber o enredo que a Rosinha vai arranjar quando chegar à altura das orelhas, ou do nariz…
Doutas palavras de ...
... sobre a história das gravatas ...
O novo abolicionismo passou a ser um acto "que se poderá traduzir na emergência de novas masculinidades, essas sim fundamentais para mudar de paradigma".O doutoramento, a ocorrer, vai traduzir-se numa mudança no paradigma de doutoramentos.
De Bussssh
A Polícia norueguesa comunica que Anders Behring Breivik, o autor dos dois recentes atentatdos, não deve esperar um "interrogatório em demasia amigável", e lhe será aplicado um procedimento "mais duro".
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Maquiavel ou a Confusão Demoníaca
Este vídeo foi gravado no lançamento do seu livro "Maquiavel ou a Confusão Demoníaca".
[Que acha, José Gonsalo? Suponho que a resposta seja difícil nestas linhas, mas ...]
[Só visionei até aos 30 minutos]
Primeiro a Shariah, depois a constituição
Faroeste
O último destes ataques teve lugar já neste mês de Julho de 2011, mas desde 2004 que em França se registam assaltos deste género a comboios. Quantas notícias tivemos em Portugal sobre estes ataques? Praticamente nenhuma.
[...]
À semelhança do que acontece com o terrorismo, também a imagem de bandos provenientes daquilo que os franceses designam como “cidades sensíveis” assaltando comboios não é compatível com aquilo que se convencionou noticiar sobre a Europa e com a imagem que os europeus têm da Europa.
Firth of Fifth (Genesis)
Não sei quem é o caramelo.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Água, esse veneno
![]() |
"Ambientalistas" são melancias: verde por fora, vermelho por dentro. |
Não só o "nuclear" é espantalho dos melancias. Os "químicos" também.
Aproximadamente 75% do corpo humano é água que, ingerida em excesso, mata.
Por elemento e em peso (massa), o corpo humano é composto por 65% de Oxigénio e 18% carbono (que a primeira ministro da Austrália queria ver banido da alimentação por ser "um poluente"). Exactamente os elementos que compõem o Dióxido de Carbono (CO2).
A Sociedade Real Britânica de Química oferece 1 milhão de libras a quem aparecer com algo que consiga ser mantido nas mãos e que não seja químico.
Sobre a Crise Económica Gerada pelo Endividamento
- apesar da fúria anti-republicana dos comentadores da BBC e na CNN ontem à noite, o acordo alcançado 2af na Câmara dos Representantes está longe de resolver a questão do aumento da despesa e dos EUA;
- mais uma demonstração do fracasso que constitui o abandono do padrão ouro e a abertura das portas da desvalorização do dinheiro por governos com acesso fácil aos botões on/off das rotativas impressoras de papel com números e denominações monetárias. Note-se que o endividamento em moeda nacional é apenas um caminho mais longo para aceder à sala das rotativas. Hoje mesmo o preço do ouro está a bater records históricos;
- nunca é demais relembrar, a crise iniciada em 2008 está diretamente ligada ao excesso de crédito na economia desencadeado pela intervenção do Estado sob a forma de impressão de moeda, sob a forma de promoção do endividamento para financiar clientelas do Estado Gordo ou para financiar o consumo. A este respeito, relembro este entre posts (sim, sou eu a pôr penas no meu chapéu) numa altura em que a identificação clara do problema não era sequer ainda uma opinião em contra corrente.
Mais 10 anos de operação para uma central nuclear espanhola
"Para o período 2011-2021, o regulador da energia nuclear em Espanha aprovou, sem unanimidade, o prolongamento em operação da central nuclear de dupla unidade de Ascó."Aqui.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Esse esqueleto não é meu XVIII
Ainda a contas com a herança socialista:
Com a venda aos angolanos do BIC finalmente chega ao fim triste história do BPN (falta ainda a parte criminal que promete durar até à prescrição). Apesar das garantias das garantias de Teixeira dos Santos a nacionalização terá custado 2.4 mil milhões de euros aos contribuintes ao estado. O "abrantes" de serviço diz que foi um mau negócio. Refere-se à venda. Imagino que, para ele, o da nacionalização tenha sido excelente.
É abazurdente que os abrantes sejam sempre capazes de ver valor onde não há. Nem havia no momento da nacionalização nem no da venda. Ainda falta ajustar contas com as "entidades reguladoras". Enfim, coisas da social-e-parisiense-filosofia.
a dívida pública directa do Estado aumentou € 20.618 milhões,de € 151.775 milhões no final de 2010 para € 172.393 milhões em 30 de Junho
LA DOUCE FRANCE...
Christophe Barbier:
Esta peripécia do hambúrguer halal é muito séria e inaceitável que num restaurante não haja mais variedade. Sobretudo num restaurante de uma zona popular desfavorizada e para jovens estudantes. É inaceitável que uma prescrição religiosa imponha um tipo de alimentação a todos os cidadãos.
Ao caso dos restaurantes halal vem-se juntar o caso das burkas, dos minaretes - o problema é sempre o mesmo: como é que a Republica Laica deve resistir, como fazer respeitar a sua lei contra àqueles que tentam impor uma outra, baseada em prescrições religiosas, por vezes sinceras, a maior parte das vezes fundamentalistas, a maior parte das vezes nada mais é de que um Cavalo de Tróia de uma prescrição religiosa agressiva.
É preciso dizer não a esta situação. É preciso prosseguir este combate para ajudar os muçulmanos mais moderados a continuarem a integrar-se numa Republica aberta e generosa. É preciso proibir este tipo de comunitarismo.
Isto parece anedótico, mas é através destas pequenas derrotas na vida quotidiana - no restaurante, nos serviços sociais, aceita-se o véu, depois o nikab - que a Republica se definha gradualmente. Sejamos vigilantes…

Há dias o deputado comunista da região do Rhône, André Gérin, saiu dos trilhos ideológicos impostos pelo PCF e criticou em conferência de imprensa abertamente os irresponsáveis do seu partido e da esquerda em geral por apoiarem a política de imigração do governo, tornando-se cúmplices do grande patronato. Segundo ele - mas também segundo a Marine Le Pen – o governo Sarkozy nada faz contra a imigração ilegal, precisamente para poder manter os salários baixos. Na realidade ele afirma que a “imigração não é uma bênção para a França” e que já devíamos ter resolvido a questão dos clandestinos.
Vale a pena ouvir esta entrevista para a rádio sobre o Islão e problemas de integração em França e depois façam o favor de o apresentar a todos os camaradas que conhecem. Pode ser que esta nova linha correcta (mas politicamente incorrecta) de defesa dos interesses dos trabalhadores contra o grande capital, chegue finalmente aos ouvidos de Jerónimo de Sousa e do Louçã…

La Corse est une Terre Chrétienne et elle le restera. C’est notre religion et personne ne nous imposera ni de la changer, ni d’en subir une autre. Chacun est libre d’avoir sa propre religion mais quand on vit sur une Terre Chrétienne, on la respecte exactement comme dans certains pays où on impose aux chrétiens et aux non chrétien de respecter la religion de celui-ci.
Si on veut s’intégrer dans un pays cela est possible, mais pour cela il faut accepter la culture d’accueil avec tout ce qu’elle compose : langue, histoire et religion.
(...)
Nous ne pouvons donc nier cette évidence. Par conséquent, il est plus que temps de le dire très clairement et sans aucune ambiguïté, OUI à l’accueil dans le respect comme dû à l’hospitalité.
Ceux qui veulent nous imposer leur culture et leur religion en Corse n’ont pas leur place. L’intolérance et l’intégrisme religieux n’est plus supportable. Pour preuve, à l’hôpital de Bastia, toutes les croix ont été enlevées dans les chambres. Et plus fort encore, il était question de transformer l’Église de Saint Charles en un autre lieu de culte.
A ce rythme, dans quelques années, le son des cloches de nos Églises sera prohibé.
(...)
Là, c’est une véritable volonté d’intégration.
Mais aujourd’hui ce n’est pas le cas. A chaque coin de rue, l’idéologie intégriste soulève le drapeau : nous sommes chez vous chez nous. Et nous devrions accepter cette croisade moyenâgeuse et bien c’est NON. La culture corse et l’humanisme chrétien sont les seules valeurs légitimes et multiséculaires sur notre île. Et quant au spectre de l’intolérance, lorsque la burqa, le niqab, la polygamie et la lapidation seront dénoncés par ces pays et qu’ils accepteront chez eux nos Eglises et nos prêtres, nous pourrons ainsi parler de liberté et de modernité.
La véritable intégration pour nous, c’est de respecter d’abord celui qui offre l’hospitalité. Accueillir, ce n’est pas de nier sa propre religion. L’intégration devrait être de respecter l’autochtone tout simplement.
(...)
Le mouvement écologiste de ce fait lance l’appel du 15 Juin aux corses pour la prise de conscience afin de sauvegarder cet héritage chrétien qui fait ce que nous sommes : des humanistes avec une identité qui a su nous guider depuis des siècles.
Pourquoi aujourd’hui cet appel écologiste ?
Nous considérons qu’il y a urgence face à la montée en puissance de l’uniformisation de la société insulaire qui chaque jour perd ses valeurs d’origine chrétienne catholique. La dépossession de notre religion ne peut être acceptée mais en revanche dénoncée et combattue avant de ne plus savoir d’où nous venons, ce que nous sommes, et quel avenir nous préparons pour les générations futures.
Cada país tem o seu massacre
FLAMENGO 5 X 4 SANTOS Ronaldinho ofusca Neymar e comanda virada histórica na vila
Confesso que não percebe nada da actividade em causa que suponho ser ums espécie de jogo, mas tratando-se uma sugestão da Nausícaa, aqui vai.
Já agora, o link que ela enviou era este, mas o vídeo do link não está a funcionar. Pelo título, encontrei este outro.
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Como habitante da Holanda esta temática interessa-me particularmente , como devem compreender. Por essa razão dei-me ao trabalho de traduzir...
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O ódio aos judeus é recorrente, é milenar e mais intenso nas direitas e esquerdas extremistas. Perante a irracionalidade deste ódio, importa...