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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Como obter a paz:

119 comentários:

Carmo da Rosa disse...

Quanto maior Israel for, melhor é para Israel, para nós e para os árabes - trata-se de uma 'win win situation'...

Anónimo disse...

Sempre as mesmas novelas

Nem tem que reconhecer se não o quiser fazer, a siria não reconhece o estado israelita, israel não depende do reconhecimento do hamas para existir de facto e de direito, desde que o hamas não ataque israel e israel respeitasse as fronteiras do estado palestino retirando dos territorios ocupados, podiam viver de costas voltados, cada um nas suas fronteiras relacionando-se com os seus amigos, ou é obrigatorio os estados vizinhos serem amiguinhos. Israel não é reconhecido por 26 países, não possui relações diplomáticas com 34 países, qual é o problema. Menoridades.

RioD'oiro disse...

Anónimo,

Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.

"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa.

RioD'oiro disse...

Quantos países reconheceram o "estado palestino" e quantos mantêm, com ele, relações diplomáticas?

Anónimo disse...

A Coisa esta a começar, porque ha pessoas com quem não se pode negociar hamas ou sem ser hamas.

“"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa.”

A não, olhe que as coisas começam aprogredir por outra via actualize-se

Argentina reconhece oficialmente existência de Estado palestino

O Brasil e o Uruguai tomaram a decisão de reconhecer o Estado da Palestina com base nas fronteiras de 1967 na semana passada e os paises do mercosul vão na mesma onda

Luis Rodríguez Zapatero, defendeu, em 20 de janeiro de 2010, a criação de um Estado palestino, como passo decisivo ao processo de paz na região do Oriente Médio. Trata-se de uma idéia apoiada pelos Estados Unidos, UNASUL, Liga Árabe e pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP)

Nunca ouviu falar é é

Tal como o israelita não existe para 26 outros paises

Menoridades, vá almoçar.

Anónimo disse...

Santa ignorancia

No dia 15 de Novembro de 1988 a Assembléia Geral adopta a resolução 43/177 pela qual reconhece a proclamação do Estado da Palestina pelo Conselho Nacional Palestiniano e decide que a designação "Palestina" deve ser usada no sistema interno da ONU em substituição da sigla OLP, reconhecem o Estado Palestino mais de cem paises, entre eles, todos os países árabes, a maioria dos africanos, boa parte dos asiáticos e da europa oriental. Reconhecendo também a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), desde 1975 como "legítima representante do povo palestino".

LGF Lizard disse...

A mesma conversa de sempre.

"Nem tem que reconhecer se não o quiser fazer,"
Quem é o governo palestiniano, eleito?
Qual a razão objectiva para os palestinianos não aceitarem a resolução 242 e a resolução de partilha da palestina de 1948?

"desde que o hamas não ataque israel"
Mais um que não leu a Carta do Hamas.
O Hamas considera que o território de Israel faz parte da "Palestina".
E que é dever conquistá-lo, preferencialmente pela via militar.

"ou é obrigatorio os estados vizinhos serem amiguinhos"
Não é. Mas é necessário que reconheçam o direito do vizinho à existência e que respeite a fronteira do vizinho.

"Israel não é reconhecido por 26 países, não possui relações diplomáticas com 34 países, qual é o problema"
Não seria problema se esses países não fossem inimigos e não estivesse empenhados em destruir Israel.

Anónimo disse...

Mudou a camisa pronto.
o lgf pá, ja lhe disse que voce e aqui o man rio são do mesmo naipe, menoridades ok. so intervim porque a ignorancia é crassa.

Anónimo disse...

diz coisas assim

"Não é. Mas é necessário que reconheçam o direito do vizinho à existência e que respeite a fronteira do vizinho.~"

tal como a siria

LGF Lizard disse...

Article Eleven: The Strategy of Hamas: Palestine is an Islamic Waqf
The Islamic Resistance Movement believes that the land of Palestine has been an Islamic Waqf throughout the generations and until the Day of Resurrection, no one can renounce it or part of it, or abandon it or part of it. No Arab country nor the aggregate of all Arab countries, and no Arab King or President nor all of them in the aggregate, have that right, nor has that right any organization or the aggregate of all organizations, be they Palestinian or Arab, because Palestine is an Islamic Waqf throughout all generations and to the Day of Resurrection. Who can presume to speak for all Islamic Generations to the Day of Resurrection? This is the status [of the land] in Islamic Shari’a, and it is similar to all lands conquered by Islam by force, and made thereby Waqf lands upon their conquest, for all generations of Muslims until the Day of Resurrection.

Anónimo disse...

sim lgf, sim, amén.

Anónimo disse...

ainda não percebeste que israel tem direito a defender-se do hamas se o hamas de facto o atacar ou violar as suas fronteiras e depois de ter desocupado os territorios ocupados e se o hamas o fizer. tem direito a defender o seu territorio naõ ocupar o dos outros

LGF Lizard disse...

"ainda não percebeste que israel tem direito a defender-se do hamas se o hamas de facto o atacar ou violar as suas fronteiras e depois de ter desocupado os territorios ocupados e se o hamas o fizer. tem direito a defender o seu territorio naõ ocupar o dos outros"

E qual é parte que não percebeste que o governo palestiniano (que é o legítimo representante do povo palestiniano) tem de reconhecer Israel?

LGF Lizard disse...

Article Thirteen: Peaceful Solutions, [Peace] Initiatives and International Conferences
[Peace] initiatives, the so-called peaceful solutions, and the international conferences to resolve the Palestinian problem, are all contrary to the beliefs of the Islamic Resistance Movement. For renouncing any part of Palestine means renouncing part of the religion; the nationalism of the Islamic Resistance Movement is part of its faith, the movement educates its members to adhere to its principles and to raise the banner of Allah over their homeland as they fight their Jihad: “Allah is the all-powerful, but most people are not aware.” From time to time a clamoring is voiced, to hold an International Conference in search for a solution to the problem. Some accept the idea, others reject it, for one reason or another, demanding the implementation of this or that condition, as a prerequisite for agreeing to convene the Conference or for participating in it. But the Islamic Resistance Movement, which is aware of the [prospective] parties to this conference, and of their past and present positions towards the problems of the Muslims, does not believe that those conferences are capable of responding to demands, or of restoring rights or doing justice to the oppressed. Those conferences are no more than a means to appoint the nonbelievers as arbitrators in the lands of Islam. Since when did the Unbelievers do justice to the Believers? “And the Jews will not be pleased with thee, nor will the Christians, till thou follow their creed. Say: Lo! the guidance of Allah [himself] is the Guidance. And if you should follow their desires after the knowledge which has come unto thee, then you would have from Allah no protecting friend nor helper.” Sura 2 (the Cow), verse 120 There is no solution to the Palestinian problem except by Jihad. The initiatives, proposals and International Conferences are but a waste of time, an exercise in futility. The Palestinian people are too noble to have their future, their right and their destiny submitted to a vain game. As the hadith has it: “The people of Syria are Allah’s whip on this land; He takes revenge by their intermediary from whoever he wished among his worshipers. The Hypocrites among them are forbidden from vanquishing the true believers, and they will die in anxiety and sorrow.” (Told by Tabarani, who is traceable in ascending order of traditionaries to Muhammad, and by Ahmed whose chain of transmission is incomplete. But it is bound to be a true hadith, for both story tellers are reliable. Allah knows best.)

LGF Lizard disse...

Article Thirteen: Peaceful Solutions, [Peace] Initiatives and International Conferences
[Peace] initiatives, the so-called peaceful solutions, and the international conferences to resolve the Palestinian problem, are all contrary to the beliefs of the Islamic Resistance Movement. For renouncing any part of Palestine means renouncing part of the religion; the nationalism of the Islamic Resistance Movement is part of its faith, the movement educates its members to adhere to its principles and to raise the banner of Allah over their homeland as they fight their Jihad: “Allah is the all-powerful, but most people are not aware.” From time to time a clamoring is voiced, to hold an International Conference in search for a solution to the problem. Some accept the idea, others reject it, for one reason or another, demanding the implementation of this or that condition, as a prerequisite for agreeing to convene the Conference or for participating in it. But the Islamic Resistance Movement, which is aware of the [prospective] parties to this conference, and of their past and present positions towards the problems of the Muslims, does not believe that those conferences are capable of responding to demands, or of restoring rights or doing justice to the oppressed. Those conferences are no more than a means to appoint the nonbelievers as arbitrators in the lands of Islam. Since when did the Unbelievers do justice to the Believers? “And the Jews will not be pleased with thee, nor will the Christians, till thou follow their creed. Say: Lo! the guidance of Allah [himself] is the Guidance. And if you should follow their desires after the knowledge which has come unto thee, then you would have from Allah no protecting friend nor helper.” Sura 2 (the Cow), verse 120 There is no solution to the Palestinian problem except by Jihad. The initiatives, proposals and International Conferences are but a waste of time, an exercise in futility. The Palestinian people are too noble to have their future, their right and their destiny submitted to a vain game. As the hadith has it: “The people of Syria are Allah’s whip on this land; He takes revenge by their intermediary from whoever he wished among his worshipers. The Hypocrites among them are forbidden from vanquishing the true believers, and they will die in anxiety and sorrow.” (Told by Tabarani, who is traceable in ascending order of traditionaries to Muhammad, and by Ahmed whose chain of transmission is incomplete. But it is bound to be a true hadith, for both story tellers are reliable. Allah knows best.)

LGF Lizard disse...

"There is no solution to the Palestinian problem except by Jihad"

Esclarecedor.
Só os anónimos é que se recusam a ver o que qualquer cego vê mais de 100 km de distancia.

LGF Lizard disse...

"The time will not come until Muslims will fight the Jews (and kill them); until the Jews hide behind rocks and trees, which will cry: O Muslim! there is a Jew hiding behind me, come on and kill him!"

Mais uma vez, esclarecedor.

Anónimo disse...

E qual é parte que não percebeste que o governo palestiniano (que é o legítimo representante do povo palestiniano) tem de reconhecer Israel?

Tem, ha bom, então não são precisos intermediarios,alias acusam os eua disso. a siria reconhece israel, olha vai dar uma volta

Anónimo disse...

e continua a por ai os estatutos do hamas, ha mais?

LGF Lizard disse...

"e continua a por ai os estatutos do hamas, ha mais"

Se já os tivesses lido, saberias que existem mais uns quantos.

Anónimo disse...

Então continua a ilustrar-nos, pensas que descobriste a polvora antes dos outros. Menoridade.

LGF Lizard disse...

"Tem, ha bom"
Claro que tem. Ou são os palestinianos diferentes de todos os outros?

"então não são precisos intermediarios,alias acusam os eua disso."
São sempre precisos intermediários quando dos dois lados não comunicam directamente um com o outro.

"a siria reconhece israel"
Onde?

"olha vai dar uma volta"
Não tens nada mais inteligente para dizer? Ou falta-te argumentos?

Anónimo disse...

São sempre precisos intermediários quando dos dois lados não comunicam directamente um com o outro.

não, podem não comunicar por isso existem os intermediarios.

"a siria reconhece israel"
Onde?

bem esta é mentalidade de criança se não entendeste ja não entendes, o nabo foi para te dizer que israel tem vizinhos com que fez a paz sem se reconhecerem.

És mesmo uma menoridade

RioD'oiro disse...

Anónimo,

Não seja mais cretino ainda:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_sovereign_states#Other_states

"Palestine, categorized under "other entities""

O seu "reconhecimento" é do domínio do bruxedo:

"The unilaterally declared State of Palestine received diplomatic recognition from around 100 countries (exact number unknown due to the equivocal nature of many declarations of acknowledgment[78][79][80])"

Você é anti-semita.

Anónimo disse...

ah ah ah, agora sim vou ser exorcizado

LGF Lizard disse...

"israel tem vizinhos com que fez a paz sem se reconhecerem"

Anormal, não existe "paz feita" entre a Síria e Israel.

A acalmia que existe deriva do simples facto que os sírios não quererem fazer a guerra a Israel por não terem capacidade para tal.

Caso a Síria tivesse capacidade, já teria feito a guerra.

Anónimo disse...

o seu anormal israel não devolveu os erritorios a siria porque não devolve a palestina e depois demos dse a tal aclamia também existe

Anónimo disse...

isto de aturar burros ocupa tempo

Streetwarrior disse...

Quando se acabar as guerras entre Israel e os paises arabes vizinhos, acaba-se o argumento que Israel tem e usa para se armar fortemente.

Daí não haver interesse em desocupar territórios.

Unknown disse...

Desafio daqui, quem quer que seja, a encontrar na Resolução 242, qq referência a palestinianos, estado palestiniano ou até, para ir ao osso, algo que implique a criação de outro estado.

Não há lá nada. NADA!
Façam favor de ler.

Streetwarrior disse...

não sei se alguns dos presentes me consegue explicar uma coisa que assoa...ai, assola!
( Ia cometendo 1 erro e depois lá vinha o Rio a dizer que não percebe nada do que eu escrevo ...basta trocar uma letra)

Porque razão a Mossad anda sempre na cata de dirigentes do HAMAS e de vez em quando lá vai missel e nestas alturas, com o homem ali tão á mão, porque razão ninguém lhe enfia com 1 missel pelas trombas?
Eles estão todos ali, porque não agora?

LGF Lizard disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
LGF Lizard disse...

No discurso face à multidão, Haniyeh afirmou que “não há futuro para a ocupação do território palestiniano. Desde o mar até aos rios e de Ras Al-Nakoura [na actual fronteira de Israel com o Líbano] até Rafah, a ocupação não continuará a marcar presença para sempre”.

Esclarecedor

LGF Lizard disse...

"Porque razão a Mossad anda sempre na cata de dirigentes do HAMAS e de vez em quando lá vai missel e nestas alturas, com o homem ali tão á mão, porque razão ninguém lhe enfia com 1 missel pelas trombas?
Eles estão todos ali, porque não agora?"

Por várias razões:

1) Ninguém pode garantir que aquele é o líder do Hamas ou apenas um sósia.

2) Como mostra a história recente, os líderes do Hamas são extremamente cautelosos, depois das mortes dos dois anteriores líderes (provocadas por mísseis israelitas)

3) Um tal ataque causaria um elevado número de vítimas entre os manifestantes. O que depois motivaria um coro de críticas, inclusive do anónimo e do streetwarrior, acusando os israelitas de "assassínio", "genocídio" e sabe deus o que mais..

4)Um ataque israelita seria o detonador de uma nova guerra. Ora, sabendo-se que a anterior guerra em gaza (guerra defensiva para acabar com os ataques do Hamas) foi extremamente criticada, o que seria com uma guerra ofensiva?

5) Um ataque israelita seria um bónus para o Hamas, que iria fazer passar a imagem de "coitadinhos, que nem uma manifestação podem fazer sem serem atacados pelos israelitas"... com a malta anti-semita ocidental a bater palmas de contentes.

RioD'oiro disse...

Talvez o gajo do Hamas seja da Mossad ... :)

LGF Lizard disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
LGF Lizard disse...

"o seu anormal israel não devolveu os erritorios a siria porque não devolve a palestina"

Caro idiota anónimo, O que tem a ver a "palestina" com os montes golan?

Se pensa que os sírios vão ser solidários com os seus "irmãos" palestinianos, desengane-se.

A Síria fará a paz com Israel, mais cedo ou mais tarde. independentemente do resultado das negociações entre israelita e palestinianos. Aliás, tal como egípcios e jordanos.

Nenhum árabe quer morrer pelos palestinianos.

"e depois demos dse a tal aclamia também existe"

Porra, isto parece chinês. Custa muito aprender a escrever em português? Bolas, ou usar um corrector ortográfico?

. disse...

A propósito.

http://olhonajihad.blogspot.com/2010/12/pax-islamica.html

RioD'oiro disse...

LGF:

"ou usar um corrector ortográfico?"

Mas ele usa ...

Imagine se não usasse.

Anónimo disse...

Desafio daqui, quem quer que seja, a encontrar na Resolução 242, qq referência a palestinianos, estado palestiniano ou até, para ir ao osso, algo que implique a criação de outro estado.

Não há lá nada. NADA!
Façam favor de ler.

Este lidador é um nabo, claro que não ha, quem fez a guerra contra israel, estou farto de lhe dizer foram os estados arabes limitrofes, mas a resolução manda desocupar todos os territorios ocupados por essa guerra ou após essa guerra. Aprenda a ler e interpretar, não foram os palestinos, que fizeram a guerra, com que base israel ocupou os territorios palestinos e os mnatém ocupados. A isso voce diz niclkes ou melhor porque quis e aquilo era territorio bilbico, este abecula.

Anónimo disse...

O cabeça de abobora rio lgf vem com a toada

Anónimo,

Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.

"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa

O ignorante nem sabe que o estado palestino foi declarado em argel pela autoridade palestina em 1988 e reconhecido por mais de cem paises ate a data estando a estender-se a ocidente os ultimos são argentina uruguia brasil e todo o mercosul caminha para tal, O Brasil e o Uruguai tomaram a decisão de reconhecer o Estado da Palestina com base nas fronteiras de 1967 na semana passada e os paises do mercosul vão na mesma onda

Luis Rodríguez Zapatero, defendeu, em 20 de janeiro de 2010, a criação de um Estado palestino, como passo decisivo ao processo de paz na região do Oriente Médio. Trata-se de uma idéia apoiada pelos Estados Unidos, UNASUL, Liga Árabe e pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP)

Estes cabeçs de abobora so sabem o que esta no missal, e metem-se a discutir revelando não conhecer o que se passa sem ser o passado

Anónimo disse...

"algo que implique a criação de outro estado."

o man, eh eh eh, isso esta noutra resolução voce não sabia? a 181. abecula. Com base na qual a autoridade palestina se baseou em 1988 para declarar o estado palestino assim como noutra legislação, estes abeculas so sabem o missal, olhe também para os evangelhos apocrifos, também existem.

Anónimo disse...

Por isso é que israel esta cheio de resoluçoes por cumprir, portando-se como um bom estado paria. No entanto faz parte da onu. Como dizem aqui os cabeças de abobora caguem nas resoluçoes.

LGF Lizard disse...

"o man, eh eh eh, isso esta noutra resolução voce não sabia? a 181. abecula"

Os palestinianos aceitaram ou aceitam a resolução 181? Não.
Então como podem eles exigir "um estado palestiniano" se não aceitam a resolução que cria um?

"Este lidador é um nabo, claro que não ha, quem fez a guerra contra israel, estou farto de lhe dizer foram os estados arabes limitrofes"

Este palhaço acredita piamente que os palestinianos são extremamente pacíficos...
Otário, aprende. Os palestinianos lutaram desde sempre contra Israel. Ou nas suas próprias organizações ou incorporados nos exércitos árabes.
Actualmente, quem faz a guerra a Israel? O dito "estado palestiniano".

LGF Lizard disse...

O otário anónimo nem ler sabe.
Publica a decisão dos estados sul-americanos como se fosse uma grande vitória para a "Palestina" e uma grande derrota para Israel.

Se soubesse ler, saberia que os estados sul-americanos reconheceram as fronteiras de 1967, ou seja, declaram a sua aceitação de 2 estados e que as ideias do Hamas e dos anti-semitas ocidentais apoiantes de tal corja pura e simplesmente não são aceitáveis.

Traduzindo isto para uma linguagem simples entendível para o anónimo, os países sul-americanos estão a declarar que Israel existe e que aceitam Israel, no quadro das suas fronteiras anteriormente reconhecidas.

Ou seja, aquela "palestina única" judenfrei sonhada pelo Hamas, anónimos e demais anti-semitas é e apenas será uma ilusão.

Nunca acontecerá.

Anónimo disse...

“Os palestinianos aceitaram ou aceitam a resolução 181? Não.”

O cabeça de abobora

Em 1988 a olp proclama, em argel, um estado palestino com capital em Jerusalém e aceita as Resoluções 181 e 242 da ONU, reconhecendo implicitamente Israel.
Diante da assembleia geral da ONU, reunida em genebra, a olp, reconhece a existência de Israel, declara aceitar todas as resoluções da ONU incluindo a 242 e a 338 e denuncia o terrorismo sob todas as suas formas.

Veja cabeça de abobora

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) obteve o estatuto de observador por parte da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1974 através da resolução 3237 No dia 15 de Novembro de 1988 a Assembléia Geral adopta a resolução 43/177 pela qual reconhece a proclamação do Estado da Palestina pelo Conselho Nacional Palestiniano e decide que a designação "Palestina" deve ser usada no sistema interno da ONU em substituição da sigla OLP Em 7 de julho de 1998 a Assembléia Geral adoptou a resolução 52/250 que conferia à Palestina direitos adicionais e privilégios suplementares, nos quais se incluem o direito a participar no debate geral que tem lugar no início de cada sessão da Assembléia Geral, o direito de réplica, o direito a co-autoria de resoluções e o direito a levantar pontos de ordem sobre questões relativas à Palestina e ao Médio Oriente.

O cabeça de abbora cointinue a ler

O Estado da Palestina foi proclamado no dia 15 de Novembro de 1988 em Argel pelo Conselho Nacional Palestiniano o organismo legislativo da Organização para a Libertação da Palestina, OLP através de uma votação com 253 votos a favor, 46 votos contra e 10 abstenções.
A declaração invocou o Tratado de Lausanne 1923 e a resolução 181 da Assembleia Geral das Nações Unidas como forma de fundamentar a proclamação do `Estado da Palestina. Estás a ver minhoca, a mesma que criou israel com fundamento também na declaração balfour.

O cabeça de abobora, depois disso,

Reconhecem o Estado Palestino mais de cem paises, entre eles, todos os países árabes, a maioria dos africanos, boa parte dos asiáticos e da europa oriental. Reconhecendo também a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), desde 1975 como "legítima representante do povo palestino".

O cabeça de abobora, e mais depois disso,

Argentina reconhece oficialmente existência de Estado palestino

O Brasil e o Uruguai tomaram a decisão de reconhecer o Estado da Palestina com base nas fronteiras de 1967 na semana passada e os paises do mercosul vão na mesma onda

Luis Rodríguez Zapatero, defendeu, em 20 de janeiro de 2010, a criação de um Estado palestino, como passo decisivo ao processo de paz na região do Oriente Médio. Trata-se de uma idéia apoiada pelos Estados Unidos, UNASUL, Liga Árabe e pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP)

Nunca ouviu falar é é .

Não foram os paises do mercosul coisa nenhuma pá, a coisa é que esta a alastrar depois da recente frustração das novas negociaçoes e do crescente aumento da imobiliaria israelita, que so conhece o territorio biblico, os paises estão seguindo outra via e israel é um e só mais um pais na zona que vai ter que respeitar os outros.

Tu és uma minhoca sem cerebro, mas tens ca uma cabeça de abobora. Continua a brincar as mossads e a maravilhares-te com isso. Deixa de fazer tristes figuras

LGF Lizard disse...

Para o idiota anónimo:

A OLP pode ter reconhecido Israel e a resolução 181... mas o actual governo palestiniano não reconhece ambos.

Ou seja, o que interessa é o agora. E o agora é que o governo palestiniano recusa-se a reconhecer Israel, as resoluções da ONU e os acordos de paz.

LGF Lizard disse...

Por mais copy-paste que o anónimo faça, não consegue esconder a realidade fundamental: o actual governo palestiniano (eleito) recusa-se a reconhecer Israel, as resoluções da ONU e os acordos de paz.

Como pensa o anónimo que se faça um acordo de paz quando um dos lados se recusa a fazer acordos de paz, reconhecer o adversário ou até o seu direito à existência?

Anónimo disse...

“A OLP pode ter reconhecido Israel e a resolução 181... mas o actual governo palestiniano não reconhece ambos.”

O cabeça de abobora, o actual representante do povo palestiniano, recentemente esteve, tentou negociar com israel, o intermediario eua constatou que israel não esta minimamente interessado em negociações mas mais interessado no ramo imobiliario de construçoes e assentamentos, por isso o intermediario demarcou-se e “abandonou”. O cabeça de abobora, a siria não reconhece israel, mas existem como estados independentes, tanto israel, como siria, soberanos e independentes. Este abobora é daqueles que se tem um conflito com um vizinho que vai parar a tribunal porque lhe ocupou a casa do vizinho pela força e la se instalou e sendo mandado sair pelo tribunal quer que o vizinho lhe agradeça, faça as pazes, o abraçe, vão almoçar ou jantar juntos, se reconheçam para o futuro como se nada se passasse, e ha casos em que não existem reconhecimentos formais legais e os povos e paises existem siria e israel.

Ja lhe demonstrei que isso não é necessario acontecer,se as negociaçoes funcionarem e os intermediarios também, As bases do reconhecimento do estado israelita foram feitas quando foi declarado o estado palestino com base na resolução da onu que cria dois estados (que o senhor dizia que os palestinos não reconheciam seu ignorante), na zona. Os palestinos ao declarar aceitar a resolução da onu 181 que criou israel e a palestina, reconheceu implicitamente israel e mais tarde objectivamente, só tal não aconteceria se fundasse o estado palestino noutra base legal que não a resolução 181, por isso não são os futuros governos palestinos que alteram isto estas bases legais nas quais foi fundado o seu estado tal como o israelita, mesmo que um governo ou outro tenha atritos e diga que não reconhece, se reconhece que o seu pais foi fundado na resolução 181 implicitamente reconhece o que la esta a criação de dois estados o seu e israelita, mas não é necessario o relacionamento diplomatico por assim dizer, e ha casos em que não existem e os povos e paises existem siria e israel.

Os copy paste é para voce aprender a ler na historia ja que nunca leu nada.é para lhe escarrapachar assim a frente dos olhos factos, que nem assim vê.

Percebeu, cabeça de abobora.

Anónimo disse...

Eu ja tinha desistido de responder a menoridades, mas enfim fui aturando porque me revoltou ver tanta ignorancia. AH e ja agora não se esqueça que os estatutos do hamas não são a base legal na qual foi fundado o estado palestino, são assim uma espécie de estatutos de um partido politico, olhe tenha cuidado com as rabanadas.

RioD'oiro disse...

"Ja lhe demonstrei"

:)

RioD'oiro disse...

Alguém é capaz de perceber o esta "demonstração"?

"O cabeça de abobora, o actual representante do povo palestiniano, recentemente esteve, tentou negociar com israel, o intermediario eua constatou que israel não esta minimamente interessado em negociações mas mais interessado no ramo imobiliario de construçoes e assentamentos, por isso o intermediario demarcou-se e “abandonou”. "

RioD'oiro disse...

Anónimo,

Mantenha a compostura ou será catrafilado. Acabou de o ser, aliás, num dos seus "comentários".

Anónimo disse...

Este ignorante diz isto;


Anónimo,

Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.

"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa.

"Quantos países reconheceram o "estado palestino" e quantos mantêm, com ele, relações diplomáticas?"

Só mais uma

“os Estados Unidos admitiram o fracasso de seus esforços para convencer Israel a congelar a colonização nos territórios palestinos, o que levou a uma nova suspensão das negociações diretas de paz entre israelenses ,apesar de na terça-feira, os EUA terem anunciado que estariam abandonando a ideia de exigir o congelamento da colonização israelense na Cisjordânia para retomar as negociações, Crowley reafirmou a oposição americana as colônias israelenses. "Nossa posição sobre a colonização não mudou e não mudará. Os Estados Unidos não aceitarão a legitimidade da continuação da colonização israelense e seguiremos expressando esta posição", afirmou o porta-voz.

E ainda se mete a comentar. enfie a cabeça num saco, ah catrafilado o senhor ja prometeu isso no inicio, ao demonstrar a sua ignorancia crassa que eu expus neste comentario. È o ignorante mais ignorante com que ja comentei.

a cabeça num saco.

LGF Lizard disse...

"As bases do reconhecimento do estado israelita foram feitas quando foi declarado o estado palestino com base na resolução da onu que cria dois estados (que o senhor dizia que os palestinos não reconheciam seu ignorante), na zona.Os palestinos ao declarar aceitar a resolução da onu 181 que criou israel e a palestina, reconheceu implicitamente israel e mais tarde objectivamente, só tal não aconteceria se fundasse o estado palestino noutra base legal que não a resolução 181, por isso não são os futuros governos palestinos que alteram isto estas bases legais nas quais foi fundado o seu estado tal como o israelita, mesmo que um governo ou outro tenha atritos e diga que não reconhece, se reconhece que o seu pais foi fundado na resolução 181 implicitamente reconhece o que la esta a criação de dois estados o seu e israelita,"

Não há paciência. Qual é a parte que não percebe que o actual governo palestiniano não reconhece as resoluções da ONU? Para o actual governo palestiniano, o seu país ("Palestina") será composto pelos territórios israelita e palestiniano. E para o conseguir, o método escolhido é a luta armada.
As ideias do Hamas não são segredo. Os palestinianos votaram no Hamas sabendo ao que iam.
Ao escolherem o Hamas para os governar, mostram qual é a ideia de paz que pretendem.
Está tudo na Carta do Hamas. Mas deve dar muito trabalho ler a Carta do Hamas...
Ah, e a OLP já não existe.

"mas não é necessário o relacionamento diplomático por assim dizer, e ha casos em que não existem e os povos e paises existem siria e israel"

Curiosamente, Israel e a Síria não se reconhecem mutuamente, são estados inimigos e andam às turras de vez em quando.
O que se pretende é uma solução pacífica duradoura e não um estado de guerra contínuo.
Para isso, os palestinianos terão de aceitar as resoluções 181 e 242, reconhecer o direito à existência de Israel e fazer um acordo de paz.
Coisa que os palestinianos não fazem. Eles, melhor do que ninguém, lá saberão as suas razões

LGF Lizard disse...

Quem assegura aos israelitas que, se seguissem o conselho do anónimo e fizessem uma retirada unilateral dos territórios ocupados, que haveria paz?

Ninguém.

É por isso que a própria resolução 242 não diz qual a ordem com que deverá fazer a paz:

(i) Withdrawal of Israel armed forces from territories occupied in the recent conflict;

(ii) Termination of all claims or states of belligerency and respect for and acknowledgment of the sovereignty, territorial integrity and political independence of every State in the area and their right to live in peace within secure and recognized boundaries free from threats or acts of force."

Os palestinianos cumprem os requisitos do parágrafo ii) da resolução 242?

Quando cumprirem, verão que os israelitas cumprirão a sua parte do parágrafo i) da resolução.

O que está em jogo não é o Estado Palestiniano. É sim o estado Israelita.
Os israelitas sabem que, para assegurar a sua sobrevivência, os seus vizinhos terão de o reconhecer e aceitar, para se conseguir uma paz justa e duradoura.
Retirar sem paz assinada é simplesmente pedir uma nova guerra.

"It was from occupied territories that the Resolution called for withdrawal. The test was which territories were occupied. That was a test not possibly subject to any doubt. As a matter of plain fact East Jerusalem, the West Bank, Gaza, the Golan and Sinai were occupied in the 1967 conflict. It was on withdrawal from occupied territories that the Resolution insisted.
We didn't say there should be a withdrawal to the '67 line; we did not put the 'the' in, we did not say all the territories, deliberately.. We all knew - that the boundaries of '67 were not drawn as permanent frontiers, they were a cease-fire line of a couple of decades earlier... We did not say that the '67 boundaries must be forever; it would be insanity."

Lord Caradon, the chief author of the resolution

Anónimo disse...

lgf, rio voce é um cepo, como uma parede. A carta do hamas não é o estado palestino, nem o hamas é o estado palestino, O premiero ministro de israel, benjamin netanyahu, e o presidente da autoridade palestina, mahmoud abbas, recomeçaram as negociações directas para tentar um acordo de paz no médio oriente.

"O principal entrave é o fim do congelamento parcial das colonizações judaicas na Cisjordânia, que segue programado para o próximo dia 26. Netanyahu deixou claro que não irá prorrogar a moratória, enquanto os palestinos já advertiram que tal decisão sepultará o diálogo direto, que levou quase dois anos para ser reiniciado. Desde a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza em dezembro de 2008, as negociações estavam congeladas."



Ja percebeu? va la onde esta esse shake hands venha de lá esse aperto de mãos. ha mais? deixe lá o hamais.

voce é um cepo.

LGF Lizard disse...

Estes anónimos são cegos. Não percebem que a tal "moratória" é apenas uma desculpa para os palestinianos se retirarem das negociações?

Israel declarou a moratória. E depois? Alguém viu resultados? Os palestinianos negociaram alguma coisa?

Os palestinianos são os que mais interesse deveriam ter em haver negociações de paz (dado que são eles que irão ter um estado, enquanto serão os israelitas a retirar).
Se os palestinianos acham que ganham mais sem negociações, o problema é deles.

RioD'oiro disse...

Este "anónimo" está entalado entre a incapacidade em escrever e em perceber o que lê e a revelação desse facto quando esconde que faz paste.

Alternativamente, tenta refundir os 'pastes' em prosa própria mas o resultado é desastroso.

De uma forma ou outra, trata-se de alguém incapaz de saber(?) o que diz ou dizer o que sabe(?).

RioD'oiro disse...

"A carta do hamas não é o estado palestino, nem o hamas é o estado palestino,"

Claro que não é nem pode ser. Não há estado palestiniano. Não existe. Apenas existe a mais pura estupidez de quem não o consegue perceber.

RioD'oiro disse...

A última tirada dele foi mais um paste:

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/recomecam-as-negociacoes-entre-israelenses-e-palestinos-no-egito

Anónimo disse...

primeira calinada

"Anónimo,

Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.

"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa."

segunda calinada

"Quantos países reconheceram o "estado palestino" e quantos mantêm, com ele, relações diplomáticas?"

terceira calinada

"Os palestinianos aceitaram ou aceitam a resolução 181? Não."


isto é que a mim me entalou seu abécula, a sua ignorancia.

Enfie a cabeça num saco, não tem vergonha de falar do que não sabe.
È o faxineiro de serviço.

Anónimo disse...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_da_Palestina

RioD'oiro disse...

Oh seu idiotaa "anónimo"

Esse seu "estado" é "reconhecido" por meia dúzia de estados de idêntico calibre, sem que se perceba sequer o que eles querem exactamente dizer por "reconhecido".

A ONU não reconhece e quem reconhece são apenas alguns estados. ALGUNS. Suponho que a Coreia do Norte seja um deles.

O idiota anónimo não sabe ler sequer o que aponta: "reconhecida parcialmente como um estado soberano no Oriente Médio."

Não há estado nenhum e, pelo andar da carruagem, só lá para as calendas gregas.

Na ONU a "palestina" pertence ao grupo das "outras organizações".

A "palestina" é reconhecida por meia dúzia de ditaduras comunistas ou islâmicas e Israel só não é reconhecido por meia dúzia de ditaduras comunistas ou islâmicas.

RioD'oiro disse...

"anónimo", do seu link - faça um esforço para ver se percebe o significado:

"O Estado da Palestina não é reconhecido pelas Nações Unidas. Alguns países da União Europeia, como o Reino Unido, mantêm relações com a Autoridade Nacional Palestiniana, estabelecida através dos Acordo de Paz de Oslo."

Anónimo disse...

Este idiota não sabe o basico de direito internacional, pensa que um estado para existir tem que ser reconhecido por todos os paises e pelas naçoes unidas, nas quais resoluçoes se pode cagar, este mentecapto sabera quanto tempo depois da proclamação do estado israelita portugal reconheceu israel depois de este ter sido proclamado e existir, o idiota as ultimas são, reconhecido pelo brasil argentina uruguai e paises que vão aderir do mercosul. o estado existe o idiota quer o senhor queira quer não, e israel ate negoceia com ele lembra-se das recentes negociaçoes falhadas .

quando das outra calinada

voce é um cepo

Anónimo disse...

"A declaração invocou o Tratado de Lausanne (1923) e a resolução 181.SFR da Assembléia Geral das Nações Unidas como forma de fundamentar a proclamação do "Estado da Palestina no nosso território Palestiniano com a sua capital em Jerusalém". Foi o esforço diplomático com maior sucesso no sentido da criação de um Estado Palestiniano, apesar do facto, o Estado da Palestina não possuia, na época, soberania sobre nenhum território. Actualmente a Autoridade Nacional Palestiniana ambiciona o estabelecimento de um Estado da Palestina e que possua um governo democrático e transparente, na totalidade da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, posição apoiada pelos Estados Unidos, União Europeia, UNASUL e Liga Árabe."
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) obteve o estatuto de observador por parte da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1974 através da resolução 3237.

No dia 15 de Novembro de 1988 a Assembléia Geral adopta a resolução 43/177 pela qual reconhece a proclamação do Estado da Palestina pelo Conselho Nacional Palestiniano e decide que a designação "Palestina" deve ser usada no sistema interno da ONU em substituição da sigla OLP."

È preciso ser burro, existe homem existe mesmo que voce o não reconheça outros reconhecem-no israel não existe para 26 paises e não tem relaçoes diplomaticas com 34 e não deixa de existir de facto por causa disso.

percebeu o nabo

RioD'oiro disse...

"pensa que um estado para existir tem que ser reconhecido por todos os paises"

Claro que precisa, seu idiota. Se assim não for esse "estado" está sozinho e por conta própria.

Aliás, se assim não fosse o idiota "anónimo" não passava a vida a falar da falta de reconhecimento de Israel perante os mais queridos fascistas do anónimo.

Não existe estado da Palestina porque não existe. O anónimo bem pretende que a conversa siga por esse trilho, pretendendo que isso seja coisa barata, mas não se safa. O anónimo tenta repetidamente, mais ou menos de fininho, ir por aí, e quando leva nos cornos vem queixar-se que afinar não é preciso ...

"Assembléia Geral"

A assembleia geral, como já lhe foi dito várias vezes, não vale um corno, é composta pelos mesmo fascistas, nazi-fascistas, islamo-fascistas, social-fascistas que o "anónimo" e os "palestinianos" adoram, e o que debitam serve apenas para limpar o cu.

LGF Lizard disse...

"o estado existe"

Qual o território desse "estado", qual o seu governo, que território controla, quais são as suas fronteiras, qual a sua moeda, enfim, perguntas sem resposta.

Qual o território desse "estado"?
Nenhum. A definir por negociações.

Qual o seu governo?
Tem dois. Quer mandato do Presidente quer do Governo já expiraram, mas continuam a ocupar o poleiro. Quem souber quem manda que diga.

Quais são as suas fronteiras?
Nenhumas. A definir por negociações.

Qual a sua moeda?
Moeda israelita ou norte-americana. Euros também são apreciados.

Anónimo disse...

"Claro que precisa, seu idiota. Se assim não for esse "estado" está sozinho e por conta própria."

Esta calinada só podia ser de quem é. A existencia de facto de um estado não depende dos outros, isso é de direito, para existir de facto basta que haja um povo, fixo num territorio, e que haja uma autoridade que o administre autonomamente, o reconhecimento tem a ver com relacionamento e relaçoes diplomaticas é relacionamento reconhecimento de direito existencia de direito do estado, e ai havera sempre quem reconhece quem não reconhece faz parte das ideologias o nabo, mas o estado não deve a sua existencia fisica a sua existencia a este jogo de gostos e não gostos.

O nabo, voce ainda não percebeu, são as anteriores a 67 ja lhe mostrei os paises que reconhecem isso, que o reconhecem assim. São mais de cem. Não esta sozinho coisa nenhuma abécula, isso queriam voces ora veja la como os israelitas barafustaram com os brazucas pelo reconhecimento, nã lhes interessa nada isso mas é isso que cada vez tem maior tendencia a acontecer, a autodeterminação plena dos palestinos.

Voce ainda não percebeu o basico, não pode dizer que não existe estado palestino seu azelha,, só porque não lhe da jeito nenhum reconhecer isso, só pode dizer que X paises não o reconhecem incluindo voce, e Y paises o reconhecem nas fronteiras de 67 como manda a resolução da onu 242. com a desocupação dos terrenos pos guerra. Mas voce não pode dizer que não existe mesmo que não goste, porque é mentira existe.

Localização: Palestina está localizada no litoral leste do Mar Mediterrâneo, oeste de Jordânia e sul do Líbano. O território de Palestina abrange uma área de aproximadamante 26500 Km2. O horário em Palestina é equivalente a GMT+2.

“Jerusalém, 07 Um dirigente palestiniano de topo disse que a Autoridade Palestiniana aceitaria uma proposta dos Estados Unidos a Israel para o prolongamento da moratória da construção nos colonatos judaicos. O negociador palestiniano disse hoje à Associated Press que os palestinianos aceitam a proposta dos EUA de estender por 60 dias a moratória, na condição de as fronteiras finais entre Israel e a Palestina serem negociadas neste período de tempo. Se as fronteiras ficarem definidas, Israel poderá recomeçar a construção nos territórios que mantenha e pará-la nas terras palestinianas.”

Pois é............... a velha questão.porque não ha fronteiras com israel.

Religião: Os palestinos são,em sua maioria, muçulmanos. Há uma notável comunidade cristã em algumas cidades e vilas. As regiões controladas por Israel são, maioritamente, habitadas por praticantes da religião judía.

Idioma: O Árabe é a língua oficial na Palestina. Muitas pessoas cultas entendem e falam Inglês em diferentes níveis de fluência. Outras línguas como Francês e Alemão são menos comuns. Os Israelenses falam Hebreu, e em muitos casos, a língua original do país de onde eles emigraram.

Moeda: Existem três principais moedas em circulação, o NSI(Novo Shekel israelense), JD (Dínar Jordaniano) e US$ ( Dólares Americanos).

E já agora tem bandeira??????????????? Ah ah ah.

Voce é mesmo um cepo.

Com quem nem vale a pena perder tempo

RioD'oiro disse...

"A existencia de facto de um estado não depende dos outros"

Não? Então porque não pára você de dizer que Israel não é reconhecido por meia dúzia de estados mais ou menos fascistas e porque não pára você de dizer que a "Palestina" é reconhecida por não sei quantos?

A "Palestina" é encarada como "outras organizações". Se fosse além disso seria um estado falhado, um estado pária, um estado indigente, etc. O que são, aliás, a vasta maioria dos que reconhecem a "Palestina". Por isso esse reconhecimento só vale enquanto o que significa vindo de estados desse calibre. Dos restantes que "reconhecem" a palestina, são estados islamo-fascistas ou social-fascistas.

RioD'oiro disse...

Por exemplo, salvo raras excepções, África não interessa para nada. Quase nenhum país de África conta para o que quer que seja.

É apenas um exemplo. É o problema de África - um continente falhado basicamente composto por estados falhados.

Reconhecimentos vindos de África valem como papel ... o tal.

Anónimo disse...

“Não? Então porque não pára você de dizer que Israel não é reconhecido por meia dúzia de estados mais ou menos fascistas e porque não pára você de dizer que a "Palestina" é reconhecida por não sei quantos?”

Ah ainda não percebeu. é so para lhe demonstrar que não é preciso a unanimidade do reconhecimento para um estado existir.

Olhe o que se passou com o kosovo em 2008 seu nabo.

“O Conselho de Segurança da ONU refletiu hoje as profundas divisões já conhecidas sobre o reconhecimento do Kosovo com dois grupos opostos: o de Estados Unidos, França e Reino Unido, a favor, e o de Rússia e China, que se opõem a que o território se torne o 193º Estado no mundo.

Já anunciaram o reconhecimento do Kosovo países como a Albânia, Alemanha, Afeganistão, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Costa Rica, Dinamarca, Estados Unidos, Estônia, Eslovênia, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Polônia, Reino Unido, Suécia e Turquia.

China, Chipre, Eslováquia, Espanha, Grécia, Geórgia, Holanda, Portugal, Rússia, República Tcheca, Sri Lanka e Vietnã, entre outros, anunciaram que rejeitam a declaração unilateral de independência realizada por Pristina no domingo.”

Isto no inicio havia unanimidade??????? Havia havia. Eh eh eh.

“O que são, aliás, a vasta maioria dos que reconhecem a "Palestina".”

Bem ja são mais de cem para quem dizia isto:

“Anónimo,

Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.

"estado palestino"

Nunca existiu tal coisa.”


Ja mudou muito, o resto eh eh eh isso não interesssa nada.

Voce é um cepo, meta a cabeça num saco.

LGF Lizard disse...

Estado Palestiniano.. um estado fictício, que não existe, apenas reconhecido por outros estados igualmente falhados.
Sem território, sem fronteiras, sem moeda, sem governo e sem instituições.
Um estado que já poderia existir desde 1948... mas os seus habitantes não quiseram.
Um estado que poderia ter existido depois de 1948 (quando estavam ocupados por egípcios e jordanos) mas os seus habitantes não quiseram.
Um estado que poderia ter existido depois das conferências de paz entre israelitas e palestinianos mas os seus habitantes não quiseram.
Um estado que se recusa a reconhecer o vizinho israelita, a reconhecer as suas fronteiras e a acabar com as suas pretensões territoriais sobre o território israelita.Um estado racista, que explicitamente declara que não quer judeus no seu território. Um estado assassino, que declara que irá praticar um genocídio se conseguir vencer Israel.
Um estado que se recusa a reconhecer as resoluções da ONU.

Eis o estado palestiniano.

RioD'oiro disse...

"anónimo"

"não é preciso a unanimidade do reconhecimento para um estado existir"

Pelas suas palavras nem é necessário que alguém o reconheça. Basta que esse "estado" se convença que existe. Uma espécie de masturbação em afirmação se soberania.

Claro que a "Palestina" continuará a bramar no coro das cleptocracias que o anónimo anti-semita adora.

Que brame.

Entretanto, há ainda que esclarecer quem, na tal "Palestina", pretende ser estado. O Hamas não é certamente porque pretende o "estabelecimento de um país islâmico no local onde agora está localizado Israel e a "Palestina"".

Se calhar há "Palestinas" com auto-determinação estabelecida para todos os gostos.

Enfim, o pináculo da burrice e estupidez.

Anónimo disse...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_internacionais_da_Palestina#Pa.
C.ADses_que_reconhecem_o_estado_da_Palestina

Só para chatear até lhe vou mostrar a lista

As relações exteriores da Autoridade Nacional Palestina surgiram com a Declaração de Independência da Palestina, que levou ao reconhecimento do país e ao renomeamento da missão da ONU de PLO para "Palestina". Após a formação da Autoridade Palestina, muitos países trocaram embaixadas e delegações com ela. A lista é a seguinte.

Liga Árabe

1.Arábia Saudita
2.Argélia
3.Bahrein
4.Comoros
5.Djibuti
6.Egito
7.Emirados Árabes Unidos
8.Iêmen
9.Iraque
10.Jordânia
11.Kuwait
12.Líbano
13.Líbia
14.Mauritânia
15.Marrocos
16.Omã
17.Qatar
18.Somália
19.Sudão
20.Tunísia

África

1.Angola
2.Benim
3.Botswana
4.Burkina Faso
5.Burundi
6.Cabo Verde
7.Camarões
8.República Centro-Africana
9.Chade
10.República do Congo
11.República Democrática do Congo
12.Etiópia
13.Gabão
14.Gâmbia
15.Gana
16.Guiné
17.Guiné-Bissau
18.Guiné Equatorial
19.Madagascar
20.Mali
21.Ilhas Maurício
22.Moçambique
23.Namíbia
24.Níger
25.Nigéria
26.Ruanda
27.São Tomé e Príncipe
28.Senegal
29.Seychelles
30.Serra Leoa
31.Suazilândia
32.Tanzânia
33.Togo
34.Uganda
35.Zâmbia
36.Zimbabué

Ásia

1.Afeganistão
2.Bangladesh
3.Brunei
4.Butão
5.Camboja
6.República Popular da China
7.Coreia do Norte
8.Filipinas
9.Índia
10.Indonésia
11.Irã
12.Laos
13.Malásia
14.Maldivas
15.Mongólia
16.Nepal
17.Paquistão
18.Sri Lanka
19.Vietnã

Europa

1.Albânia
2.Áustria
3.Bielorrússia
4.Bósnia e Herzegovina
5.Bulgária
6.Chipre
7.República Checa
8.Hungria
9.Malta
10.Montenegro
11.Polônia
12.Romênia
13.Rússia
14.Sérvia
15.Turquia
16.Ucrânia
17.Vaticano

Américas

1.Argentina
2.Bolívia
3.Brasil
4.Costa Rica[5]
5.Cuba
6.Nicarágua
7.Venezuela
8- Uruguai

Oceania

1.Vanuatu

Até o vaticano.

RioD'oiro disse...

Excelente. Enquanto a "Palestina" se gabar de estar entre esses, fica apenas entre eles. Entre estados falhados, nazis das várias estirpes, estados falhados, cleptocracias, etc, etc..

Fica onde gosta de estar, no caixote com o restante lixo.

RioD'oiro disse...

"Vanuatu"

Muito importante.

RioD'oiro disse...

A Bolívia acaba de reconhecer a "Palestina".

Excelente ... muito embora não se percebe se para a Bolívia, que parece precisar parecer viva, se para a "Palestina", por receber alguma espécie de apoio moral de zombies.

Enfim, problemas do mundo do "fantástico-melga".

Anónimo disse...

“A Bolívia acaba de reconhecer a "Palestina".

Excelente ... muito embora não se percebe se para a Bolívia, que parece precisar parecer viva, se para a "Palestina", por receber alguma espécie de apoio moral de zombies.”

A bolivia, o brasil, a argentina, o uruguai etc. e todos os outros que virão atrás não é isso que estava em causa mas que acham que os palestinos tem direito a sua autodeterminação plena.

O seu nabisco, não fui eu, não sou eu, que digo que metade do mundo não interesssa para nada, alíás revela um belo conceito de democracia e liberdade, quem não pensa como nós.........., e também uber allles. Eh eh eh.

O abécula, quem fez a caracterização ideologica de todos estes paises, mais de metade do mundo que ja reconhece o estado da palestina, e vem aumentando, foi um idiota que diz que a palestina foi ou é so reconhecida por nazis fascistas e a principio até achava que só paises como a coreia do norte o teriam feito. Mas como isso não é critério para um estado poder existir este existe de facto é é reconhecido por X paises e não reconhecido por Y paises.

Eu simplesmnete perante estas interpelaçoes

“RioD'oiro disse...
Anónimo,
Você já sabe que comigo tem azar. Da próxima cretinice é apagado.
"estado palestino"
Nunca existiu tal coisa.”

“RioD'oiro disse...
Quantos países reconheceram o "estado palestino" e quantos mantêm, com ele, relações diplomáticas?”

Limitei-me a apresentar factos de paises que reconhecem o estado palestino e fazem de quem afirmou isto um perfeito idiota, que ao fim de 80 comentários ainda não percebeu a figura de idiota em contrariar a realidade que desconhecia.

Talvez com a ajuda do pai natal e dos presentinhos.


Estado palestino nunca existiu tal coisa, e quantos paises tem relacionamento diplomatico????? mas que coisa, estas perguntas são do melhorio, não ha respostas
eh eh eh

Bom natal o idiota.

É so burradas.

LGF Lizard disse...

O anónimo idiota faz uma grande festa pelo reconhecimento da Palestina.

Esquece-se que esses países reconheceram a Palestina pelas fronteiras de 1967. Ou seja, a tal "Palestina" única, para as "populações autóctones" (leia-se árabes), tão do agrado do Hamas, fundamentalistas islâmicos, anti-semitas e esquerdistas europeus... não é reconhecida nem aceite por ninguém.

Ou seja, para esses países, está-se a reconhecer Israel e o seu direito a existir.

Qual a razão para a "Palestina" não fazer o mesmo? Não poderá a "Palestina" reconhecer Israel e o seu direito a existir?

José Fernandes disse...

Não poderá a Palestina reconhecer israel? Já o fez e já vos foi explicado. citando o anónimo.

"Os palestinos ao declarar aceitar a resolução da onu 181 que criou israel e a palestina, reconheceu implicitamente israel e mais tarde objectivamente, só tal não aconteceria se fundasse o estado palestino noutra base legal que não a resolução 181, por isso não são os futuros governos palestinos que alteram isto estas bases legais nas quais foi fundado o seu estado tal como o israelita, mesmo que um governo ou outro tenha atritos e diga que não reconhece, se reconhece que o seu pais foi fundado na resolução 181 implicitamente reconhece o que la esta a criação de dois estados o seu e israelita"

Não tem nada que enganar.

RioD'oiro disse...

José Fernandes,

Leia os lábios do seu dono:

http://vimeo.com/17917615

.

José Fernandes disse...

Desculpe lá mas não perco tempo com burros, sem ofensa para estes, e você demontra-o ao afirmar o que afirmou.

RioD'oiro disse...

JF:

"Os palestinos"

Oh caramelo. Mas quais palestinianos?

O Hamas acaba de reafirmar, de fresquinho e mais uma vez o que sempre tem afirmado, que nunca reconhecerá Israel, e você vem para aqui falar de arquivo?

Mas é o JF que afinal decide o que há que aceitar como decisão dos "Palestinianos"?

LGF Lizard disse...

A OLP, quando era o legítimo representante dos palestinianos, aceitou as resoluções da ONU e reconheceu Israel. Correcto.

O Hamas, como é o actual e legítimo representante dos palestinianos, não aceita as resoluções da ONU e reconhece Israel. Para o Hamas, a Palestina nunca poderá ser composto apenas pelos territórios entregues pelas resoluções da ONU.

Ou seja, o actual governo palestiniano, legitimamente e no exercício das suas funções de soberania, decidiu retirar o reconhecimento às resoluções da ONU, acordos de paz e demais tratados existentes.

É essa a realidade que o anónimo/José Fernandes se recusam a ver.

Carmo da Rosa disse...

José Fernandes disse: “Desculpe lá mas não perco tempo com burros, sem ofensa para estes….”

“não perco tempo com burros, sem ofensa para estes”.

Peço também desculpa, mas esta frase ofensiva demonstra uma imaginação corriqueira e infantil. Na mesma categoria poderíamos inserir uma outra, bem que ligeiramente mais elaborada, que era bastante usada na Escola de Gaia aí por volta de 1967: “gosto muito de toucinho mas não passo cartão a porcos”… (note-se que na altura, quando dizíamos destas coisas, tínhamos entre 13 e 15 anos de idade!).

“…e você demontra-o ao afirmar o que afirmou”

Caro José Fernandes, mas a pessoa em questão, RioD’oiro, não afirmou coisa nenhuma! Apenas espetou com um vídeo em que são precisamente os sebandijas do Hamas quem afirmam aquilo que gente ingénua e com a cabecinha no ar não quer ouvir, nem ver, nem ler…

José Fernandes disse...

O senhor acaba de confirmar porque lhe chamei burro no primeiro comentário, não se enxergou nem percebeu e vem me falar do hamas. O hamas representa o povo palestino? Com quem negociou recentemetne israel por intermédio dos estados unidos. Não me faça rir. Vá vender o seu odiozinho, a sua banha de cobra e visão distorcida para outro lado. E olhe a conversa termina aqui.

Carmo da Rosa disse...

O senhor acaba de confirmar que chama burro a toda a gente, por hábito ou porque sofre do síndrome de Gilles de la Tourette...

O Hamas representa realmente uma parte do povo palestiniano, porque em Gaza ganhou (democraticamente) as eleições.

Logo a seguir fuzilou todos os militantes da Fatah que não fugiram a tempo para a Cisjordânia e passou a lançar mísseis para Israel, que gentilmente lhes tinha concedido a faixa de Gaza – mas isto são detalhes sem importância, o importante é que a sharia foi instaurada e que proíbem quanto possível o hábito da música nos casamentos…

José Fernandes disse...

Estes são os sabotadores dos processos de paz, são estes mentes carmos e rios tão extremistas como os hamas, ou seja a jogada era isolar o hamas e não contar com ele para negociações, negociar com o legitimo representante dos palestinianos ap, que a comunidade internacional reconhece mais ou menos abrangentemente como representante do estado palestino, e não o hamas, e colocar a situação perante factos consumados. Que fazem estes blogeres, “o hamas não poe musica nos casamentos e, persegue a fatha”. Fazem o jogo extremista do hamas, ou seja o hamas ja diz:

“Às vésperas da retomada das negociações directas de paz entre a ANP e Israel após quase 20 meses de paralisação, o braço armado do Hamas - as Brigadas de Ezzedine de al-Qassam - assumiu a autoria de uma série de ataques e disse estar disposto a outras ações do tipo caso as conversas não sejam interrompidas. Os radicais não aceitam a presença do estado judeu na região e consideram que a ANP não representa o povo palestino no diálogo”

Estes burros, vem dar razão ao hamas dizendo que ele representa o estado palestino, porque para estas mentes é isso que interessa não a paz na região.

RioD'oiro disse...

... péra lá.

As cacetadas que demos a este JF devem ter assentado tão bem que também já não diz coisa com coisa. Deve ser um alter-ego do "anónimo".

Carmo da Rosa disse...

José Fernandes disse: ”Estes burros, vem dar razão ao hamas dizendo que ele representa o estado palestino,”

Pronto, lá teve o senhor outro ataque de Gilles de la Tourette!

Tome a medicação homem, que é para poder ler o que está escrito e não o que você imagina durante mais uma crise!

Eu disse que “o Hamas representa realmente uma parte do povo palestiniano, porque em Gaza ganhou (democraticamente) as eleições”. Mais claro do que isto só na farmácia, onde você compra os medicamentos que não toma – ai ai ai…

Meu caro José Fernandes, para lhe ser franco, não acho esta discussão propícia para o momento: é Natal porra! Vá ver se o bacalhau precisa de mudar a água homem. Tem vinho do Porto em casa para o molho das rabanadas? Ou tem que ser a sua mulher a fazer tudo? Você é que me saiu um bom Hamas… Olhe, vá ver o meu último post para ver se desanuvia o espírito…

Desejo-lhe um excelente Natal, junto da sua esposa (para lhe ser franco tenho pena dela) e restantes familiares…

RioD'oiro disse...

CdR:

"“o Hamas representa realmente uma parte do povo palestiniano, porque em Gaza ganhou (democraticamente) as eleições"

Bom natal também para o CdR. Estou neste momento em voo para Budapeste.

Entretanto, esta coisa da "verdadeira" Palestina e dos "correctos" donos da coisa levanta, do ponto de vista do "anónimo" uma dificuldade: a qual das "Palestinas" se destinará o reconhecimento internacional? À do Hamas? À da Fatah? Cada um que escolha conforme lhe apetecer? Será por essa razão que a "Palestina", neste cenário de palhaçada, é reconhecida (por quem tem peso e consistência) como apenas "outras organizações"?

Carmo da Rosa disse...

Bom Natal e não coma muitas rabanadas em Budapeste....

Aprendiz disse...

Na prática, é difícil imaginar em que cenário as "duas palestinas" podem tornar-se o que nunca foram: uma só. A única unidade suposta é a unidade que as tornaria uma só pelo suposto futuro sumiço de Israel. Não há motivos reais para o Hamas entregar o poder à Fatah. O antigo discurso de unidade era o discurso da fraude, em que a "palestina" era apenas uma extratégia de anexação de toda a Terra Santa pela Jordânia, Síria e Egito. Mas agora, que os líderes da Fatah e do Hamas sentiram o go$to do poder, fica difícil imaginar como as coisas realmente ficarão. A verdadeira tradição do OM é a autocracia, provavelmente continuará assim...

Anonimo disse...

"a qual das "Palestinas" se destinará o reconhecimento internacional? À do Hamas? À da Fatah?"

Ainda há quem não percebeu, nem perceberá pelo visto até agora.apesar de mais que explicado volta-se ao inicio sempre, como na pescadinha de rabo na boca. Quando perceberem se chagarem a perceber desaparecem metade dos problemas.e saberão que o reconhecimento se refere ao estado palestino independentemente dos governos eleitos, com os quais podemos ou não, ter relações diplomáticas, mas reconhecendo sempre o estado palestino. Essa é que essa. Como portugal depois do 25 de abril não deixou de ser reconhecido como estado independente e soberano apesar da turbulência interna, isso era o reconhecimento dos governos para relacionamentos diplomaticos. O reconhecimento é um ato declarativo, e não atributivo ou constitutivo do estado. Um dos efeitos práticos é que um organismo que reúne todos os elementos constitutivos de um estado tem o direito de ser assim considerado e não deixa de possuir a qualidade de estado pelo facto de não ser reconhecido dessa maneira, mesmo tendo o reconhecimento tardio em decorrência de motivos políticos, determinado grupo não deixa de ser efetivamente um estado,

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

Estes "Carlos" que aqui aparecem caracterizam-se por serem todos a mesma criatura: 'escrevem' coisas impossíveis de perceber e foram criados em Dezembro encontrando-se ainda e apenas com um par de visitas ao perfil. São criados com o único intuito de aqui deixarem umas bostas na qualidade de espertos-saloio. Resumindo, face à porrada que levem, são os anónimos Marix.

Para se tentarem esquivar cometerão, daqui para a frente, um outro erro.

RioD'oiro disse...

Oh "anónimo" "Carlos".

Daqui a uns tempos andará tudo à porrada tentando perceber quem reconheceu qual dos vários sabores de "Palestina". Haverá até "Palestinas" de esquimós.

Anonimo disse...

Você sofre de espirito de perseguição, as pessoas são todas iguais desde que não pensem como você. Adiante que o natal foi ontem. Tem argumentos saloios e depois vem cá dizer que as pessoas são as mesmas. Ai, ai, como o homem está mal. tenho acompanhado os comentarios,levou porrada isso sim de um anónimo que lhe chamou de caras burro e mentiroso quando o rio disse que o estado palestino não existe e não tinha relacionamentos diplomáticos,e cujo anonimo lhe provou o contrario, volta ao inicio do tema como se nada fosse e vem dizer que dá porrada nos outros quando acabou por levar ele mesmo, e os outros são todos os mesmos. Você está com espirito de perseguição, nada que um bom psiquiatra não cure. Trate-se, e vai ver que o mundo é diferente, não somos todos iguais nem a preto e branco.

Anonimo disse...

"Daqui a uns tempos andará tudo à porrada tentando perceber quem reconheceu qual dos vários sabores de "Palestina". Haverá até "Palestinas" de esquimós."

Voce não entende mesmo o básico, uma guerra civil num pais não faz com que esse pais deixe de existir ou tenha que haver reconhecimento de vários estados e governos conforme controlam mais ou menos área, o reconhecimento estado (territorio)está acima disso.
Quando perceber progride.
E agora olhe va a cata de anonimos, que são o seu flagelo mental.

RioD'oiro disse...

"uma guerra civil num pais não faz com que esse pais deixe de existir"

Não faltam exemplos. Caso talvez mais recente, Jugoslávia.

RioD'oiro disse...

Anónimo:

http://www.blogger.com/profile/15491385662541781287 Citador

http://www.blogger.com/profile/01473196719846385914 Anónimo, Wikileaks, Citador

http://www.blogger.com/profile/14244428774877613376 Wikileaks

http://www.blogger.com/profile/14444447751556456624 Anónimo1

http://www.blogger.com/profile/08888821817038022726 Wikileaks

http://www.blogger.com/profile/04644584993527127569 Anonimo

http://www.blogger.com/profile/03488706551174628274 Carlos


.

Anonimo disse...

http://www.blogger.com/
profile/03488706551174628274 Carlos

É verdade sou eu, é o meu profile, tinha duvidas.

Voçê é um autêntico miguel, considera o meu profile como pertencendo ao naipe que voçê usa, eu bem disse, o seu pesadelo são os anónimos.

Ó homem, a conversa com canalha para mim acaba aqui, a sua última é digna de figurar nos anais da bestialidade. Comparar a criação de dois estados pela onu na palestina após desmembramento de um império otomano pós I grande guerra e divisão de um mandato internacional britanico, com a queda do império soviético e respectivas convulsões que levou ao desmembramento de outros paises é de mestre. O império que domina a palestina agora é o sionista? Só pode ser então. Conversa de canalha.

Olhe, tenha cuidado com os anónimos são o seu flagelo, a partir de agora acabou a conversa acanalhada.

Aprendiz disse...

"Voce não entende mesmo o básico, uma guerra civil num pais não faz com que esse pais deixe de existir ou tenha que haver reconhecimento de vários estados e governos conforme controlam mais ou menos área, o reconhecimento estado (territorio)está acima disso."

A questão é que nunca existiu um país chamado palestina, englobando os territórios hoje chamados de Cisjordania e Gaza. Foi proposta pela ONU a criação de um estado árabe na Terra Santa, mas sua criação não interessou, na época, nem aos países de fala árabe vizinhos, nem aos próprios "palestinos" (que não chamavam asi mesmo assim). Agora, nem mesmo essas duas regiões tem ainda a estrutura completa de um estado, seus governos já estão divididos (de forma aparentemente irremediável). Se vierem realmente a fixar-se na forma de entidades políticas estáveis, é muito mais provavel que seja na forma de dois estados e não um.

De qualquer forma, dez mil declarações da Jordânia e Síria de apoio à criação de um "estado palestino" não mudam o que é muito mais firme que uma declaração: o objetivo de mais de meio século de seus governos de usarem essa situação para aumentarem seus próprios territórios, influência e vantagens econômicas. Sob esse aspecto, a futura existência de um estado em Gaza parece menos ameaçada do que a de um estado na
Cisjordania, por dois motivos:

1.Tanto israelenses quanto egípicios não sentem nenhuma atração por Gaza, gostariam e que existisse um muro imenso entre seus países e esse território, nada querem saber dele, que veem apenas como fonte de problemas.

2. PARTE dos israelenses e dos jordanianos veem a Cisjordania como um território que deveria ser seu. Os israelenses, pelo fato de ser um território ligado à história de seu povo. Os jordanianos pelo fato de seus líderes jamais terem desistido de usar o conflito para incorporar território. E esse território em particular esteve em suas mãos por 19 anos, ninguém queria toma-lo, seus habitantes não queriam declarar independência (embora a ONU tivesse declarado qeu poderiam). Perderam-no numa guerra malograda que eles não começaram e na qual só se envolveram por terem sido enganados pelos egpcios. É duro perder um território dessa forma. As doutrinas cridas pelas elites da Jordânia e também da Síria rezam que a "palestina" é meio de ganho de território. Não há motivos pelos quais eles possam mudar essa doutrina, a não ser se vierem a ser convencidos de que é um objetivo impossível, mesmo a longo prazo. Mas mesmo assim, ainda manteriam tal doutrina como um mito, por razões de política interna.

RioD'oiro disse...

"A questão é que nunca existiu um país chamado palestina, englobando os territórios hoje chamados de Cisjordania e Gaza"

Caro "anónimo" (Citador, Anónimo, Wikileaks, Citador, Wikileaks, Anónimo1, Wikileaks, Anonimo, Carlos):

Ah, pois.

Uma guerra civil é capaz de enviar à urtigas um país que existe mas não é capaz de inviabilizar uma promessa de país.

Gambozinadas

RioD'oiro disse...

Caro Aprendiz,

(Clarificando), a resposta não era para si mas para fazer perceber o quanto ridícula era a afirmação do neurótico "anónimo ..., ..., ..., etc e tal" ...

Aprendiz disse...

Agora pensemos nos israelenses.

A doutrina de política exterior dos israelenses, até o final da década de 60 era muito simples: sobreviver hoje, isso basta.

Mas finalmente, após tantos ataques que sofreram, os israelenses pensaram: se somos nós que estamos sendo atacados, temos o direito de tomar territórios dos atacantes, isto os forçará a sentar na mesa de negocioações conosco. Esses territórios tomados aos atacantes foram 5:

1. Colinas de Golã. Um território minúsculo, que pertencia à Síria e nada tem a ver com o problema palestino, o motivo de sua tomada foi apenas militar. Era fonte de ataques de artilharia e a únca porta de entrada dos exercitos sírios em Israel (a não ser que eles passem por um terceiros país). Certamente só seria devolvida num acordo em que os sírios se mostrassem inteiramente confiáveis, isto é, não nos próximos 1 milhão de anos ...

2. Sinai. Muito maior que todos os outros territórios juntos (maior até que a atual área de Israel) e com grandes riquezas minerais. O principal objetivo de sua tomada pelos israelenses era obrigar os egpcios a pararem de ataca-los. Bastou uma assinatura num papel para que os israelenses develvessem tal território ao antigo agressor, com todas as benfeitorias que haviam construído lá.

3. Gaza. Jamais fez parte do antigo Israel (a não ser provisóriamente, como parte de ações militares). O povo judeu não tem laços históricos nenhuns com esse território. Sharon fez muito bem desengaja-lo, mas errou feio ao não aproveitar a oportunidade para conseguir algum tipo de acordo.

4. A parte oriental de Jerusalém. A grande população judaica que vivia lá foi expulsa quando de sua tomada ilegal pela Jordânia agressora. Quando de sua libertação, os israelenses não expulsaram nenhum dos árabes que lá habitavam. Seu significado simbóloico é grande demais, de forma que os israelenses jamais aceitarão um acordo que torne os alije de seus lugares santos. Insistir, como fazem alguns com a absurda tese de que "Jerusalém é a capital da 'palestina' e os judeus nada tem a ve com ela" é trabalha contra a paz. Qualquer acordo de paz vedadeiro implicará em que tanto judeus como árabes terão acesso livre aos antigos edifícios religiosos e lugares santos (com é agora).

continua ...

Aprendiz disse...

Até agora, falamos daquilo que é mais ou menos senso comum na sociedade israelense. Mas agora há a questão espinhosa.

Da mesma forma que Gaza e o Sinal o território chamado Cisjordânia foi tomado ao agressor numa guerra defensiva, com o objetivo de troca-lo por uma assinatura em um acordo de paz. Mas os acontecimentos se desviaram do planejado, tanto de um lado como do outro.

Os secularistas esquerdistas da OLP, cevados na antiga Alemanha Oriental e Romênia do ditador Ceausescu, sempre garantiram aos jordanianos que a palestina era apenas um mito que seria útil à Jordânia. Os imãs fanaticos diziam que queriam criar o grande califado, eliminando Israel. As ocidentais diziam que eram os legitimos representantes de um povo oprimido. Não mentiam, talvez, apenas aos russos, seus verdadeiros mentores, que deles só cobravam que nunca permitissem qualquer espécie de paz.

Coerentemente, Arafat até o fim enrolou o máximo, impedindo de todas as formas que qualquer acordo chegasse a bom termo.

Ocorre que os atuais dirigentes a ANP não são Arafat. Eles tem em suas mãos um proto-estado, o poder, grana e prestigio que isso dá, e poucas das responsabilidades que isso exige. É dificil imaginar Abbas pensando "certo, vamos nos ater ao plano original, isso é apenas um mito para vender vantagens aos jordanianos, sirios e russos". Aré porque Abbas realmente nasceu na Terra Santa, tem raizes, e sabe o que era mito para Arafat tounou-se realidade na mente do povo. Seria difícil imaginar o povo de Ramalah aceitando passivamente a sumiço de seu protótipo de país e a incorporação à Jordânia. Os jordanianos diriam "após décadas de sofrimento de vocês conseguimos finalmente recuperar o território que perdemos numa tremenda burrada". E os "palestinos" responderiam: "Pois tomem bala vocês também"!

O mito tomou o lugar da realidade e a alterou.

Os jordanianos sabem disso. Não sei o que pretendem fazer, mas suas opções vão diminuindo. Na pior das hipóteses, poderão criar uma situação de conflito para tentar obter vantagem.

continua ...

Aprendiz disse...

...continua

Também, do ponto de vista dos israelenses, os planos foram atropelados pela realidade. Para entender como isso aconteceu, devemos conhecer um pouco da sociedade e política israelense. Em primeiro lugar religiosos em israel são minoria (não mais uma pequena minoria, mas ainda uma minoria). Grande parte dos fundadores do país eram socialistas que gostariam de criar uma utopia judaico-árabe. Outros eram religiosos que apenas queriam viver na terra de seus pais. Outros queriam viver sem ser perseguidos. Uma grande parte eram judeus que viviam na própria Terra Santa ou nos países mulçumanos a sua volta, e só queriam escapar da situação de dhimis.

Um esclarescimento: Há uma profecia na Tanach (Atigo Tstamento) que afirma que toda a terra das fronteira do Egito até o rio Eufrates seriam de Israel. Ocorre que isso nunca aconteceu, e todos os grandes grupos religiosos judeus, ou não creem nessa profecia ou acreditam que apenas o Messias, quando ele vier, teria autoriadade para realiza-la. Considerando que a maior parte da sociedade israelense é secular e que os religiosos creem que nada devem fazer para cumprir tal profecia (ou não creem nela) a sua influencia nos aconteciemntos é nula.

continua ...

Aprendiz disse...

... continua

Uma vez que os isralenses tomaram território aos jordanianos em 67, o optaram por reter esse território para posteriores negociações (como fizeram com o Egito), os acontecimento tomaram seu rumo, de forma imprevisível a todas as partes. Os jordanianos haviam dominado tais territórios por apenas 19 anos, e anteriormente a isso muitos judeus viviam lá e os religiosos tinham total liberdade de visitar os lugares santos (pois essa região tinha um significado histórico muito grande para os judeus, ao contrário de Gaza que foi apenas o território do antigo povo filisteu, seus inimigos, ou mesmo que o Sinai, que foi apenas lugar de passagem em suas história). De qualquer foram, uma vez feita paz com o Egito, os israelenses podem visitar livremente a peninsula, como turistas.

Mas a Cisjordânia era diferente. Muitos judeus haviam vivido lá até recentemente e foram expulsos sem indenização. Os religiosos ficaram proibidos de visitar seus lugares santos, altamente significativos. Quando os militares israelenses tomaram a Cisjordânia, os religiosos encararam isso como uma libertação.

Grupos religiosos e nacionalistas argumentaram que todos os árabes que não fugiram durante a guerra de libertação, puderam ficar e receberam cidadania. Mas os judeus que viviam na parte "palestina" da Terra Santa foram ilegalmente expulsos pelos jordanianos. Por uma questão de isonomia, argumentavam, da mesma forma que os árabes-isralenses tinham suas cidades e vilas dentro de Israel, os judeus tinham o direito de ter suas cidades e vilas dentro da Cisjordânia, ainda mais que lá existiam muitos lugares santos e reminiscencias arqueológicas, havia sido ganho em uma guerra de defesa e seus habitantes judeus foram expulsos ilegalmente.

Ocorre, acidentalmente, que o sistema parlamentar israelense, dá um poder exageradamente grande a pequenos partidos, que são muito ideológicos e auto-coerentes, e que os grandes partidos, tanto de esquerda quanto de direita são obrigados a apaziguar com concessões políticas.

Mas judeus vivendo na Cisjordânia não eram como árabes vivendo em Israel acabaram percebendo que seus vizinhos eram hostis. Considerando que todo civil israelense são é um reservista, essa população de judeus que já era armada, tornou-se ainda mais militariazada.

Que pensaram os grandes partidos? "Isso não é de todo mal, obrigará os jordanianos e outros a negociarem logo". Que pensaram os militares "Isso não é de todo mal, nos dá profundidade estratégica". Políticos e militares quiseram ser espertos. Hoje a populção judaica fora das fronteiras de 67 é de centenas de milhares de pessoas, muitas em grandes cidades. É um nó difícil de desatar, e provavelmente nenhuma governo israelense sobreviveria à tentativa de "desengajar" tantas pessoas.

Portanto, o que era mito ou truque na visão dos políticos de ambos os lados, o tempo transformou num problema real.

Anónimo disse...

Ena pá o que aqui vai, então eu agora sou o carlos,Este burradas esta pior, cada vez pior. Bem nunca conheci tal fulano quanto aos outros trabalhamos juntos, ja tinha dito isso ao burradas.

Aprendiz escreveste tanto do passado para não dizer nada do presente e muito menos do futuro, és contra a utodeterminação dos povos e dos palestinos coisa tão simples e emaranhas-te tanto. fartas-te de propagandear middle east true e visão da politica sionista de uma palestina territorial biblica, mas olha como ja discuti este tema contigo, por acaso tendo chegado hoje passei cá por curiosidade e comecei a ler de cima para baixo eas burradas são identicas, ja respondi mais acima. esta tudo como dantes quartel general em abrantes.

Aprendiz disse...

Anônimo

Não creio que você esteja enganado, creio que você é realmente mal-intencionado.

Certamente eu desejo que TODA a população da Terra Santa tenha cidadania e direitos políticos, e que em todo lugar possa escolher seus representantes. Você e outros como você desejam que judeus sejam eliminados numa guerra total.

Sou eu que desejo a paz e você é um nazi.

Eventualmente, os russos e os iranianos entrarão e farão suas maldades com as próprias mãos. Como dizem "se quiser que uma coisa seja bem feita, faça você mesmo". Mas não se anime muito, isso não quer dizer que terão êxito...

Anónimo disse...

Aprediz aprendiz, tens muito que aprender

"Sou eu que desejo a paz e você é um nazi."~

Não me faça rir, homem

engraçado que eu dira o contrario
eu sou por dois estados o senhor é pelo estado sionista unico e expulsão dos palestinos alias nunca o desmentiu ora desminta la
Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

Tens oportunidade de o desmentir que não es tu o nazi fa-lo se fores capaz

o aprendiz desculpa mas apercebo-me que não sabes nada de hsitoria a não ser o que les em sites ou revistas ideologicas, quando aprenderes se aprenderes. Ha quem nunca aprenda. O teu pseudonimo talvez signifique alguma coisa.

olha diverte-te

RioD'oiro disse...

"de um estado palestino"

O tal que já "existe"?

Há que convencer o Hamas que pretende um estado islâmico no lugar onde fica hoje Israel e a "palestina". Só depois de "obliterar" Israel e os rudimentos de um bicho "palestiniano".

É claro que um estado "palestiniano" pode ser o que se quiser. Pode até ser formado na Antárctida, por pinguins. Aí, não há Hamas (por enquanto).

RioD'oiro disse...

Não insista, anónimo. Não insista em largar bostas que eu faço-lhe a folha.

RioD'oiro disse...

Como diz Jorge Costa (comentários):

http://cachimbodemagritte.blogspot.com/2011/01/como-se-ja-la-estivessemos.html

"Os comentadores excessivamente idiotas impedem outras pessoas, com comentários eventualmente interessantes, de comentar, para não se confundirem. De modo que passam regularmente a ir para o lixo."

Você, caro "anónimo", cai claramente nesta categoria.

Aprendiz disse...

anônimo

Eu nunca me manifestei a favor da expulsão de ninguém, tome seus remédios e pare de delirar.

Sou a favor de qualquer arranjo que traga paz verdadeira à região. Não sendo eu uma parte interessada, não sou eu que devo dizer como as coisas deverão ser. Eles, que são irmãos semitas, é que devem conversar e fazer as pazes. Desejo que todos habitem em paz, na terra em que estão, com todos os seus direitos reconhecidos, e sem que ninguém difame ninguém.

Como eu não sou um nazista, é isso que desejo. Quem é nazista, deseja uma guerra total e a extinção do povo judeu, e esconde seu desejo atrás de palavras sem fim.

RioD'oiro disse...

Anónimo,

Voltei a remeter um comentário seu à caixa de SPAM porque você volta a escoicinhar que nem um alarve.

Já agora, tente escrever em português.