Teste

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Terá alguma vez Marcelo Rebelo de Sousa percebido o que é liberdade?

Afirmou o Presidente da República:
«Arnaldo Matos ficará na memória de todos como um defensor ardente da liberdade e como um lutador pela causa da justiça social e dos mais desfavorecidos».

Diz-se o Portugal Profundo:
Um amigo meu gozou este pagode que a coligação socialisto-estalinista ergueu no País, sustentado também por cúmplices medrosos: «se o maoísta Arnaldo de Matos cá voltasse, até se sentiria insultado por o classificarem como «ardente defensor da liberdade»!...»

Entretanto, sobre similares lutadores pela liberdade:
Alguém sabe quantas declarações de solidariedade com o povo venezuelano foram feitas na noite dos Óscares?


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sábado, 23 de fevereiro de 2019

O desígnio dos idiotas que mandam no ministério da "educação"

Exigir-se-á aos promitentes trabalhadores o certificado de habilitações. Quanto mais a pessoa tiver avançado no processo mais potencialmente se saberá que está contaminado pela cretinice, imbecilidade, estupidez. Será dada primazia ao que mais cedo tiver escapado ao processo. A antiga 4ª classe passará a novo doutoramento e a menos que a "europa" continue a despejar ouro sobre o nosso país, continuaremos a lutar para realcançar o nível desenvolvimento do período marcelista.

Paralelamente, o habitual coro de idiotas zurrará que os 'nossos' empresários têm baixas qualificações mas jamais esses 'especialistas' se aventurarão a constituir uma empresa sem a colaboração do pescoço do contribuinte.

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Entretanto faleceu Arnaldo Matos, um dos locais e menos pacatos adoradores de genocidas.


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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

O Fascismo pela culatra

No jornal eminentemente marxista (fascistoide), surge uma centelha de verdade por Filipa Osório.

Em Portugal, apelidar os adversários ideológicos de “fascistas” é uma táctica já com décadas de história entre os socialistas. Foi assim que apelidaram conservadores, sociais-democratas e até outros socialistas no passado. Com o crescimento do movimento liberal em Portugal, também os liberais passaram a merecer o mesmo tratamento. “Fascista” tornou-se um insulto comum, utilizado contra pessoas que defendem a liberdade económica. Contudo, o “argumento” não passa no teste da história e ciência política.

Vamos analisar:

O Fascismo é uma ideologia autoritária que concentra o poder no Estado, seja poder moral ou económico. O Estado, personificado numa figura messiânica – um ditador – surge como o salvador que irá resgatar a sociedade da desordem. Cria-se, então, um sentido de legitimidade a partir do qual o Estado se torna omnipresente e omnipotente, um Estado paternalista, que se posiciona acima do Cidadão. Retira o poder ao indivíduo e concentra-o em si próprio. Assim, encontra-se “tudo no Estado, nada contra o Estado e nada fora do Estado”.

O que é que isto tem a ver com o Liberalismo? Na verdade, nada.

No Liberalismo, o líder político não é um herói. O Estado não é o Pai. O Estado não está acima do Cidadão. No Liberalismo é soberano o indivíduo. É celebrada e valorizada a diferença entre os Cidadãos. É dada liberdade ao indivíduo para se construir moralmente e economicamente sem que este pertença ao Estado. A sociedade pertence a si própria e o poder é dado ao Cidadão.

O Fascismo e o Liberalismo são ideologias antagónicas. O Fascismo vê o Estado como a salvação da sociedade, enquanto que o Liberalismo procura desmontar o poder do mesmo, em prol do indivíduo. Na verdade, a ideologia que, pelo modo como constrói o poder do Estado, mais se consegue aproximar do Fascismo é o Socialismo.

O Socialismo, nas suas várias expressões ao longo do espectro político, retira a iniciativa e poder ao Cidadão e entrega-os ao Estado. O Estado é o Pai do Cidadão, regulador e vigilante. Interfere na sociedade utilizando um sentido de legitimidade que provém da crença de que todas as possíveis soluções estão em si.

Pensemos no Estado como um órgão ‘contratado’ pelo Cidadão para gerir a sociedade. O Cidadão tem um ‘contrato’ com o Estado tendo em vista o bem comum. Este contrato é como um investimento do Cidadão num 'órgão gestor’ para assegurar a existência da mínima ordem na sociedade. Este investimento concretiza-se em impostos, uma injecção de dinheiro no aparelho estatal para garantir o seu funcionamento.

Isto seria a base de qualquer ideologia que valoriza a existência de um Estado (mas não é). Aprofundemos.

Se o Cidadão contrata um órgão, é necessário que este funcione e não dê prejuízos, como dívidas insustentáveis, vivendo acima das suas possibilidades e sendo incapaz de fornecer eficazmente os serviços contratados. Isto são sinais de má gestão. Assim, o que faria sentido, é que os responsáveis por tal órgão fossem despedidos. E, em caso de apropriação indevida do financiamento proveniente do Cidadão (roubo; corrupção), seria imperativo que fossem condenados.

Este raciocínio faz sentido se pensarmos o Cidadão como estando acima do Estado. Faz sentido dentro do Liberalismo, que dá poder ao indivíduo, e constrói o Estado como uma entidade gestora, mas com extensão limitada. Contratando o Estado, o Cidadão é livre de fazer os investimentos que entender em outros domínios, desde que não corrompa de nenhum modo a sanidade pública.

Analisemos o Socialismo e o Fascismo: são duas ideologias estatizantes, que entregam o poder inteiramente ao Estado. Colocam-no acima do Cidadão. Para criar ordem, para acabar com a opressão de classes, para criar ‘homens novos’...coisas diversas ao longo de um espectro construído em função do Estado.

No Socialismo e Fascismo, nunca é o Cidadão que contrata um órgão gestor. Não regula os termos da sua relação com o mesmo. É o Estado comandante que captura o Cidadão para o servir, prometendo em troca a salvação. Poderoso é o líder que consegue receber o financiamento do Cidadão, viver e depender dele, e convencê-lo que é ele que lho dá. Ingénuo é aquele que acredita.

O Portugal moderno é um país de génese socialista. Isto reflecte-se em excessiva carga fiscal, burocracia, taxas e regulações. O mérito do indivíduo não é reconhecido, apenas é reconhecida a sua mera existência. Todo o Cidadão é posto debaixo do olhar vigilante do Estado, qual ‘anjo da guarda estatal’, sem o direito de construir a sua individualidade económica. Tudo enquanto o Estado, por ter tanto poder, se dá ao luxo de perder o seu sentido de responsabilidade.

O Socialismo está entranhado na cultura política do país. O Estado está presente. E a pessoa que o tentar afastar será chamada fascista – não por haver lógica no insulto, mas por ser (também por razões históricas) um insulto berrante, utilizado contra qualquer pessoa que vá contra a fonte de salvação que supostamente seria o Estado.

Está na hora de Liberalizar.

sábado, 4 de agosto de 2018

Sobre os islamofascistas no poder em Inglaterra - O caso Tommy Robinson





Em Paris, ONGs desistem de ajudar imigrantres por haver excessiva violência

Alguém fala disto?

"Tensions between asylum seekers and police, aggressive drug addicts and government inaction – the volatile atmosphere in a Paris district is forcing a pro-migrant group to cut off their vital volunteer work for newcomers.
Solidarité Migrants Wilson has been distributing food for migrants near Porte de la Chapelle station in Paris' 18th district for 20 months. Yet since August 1 the group has decided to stop their work as they can’t cope with the growing level of violence in the area.
“From the beginning our mission was to serve hot drinks and bread and we have done this for 20 months, every day. During the last month though (July), we started questioning our mission, as we don’t want our volunteers to be put in danger,” Philippe Caro from Solidarité Migrants Wilson explained to RT."


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Conferência climática no Porto, 7 e 8 de Setembro de 2018. Estará presente Christopher Monkton.

Na sequência do sucesso da conferência climática de Londres em 2016, o Professor Nils-Axel Mörner e Pamela Matlack-Klein estão a organizar uma conferência de alto nível sobre A Ciência Básica do Clima em Evolução, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, dias 7 e 8 de Setembro.

Estará presente Christopher Monkton.

Aproveito para recordar o saudoso Rui Gonçalo Moura. Ele adoraria estar presente.

E o EcoTretas? Que é feito dele? Por que deixou de publicar?

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Aposto que não faltarão tontos à porta a protestar nem eles saberão porquê.

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[Via Wattsupwiththat]

The website for the conference is https://www.portoconference2018.org/. Registration fees are 30-130 euros a head – remarkably reasonable for conferences of this quality. Special rates have also been arranged for accommodation.

The keynote opening speaker, Professor Christopher Essex of the University of Western Ontario, will talk on how to check whether the models are getting things right. Piers Corbyn will demonstrate that recent extreme weather in Europe is normal: we’ve seen it all before. Nils-Axel Mörner will discuss the ocean circulation in the Atlantic and the Gulf Stream oscillation.

Maria da Assunção Araújo and Pamela Matlack-Klein will describe the Portuguese sea-level project. Michael Limburg of EIKE will ask whether we can trust climate time series. Philip Foster will talk about the Nile as a climate engine. Ray Garnett and Madhave Khandekar will discuss solar variability and its likely future effect on global grain yields.

And that’s just the Friday morning. In the afternoon, Francois Gervais will reveal how estimates of climate sensitivity have been falling. Your own correspondent will discuss his team’s paper, On an error in defining temperature feedback. Camille Veyres will reveal 11 facts you need to know to avoid being deceived about global warming. Jamal Munishi will discuss the connection between equilibrium sensitivity and climate response. Professor Hermann Harde, one of the most knowledgeable of all skeptical scientists, will assess the relative contributions of the Sun and CO2 to global warming. Hans Jelbring will examine regional greenhouse effects.

On Saturday morning, Piers Corbyn will review the mechanisms of climate change. Henri Masson will analyse complexity, causality and dynamics inside the climate system. Pavel Kalenda and his tream will expound how past levels of solar energy can be calculated from continental rocks. Don Easterbrook will discuss climate change and the cause of Little Ice Ages. Roger Tattersall and Stuart Graham will demonstrate that solar and interplanetary forces, not human activity, rule the climate. Jan-Erik Solheim will show that the length of the solar cycle can be used to predict local climate. Harald Yndestad will present the climate clock. Nils-Axel Mörner will talk about planetary oscillation and sea-level change. Nicola Scafetta will present a better understanding of natural climate variability.

On Saturday afternoon, Tom Wysmuller will reveal how the UNESCO International Geosciences Program (IGSP) sea-level predictions have failed. Antonio Silva will show that present sea-level changes pose little risk to coastlines. Professor Cliff Ollier will dismiss the climate-extremists’ fallback position, ocean “acidification”, as a myth. Peter Ridd, recently unfairly dismissed by his university for having dared to question the Party Line by pointing out that most coral-reef science was unduly alarmist, will be talking about the Great Barrier Reef, climate change and science. David Block will discuss salt and albedo. Conor McMenemie will analyse the weather effects of the Nile dam. Madhav Khandekar will look at the connection, if any, between recent cold-weather extremes and global warming. Howard Dewhirst and Robert Heath will present their letter to the Geological Society of London. Aziz Adam will consider the politics of climate change. Benoît Rittaud, a formidable French mathematician with a love of the history of the discipline, will lay out some historical cases of erroneous scientific “consensus”.

As if this feast of intellectual delights were not enough, there will be a closing vin d’honneur featuring port and cheese. Also, there are dark mutterings to the effect that I will play a Schubert piano sonata for the company. Well, you can’t have nowt but fun.

The Porto conference – as you can tell from the very low registration fees – is not being run for profit, but purely for the advancement of true science. It will be a first-rate opportunity not only to hear some of the leading climate researchers who do proper science (and one or two who don’t) but also to meet them and discuss their work. There are some presentations with whose content I know I am going to disagree, and I shall have the opportunity to let the presenters know my concerns. Niklas Mörner takes the commendably scientific view that all who have something to say, whether or not what they say seems right, should be fairly heard and, if necessary, fairly argued with.

To book your place at the conference and get special rates for accommodation close to the conference venue, go to https://www.portoconference2018.org/. Those who would rather not pay the registration fee in advance can pay at the door on the day, though that will cost quite a bit more than paying now. But the organizers will need to know how many are coming, so please register on the conference website as soon as you can. Looking forward to seeing you there!

quarta-feira, 18 de julho de 2018

O golpe de estado do pântano/FBI

Quando Rosenstein vem "anunciar" que descobriram que os russos andaram a meter o bedelho nos computadores usados na campanha, dois anos depois da coisa ter acontecido e acusando já um total de 25 russos (que estão, todos, na Rússia) ... diria que a democracia está de pantanas mas não por causa de Trump. Nunca algo se passará em relação a esses russos e quem se fica a rir é Putin.

Estes assuntos não são para o FBI.

Acusar quem é apanhado no local faz sentido (por vezes nem isso) mas quando os 'meliantes' já voltaram ao território de origem, o assunto passa à exclusiva competência da CIA e nem deve ser badalado.

Vir Rosenstein falar da coisa dois anos após os acontecimentos é passar um atestado de incompetência a ele próprio e a Obama e, simultaneamente, ficou em bicos de pés a fazer política internacional, coisa absolutamente nada normal.

Que todas as secretas tentam meter o bedelho nos computadores de todos os outros países é coisa absolutamente normal, novidade seria o contrário.

Quando, pretendendo ser levado a sério, Rosenstein vem acusar russos que estão em território russo, vem permitir aos russos que possam pretender o mesmo em relação aos EUA!!! Assuntos de espionagem não são para as polícias regulares.

Os russos estão interessados nos computadores das campanhas porque sabem que sendo computadores para usar num curto espaço de tempo não se pensa muito em segurança informática, são alvos fáceis e, para os russos, como em condições análogas a todas as secretas em relação a todo o mundo, é a altura ideal para obter informações sobre os jogos de forças entre hipotéticas novas figuras políticas e até tomar conhecimento de podres que podem vir a servir de alavancas de manipulação. O partido democrata está, neste momento, 100% manietado pelos russos.

Os russos tentaram manietar Trump e não conseguiram e todo aquele frenesim dos democratas é por causa disso. Tivessem os russos manietado Trump e os democratas teriam aceite o resultado das eleições por estarem todos no mesmo submarino.

sábado, 14 de julho de 2018

O golpe palaciano Obama-Hillary ... e o silência dos jornalistas lusos

Mesmo travestidos em fascistas (declarando apoiar o capitalismo mas pretendendo mandar nele a 100%), os russos, recorrendo às velhas ferramentas de manipulação que sempre usaram, acabaram por manipular a 100% Obama, o Partido Democrata, Hillary e muitos do Partido Republicano.

Para além da manipulação conseguida por diversas formas entre as quais, a do comprometimento que garante a continuidade da 'colaboração', duas importantes âncoras foram estabelecidas, uma mais bem conseguida que a outra.

A que não ficou bem sedimentada foi o controlo do Supremo Tribunal, onde alguns idiotas lá colocados pelo gang Obama/Hillary garantiriam floreadas interpretações da constituição para ler nela o que nunca lá esteve escrito. A morte de um juiz de a reforma de outro permitiram a Trump anular o projecto.

A outra âncora, muitíssimo mais bem montada, envolveu a correspondente à nossa Procuradoria Geral da República, o Departamento de Justiça e o FBI. Neste caso, particularmente na cúpula do FBI, o golpe foi preparado a 100%.

Pouco a pouco a anatomia do golpe vai ficando a claro, especialmente depois de se ter sabido que Peter Strzok tinha uma namorada, igualmente no FBI, a quem, entre quecas, se entretinha a contar, pelo Twitter, usando o sistema do FBI, as vigarices que ele e outros trapaceiros iam perpetrando contra Trump e a forma como estavam a safar Hillary das trafulhices em que ela estava metida. Entre outras canduras, Peter Strzok ia declarando à 'namorada' que, para ele, Trump era Lucifer e Hillary o Anjo da Guarda. Pelos padrões deste FBI "progressista", este homem era um investigador imparcial.

Para meter lenha no golpe foi encomendado, pelo Partido Democrata, um "estudo" sobre Trump a uma agência de propaganda, a Fusion GPS, onde trabalhava a Sra Ohr. Feito o "estudo", a Sra Ohr entregou-o ao marido que trabalhava no Departamento de Justiça (4º na estrutura de comando) que, por sua vez, o entregou ao FBI. Esse documento, conjunto de tretas, "provava" o conluio de Trump com os russos.



O então nomeado investigador especial Robert Mueller que, entre outros trafulhas, escolheu como investigador "imparcial" o mesmo Peter Strzok, usou esse documento fraudulento como justificação para a caça às bruxas que o FBI encetou contra Trump.

Entretanto Mueller ficou a saber que havia, registado no sistema informático do FBI, esse extraordinário conjunto de milhares de tweets de Strzok, mas de nada mais se preocupou em saber. Havia que urgentemente fazer cair Donald Trump.



E assim foi continuando até as trombetas terem soado ao ponto de Mueller se ver obrigado a expulsar Strzok.

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Alguém, entretanto, sobre isto, ouvem alguma coisa de substancial na comunicação social lusa?

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Vejamos, entretanto, um excelente exemplo da desenvoltura com que os vigaristas mentem.



Tal como dizia Olavo de Carvalho, a desenvoltura com que os vigaristas mentem resulta da total ausência de escrúpulos em mentir. O vigarista não tem, por definição, qualquer problema de consciência em mentir.

A cáfila "progressista" do profeta Obama no FBI

Um excelente exemplo daquilo que Olavo de Carvalho afirma: vígaro é quem sabe que mente sem ter qualquer problema de consciência por mentir.

Regra geral, "progressista" é vígaro.


quinta-feira, 12 de julho de 2018

A bezana de Juncker?

Não sei qual a coisa mais lamentável, se a hipotética cardina de Juncker se o sorriso dos seus imbecis comparsas.

Felizmente na Casa Branca há um macho alpha.


quarta-feira, 11 de julho de 2018

O extertor do estado central "progressista"

Esquecendo por momentos o gang de Bruxelas ...

Já perante sucessivas convulsões nas contas do estado, já sem ser possível esconder que o défice chega às nuvens, a dívida à estratosfera, que nos hospitais de deixa morrer gente por não haver onde ou com que lhes acudir, vem o metafísico organismo anunciar que pretende "regionalizar" sem jamais pretender mandar funcionários para casa ou para as ditas instituições 'regionalizadas', baixando a despesa em salários do estado central.

Manter a despesa em salários (logo militantes em votação "progressista") no estado central continua a ser palavra de ordem. As "regiões" que façam que nós gastamos o dinheiro.

Entretanto, pelo reino dos destinatários da "regionalização" vão-se instalando pequenos estados locais com exactamente os mesmos vícios do monstro central. Lisboa é hoje um reino a papel químico do estado central: paquidérmico, inútil, metediço, estrangulador, colonizado, pestilento.

O estado central e todas as suas ramificações tentaculares sejam periféricas ou "locais", tresanda hoje a força de ocupação e, contra as forças de ocupação, marchar ... marchar.

terça-feira, 3 de julho de 2018

E, se pedíssemos a Trump, para nos drenar o pântano?

Navegando a eterna dialéctica marxista (culpa os outros de fazer aquilo que fazes), os deputados "progressistas" vêm fraude onde a não há e pretendem que a que cometem não o seja.

«Julgavam que o povo tem direito ao mesmo tratamento dos representantes do povo? Tirem daí a ideia porque o Estado que agora nos diz que a morada fiscal dos deputados é irrelevante no acesso aos subsídios é o mesmo que em Abril nos disse que a morada fiscal é o critério determinante no acesso das crianças a cada escola. Foi isso que o Despacho Normativo n.º 6/2018 passou a determinar para evitar que os malandros dos encarregados de educação pudessem dar uma morada diferente na matrícula escolar dos miúdos. O diploma esclarece, orgulhosamente, o propósito da exigência da morada fiscal às famílias: “garantia da transparência e combate à fraude”.»
 Aqui. 

quarta-feira, 23 de maio de 2018

No governo dos EUA, Obama e Clinton testas de ferro de Putin - II

aqui tinha afirmado que Putin dominava o governo Obama/Clinton e conseguiria domínio total se Hillary tivesse ganho as eleições. Nessa perspectiva, a necessidade em comprometer Trump era total e absoluta, e tudo Obama fez para armadilhar o terreno a Trump, pretendendo comprometê-lo dentro de um cadinho de colaboradores armadilhados para funcionalmente parecerem comprometidos face aos russos, projectando esse cenário, com o conluio da comunicação social marxista (quase toda), no próprio Trump.

Fico com a impressão que tiveram azar e que até os russos já se pretendem desenvencilhar da vergonha de se perceber que Trump se aguentou. Este rumo parece claro por dois vectores: Muller atirou a escada a Putin acusando várias empresas russas e Putin respondeu ordenando a uma delas que respondesse à acusação para a qual Muller nada tem de factual. Generaliza-se assim o patinanço da "investigação" ficando criado espaço para que Muller se retire mais paulatinamente da ribalta.

Entretanto, Obama vai sentindo os calos mais apertados.

domingo, 20 de maio de 2018

Em França, como em Portugal, as ratazanas preparam-se para a tomada do poder

Mais uma zenital ideia "progressista":
"[...]em França, país precursor em todos os combates às desigualdades e correlativamente nação pioneira no uso massivo da guilhotina, uma petição contra o genocídio das ratazanas foi assinada pelo menos por 17 471 pessoas que consideraram que não havia problema algum na infestação de ratos que actualmente se vive em Paris e que quem precisa de se tratar são os humanos que na sua perseguição impiedosa aos ditos animais apenas dão largas a uma fobia social."

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Actos falhados...




...gato escondido com o rabo de fora...

Os esbirros da EDP no governo

A manobra "irrevogável" de Paulo Portas destinou-se a afastar Álvaro Santos Pereira e meter dois esbirros da EDP no governo: o ministro do ambiente Moreira da Silva e o da economia António Pires de Lima. Com estes dois, dezenas de outros apparatchiks secretários de estado da EDP passaram a infestar o governo.

Foi a grande traição de Portas a que Passos Coelho cedeu por ter a mona infestada de tontices ambientalistas.

Face a tudo isto e ao que se chegou, a culpa não é da EDP. A culpa é do sistema partidário cuja relação com o mundo real já nem tangencial é.

domingo, 15 de abril de 2018

O milagre hungaro irá continuar (em inglês com legendas em inglês)



Original:

Synopsis: Prime Minister Viktor Orbán won an overwhelming victory in Hungary last Sunday. In a multi-candidate race, Orbán’s party, Fidesz, won 50% of the vote and 68% of the seats in the Hungarian parliament. That gives Fidesz an unprecedented 2/3rds majority – enough so that the party can now rewrite the Constitution as they see fit.

This was a great day for freedom lovers world-wide and a dark day for the invasion and the globalists. It could also turn out to be a good day for monetary reform because Hungary has in the past adopted practical, yet creative economic thinking – it rejected the Euro, it kicked out the IMF and remained with its national money, the Forint.

Since Viktor Orbán took office as Prime Minister in 2010, Hungary’s debt-to-GDP ratio has steadily declined and now stands at 72.4%, putting it well below the European average of 88,1%. When Orbán took office, unemployment exceeded 12%. Now, 8 years later, it is 3.8. And all this on a flat-rate income tax of 15% for everyone.

This is a remarkable achievement considering that Hungary did not escape from Communist rule until 1990 – an iron-fisted rule which left its economy in ruins. We will have more on the improving situation in Hungary later on.

The day after last Sunday’s parliamentary election, we got in this beautifully translated, exclusive video of Prime Minister Orbán’s acceptance speech on election night – something you will not see on U.S. TV stations.

My hat is off to the technical achievement this represents. I could not produce such a piece of videography if I had a month to do so.

sábado, 14 de abril de 2018

Dershowitz's take: Comey revelations, dossier, Cohen probe

O idiota do FBI não sabe bem se haveria que dizer ao presidente que sabia que o dossier era falso e pago pelo gang de Clinton. Pior que ele só António Costa.