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domingo, 26 de dezembro de 2010

Mestria de aprendiz sobre saco-de-gatos "palestiniano"

Comentário de Aprendiz, aqui deixado:

"Voce não entende mesmo o básico, uma guerra civil num pais não faz com que esse pais deixe de existir ou tenha que haver reconhecimento de vários estados e governos conforme controlam mais ou menos área, o reconhecimento estado (territorio)está acima disso."

A questão é que nunca existiu um país chamado palestina, englobando os territórios hoje chamados de Cisjordania e Gaza. Foi proposta pela ONU a criação de um estado árabe na Terra Santa, mas sua criação não interessou, na época, nem aos países de fala árabe vizinhos, nem aos próprios "palestinos" (que não chamavam asi mesmo assim). Agora, nem mesmo essas duas regiões tem ainda a estrutura completa de um estado, seus governos já estão divididos (de forma aparentemente irremediável). Se vierem realmente a fixar-se na forma de entidades políticas estáveis, é muito mais provavel que seja na forma de dois estados e não um.

De qualquer forma, dez mil declarações da Jordânia e Síria de apoio à criação de um "estado palestino" não mudam o que é muito mais firme que uma declaração: o objetivo de mais de meio século de seus governos de usarem essa situação para aumentarem seus próprios territórios, influência e vantagens econômicas. Sob esse aspecto, a futura existência de um estado em Gaza parece menos ameaçada do que a de um estado na Cisjordania, por dois motivos:

1.Tanto israelenses quanto egípicios não sentem nenhuma atração por Gaza, gostariam e que existisse um muro imenso entre seus países e esse território, nada querem saber dele, que veem apenas como fonte de problemas.

2. PARTE dos israelenses e dos jordanianos veem a Cisjordania como um território que deveria ser seu. Os israelenses, pelo fato de ser um território ligado à história de seu povo. Os jordanianos pelo fato de seus líderes jamais terem desistido de usar o conflito para incorporar território. E esse território em particular esteve em suas mãos por 19 anos, ninguém queria toma-lo, seus habitantes não queriam declarar independência (embora a ONU tivesse declarado que poderiam). Perderam-no numa guerra malograda que eles não começaram e na qual só se envolveram por terem sido enganados pelos egipcios. É duro perder um território dessa forma. As doutrinas cridas pelas elites da Jordânia e também da Síria rezam que a "palestina" é meio de ganho de território. Não há motivos pelos quais eles possam mudar essa doutrina, a não ser se vierem a ser convencidos de que é um objetivo impossível, mesmo a longo prazo. Mas mesmo assim, ainda manteriam tal doutrina como um mito, por razões de política interna.

Agora pensemos nos israelenses.

A doutrina de política exterior dos israelenses, até o final da década de 60 era muito simples: sobreviver hoje, isso basta.

Mas finalmente, após tantos ataques que sofreram, os israelenses pensaram: se somos nós que estamos sendo atacados, temos o direito de tomar territórios dos atacantes, isto os forçará a sentar na mesa de negociações connosco. Esses territórios tomados aos atacantes foram 5:

1. Colinas de Golã. Um território minúsculo, que pertencia à Síria e nada tem a ver com o problema palestino, o motivo de sua tomada foi apenas militar. Era fonte de ataques de artilharia e a única porta de entrada dos exercitos sírios em Israel (a não ser que eles passem por um terceiros país). Certamente só seria devolvida num acordo em que os sírios se mostrassem inteiramente confiáveis, isto é, não nos próximos 1 milhão de anos ...

2. Sinai. Muito maior que todos os outros territórios juntos (maior até que a atual área de Israel) e com grandes riquezas minerais. O principal objetivo de sua tomada pelos israelenses era obrigar os egipcios a pararem de ataca-los. Bastou uma assinatura num papel para que os israelenses develvessem tal território ao antigo agressor, com todas as benfeitorias que haviam construído lá.

3. Gaza. Jamais fez parte do antigo Israel (a não ser provisóriamente, como parte de ações militares). O povo judeu não tem laços históricos nenhuns com esse território. Sharon fez muito bem desengaja-lo, mas errou feio ao não aproveitar a oportunidade para conseguir algum tipo de acordo.

4. A parte oriental de Jerusalém. A grande população judaica que vivia lá foi expulsa quando de sua tomada ilegal pela Jordânia agressora. Quando de sua libertação, os israelenses não expulsaram nenhum dos árabes que lá habitavam. Seu significado simbólico é grande demais, de forma que os israelenses jamais aceitarão um acordo que torne os alije de seus lugares santos. Insistir, como fazem alguns com a absurda tese de que "Jerusalém é a capital da 'palestina' e os judeus nada tem a ve com ela" é trabalha contra a paz. Qualquer acordo de paz verdadeiro implicará em que tanto judeus como árabes terão acesso livre aos antigos edifícios religiosos e lugares santos (com é agora).

Até agora, falamos daquilo que é mais ou menos senso comum na sociedade israelense. Mas agora há a questão espinhosa.

Da mesma forma que Gaza e o Sinal o território chamado Cisjordânia foi tomado ao agressor numa guerra defensiva, com o objetivo de troca-lo por uma assinatura em um acordo de paz. Mas os acontecimentos se desviaram do planejado, tanto de um lado como do outro.

Os secularistas esquerdistas da OLP, cevados na antiga Alemanha Oriental e Romênia do ditador Ceausescu, sempre garantiram aos jordanianos que a palestina era apenas um mito que seria útil à Jordânia. Os imãs fanaticos diziam que queriam criar o grande califado, eliminando Israel. As ocidentais diziam que eram os legitimos representantes de um povo oprimido. Não mentiam, talvez, apenas aos russos, seus verdadeiros mentores, que deles só cobravam que nunca permitissem qualquer espécie de paz.

Coerentemente, Arafat até o fim enrolou o máximo, impedindo de todas as formas que qualquer acordo chegasse a bom termo.

Ocorre que os atuais dirigentes a ANP não são Arafat. Eles tem em suas mãos um proto-estado, o poder, grana e prestigio que isso dá, e poucas das responsabilidades que isso exige. É dificil imaginar Abbas pensando "certo, vamos nos ater ao plano original, isso é apenas um mito para vender vantagens aos jordanianos, sirios e russos". Até porque Abbas realmente nasceu na Terra Santa, tem raizes, e sabe o que era mito para Arafat tornou-se realidade na mente do povo. Seria difícil imaginar o povo de Ramalah aceitando passivamente a sumiço de seu protótipo de país e a incorporação à Jordânia. Os jordanianos diriam "após décadas de sofrimento de vocês conseguimos finalmente recuperar o território que perdemos numa tremenda burrada". E os "palestinos" responderiam: "Pois tomem bala vocês também"!

O mito tomou o lugar da realidade e a alterou.

Os jordanianos sabem disso. Não sei o que pretendem fazer, mas suas opções vão diminuindo. Na pior das hipóteses, poderão criar uma situação de conflito para tentar obter vantagem.

Também, do ponto de vista dos israelenses, os planos foram atropelados pela realidade. Para entender como isso aconteceu, devemos conhecer um pouco da sociedade e política israelense. Em primeiro lugar religiosos em israel são minoria (não mais uma pequena minoria, mas ainda uma minoria). Grande parte dos fundadores do país eram socialistas que gostariam de criar uma utopia judaico-árabe. Outros eram religiosos que apenas queriam viver na terra de seus pais. Outros queriam viver sem ser perseguidos. Uma grande parte eram judeus que viviam na própria Terra Santa ou nos países muçulmanos a sua volta, e só queriam escapar da situação de dhimis.

Um esclarecimento: Há uma profecia na Tanach (Atigo Tstamento) que afirma que toda a terra das fronteira do Egito até o rio Eufrates seriam de Israel. Ocorre que isso nunca aconteceu, e todos os grandes grupos religiosos judeus, ou não creem nessa profecia ou acreditam que apenas o Messias, quando ele vier, teria autoridade para realiza-la. Considerando que a maior parte da sociedade israelense é secular e que os religiosos creem que nada devem fazer para cumprir tal profecia (ou não creem nela) a sua influencia nos acontecimentos é nula.

Uma vez que os isralenses tomaram território aos jordanianos em 67, o optaram por reter esse território para posteriores negociações (como fizeram com o Egito), os acontecimento tomaram seu rumo, de forma imprevisível a todas as partes. Os jordanianos haviam dominado tais territórios por apenas 19 anos, e anteriormente a isso muitos judeus viviam lá e os religiosos tinham total liberdade de visitar os lugares santos (pois essa região tinha um significado histórico muito grande para os judeus, ao contrário de Gaza que foi apenas o território do antigo povo filisteu, seus inimigos, ou mesmo que o Sinai, que foi apenas lugar de passagem em suas história). De qualquer foram, uma vez feita paz com o Egito, os israelenses podem visitar livremente a peninsula, como turistas.

Mas a Cisjordânia era diferente. Muitos judeus haviam vivido lá até recentemente e foram expulsos sem indemnização. Os religiosos ficaram proibidos de visitar seus lugares santos, altamente significativos. Quando os militares israelenses tomaram a Cisjordânia, os religiosos encararam isso como uma libertação.

Grupos religiosos e nacionalistas argumentaram que todos os árabes que não fugiram durante a guerra de libertação, puderam ficar e receberam cidadania. Mas os judeus que viviam na parte "palestina" da Terra Santa foram ilegalmente expulsos pelos jordanianos. Por uma questão de isonomia, argumentavam, da mesma forma que os árabes-isralenses tinham suas cidades e vilas dentro de Israel, os judeus tinham o direito de ter suas cidades e vilas dentro da Cisjordânia, ainda mais que lá existiam muitos lugares santos e reminiscências arqueológicas, havia sido ganho em uma guerra de defesa e seus habitantes judeus foram expulsos ilegalmente.

Ocorre, acidentalmente, que o sistema parlamentar israelense, dá um poder exageradamente grande a pequenos partidos, que são muito ideológicos e auto-coerentes, e que os grandes partidos, tanto de esquerda quanto de direita são obrigados a apaziguar com concessões políticas.

Mas judeus vivendo na Cisjordânia não eram como árabes vivendo em Israel acabaram percebendo que seus vizinhos eram hostis. Considerando que todo civil israelense são é um reservista, essa população de judeus que já era armada, tornou-se ainda mais militariazada.

Que pensaram os grandes partidos? "Isso não é de todo mal, obrigará os jordanianos e outros a negociarem logo". Que pensaram os militares "Isso não é de todo mal, nos dá profundidade estratégica". Políticos e militares quiseram ser espertos. Hoje a população judaica fora das fronteiras de 67 é de centenas de milhares de pessoas, muitas em grandes cidades. É um nó difícil de desatar, e provavelmente nenhuma governo israelense sobreviveria à tentativa de "desengajar" tantas pessoas.

Portanto, o que era mito ou truque na visão dos políticos de ambos os lados, o tempo transformou num problema real.

49 comentários:

LGF Lizard disse...

O que vão dizer os mesmos do costume? Que, se Israel se retirar unilateralmente, a região se transformará num Paraíso.

Como sabemos, a realidade é outra.

RioD'oiro disse...

Eu diria que os árabes se comeriam vivos uns aos outros e que depois a culpa seria de Israel.

Aprendiz disse...

Grato por pulicar meu comentário, mas peço desculpas por te-lo escrito descuidadamente, na própria caixa de comentários, sem revisão.

Peço desculpas a todos os colegas do blog pelos inúmeros erros de grafia. Espero que esteja suficientemente legível.

RioD'oiro disse...

Caro Aprendiz,

Quando uma coisa é bem explicada nem se dá pelas gralhas. Quem deu por elas foi o computador. Apenas corrigi algumas porque há por aí à solta determinado tipo de cretinos que não percebem a diferença entre uma gralha e a total falta de racionalidade.

Continue, com ou sem gralhas, que não tem qualquer importância.

Anónimo disse...

“A questão é que nunca existiu um país chamado palestina, englobando os territórios hoje chamados de Cisjordania e Gaza. Foi proposta pela ONU a criação de um estado árabe na Terra Santa, mas sua criação não interessou, na época, nem aos países de fala árabe vizinhos, nem aos próprios "palestinos"

È preciso chegar aqui depois das rabanadas e ver os taralhocos dizer as mesmas mesmissimas barbaridades ,barbaridades oh menoridades.

È claro que não existia no passado pais palestina passou a exisitr desde 1988. com fundamento na resolução 181 que criou também israel e o pais palestina existe desde 1988 ainda não aprenderam isso, valha-me deus comentarios apos comentarioe não aprendem, ora leiam la taralhocos, é com esat base que mais de cem paises incluindo os recentes da amaerica do sul reconhecem a palestina.

Se voces quiserem enovelar podem enovelar ate a pre-historia se lhes da gozo.

“Em 1988 a olp proclama, em argel, um estado palestino com capital em Jerusalém e aceita as Resoluções 181 e 242 da ONU, reconhecendo implicitamente Israel.”

“A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) obteve o estatuto de observador por parte da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1974 através da resolução 3237”~

“As relações exteriores da Autoridade Nacional Palestina surgiram com a Declaração de Independência da Palestina, que levou ao reconhecimento do país e ao renomeamento da missão da ONU de PLO para "Palestina". Após a formação da Autoridade Palestina, muitos países trocaram embaixadas e delegações com ela.”

Anónimo disse...

O resto é isto que os nabos nem sabiam são so factos

ja lhe mostrei os paises que reconhecem isso, que o reconhecem assim. São mais de cem. Não esta sozinho coisa nenhuma abécula, isso queriam voces ora veja la como os israelitas barafustaram com os brazucas pelo reconhecimento, nã lhes interessa nada isso mas é isso que cada vez tem maior tendencia a acontecer, a autodeterminação plena dos palestinos.

Voce ainda não percebeu o basico, não pode dizer que não existe estado palestino seu azelha,, só porque não lhe da jeito nenhum reconhecer isso, só pode dizer que X paises não o reconhecem incluindo voce, e Y paises o reconhecem nas fronteiras de 67 como manda a resolução da onu 242. com a desocupação dos terrenos pos guerra. Mas voce não pode dizer que não existe mesmo que não goste, porque é mentira existe.

Localização: Palestina está localizada no litoral leste do Mar Mediterrâneo, oeste de Jordânia e sul do Líbano. O território de Palestina abrange uma área de aproximadamante 26500 Km2. O horário em Palestina é equivalente a GMT+2.

“Jerusalém, 07 Um dirigente palestiniano de topo disse que a Autoridade Palestiniana aceitaria uma proposta dos Estados Unidos a Israel para o prolongamento da moratória da construção nos colonatos judaicos. O negociador palestiniano disse hoje à Associated Press que os palestinianos aceitam a proposta dos EUA de estender por 60 dias a moratória, na condição de as fronteiras finais entre Israel e a Palestina serem negociadas neste período de tempo. Se as fronteiras ficarem definidas, Israel poderá recomeçar a construção nos territórios que mantenha e pará-la nas terras palestinianas.”

Pois é............... a velha questão.porque não ha fronteiras com israel.

Religião: Os palestinos são,em sua maioria, muçulmanos. Há uma notável comunidade cristã em algumas cidades e vilas. As regiões controladas por Israel são, maioritamente, habitadas por praticantes da religião judía.

Idioma: O Árabe é a língua oficial na Palestina. Muitas pessoas cultas entendem e falam Inglês em diferentes níveis de fluência. Outras línguas como Francês e Alemão são menos comuns. Os Israelenses falam Hebreu, e em muitos casos, a língua original do país de onde eles emigraram.

Moeda: Existem três principais moedas em circulação, o NSI(Novo Shekel israelense), JD (Dínar Jordaniano) e US$ ( Dólares Americanos).

E já agora tem bandeira??????????????? Ah ah ah.

Voce é mesmo um cepo.

Com quem nem vale a pena perder tempo

Anónimo disse...

De resto o pesnamento destes aprendiz e destes taralhocos é contra a auto determinação plena do povo palestino, é so isto e mais nada que estas mentes tem na mente, vivem na prehistoria dos factos

O pensamento deste aprendiz é este, com que ja discuti o assunto

“O aprendiz o teu pensamento acerca o assunto é este,

1- O senhor é contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si, é a favor do grande israel biblico e escorraçamentos das outras populaçoes não judias. Se fosse antes da segunda guerra mundial era contra as decisões da sociedade das naçoes como os nazifascistas quer goste quer não eles também eram contra são factos.

2- È a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu, porque é a favor? Porque podem dizem. Se fosse antes da segunda guerra mundial era a favor do aunsclusss do nazifascismo e respectivas teorias da anexação e a favor de guetos. Quer goste quer não é a sua posição so constato, se não gosta não tenho culpa.

3- Um misto de racismo / economico, porque os judeus deram artistas, cientistas, cineastas, musicos. etc etc, as outras raças nada. E porque os judeus transformaram um pedaço de areia em areas produtivas, ainda não cresceu o suficiente para perceber que todo o povo tem direito a vida e um pedaço de terra, por mais pobre que seja, seja esse povo haitiano ou timorense, veja bem que os profetas da desgraça diziam por ca o mesmo que este, que os timorenses estavam melhor anexados pela indonesia ou apanhando as migalhas da indonesia do que governando a sua propria casa, a resposta desse povo quando lhe foi pedida, foi dada, e não foi pela anexação.


Isto que eu disse o senhor perfilha no que escreve.


Concluindo não existe documentação condenando palestinianos isso não existe, so existe em relação ao agressor e ocupante ilegal. Quando tiver diga alguma coisa pois diga novidades.

So para te actualizar, dizes
“Yasser Arafat declarava constantemente, a todos os líderes árabes, que essa história de palestina era só conto da carochinha”

Será o mesmo que disse isto, nã não pode.

Em 1988 a olp proclama, em argel, um estado palestino com capital em Jerusalém e aceita as Resoluções 181 e 242 da ONU, reconhecendo implicitamente Israel.
Diante da assembleia geral da ONU, reunida em genebra,yasser arafat e a olp, reconhece a existência de Israel, declara aceitar todas as resoluções da ONU incluindo a 242 e a 338 e denuncia o terrorismo sob todas as suas formas.


Estás a ver que as coisas mudaram desde a tua visão pre-historica, depois foi pena não continuarem. Quando aprenderes mais a sério sem ser missais diz, que o assunto por aqui esta encerrado, não vou muito a missas.

Anónimo disse...

“Mas finalmente, após tantos ataques que sofreram, os israelenses pensaram: se somos nós que estamos sendo atacados, temos o direito de tomar territórios dos atacantes”

De quais atacantes? este aprendiz, e so ir buscar o comentario atras.

qual o fundamento de ocupar territorio a quem não lhe fez a guerra e mante-lo assim ocupado e com assentamentos, es idiota ao ponto de achares que é para mais tarde levantar a tenda mais facilmente? pois é, assobia-se para o lado,o tempo de me chacinar,ah ah ah o melhor metodo é ocupar o terreno dos outros para o evitar, olha então israel tinha que correr com todos é? no entanto Foi se apaziguando com o egipto com a jordania, não esta em guerra com a siria e engraçado também se não reconhecem, porque israel foi devolvendo esses territorios a quem lhe fez a guerra e mantem ocupados quem não lhe fez a guerra nem se pode defender, é logico. menos para ti, para não ser chacinado pelos palestinos voce é idiota ou que? os palestinos nem exercito tem.

O aprendiz da treta diz assim como o lidador, os israelitas tem direito a fazer as fronteiras por onde muito bem lhe apeteça, o homem é mais simples e mais eficarz dz la e esta o assunto arrumado para quem ainda não viu o teu pensamento.

Anónimo disse...

“Foi proposta pela ONU a criação de um estado árabe na Terra Santa”

Corrija faz favor, foi proposto a criação de dois estados pela onu em 1947, isreal e palestina, e não acabou a proposta pela recusa, manteve-se e foi aceite pelos dois estados em 1993 nos acordos de oslo em que reconheceram a resolução 181, 242 338 etc. e foi com ela que mais tarde também em 1988 foi proclamado o estado palestino. Assim é que é.

Carmo da Rosa disse...

Se a mãe do anónimo o reconhecesse é que era uma grande coisa! Mas com tanto copy paste que o filho enfia, vai-lhe ser muito difícil… Pobre senhora! Anda uma mãe a criar um filho para isto!

Streetwarrior disse...

Olha só para estes Arabes terroristas a viverem como beduinos...nã nã nã....não pode ser.

http://www.youtube.com/watch?v=NOARvsevl4Q

LGF Lizard disse...

"qual o fundamento de ocupar territorio a quem não lhe fez a guerra e mante-lo assim ocupado e com assentamentos"

Os palestinianos fazem guerra a Israel. E quando Israel ocupou os territórios. estes eram jordanos e egípcios, países que atacaram Israel.
Ora, quando jordanos e egípcios fizeram a paz, muito sabiamente declararam que aqueles territórios não eram seus, que seriam para os palestinianos.
Como os palestinianos fazem guerra a Israel...

"Diante da assembleia geral da ONU, reunida em genebra,yasser arafat e a olp, reconhece a existência de Israel, declara aceitar todas as resoluções da ONU incluindo a 242 e a 338 e denuncia o terrorismo sob todas as suas formas"

Passado. Pré-história. A OLP já não é o legítimo representante do povo palestiniano. É o Hamas, dado ter ganho as eleições.
E o Hamas reconhece Israel, as resoluções da ONU, os acordos de Paz? Claro que não.
Então não venhas com histórias da carochinha sobre o que a OLP reconheceu ou deixou de reconhecer.
Quando a Fatah voltar a ser governo (se voltar) e reafirmar o reconhecimento feito das resoluções da ONU, dos acordos de paz e do reconhecimento de Israel, então aí a conversa será outra.
Enquanto for o Hamas o legítimo representante do povo palestiniano, os reconhecimentos da OLP não valem o papel onde estão escritos.

LGF Lizard disse...

"os palestinos nem exercito tem"

Se as organizações terroristas palestinianas não contam como "exército"...
Bem, que lê o anónimo pensa que os palestinianos são tão pacíficos....
Enfim, a realidade é outra, como todos sabemos.

LGF Lizard disse...

"Se a mãe do anónimo o reconhecesse é que era uma grande coisa! Mas com tanto copy paste que o filho enfia, vai-lhe ser muito difícil… Pobre senhora! Anda uma mãe a criar um filho para isto!"

Para além do português que escreve ser uma nódoa. Supostamente aprende-se na escola a escrever correctamente.

LGF Lizard disse...

Hamas -The Ugly Truth The Mainstream news is hiding from you

http://www.youtube.com/watch?v=RmxxftqmayM&feature=related

LGF Lizard disse...

Hamas In Their Own Voices

http://www.youtube.com/watch?v=i08L09V0_sg&feature=related

LGF Lizard disse...

Hamas TV (Death Cult) - 2 yr old boy groomed for Shahada (Suicide Bomber)

http://www.youtube.com/watch?v=t3kGYttNhhg&feature=related

LGF Lizard disse...

Além do mais, misturar o caso palestiniano com o caso timorense é obsceno.
Os timorenses nunca quiseram exterminar os indonésios, nunca negaram o seu direito à existência e nunca quiseram atirar com os indonésios para o mar.
E para finalizar, os timorenses, à primeira oportunidade para serem independentes, aceitaram-na e aproveitaram-na.
Ao contrário dos palestinianos, que já recusaram "n" oportunidades para serem independentes...

RioD'oiro disse...

LGF:

"Além do mais, misturar o caso palestiniano com o caso timorense é obsceno."

Muito bem. Mas sendo obsceno permite um paralelismo que torna o caso "palestiniano" ainda mais obsceno.

Timor, sem qualquer dos problemas encarnados na "palestina", está à beira de se tornar um estado exíguo (espero enganar-me).

Em tangente, repare-se o ridículo que é ver o nosso primeiro de mão estendida a Timor (Líbia, Venezuela, etc).

Aprendiz disse...

A insanidade tomou conta do tal anônimo. Senão vejamos.

Embora a ONU houvesse reconhecido o direito do povo árabe formar um estado na Terra Santa, junto com Israel, esse estado não foi formado. A chamada margem ocidental do Jordão (que é a maior parte do chamado território palestino, e a única parte sobre a qual a ANP tem certo controle) foi anexada à Jordânia, e tornou-se parte do território desta até 1967. Independentemente do que havia sido previsto antes, este fato foi aceito por todos, a Jordânia declarava que era seu território e ninguém os contradizia, fossem os israelenses, os outros países mulçumanos, os europeus, os americanos, os russos, os chineses ou a prórpia população da margem ocidental. Simplesmente isso foi aceito como um fato por todos, e jamais houve qualquer resolução da ONU (ou mesmo proposta de resolução) contra essa anexação. Os judeus entristeceram-se por ficarem longe dos túmulos de seus patriarcas, e não poderem visita-los nem como turistas, mas não protestaram contra essa anexação. Davam como certo que essa parte da Terra Santa estaria sob administração árabe, e pouco se importavam se fosse como estado independente ou como parte de outro estado. Portanto, em 1967 a Cisjordânia era parte da Jordânia, e ninguém negava isso.

continua ...

Aprendiz disse...

...continua

A bem da verdade, a existência da Cisjordânia como parte da Jordânia era até mais racional do que ela existir como estado separado. Sob todos os aspectos, o povo da margem ocidental é o mesmo que o povo da margem oriental. Mesma cultura, a mesma mistura de tribos, a mesma língua e dialetos, a mesma religião. Não havia qualquer pretensão de independência. Tanto era o mesmo povo que os terroristas da OLP tentaram tornar-se o governo ja Jordânia. Quiseram dar um golpe de estado na tribo hashimita, que considera-se descendente de um bisavô de Maomé, e à qual pertence a casa real da Jordânia. Tendo representantes de tribos mais majoritárias, os terroristas acharam que conseguiriam apoio suficiente. O povo jordaniano escapou de uma ...

continua...

Aprendiz disse...

... continua

No início da década de 70 os lideres terroristas chegam à conclusão de que sua estratégia de marketing estava errada. Até aquele momento, "libertar a palestina" significava eliminar os judeus e anexar o território aos países árabes vizinhos. Então eles entendem que isso não soava bem, e passam a pintar Israel como invasor de um suposto pais (que nunca havia se formado) chamado palestina. Em 1988, VINTE E UM ANOS após Israel ter tomado o território JORANIANO da margem ocidental, os terroristas da OLP declaram a "existência" desse suposto país, como vimos, na sua maior parte, território jordaniano perdido em guerra. Essa declaração não representava estado nunhum que realemnte existisse. Mesmo hoje QUARENTA E TRÊS anos após a perda desse território jordaniano, existe não um estado, mas o protótipo de dois estados irreconciliáveis (Gaza e Margem ocidental).

continua ...

Aprendiz disse...

... continua

Pois bem, a insanidade do sujeito é tamanha que ele acredita que a ocupação de parte do território jordaniano por Israel em 1967, deva ser considerada uma agressão a um terceiro pais chamado palestina que não seria parte do conflito. Com base em que? Numa declaração de existência desse suposto país (na época um ficção, hoje um ... dois protótipos) de 1988.

Esse anônimo é tão louco que não entende que as conseqüencias não podem preceder as causas.

Aprendiz disse...

O anônimo mostra ignorar várias outras coisas, como muitos pronunciamentos de Arafat e outros líderes d OLP.

Mas tudo isso é café pequeno perto da sua loucura demonstrada na hipótese da AGRESSÃO RETROATIVA à "palestina".

Unknown disse...

"AGRESSÃO RETROATIVA à "palestina"."

Bem argumentado. Mutatis mutandis é como afirmar que os romanos atacaram Portugal há dois mil anos, com base no facto de Portugal existir hoje nesse território.

Mas, caro Aprendiz, a sua argumentação é margaritas ante porcus, para a criatura a quem se dirige.
Uma boa discussão é agradável, qdo do outro lado há alguém com um mínimo de racionalidade e clareza discursiva e argumentativa.
Não é o caso. Argumentar com esta criatura, é descer ao seu nível.
Não vale a pena e não desafia sequer a nossa inteligência.
De facto só apetece mimosear tal nulidade com um par de lamparinas nas orelhas, tal o grau de cretinice.

Anónimo disse...

“Pois bem, a insanidade do sujeito é tamanha que ele acredita que a ocupação de parte do território jordaniano por Israel em 1967, deva ser considerada uma agressão a um terceiro pais chamado palestina que não seria parte do conflito. Com base em que? Numa declaração de existência desse suposto país (na época um ficção, hoje um ... dois protótipos) de 1988.”

Qual que? a cisjordânia nunca foi legalmente parte da jordânia. Conforme o plano
de partilha que os judeus aceitaram e os árabes rejeitaram ela deveria fazer parte de um estado árabe independente ( otal estado palestino estas a ver ) que entretanto, o exército jordaniano invadiu e ocupou durante a guerra da independencia com israel, depois na decada de 50, a jordânia anexou a cisjordânia, a inglaterra por exemplo reconheceu formalmente a anexação jordaniana. O resto do mundo, incluindo os estados unidos, nunca o fez. Depois de assinar acordos de paz com os palestinos e um tratado com a jordânia, israel concordou em se retirar da maior parte dos territórios da cisjordânia capturados a jordânia em 67. Uma pequena área foi devolvida à jordânia e outra parte cedida à autoridade palestina. O acordo com os palestinos também envolveu a retirada de israel, na decada de 90, da maior parte da faixa de gaza, que havia sido capturada do egipto em 73. Israel retirou de uma pequena parte da cisjordânia e da maioria da faixa de gaza, e um primeiro-ministro israelita prometera retirar de 95% da cisjordânia e 100% da faixa de gaza.

Anónimo disse...

Tu não consegues fundamentar como um pais ocupa o territorio de outro que não lhe declarou guerra no passado e mantém essa ocupação contra todas as resoluções do conselho de segurança da onu, sendo israel membro do conselho de segurança da onu.

Vais ao ponto de fundamentar a sobrevivencia de israel ou que ela depende dessa ocupação do territorio dos palestinos, tu estás a dar a ideia de que os palestinos tem um fortissimo exército e põe em perigo israel, se dissesses isso dos outros vizinhos arabes que atacaram israel no passado e apesar disso israel la foi fazendo a paz a excepção da siria, terias alguma razão, agora fazeres crer que ocupar o terreno de um estado vizinho minusculo que não fez guerra a israel é legitimo contrarias toda a comunidade internacional, fazeres crer que isso é condição sine qua non para israel sobreviver é idiotice, esse pais nem exercito tem. Mas tu não enxergas mais que se há de fazer. Não me digas que foi nestas permissas que os tais paises que reconhecem a palestina se basearam. A conversa é sempre tão redondinha.

Anónimo disse...

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si
2-
2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,

Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz..


“anônimo mostra ignorar várias outras coisas, como muitos pronunciamentos de Arafat e outros líderes d OLP.

Mas tudo isso é café pequeno perto da sua loucura demonstrada na hipótese da AGRESSÃO RETROATIVA à "palestina".

Pois é no passado remoto muito mais remoto foi o que foi, no passado recente tal contribuiu assim como outros israelitas de boa vontade para para um plano de paz , tal foi reconhecido e valeu um premio nobel. Agressaõ retroactiva oh oh oh, nada disso, só auto deteminação dos povos sabe o que isso é ?

Anónimo disse...

Israel ja fez amizades com jordania e egipto menos siria. A verdade é que tu achas e baseias os teus pensamentos nas permisssas de que um Estado palestino tem de ser delineado com o consentimento de Israel, não tem. Tem direito legalmente como o de israel a sua existencia por uma resolução da onu. Não é uma benesse israelita é um direito dos palestinos ao seu territorio e a sua autodeterminação plena, não uma espécie de caridade israelita, ou como diz aqui outro esperto , israel pode fazer as fronteiras por onde quiser esta é a melhor. As potências mundiais querem um tratado que crie um estado na cisjordânia incluindo jerusalém oriental nunca reconhecido e condenada a ocupação por resolução do conselho de segurança da onu, Le que te faz bem , e na faixa de gaza, que israel tomou do egipto na guerra de 1967 e da qual se retirou em 2005. Entendes? continuas na pré historia a desbobinar , o conflito dos palestinos não é com a jordania nem siria nem egipto, é com israel com quem mais uma vez houve negociações falhadas

Anónimo disse...

Este aprendiz, tem aqui protecção os comentários são censurados.
eh eh eh.
Deixá lá o aprendiz tu aprenderás.

ablogando disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

... tenho receio que ele pense a palha é embrulho e coma os arames.

LGF Lizard disse...

"Tem direito legalmente como o de Israel a sua existência por uma resolução da ONU"

O actual governo palestiniano não reconhece as resoluções da ONU. Ou seja, os próprios palestinianos não reconhecem a criação de um estado palestiniano....

PRICELESS

LGF Lizard disse...

"Tu não consegues fundamentar como um pais ocupa o território de outro que não lhe declarou guerra no passado e mantém essa ocupação contra todas as resoluções do conselho de segurança da onu, sendo israel membro do conselho de segurança da onu."

a) Os palestinianos estão em guerra com Israel
b) as resoluções da ONU preconizam uma retirada israelita bem como o reconhecimento de Israel e o seu direito a existir. Ora se os palestinianos não cumprem a sua parte, não podem acusar os israelitas de não cumprirem a parte deles...

"Vais ao ponto de fundamentar a sobrevivencia de israel ou que ela depende dessa ocupação do territorio dos palestinos"

A sobrevivência de Israel depende da sua aceitação pelos vizinhos e da superioridade militar sobre os mesmos. O caso palestiniano é especial porque, um ataque bem sucedido vindo de território palestiniano (no ponto mais estreito de Israel) facilmente cortaria o país em dois. Ou seja, os israelitas precisam de se assegurar que os palestinianos nunca serão uma ameaça.

"tu estás a dar a ideia de que os palestinos tem um fortissimo exército e põe em perigo israel"

As organizações terroristas não contam? E sim, põem em perigo Israel.

"se dissesses isso dos outros vizinhos arabes que atacaram israel no passado"

No passado, Israel pode tratar da saúde aos seus inimigos. Basta ver como não pode fazer o mesmo ao Hamas, em 2009.

" e apesar disso israel la foi fazendo a paz a excepção da siria, terias alguma razão"

Não foram os israelitas que fizeram a paz, pelo simples facto que os israelitas sempre quiseram a paz. O que aconteceu no caso jordano e egípcio foi que esses países decidiram que estavam fartos de guerra e seria preferível viver em paz.

"agora fazeres crer que ocupar o terreno de um estado vizinho minusculo que não fez guerra a israel é legitimo "

Ao momento da ocupação israelita, os territórios faziam parte de países inimigos, e foram ocupados numa guerra defensiva. Ou seja, a ocupação é legítima.

"contrarias toda a comunidade internacional"

Também o facto de todo o mundo árabe (incluindo os palestinianos) não reconhecer Israel e o seu direito a existir é contrário a toda a comunidade internacional... mas isso não te tira o sono. Porque será?

"fazeres crer que isso é condição sine qua non para israel sobreviver é idiotice, esse pais nem exercito tem."
Errado. se os palestinianos querem mesmo a paz, só têm de reconhecer Israel e o seu direito a existir e entrar em negociações.
Como não reconhecem Israel e afirmam para que os quiser ouvir que o território israelita faz parte da "Palestina" e que utilizarão a via armada para o conseguir, então não terão a paz.

Aprendiz disse...

"Qual que? a cisjordânia nunca foi legalmente parte da jordânia."

Grande parte das fronteiras atuais de muitos países foram estabelecidas por meios que poderiam ser considerados "ilegais" e que certamente não respeitavam a autonomia dos povos. Depois, com o tempo tais fronteiras foram aceitas. À diferença de muitos desses casos, a população árabe da Cisjordânia nunca fez nada para obter autonomia em relação à Jordânia.

" Conforme o plano
de partilha que os judeus aceitaram e os árabes rejeitaram ela deveria fazer parte de um estado árabe independente ( otal estado palestino estas a ver ) que entretanto, o exército jordaniano invadiu e ocupou durante a guerra da independencia com israel, depois na decada de 50, a jordânia anexou a cisjordânia, a inglaterra por exemplo reconheceu formalmente a anexação jordaniana. O resto do mundo, incluindo os estados unidos, nunca o fez."

E daí, quem reconheceria "de graça" um território tomado numa guerra ofensiva. A questão é: quem se opôs? Quem moveu uma palha para reverter a situação? Nem os "palestinos" fizeram nada.

Aprendiz disse...

"...agora fazeres crer que ocupar o terreno de um estado vizinho minusculo que não fez guerra a israel é legitimo contrarias toda a comunidade internacional..."

Você fala como se houvesse algum estado ali fora a Jordânia, quando da ocupação. Não percebe a loucura do que diz? Como eles podem ter "ocupado um estado vizinho minúsculo" se esse estado não existia, e ninguém (nem seus habitantes nem seus auto-proclamados representantes) fazia nada para que existisse? A OLP teve força para tentar substituir à força o governo da Jordânia, UMA AÇÃO CRIMINOSA, ILEGAL, CONTRA TODOS OS PRINCÍPIOS DO DIREITO, QUE TERIA TODA A CONDENAÇÃO DOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS, SE TIVESSE ÊXITO. Aqueles que tentaram dominar a Jordânia inteira de forma ilegal, teriam toda facilidade para separar a Cisjordânia da Jordânia na hora que quisesse, tendo a favor de sí as próprias resoluções da ONU. Mas nunca fizeram o que quer que fosse em favar disso.

Aprendiz disse...

"Tu não consegues fundamentar como um pais ocupa o territorio de outro que não lhe declarou guerra no passado e mantém essa ocupação contra todas as resoluções do conselho de segurança da onu, sendo israel membro do conselho de segurança da onu."

As resoluções (e os acordos) ordenam duas coisas: Que Israel saia e que haja um acordo que garanta a paz. Mas só Israel quer a paz, os palestinos não, e declararam isso reiteradamente.

Aprendiz disse...

"Depois de assinar acordos de paz com os palestinos e um tratado com a jordânia, israel concordou em se retirar da maior parte dos territórios da cisjordânia capturados a jordânia em 67. Uma pequena área foi devolvida à jordânia e outra parte cedida à autoridade palestina. O acordo com os palestinos também envolveu a retirada de israel, na decada de 90, da maior parte da faixa de gaza, que havia sido capturada do egipto em 73. Israel retirou de uma pequena parte da cisjordânia e da maioria da faixa de gaza, e um primeiro-ministro israelita prometera retirar de 95% da cisjordânia e 100% da faixa de gaza."

Você mente. O primeiro-ministro israelense não "prometeu" retirar-se de 95% da cisjordânia e 100% de Gaza. Ele não prometeu, ele propôs, no contexto de uma negociação de paz. E não só isso, mas propôs ressarcir os 5% restantes em dinheiro ou terras.

Os representantes palestinos:
1. Não aceitaram a proposta.
2. Pior: NA ÉPOCA, ELES NÃO FIZERAM NENHUMA CONTRAPROPOSTA, SIMPLESMENTE DEIXARAM OS ISRAELENSES FALANDO SOZINHOS. Porque sabiam que inevitavalmente chegariam a um acorde definitivo de paz, e isso era tudo que eles não queriam.

Segundo o seu pensamento, só os israelenses tem obrigações, os palestinos, por mais acordos que assinem, continuam sempre livres para desrespeita-los. Você não quer entender que um acordo de paz é uma via de duas mãos.

Você acusa a todos os colegas de blog, mas é você que não deseja a paz e sim a guerra.

Aprendiz disse...

Só para você entender (ou talvez você não queira entender), cito um artigo de Paul Reynolds (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2004/06/040623_clintonanalisems.shtml) sobre a auto-biografia de Bill Clinton:

"Talvez a parte mais útil do livro historicamente seja a sua descrição de como tentou convencer o líder palestino Yasser Arafat a assinar um acordo com os israelense em Camp David.

Clinton simplesmente não consegue acreditar que o líder palestino tenha recusado uma oferta de um Estado em quase toda a Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental.

Ele classifica a recusa de Arafat como um "erro colossal". "Às vezes, Arafat parecia confuso, não totalmente no comando dos fatos.""

Mas à frente, lemos:

"Na última linha, Clinton se refere ao "fracasso da minha vida". É uma conclusão triste, mas que vem apoiada pelo relato sobre o que falou a Arafat.

"Pouco antes de deixar o cargo, Arafat agradeceu-me por todos os meus esforços e disse que eu era um grande homem. Eu respondi, 'Não sou um grande homem. Sou um fracasso, e você fez de mim um fracasso.""

Aprendiz disse...

Finalmente, sobre as tolas afirmações do anônimo de que um estado na Cisjordânia não pode representar nenhum perigo para Israel:

Se não houver algum acordo de paz, os iranianos terão liberdade de colocar o que quiserem, em termos de armamentos, na Cisjordânia. Gaza só não é um grave risco a Israel, porque esse mantém um bloqueio marítimo e conta com certa colaboração do Egito, que também teme os iranianos. Com uma plataforma como a Cisjordânia, os iranianos estaria nas portas de Israel em termos de ataque, mas continuariam muito distantes em termos de defesa.

Nâo é essa a situação de Egito, Síria e Jordânia. Eles tem mais incentivos que os iranianos para serem cautelosos, ou até amistosos. Tem facilidade para atacar, mas podem igualmente sofrer represálias, e até perda de território.

Esse é o significado da pancada que o Hamas deu em certos "amigos" iranianos. Após o severo ataque que sofreram dos israelenses, os "gazenses" se convenceram de que não valia a pena serem apenas robôs teleguiados dos iranianos. Botaram um certo limite na ação dos "amigos", embora estejam tentando acumular armas na esperança de participar de uma futura ação conjunta com diversos países.

Esse talvez é o ponto principal: Nenhum país do entorno tem a pretensão de atacar sozinho Israel. Mas se os super-armados iranianos tiverem uma base livre, quase "dentro" de Israel, certamente os outros seriam novamente tentados a uma ação conjunta. Ainda mais que a Síria é aliada dos Iranianos e o Líbano tornou-se quase uma colônia da Síra e do Irã.

São Canhões? Sabem mesmo a manteiga... disse...

Que, se Israel se retirar unilateralmente, a região se transformará num Paraíso...e se continuar ocupando tal como os ingleses o fizeram sem negociar durante quase 90 anos no Ulster a situação resolve-se por si...

com 1,5 milhões em Gaza, 400mil no Líbano Meio milhão na síria
2,5 milhões sem perspectivas

a ocupação durante mais 60 anos deve resolver muito...

LGF Lizard disse...

"Que, se Israel se retirar unilateralmente, a região se transformará num Paraíso"

Eu diria mais: para Paraíso (na óptica dos árabes em geral e dos palestinianos em particular), o Paraíso seria se Israel desaparecesse e se os judeus fossem expulsos para o mar. Ou mortos, o que vai dar ao mesmo.
Uma "Palestina" judenfrei, ao melhor estilo da "solução final", tão do agrado do Mufti de Jerusalém (considerado como criminoso de guerra), grande aliado e admirador desse ídolo dos palestinianos, Adolf Hitler.

Anónimo disse...

“Os representantes palestinos:
1. Não aceitaram a proposta.
2. Pior: NA ÉPOCA, ELES NÃO FIZERAM NENHUMA CONTRAPROPOSTA, SIMPLESMENTE DEIXARAM OS ISRAELENSES FALANDO SOZINHOS”

Não fizeram nenhuma contraproposta????? Esta la na resolução 181, que os israelitas também aceitem um estado palestino independente e desocupem os terrenos para que isso se possa efectivar e seja viavel no terreno.

Ainda não percebeu que por isso acontecer ou ter acontecido não morreu ai a validade da proposta e divisão da palestina conforme a resolução 181, quando entender isso sob de nivel no jogo. E chega a criação do estado palestino em 1988 com base nessa mesma proposta 181 e o tratado de lausanne 1921, foicriado tal como israel na mesma base legal pós partilha do mandato britanico, uns aceitaram mais cedo outros mais tarde. O problema depois é outro como fazer israel abandonar aquilo que ocupou ilegalmente e ninguem reconhece e condena como aconteceu aquando da ocupação do territorio do estado palestino pos partilha pela tranjordania/ jordania ate 1967 e que ninguém reconheceu, depois é ocupado pelos israelitas ninguém reconhece, não entendes o problema legal.

israel e egipto assinam um armistício em Rodes, depois da guerra da independencia seguindo-se depois acordos de cessar-fogo com os outros paises. israel sai dessa primeira guerra com um território bem maior do que lhe destinava o plano de partilha da onu. Mas esta será só a primeira das guerras árabe-israelenses. As lutas que terminaram com a assinatura do armistício de rodes, que formalizou o controle israelita das áreas que na partilha eram de israel foram confirmadas ao estado de Israel e mais, juntamente com mais de metade da área que pertenceria ao estado árabe, ninguém contesta isto, ou diz que é preciso voltar as fronteiras da partilha o problema é a ocupação dos territorios em 67. A faixa de gaza foi ocupada pelo egipto e a cisjordânia foi ocupada pela transjordânia que passou a se chamar simplesmente de jordânia , altura em que Israel voltou a tomar posse desses territórios na guerra dos seis d ias, até aqui a guerra dos seis dias a jordânia controlou a cisjordânia e o egipto controlou a faixa de gaza, na decada de 50, a transjordânia anexou a cisjordânia, mas este facto foi reconhecido apenas pelo reino unido, ambos os territórios foram conquistados mas não anexados por Israel durante a guerra dos seis dias. Nem a jordânia nem o egipto permitiram a criação de um estado palestino nestes territórios, não lhes eram reconhecidos legalmente tal como não lhe são reconhecidos a israel, porque são parte do territorio de um estado arabe independente o palestiniano pos partilha do mandato britanico. Assim como não é reconhecida a ocupação de jerusalém e anexação israelita, condenada por resolução do conselho de segurança. Bem o resto que tu dizes para fundamentar a ocupação ilegal e assentamentos só para rir, não sabes que as anexações são proibidas por isso nunca tal foi reconhecido a jordania nem é agora a israel, tal como condena a resolução 242. Israel tem direito a defender-se debtro do seu territorio legal não ocupar o territorio do vizinho para efectivar as suas defesas nenhum estado pode fazer isso legalmente.

Anónimo disse...

“Grande parte das fronteiras atuais de muitos países foram estabelecidas por meios que poderiam ser considerados "ilegais" e que certamente não respeitavam a autonomia dos povos.”

Exactamente no tempo do gengis kão d. afonso henriques, mas não depois da segunda guerra mundial onde se criou uma especie de forum que ja tinha sido criado pós primeira guerra mundial por iniciativa do presidente norte americano wilson, mas ha sempre uns extremistas que aparecem de dão cabo de tudo uns hitlerezinhos e mussolinezinhos em potencia esta a ver. Mas a ideia não morreu e pos segunda guerra ressuscitou para discutir os problemas internacionais e com um tribunal internacional, e se proibiu o aunsclusss, as anexaçoes ocupaçoes ilegais o uso da força para resolver os problemas entre estados etc. esta na sua carta fundaddora, a palestina sua divisão, os estados de israel e palestina não foram criados a espadeirada mas democraticamente nesse forum, com votos, civilizadamente, entendes? Não não entendes tu acha que o mais forte pode ocupar o que legalmente é do mais fraco.


“Mas só Israel quer a paz, os palestinos não, e declararam isso reiteradamente.”

Ah ah ah quando uma pessoa tem a sua casa ocupada pelo vizinho ao qual não fez guerra. Mas só israel quer a paz donde tirou essa conclusão cientifica???? (Ha um rabi e veja bem um rabi uma espécie de padre que diz publicamente que todos os arabes devem ser mortos, por outro lado temos um hamas que lhe responde a letra no mesmo tom, mas estas permissas nem podem entrar num experimento cientifico) o etão de onde foi Da ocupação dos territorios e da construção dos assentamentos como sinonimo de paz costruindo na casa dos outros? e da sua condenação pela comunidade internacional. Só pode.

“Ao momento da ocupação israelita, os territórios faziam parte de países inimigos, e foram ocupados numa guerra defensiva. Ou seja, a ocupação é legítima.~”

Mentira pá, estuda, deixa de ser aprendiz ja te expliquei vou-te explicar pela última vez

Não faziam parte de paises inimigos coisa nenhuma legalmente nunca fizeram parte de paises inimigos, a ver se entendes, eram territorio da partilha, foram ocupados ilegalmente e depois anexados pós guerra da independencia pela jordania / trnajordania, este facto, ocupação nunca foi reconhecido legalmente por ninguém que sempre considerou esses territorios como pertencendo ao territirio do estado arabe independente definido na partilha da onu, mas que os paises arabes não queriam que fosse efectivado. Deixa ver houve um pais que reconheceu, inglaterra, o resto do mundo fez orelhas moucas as pretensoes dos jordanos, posteriormente israel na guerra dos seis dias tomou esses territorios que ilegalmetne tinham sido usurpados do estado arabe independente pelos jordanianos e ocupou-os ele também,por isso como ladrão que rouba a ladrão...... e assim a onu decidiu fazer uma resolução 242 desocupem isso tudo e respeitem as soberanias dizem eles , comunidade internacional. Entendes. Portanto continua la com as conquistas a espadeirada.

Como não vale a pena ensinar aprendizes registei que aos costumes dizes nada, comprometen-te????

Mas a verdade é que o teu pensamento encaixa aqui ao defenderes determinadas posiçoes .

1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si


2- és a favor da anexação de territorios pela guerra e contra a condenação de tal anexação pela onu,


Se és a favor de um estado palestino soberano independente, diz. Se és contra a anexação ocupação de territorios ilegalmente e por quem não fez a guerra, diz. Se és a favor da autodeterminação dos povos, diz.

Olha vai la para o reveillon a ver se percebes mais do assunto. Aprendiz e aprende mais um pouco com seriedade

RioD'oiro disse...

O "anónimo" volta a despejar cabazadas de pastes. Da cabeça dele, nicles.

Apenas distribui panfletos.

LGF Lizard disse...

"1- és contra a solução da onu de criação de dois estados, é contra o direito que os palestinos tenham uma patria para si"

Os palestinianos são contra a solução da ONU de 2 estados. Querem que o território do antigo mandato britânico para a Palestina seja o território da "Palestina".
Ou seja, recusam o direito à auto-determinação dos israelitas e ao direito dos israelitas de terem a sua pátria.
Depois admiram-se de levar chumbo.

Aprendiz disse...

Conceito estranho esse de que os "palestinos nunca fizeram guerra contra os judeus".

O mufit de Jerusalém, não contente em massacrar judeus na Terra Santa, foi à Europa organizar corpos militares mulçumanos para ajudar Hitler a massacrar judeus lá. Quando Hitler manifestou alguma dúvida se não seria melhor outra soulução que a "solução final", lá estava o Mufit, para firma-lo no caminho do sangue...

Documentos sobre esse personagem sinistro não faltam, seria interessante, talvez uma série de postagens sobre isso.

Na verdade, até Abbas fala sobre os massacres palestinos contra judeus, e como isso influenciou a maioria dos homens de sua cidade a emigrar da Terra Santa, pois temiam uma "revanche" dos judeus. Medo infundado, aqueles que ficaram vivem bem por lá, até hoje.

Depois disso, o Egito armava e treinava o povo da faixa de Gaza que atacava Israel incessantemente.

Se aqullo que os terroristas e guerrilheiros "palestinos" fizeram não é guerra, não entendo o que é guerra...

Para quem disser que isso são coisas do passado, a própria recusa dos palestinos a sequer fazer uma contraproposta aos israelenses quando da mediação de Clinton, prova acima de qualquer suspeita que a última coisa que Arafat queria era a paz. Afinal, havia sido para isso que os seus amos russos haviam subsidiado a OLP, para evitar a paz. Ironicamente, foram esses mesmos russos que causaram a maior perda "palestina", a ocupação da Cisjordânia par Israel, numa guerra promovida pelos russo, na qual os jordanianos entraram enganados.

De qualquer forma, foram aos jordanianos que os israelenses tomaram a Cisjordânia, um território anexado à Jordânia, um território que NINGUÉM MAIS RECLAMAVA.

RioD'oiro disse...

"anónimo",

E foram uns 4.

Você já sabe. Arama-se em cão com pulgas e é corrido.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.