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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Educação mariquinhas

Ramiro Marques no seu melhor. Infelizmente parece-me que a generalidade dos professores não se deixou apenas levar mas, por ideologia, foi parte fundamental na dinamização do processo. Vai ser duro abandonar esse submarino.

Há mais de três décadas que andamos a doutrinar as crianças e jovens num processo de inversão de valores a que eu chamo de educação mariquinhas. Os resultados estão à vista: falta de resiliência, fraqueza de ânimo, vontade fraca, inconstância, irresponsabilidade, falta de respeito, imprudência e incapacidade para resistir à frustração.


Habituámos os nossos filhos e alunos a dependerem da gratificação imediata e eles tornaram-se incapazes de esperar por resultados que, no imediato, não geram prazer.

A dependência da gratificação imediata é o resultado de um processo de habituação gerado pela educação mariquinhas.

A criança faz uma birra porque quer a satisfação imediata de um desejo e os pais reforçam os comportamentos inadequados dando-lhe imediatamente o que ela quer.

A masculinidade e a feminilidade foram substituídas, em casa e na escola, pela androgenia. Os pais pelos paizinhos. As figuras masculinas com autoridade foram engolidas pelo tsunami do relativismo radical. Os pais e os professores, esgotados e confusos, deixaram-se levar pela onda mediática que reforça a tolerância e a ausência de padrões. Sem Deus, tudo nos é permitido, sem padrões, tudo se torna igual.

A firmeza substituída pela cedência. A verdade pela mentira. A responsabilização individual pela vitimização. Socializam-se os prejuízos e privatizam-se os benefícios. Pais e professores são pressionados pela cultura popular, veiculada pelos media tradicionais, para colocarem passadeiras vermelhas por onde quer que as crianças e jovens passem. Tirar do caminho das crianças e dos jovens todos os obstáculos, todas as tarefas difíceis. Exames? Não que traumatizam e criam desigualdades. Trabalho durante as férias? Não que isso é exploração de mão de obra infantil e juvenil. Responsabilizar civil e criminalmente os jovens criminosos? Não que isso é pura vingança e racismo social.

Esgotados e confusos, vencidos pela barbárie.

5 comentários:

john disse...

Obrigado pela referência. Já estou à espera da pancada que há-de vir: emails de ódio, ameaças e insultos nos blogues da esquerda.

RioD'oiro disse...

Os esquerdalhos andam ultimamente um bocado tontos. Já só atiram cocktails Molotov sem tentarem balbuciar mais que um par de guinchos.

Devem estar a pensar sobre como reagrupar.

Aqui, pelo FI, eles vão voltando sempre com novos nicks não vá dar-se o caso de levarem nas trombas com o que afirmaram antes. Quando, por exemplo, me meti no assunto de Fukushima, foi o fim da picada. Mas continuei e o tempo veio a dar razão à razão. O silencio, entretanto, é sepulcral.

Um dia destes hei de voltar à carga com os acampados, aka espojados, aka indignácaros. Aquilo está moribundo mas só se perdem as que caiem ao lado.

john disse...

A tática do da esquerda é ir inventando ameaças de catástrofes, criadas pelo capitalismo, está claro, e quando se verifica que não houve catástrofe nenhuma, como foi o caso da central nuclear japonesa em que os únicos mortos foram provocados diretamente pelo tsunami, metem a viola no saco. Com as alterações climáticas é a mesma coisa. A mentira está-lhes nos genes.

Carmo da Rosa disse...

Excelente análise. Theodore Dalrymple não faria melhor.

Luz disse...

Não posso estar mais de acordo!Excelente análise!!!