Relativamente a este assunto,
Eu tenho dificuldade em concordar com esse tipo de análise (conteúdo).
Portas configura tudo isso mas também ele sabe que todos sabem que é essa a mais provável análise.
Eu,
parece-me que se tratou de dar corda à cavaqueira (não me estou a
referir ao PR) mantendo o essencial: este ano concorda, para o ano ...
falta 1 ano. Da mesma forma que ele justificou a manutenção das coisas
para este ano em função do presente estado de coisas, para o ano ...
logo se verá. Infelizmente a política portuguesa, por motivos que vão da
incapacidade geral em encarar a bosta em que se caiu à velha máxima
vivamos hoje que amanhã logo se vê (não se pode viver todos os dias como
se fossem o último e pretender-se viver o dia seguinte), ninguém
pretende lembrar-se hoje daquilo que foi dado como garantido pelas
oposições relativamente à solidez do governo há 1 ano atrás.
O "incidente" parece-me apenas folclore para manter a tinta a correr.
Muito
embora eu tenda a considerar este assunto como de relevância menor,
parece-me que quem mais atrapalhado ficou foi Almofadas Seguro.
A
"informação" em Portugal vive de encontrar nadas para tudo dizer sobre
eles. Parece que ninguém ouviu Portas dizer que a nossa soberania se
encontra, de facto, em mãos estranhas. Isso é política e
institucionalmente significativo vindo de um membro do governo e uma
grande alfinetada ao TC. Mas isto ... é mais do mesmo relativamente às
consecutivas alienações de soberania às mãos de Bruxelas. Pôr isso em
causa, trazer esse assunto à baila, não vai ao encontro do jornalismo
militante porque pode trazer à baila a EURSS em que nos encontramos
hoje, coisa bem pós-modernista e muito innn aos 'informativos' ideólogos
dos amanhãs que cantam, até mesmo quando eles nem sabem do que me
refiro. O que se infiltrou no DNA dessa gente passou a fazer parte do
seu sistema operativo e, para efeitos práticos, são favas contadas. A
porra é que a "europa" está economicamente de cangalhas e, quer eles
queiram quer não, não há amanhãs que resistam ao facto da procissão
ainda ir no adro.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
terça-feira, 7 de maio de 2013
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
2 comentários:
Já é candidata a frase do ano:
"A "informação" em Portugal vive de encontrar nadas para tudo dizer sobre eles."
Porque, digo eu pelo meu lado, é uma frase que diz tudo sobre o nada que é a informação em Portugal.
Já é candidata a frase do ano:
"A "informação" em Portugal vive de encontrar nadas para tudo dizer sobre eles."
Porque, digo eu agora, diz tudo sobre o nada que é a informação em Portugal.
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