Acabámos de saber, pelos telejornais, que duas procuradoras do Ministério Público foram expulsas por, desde 2005, terem passado informação confidencial sobre 450 pessoas - entre as quais juízes, magistrados e dirigentes da PJ - a um amante. O homem fazia-se passar por coordenador da Interpol, embora, na verdade, se tratasse de um foragido, evadido da cadeia em 2003. Foi apresentado por uma delas à outra, com a qual passou a manter relações íntimas, sendo esta quem acabou por revelar o caso aos seus superiores hierárquicos.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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2 comentários:
Esperemos que a coisa não se fique mela zanga de comadres.
E dos amásios e amásias (não confundir com amantes).
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