Legaliza-se, desdramatiza-se, banaliza-se o que nunca pode ser banalizado, relativiza-se a vida humana. Qual é o problema? Diziam que o importante é impedir a culpa e viver feliz cada momento sem memória e sem futuro. Neste caminho moderno e descomprometido, tudo se torna descartável e efémero, até os afectos à vida humana. Duas noções desaparecem da vida e da sociedade portuguesa: a noção de responsabilidade pessoal de cada um perante si próprio e perante os outros; e a noção da felicidade da gravidez, a responsabilidade única de dar vida.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Modernidade-escravidão
Zita Seabra:
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
1 comentário:
Zita Seabra = a voz dos donos, só que foi mudando de donos.
Mas diz hoje uma coisa como anos antes disse o contrário, com a mesma convicção. E depois fala em responsabilidade pessoal
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