No meu ‘post’ do dia 14 dizia eu que: ‘o membro do parlamento holandês Geert Wilders prometeu sair no fim de Janeiro com um filme sobre o Islão. Ainda ninguém viu o filme, nem ninguém conhece o conteúdo, mas o Primeiro-Ministro, numa demonstração de muita pouca confiança na tolerância islâmica, já abordou o autor numa tentativa de o
dissuadir.’
dissuadir.’
Não se fala noutra coisa na Holanda, senão no hipotético filme de Wilders. Todos os presidentes de câmaras receberam uma carta do ministro do interior para se prepararem para o que der e vier depois da exibição do filme. O gabinete de ministros consultou o Coordenador Nacional de Combate ao Terrorismo. O presidente do Concelho Nacional Muçulmano, Abdelmajid Khairoun, lamenta bastante os planos de Wilders: ‘receio o pior se isto acontecer. A última palavra será dada pelos jovens muçulmanos na rua. E contra isso não podemos fazer nada, vejam o que aconteceu em França.’ Uma possível evacuação das embaixadas holandesas já foi planeada. Um membro do parlamento do Irão ameaçou rever a relação com a Holanda, caso Haia não consiga evitar a projecção do filme.
O Coordenador Nacional de Combate ao Terrorismo afirma que depois da apresentação do filme, não exclui a possibilidade de Wilders ter de vir a ser colocado fora da Holanda, por algum tempo. Wilders pergunta se ele tivesse feito um filme sobre o carácter fascizante da Bíblia se também seriam tomadas as mesmas medidas?
Há já quem diga que Wilders não vai sair com filme nenhum, é um golpe publicitário, e esta opinião é assim resumida, ‘Wilders já não precisa mais do filme. Já conseguiu largamente dizer o que queria: ‘o Islão é intolerante e o nosso governo é cobarde.’
Há já quem diga que Wilders não vai sair com filme nenhum, é um golpe publicitário, e esta opinião é assim resumida, ‘Wilders já não precisa mais do filme. Já conseguiu largamente dizer o que queria: ‘o Islão é intolerante e o nosso governo é cobarde.’
Neste clima simpático o governo anunciou agora que NÃO vai decretar uma total proibição do uso da Burka, porque isso é contra a liberdade religiosa. Será sim interdito o uso apenas nas escolas e para funcionários do estado. A última palavra será dada na próxima semana. O partido de Wilders, que não faz parte do governo, é a favor de uma proibição mais alargada da Burka e da Nikab: nas escolas, na função pública, mas também na via pública…
A extrema-esquerda, nomeadamente a organização trotskista International Socialisten, além de apoiar a manifestação de mulheres islâmicas contra esta lei em frente do parlamento, já internalizou o discurso islâmico no seu pensamento político. Publica um panfleto em que a argumentação é, deliciosa! Começa logo pelo título, Baas in eigen hoofd (quem manda na minha cabeça sou eu). Uma escandalosa referência à palavra de ordem das femininistas dos anos ‘70 contra a proibição do aborto, Baas in eigen buik (quem manda na minha barriga sou eu).
Começa pelo mantra já muito estafado, ‘Vivemos numa sociedade multicultural. Isso significa que há outras culturas ao lado da cultura holandesa’. Mas também usam argumentos mais sofisticados, como: ‘Temos [nós ocidentais] que nos libertar do preconceito de que mulheres que andam na rua mais ou menos cobertas sejam oprimidas’. E para reforçar a imagem de emancipação, ‘O facto destas mulheres, apesar das humilhações políticas a que estão sujeitas, continuarem a ir de cabeça erguida para o seu trabalho, para a escola, andar na rua, é uma prova de grande coragem e tenacidade’. Para concluir, ‘As mulheres muçulmanas são na realidade emancipadas, e a nossa roupa é uma prova disso’. Mas o argumento que vem a seguir é mesmo muito giro e dirige-se às mulheres ocidentais: ‘Por que é que haveríamos de cobrir o nosso rosto de make-up (o nikab das sociedades ocidentais) para ser-mos valorizadas?’. E este é um apelo à esquerda para não se deixar ludibriar pela propaganda neo-con: ‘Numa época em que políticos racistas querem impor a sua agenda política de direita sobre as costas de mulheres muçulmanas, os socialistas deveriam apoiar as reivindicações destas mulheres para vestirem o que quiserem’.
Ai Trotsky, quem te viu e quem te vê….
47 comentários:
Parabéns pelo seu blogue e pela referência no Público.
Agradecíamos que pudesse divulgar junto dos seus visitantes o Concurso de vídeos no YouTube "Biblio Filmes: Livros, Bibliotecas, Acção!".
O QUÊ?
O concurso BiblioFilmes pretende lançar um desafio à Comunidade da Língua Portuguesa a fazer um "filme" (em vídeo ou telemóvel) a contar a sua história e provar o quanto gostam de ler, da sua biblioteca e/ou livros.
PARA QUEM?
Professores, Alunos, Funcionários de Bibliotecas, ... - na verdade, qualquer pessoa que goste de ler ou da sua Biblioteca (Pública, Escolar, privada).
Todos estão convidados a fazer um vídeo sobre a sua biblioteca preferida e/ou livro!
QUANDO?
Realização e envio dos filmes- até 2 de Abril de 2008 (Dia Internacional do Livro Infantil) Período de votações- até 23 de Abril (Dia Mundial do Livro), em que serão anunciados os vencedores.
PARA SABER MAIS?
Visitem o nosso blogue http://bibliofilmes.blogspot.com ou o sítio oficial em http://BiblioFilmes.com
corão 33:59
"Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos fiéis que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que distingam das demais e não sejam molestadas..."
O que se vê é que quem as molestam são os próprios,e fazem isso, guiados,orientados e informados por maomé.
A.T
Parabéns pelas notícias que nos dá do Benelux.
Isto só demonstra que a esquerda e o ateísmo em geral vomita frustrações e ódios à ICar.
Até se colocam de lado dos métodos da pedra lascada.
São os mesmo que em Portugal repetem até à exaustão "as 3 religiões do livro" para conferir dignidade de religião ao islamismo!
Mas só agora: antes do islão andar nas 1as páginas denegriam tudo o que defendesse a ICAR: agora defendem tudo o que tem dedo de Al Corão.
Caro osátiro,
O que é a ICAR ?
Carmo da Rosa
"O que é a ICAR ?"
É uma espécie de IURD...
Jeremias disse...
"O que é a ICAR ?"
É uma espécie de IURD...
Ai tou fodido e mal pago...
A "burka" não é a questão. A questão é (neste caso) o terrorismo islamita e esse é combatido por medidas de prevenção e investigação conjunta das polícias internacionais. Fazer da "burka" ou do "Alcorão" (como Wilders o faz) uma questão central, pode ser um bom truque populista (para conseguir votos), mas não ajuda à integração das minorias. Se ele é assim tão corajoso, porque é que não mostra o filme?
igreja católica apostólica romana
@ anónimo A.T.:
O que se vê é que quem as molestam são os próprios,
E agora com as burkas tá ver, com um pouco de azar estão a apalpar o pacote da própria mãe ou irmã...
Holandês Voador" disse...:
A "burka" não é a questão. A questão é (neste caso) o terrorismo islamita,
Um pouco difícil dissociar as duas coisas!!!
Fazer da "burka" ou do "Alcorão" (como Wilders o faz) uma questão central, pode ser um bom truque populista mas não ajuda à integração das minorias.
Não é um truque populista, é uma estratégia propositada PARA CONSEGUIR VOTOS – para isso é que lhe pagam, como membro do parlamento…
E não estou tão seguro que não ajude à integração! Até hoje as várias políticas de integração de minorias também não funcionaram, pelo menos em relação a minorias conotadas com o Islão. Porque as outras, são muito menos problemáticas. Existem mesmo minorias exemplares. Portugueses e espanhóis. E garanto que mesmo que os portugueses resolvessem agora andar pelo centro de Amesterdão vestidos de forcados (com vara) e os espanhóis de 'traje de luces'(e muleta), ninguém chateava à bola, nem o Wilders conseguia um voto que fosse a falar do assunto…
Se ele é assim tão corajoso, porque é que não mostra o filme?
Porque parece – eu também não estou nos segredos dos deuses – que o filme ainda não está pronto, ou então não há por enquanto um canal da televisão que se atreva a pegar-lhe. Mas Wilders disse hoje no jornal que o filme vai ser exibido em Março!!!
E o homem tem muitos defeitos, mas coragem é coisa que não lhe falta…
Isto é um déjà vue, o conflito não será muito diferente daquele que teve lugar em França por causa do véu. Os tempos é que não eram tão exaltados, as suspeitas de desaguisado violento não passavam disso, etc., o que faz muita diferença. Ou toda. Mas por muito que o enquadramento seja outro, explosivo, sempre à beira de rebentamento, qq cedência no que diz respeito às leis de cada país será completamente inútil e conduzirá apenas a um beco sem saída. Não resolve nada e enfraquece o estado e consequentemente a qualidade da vida em sociedade.
As práticas religiosas, seja de que religião for, não podem estar em conflito com as leis dos estados, ponto.
Aqui em Portugal tb não é permitido entrar de chapéu, boné, lenço nas escolas, tribunais, etc., e não há excepções. Mas por qq razão os nossos islâmicos são de brandos costumes. Aqui tudo amolece por contágio.
Mas o que o tal de Wilders quer é música para acompanhar à harpa. Fora desses espaços, que têm os estados a ver com o que os cidadãos vestem ou não vestem na rua? O tal ‘decoro’ que as legislações prescrevem, mais o rosto destapadinho e bem visível, como alguns que se vêem aí nas imagens, é o máximo que podem regular. Que venham cá os Wilders proibir as nossas velhotas das berças de se embiocarem com lenços na cabeça.
Esta gentinha é muito perigosa, alimenta-se de sangue. E pelos vistos de votos, que estimulam a procura de mais sangue. Porque há vampiros votantes.
Carmo quando referi a ICAR-aquilo que normalmente se chama "Vaticano", Igreja Católica, "Padres" é porque a esquerda retrógrada sob a capa de "progressista" acusa a ICAR de tudo o que eles aceitam e "defendem" nas outras "culturas".
Veja-se a situação das mulheres no Islão; compare-se com as críticas à ICAR pelo aborto, anticoncepcionais, casamentos gay, preservativos: no Islão- é a tradição, a cultura deles,tem que se respeitar o multiculturalismo, blá, blá.
Recentemente, no Expresso, Juan Luís Cebrian acusou a ICAR dearcaica, retrógrada,etc,.
Mas em relação aos muçulmanos de Espanha o discurso é respeitar a cultura e "religião", blá, blá...
O que se pasa com Wilders é o Islão a coagir a liberdade nos "nossos" países, com a hipocrisia do multiculturalismo.
E para evitar as revoltas violentas dos gajos.
Qualquer dia a Europa perde a identidade actual.
Veja-se a situação das mulheres no Islão; compare-se com as críticas à ICAR pelo aborto, anticoncepcionais, casamentos gay, preservativos: no Islão- é a tradição, a cultura deles,tem que se respeitar o multiculturalismo, blá, blá.
Meu caro sátiro, as religiões vão até onde as deixarem ir e as sociedades ocidentais há muito que fizeram ver às igrejas cristãs que não querem que se intrometam na sua privacidade. Nos anticoncepcionais, no divórcio, no aborto, nos preservativos. As igrejas protestantes perceberam o recado mais cedo e mantêm uma atitude mais cautelosa.
Já viu alguma religião assim, desmentida diária e publicamente pela prática massiva dos seus crentes? Não deve haver outra. Então pretende o quê? Forçar toda a gente a voltar à obediência a que a ICAR se habituou ao longo de dois mil anos? A tragédia da instituição é achar que as pessoas é que têm que se moldar a ela e não o contrário. Continua a pregar como se os séculos não tivessem passado e as igrejas esvaziam-se. Tem um grande rebanho, é um facto, mas o seu poder é virtual. E como sinal de impotência acusa os ateus dos males do mundo. Basta olhar e ver o patético desta fuga em frente.
Vai ver que as sociedades islâmicas estão ainda muito longe de poder ou até querer mudar o peso da religião. Já por lá passámos, bye, bye, estamos noutra.
ML o seu texto assenta que nem uma luva na descrição que fiz.
A ICAR é culpada de tudo: os outros não fazem mal nenhum(nem o Islão...).
Sempre prontos a dizer mal da ICAR e a defender as atrocidades e a cultura do Islão, do Hinduísmo, ateus facínoras,etc.
Então, no Médio Oriente, Irão, Paquistão,Afeganistão "as religiões vão até onde as deixarem ir"???
Grande cegueira:até nos bairros islâmicos na Europa se vê como é!
E desiluda-se, que as igrejas não estão vazias: cada vez estão mais vivas.Só no ano passado em Portugal, + de 300 leigos, de 51 instituições,a maior parte deles leigos, foram para África e Timor cuidar daqueles que nada têm, mesmo nada.
E quem TODOS OS DIAS alimenta os sem abrigo?
E quem cuida dos idosos escorraçados pela sociedade?
Como vê, a força daICAR está aqui.
Claro que a sociedade actual-egoísta, materialista, hipócrita, escarninha- não compreende esta força.
Paciência1
E, meu caro, não me venha com "as conquistas" dos ateus: eles foram(são) os maiores facínoras e assassinos da história da Humanidade, por mais que intoxiquem as cabeças ocas do contrário.
vejamos:
Lenin;
Stalin;
Mao;
Pol Pot;
Kim não sei quantos;
Mugabe;
Ceausescu;
Enver Hoxha;
Robespierre
E por aí fora-Átila, os bárbaros, vãndalos...
E a ICAR não força ninguém a nada: quem quiser, segue-a; quem não quiser que fique com a sua vida.
Mas não nos queiram calar!!!
Errata:Mais de 300 leigos a maior parte deles jovens.
sátiro, você é fanático. é mais ceguinho que um pitosga em noite escura. trate-se!
Caro ML,
Convém saber, e creio que muita gente aqui faz confusão, as diferenças entre as diferentes coberturas de cabeça das muçulmanas.
O Hejab (véu), pode ser usado de diferentes maneiras dependente dos países e do clima político. Pode realmente ser usado de uma maneira muito parecida com as nossas velhotas das berças, mas também de uma forma mais elegante, mais frívola, como por exemplo Benazir Butto. Esta moda faz com que raparigas em Teerão estejam sujeitas a levar vergastadas da polícia de costumes! A partir de aqui há várias maneiras de usar a Hejab, onde se vê cada vez menos cabeça e parte da cara.
O Chador, usado no Irão pelas mulheres que não querem chatices com a polícia de costumes, ou então que fazem parte da polícia de costumes, a todos os níveis. Ou então por gajas que são uns trastes e que depois dão a culpa ao Islão. Não se faz…
O Nikab é um véu, normalmente negro, que cobre totalmente a cabeça, ombros e a cara, deixando apenas os olhos à vista.
A Burka como sabemos, cobre tudo. Nunca sabemos o que está por trás!
Será fêmea, será macho?
Fêmea não é certamente,
E macho não bate assim
(só de pau de marmeleiro!)
o conflito NÃO é muito diferente daquele que teve lugar em França por causa do véu.
Há uma nuance. Os holandeses em relação ao véu nunca levantaram problemas. Não há na Holanda por exemplo uma lei, como em França, contre le port de signes ostentatoires religieux.
Toda a discussão gira apenas à volta da Burka e da Nikab mas, atenção, ninguém quer aqui proibir – nem mesmo Wilders – o uso destas aberrações na vida privada das pessoas. O problema é que em determinadas situações de emprego ou outras, as pessoas têm que ser identificáveis. Aliás a lei é extensiva a capacetes integrais e cagulas. Lá está, o rosto destapadinho e bem visível.
Mas o que o tal de Wilders quer é música para acompanhar à harpa.
Mas há falta de melhor que havemos de fazer? Por a cabeça no cepo, como faz grande parte da esquerda, não é uma opção muito aliciante…
Esta gentinha é muito perigosa, alimenta-se de sangue. E pelos vistos de votos, que estimulam a procura de mais sangue. Porque há vampiros votantes.
Por enquanto o Wilders não matou nem mandou matar ninguém. Por enquanto os vampiros são os outros, que já deram provas suficientes de gostar de sangue. O Wilders tem que ser guardado 24 horas por dia – você imagina o que isso pode afectar uma pessoa -, senão já há muito que estava morto.
Caro osátiro,
é porque a esquerda retrógrada sob a capa de "progressista" acusa a ICAR de tudo o que eles aceitam e "defendem" nas outras "culturas".
Tem toda a razão.
Eu não sou contra o atacar ou ser crítico em relação a Igreja, como já deve ter percebido, é uma actividade salutar e ajuda a relativizar o Altíssimo, mas é evidente que hoje em dia não há comparação possível entre a Cristandade e o Islão… É preciso ter mesmo muita má vontade para tentar desculpar os crimes do Islão fazendo um apelo aos crimes cometidos pela Igreja no passado.
Na cristandade ainda vamos encontrando, de vez em quando, uns heróis da resistência e uns mártires: por exemplo o bispo do Porto (contra Salazar); o padre Jerzy Popieluszko (contra o comunismo); o bispo Desmond Tutu (contra o apartheid); o bispo Oscar Romero (contra os esquadrões da morte).
No Islão, sobretudo o clérigo, de resistência - por exemplo em Darfur - nem quer ouvir falar. Não tem tempo para essas banalidades, andam ocupados com arte: cartoons, teatro, filme, estátuas, livros e… ursos de peluche….
Irra, que isto pega-se! O mundo funciona entre dois extremos que se excluem e fazem tábua rasa de tudo o resto!
Poupe-me!
Sim, as religiões só vão até onde as deixarem ir e esses países que mencionou são tão bons exemplos como todos os outros. Aí as populações não só ainda os deixam invadir as suas vidas como aprovam essa invasão.
Já viu que são todos facínoras, diabólicos, cheiram a enxofre e alho e a ICAR é a claridade, o único raio de luz que resta à humanidade desesperada?
Enquanto lia a sua impressivíssima descrição do estado do mundo que vive ao arrepio da ICAR só me vinha à memória as visões de St. Antão e o piissímo tribunal. Parece que agora passou para as mãos dos ateus, comprado baratinho numas rebajas.
Irra outra vez, que é cegueira a mais!
Carmo, nem a própria ICAR esconde os erros que se fizeram em 2 mil anos: já n vezes falou nisso.
Os heróis ou "mártires" são muito mais do que apontou; por ex: os Padres A.Vieira, Anchieta, M. Nóbrega que defenderam os ídios do Brasil e escravos de África.
E nem preciso de ir aos 3 primeiros sécs em que os cristãos passavam a vida a ser chacinados no Coliseu de Roma; e quantos mais morriam mais apareciam, para espanto dos romanos.
Mas a ICAR NUNCA praticou as atrocidades em série, e por regra(Al Corão) do Islão, ou dos ateus que referi.
osátiro:
"Carmo, nem a própria ICAR esconde os erros que se fizeram em 2 mil anos: já n vezes falou nisso."
É verdade. Mas há uns gajos da esquerda cro-magnon que não se aperceberam disso. Gostam de redutos e, o último, vem mesmo a calhar.
.
OSÁTIRO. Entre islamitas e ateus qual deles o pior. Uma solução para o perfeito tratamento dos islamitas,... ainda estou a pensar. Mas os ateus deveriam de arder em FÁTIMA aos milhares, de noite e de dia. As melhores queimadas sempre foram as católicas.
Para que se saiba, no cristianismo quando houve algum crime, foi o desvio, o erro, o exagero, o pecado.
No Islão quando houve e há crimes, é a vontade de alá.
Grande carente é alá por tudo que é coisa má.
Anónimo:
"Para que se saiba, no cristianismo quando houve algum crime, foi o desvio, o erro, o exagero, o pecado.
No Islão quando houve e há crimes, é a vontade de alá."
Essa lógica não tem pés nem cabeça.
No cristianismo quando "houve", não erra erro, era a vontade de Deus. Agora, é erro. Mas na altura não (pelo menos para a ICAR).
Caro osátiro,
Gostaria de lembrar que na Igreja há mais quem faça mal do quem faça bem. Só um pequeno detalhe da nossa história: Sem o apoio da Igreja talvez o traidor à pátria Dr. Oliveira Salazar não tivesse conseguido colocar Portugal na cauda da Europa. Já para não remexer muito na história e lembrar os fogareiros para os autos da fé, que não serviam para assar sardinhas… O que fez com que as melhores cabeças da nação, os judeus, tivessem que se refugiar – os que conseguiram - nos Países-Baixos, dando origem à época de ouro da Holanda, por exemplo.
E como vê aqui no comentário do EU,
'Mas os ateus deveriam de arder em FÁTIMA aos milhares, de noite e de dia. As melhores queimadas sempre foram as católicas.',
a tradição das fogueiras ainda não se perdeu…
E depois ainda temos a mania da padralhada a meter-se na vida das mulheres em relação ao aborto, quando de mulheres não percebem a ponta dum corno. Porque para perceber algo é necessário anos de prática…
Carmo da Rosa:
"Porque para perceber algo é necessário anos de prática… "
Em relação a mulheres, presumo que o CR tenha tido sorte.
Por mim, elas continuam a ser um absoluto mistério. Vou por aquilo que alguém que conheço (mais velho) diz: elas são outro bicho, de uma outra espécie.
:-)
.
Devia haver um Governo Mundial.
Devia haver uma Assembleia Constituinte Mundial.
Essa Assembleia devia elaborar uma Constituição: clara, directa, simples, numa linguagem que todos entendessem, ou seja, o contrário do malfadado Tratado Europeu que não nos vai ser permitido votar.
Entre os vários artigos desta Constituição Mundial devia ler-se este:
Em caso algum será proibido ou obrigatório, nos lugares públicos, cobrir ou descobrir quaisquer partes do corpo humano.
Se as religiões do Livro não gostassem, paciência. Fizessem o que entendessem no interior dos templos, mas não nos chateassem fora deles.
Pôr a cabeça no cepo
Sabe que eu tenho uma opinião ligeiramente mais pesadota do que a sua. Penso que até estamos em situação bem pior do que a que diz, que é ter que encontrar estratégias de dupla protecção e isto é uma canseira.
Por um lado proteger-nos de quem de quem nos quer combater, por outro de proteger-nos de quem nos quer proteger, os incendiários profissionais. Uns arremetem com o Corão, os outros com o Huntington, a Bíblia já não dá. Samuel esse que até já se arrependeu do que disse e se retirou do livro. Pelo menos passa a vidinha a explicar que não era aquilo que queria dizer, bla bla. Às vezes é assim, mas tarde demais.
Mas para lhe dizer a verdade nem pego por aí nem acho que isso seja importante, não vale a pena o homem cansar-se, a não ser por questões meramente académicas. Se não fosse isso era outra coisa qualquer. Primeiro definem-se os objectivos, só depois os meios mais eficazes. E então temos os andróides que cumprem na perfeição. Acho esse Wilder com pinta de replicante.
E a propósito de fogareiros, os judeus que fugiram para os países baixos (e não só) foram os que conseguiram escapar ao cerco, porque o objectivo não era a ‘limpeza de sangue’ e livrar solo pátrio da ‘gente da nação’ mas sim aplicar o golpe do baú. Daí que convinha que cá ficassem até serem espoliados tostão a tostão. O que aconteceu na mesma, claro, mas se os pudessem exibir em cerimónia pública seria muito mais espectacular.
E claro, caro carmo, eu sei que sabe que a ICAR sabia melhor do que ninguém que não agia assim por vontade de Deus, mas por vontade do vil metal e poder. Que é a mola de todos os conflitos, per omnia saecula seculorum, amen.
EU
As melhores queimadas sempre foram as católicas.
Como calcula não estou aqui em defesa da ICAR nem de nenhuma outra, mas sejamos modestos. Os protestantes na Inglaterra também não deixaram os créditos por mãos alheias. E depois caíram do pedestal e tudo recomeçou mas ao contrário.
Já ouviu falar da Bloody Mary? Não, não é apenas uma bebida. Também podíamos falar da Bloody Lizzy, mas por qq razão esse título não pegou. Porque seria?
É verdade. Mas há uns gajos da esquerda cro-magnon que não se aperceberam disso. Gostam de redutos e, o último, vem mesmo a calhar.
dentinho, no dia em que for feliz nos seus comentários e proferir um 'out of inteligence' e não 'out of rage', atiro um foguete da minha varanda. E mando-lhe fotos.
[Devia haver um Governo Mundial.]
Vade retro! Depois desta vamos ter de arranjar um padre para exorcisar este blog!
Vade retro! Depois desta vamos ter de arranjar um padre para exorcisar este blog!
Sempre a ansiar pela censura dos que lhe martelam o juízo! E tem toda a razão, andam uns tipos a cogitar um blogue para momentos de amena cavaqueira e aparece por aí esta gente a estragar a festa. Mas não seja mesquinho, não nos tire o prazer de vos visitar.
Posso servir-me deste post para mandar um recado ao dentinho? O post que lhe é dirigido é meu, faltou a assinatura.
sr. carmo, acabei de ver a 'peça' na televisão, num pequeno documentário que julgo ser decalcado de outro holandês, e que confirma o que lhe disse anteriormente. Parece haver uma certa inquietação sobre as motivações e movimentações deste cheerleader.
"Cheerleader" é uma forma simpática de descrever "The Thing"...
Range-o-dente:
‘Em relação a mulheres, presumo que o CR tenha tido sorte.’
Mas também já tive azar. Ultimamente tive sorte, o que significa que não houve uma escolha científica, apenas isso, sorte. E, apesar de muitos anos de prática, continuo a cometer erros infantis… Por isso, digo e repito, os padres, a maioria deles sem experiência, pelo menos é o que dizem, deveriam ser mais modestos nas suas opiniões sobre o ‘outro bicho’, ‘a outra espécie’…
ML disse:
‘Penso que até estamos em situação bem pior (…)
Por um lado proteger-nos de quem de quem nos quer combater, por outro de proteger-nos de quem nos quer proteger’
Pior do que por a cabeça no cepo?
Por isso mesmo é que temos que arregaçar as mangas, e não deixar a NOSSA defesa por mãos alheias. Depois será tarde demais! Em política, pior do que tomar uma decisão, é não tomar nenhuma…
‘Parece haver uma certa inquietação sobre as motivações e movimentações deste cheerleader.’
Não há outra coisa senão inquietação! Há cá mesmo uns cromos, que em vez de debater os argumentos de Wilders na imprensa ou no parlamento, preferem, por falta de argumentos, criar um cordão sanitário à volta do personagem… Para isso saíram com um manifesto contra Wilders, que foi assinado por várias entidades – tanto de esquerda como de direita. Mas não teve o sucesso que esperavam. O problema de Wilders é ter um partido-de-um-só-tema, é ser ele só a mandar. O que não significa que diga apenas disparates. E depois, na situação em que se encontra creio que merece uma atenuante. E depois, irrita-me ver fascistas islâmicos declarados a armarem-se em vítimas de Wilders, quando são eles os carrascos e a origem desta tragédia. Como as coisas se encontram neste momento, prefiro de longe Wilders a uma parte da esquerda que já vendeu a pele ao Salafismo…
Ah, já me esquecia, o Wilders tem mais um defeito, parece que é da ICAR...
Pior do que por a cabeça no cepo?
Não, dupla probabilidade de subir ao estrado. Levados pelos inimigos, e levados pelos amigos.
Não conheço a situação em concreto na Holanda, mas acho que por cá os islãmicos não conhecem esse Corão, devem seguir a versão light. Anda tudo calminho, cumprem as leis, não reivindicam tratamentos especiais. Vai ver que os cheerleaders portugueses são incompetentes a gerir o material que têm entre mãos.
Ah, já me esquecia, o Wilders tem mais um defeito, parece que é da ICAR...
Ah, bom, que alívio. Pensei que se tratasse de um desses ateus facínoras.
holandês voador:
é uma forma simpática de descrever "The Thing"
Não me assuste... O Bladerunner ainda se consegue ver, agora a Coisa fia mais fino, actua nas trevas.
Carmo: está enganado quando diz que na ICAR há + quem faça mal do que bem.
Actualmente, há em todo o Mundo largos milhares de cristãos --África, Ásia, América Latina--a ciudar dos seres humanos mais miseráveis.
Claro que os média, de maioria ja cu bi na,não falam nisso.
Mas beata Madre Teresa de Calcutá é1 exemplo.Esse, os média não conseguiram abafar.
As fogueiras foram erros isolados e situados, no tempo limitado; o q se fez de bem é muito mais.
Aliás, a ICAR é a única instituição da História(religiosa, civil, cultural...) que teve a coragem de reconhecer erros.mais nenhuma. E comparado com os outros, esses errosnão são nada.
Veja a Revolução Francesa adorada pela "liberdade, igualdade e fraternidade" e que matou mais na guilhotina em poucos anos do que a ICAR em 2 mil.
Aconselho: "Os Ditadores" de Richard Overy( pesquisa histórica, não é Dan Brown);
Carmo:Voltamos a discordar sobre Salazar.
Sem querer defender o regime autoritário, a cauda da Europa foi construida pela República.
E quando se fala em Europa é aOcidental, porque a do Pacto de Varsóvia era muito pior.
Mesmo a RDA-este "D" é um insulto-,diamante socialista estava atrás de nós: vejam-se os trabant, por exemplo, além de outros indicadores económicos.
Cumprimentos
Sátiro
"...a cauda da Europa foi construida pela República."
A cauda (ou cu) da Europa começou a ser construída a partir de 1500 e tal... Quando, por inspiração e patrocínio da ICAR, correram com os judeus...
Anónimo:
"dentinho, no dia em que for feliz nos seus comentários e proferir um 'out of inteligence' e não 'out of rage', atiro um foguete da minha varanda. E mando-lhe fotos."
Caro anónimo. O mundo não é o seu umbigo.
Não confunda o que pensa com a realidade. Estou-me nas tintas para a cor do spray com que pinta o que escrevo. O spray é seu, bem pode masturbar-se pintando, sempre que lhe apetecer, os seus olhos e o que escrevo.
Argumente, se for capaz. Se não for, é um problema seu.
.
O catolicismo/cristianismo é um dos pilares da nossa civilizaçao que os islâmicos com o prestável auxílio das ferramentas obscuras que constituem os avençados do bloco e do pensamento fanático anti-clerical pretendem acabar.
Na civilizaçao que tanto prezamos cabem os crentes e ateus.
O clero a nada nos obriga, quem quiser que cumpra as suas determinaçoes que nao corre risco de vida.
Noto a tentativa porcina de dividir alguns dos contribuintes deste blogue em virtude de uns serem mais dados á religiao que outros, algo bem constatável pelo sorriso do primata Jeremias por exemplo...
Nao terao sucesso.
ML:
"Posso servir-me deste post para mandar um recado ao dentinho? O post que lhe é dirigido é meu, faltou a assinatura."
Tá bem, tá bem. Percebi depois que a borrada tinha sido debitada por um dos MiliLitros que aqui anda. O positivo.
.
ML:
‘Não, dupla probabilidade de subir ao estrado. Levados pelos inimigos, e levados pelos amigos.’
Só se morre uma vez! Mas além disso, a esquerda é que tem o hábito, nas suas revoluções, de comer os seus próprios filhos, e o Wilders é de direita…
‘Vai ver que os cheerleaders portugueses são incompetentes a gerir o material que têm entre mãos.’,
Em Portugal, por enquanto, não há nada a gerir. Os muçulmanos não chateiam ninguém e têm um comportamento low profile. Mas de qualquer forma, quanto sei, em Portugal, nem sequer os problemas dos autóctones sabem gerir, quanto mais os problemas das minorias…
Jeremias:
‘A cauda (ou cu) da Europa começou a ser construída a partir de 1500 e tal... Quando, por inspiração e patrocínio da ICAR, correram com os judeus...’
Juntamente com a tentativa lograda de conquistar Ceuta; a não participação na segunda Grande Guerra; e o não ter dado ouvidos ao general Spínola quando se deu conta, no seu livro Portugal e o Futuro, que a guerra colonial não podia ser ganha militarmente e propôs uma solução política; EFECTIVAMENTE A MAIOR ASNEIRA NACIONAL…
LOUIS XVI:
'Na civilizaçao que tanto prezamos cabem os crentes e ateus.'
Na nossa sim. Mas foi preciso fazer pela vida durante séculos, não foi de mão-beijada.
Na outra, por enquanto, nem pensar…
osátiro:
‘está enganado quando diz que na ICAR há + quem faça mal do que bem. Actualmente, há em todo o Mundo largos milhares de cristãos --África, Ásia, América Latina--a ciudar dos seres humanos mais miseráveis.’
Sim, sim. Mas não se esqueça que há também muitos ateus a fazer bem por esse mundo fora em ONG, mas não são reconhecíveis porque não trazem uma cruz ao peito. E depois, é uma pena que o difícil trabalho - para o qual tenho um enorme respeito – de largos milhares de cristãos, a salvar vidas por esse mundo fora, vá em grande parte por água abaixo por causa das medidas da hierarquia, ao proibirem por exemplo o uso de preservativos em África…
Um jornalista perguntou uma vez ao Bispo-militar Januário Torgal (creio que se trata da mesma pessoa do último post do Lidador!):‘Para a Igreja, é pecado o recurso a métodos artificiais para controlar a reprodução. Para si, não é?’
[métodos artificiais para controlar a reprodução!!! Depois admiram-se que os brasileiros não percebam português!!!
- creio qui êêli tá falando di camisinha, não?]
O Bispo vermelho respondeu: ‘Para mim, não é. Para mim, é um instrumento de defesa. Para mim, é um elemento promotor da vida, uma forma civilizada e inteligente de proceder.’
Em relação aos meios de produção o Bispo poderá não ter razão, em relação aos meios de (re)produção dou-lhe a minha toda…
‘a ICAR é a única instituição da História(religiosa, civil, cultural...) que teve a coragem de reconhecer erros.’
É uma grande verdade. E nós ateus estamos-lhe inteiramente reconhecidos…
‘Voltamos a discordar sobre Salazar. Sem querer defender o regime autoritário’
Acerca do regime autoritário você tem razão, o Salazar comparado com o José Estaline era um menino de coro, e a PIDE eram uns amadores comparados com os Stasis da DDR. Mas o período Salazar foi uma tragédia nacional e humana, e atrasou consideravelmente o progresso da Nação. Nação que os nossos egrégios por mares nunca dantes navegados, em perigos e guerras esforçados, e entre gente remota, e sem métodos artificiais de reprodução, um Novo Reino edificaram, que tanto sublimaram.
Para quê?
Para em três séculos passar de heróis do mar a heróis de teatro de revista, e vir o beato doutor Salazar dar-nos o golpe de misericórdia, quebrando-nos o espinhaço – pondo-nos a rezar e, a NÃO DISCUTIR A NAÇÃO…
OSÁTIRO continua. Eu não creio, logo portanto, "não sou crente". Nem mesmo sou "ateu", justamente porque não creio. O divino criador chamado por toda a macacada, de, "DEUS", (pelos vistos nem ele é perfeito) deu-me não só a mim mas tambem ao resto do macacal a liberdade de em seu nome, sermos, ou não, o que queiramos. Em nome dele, muito sangue correu e muito mais corre, e não há desculpas que possam justificar toda esta mérda. Não sou ateu, sou/somos um/uns ser/seres humano/s?! com tudo o que é bom e mál dentro de mim. Nascido num país catolico apostolico romano só me resta um,....A-DEUS. Quem tem cú tem mêdo.
Muito bem, sr. Carmo, faz gala em entrar pelo outro lado do espelho. Mas está bem, este assunto está gasto até os cheerleaders locais resolverem investir no nosso potencial. Vontade não falta a muitos, mas a moleza nacional dá mais para o caracol e cerveja. Que o altíssimo assim os conserve entretidos. Há por aí umas vozes soltas a destilar ódios, mas são tão irracionais que a audiência é mínima e tudo segue calmamente a sua vidinha.
a não participação na segunda Grande Guerra
Depende de que lado se tivesse colocado, o do coração ou o da razão. E mesmo assim a famosa neutralidade não passou de famosa. Está bem que o homem foi distribuindo benesses à direita e à esquerda, ainda que muito pressionado pelos ingleses, e isso valeu-lhe a sobrevivência.
O Bispo vermelho respondeu
Somos realmente muito atreitos a bispos vermelhos. O D. António Ferreira, o D. Manuel Martins, o D. Januário Ferreira. Já só lhes falta os sapatinhos Prada do papa. Bonitinho.
Na listagem que fez no outro post esqueceu-se de D. Helder Câmara, vermelho q.b.
sátiro
As fogueiras foram erros isolados e situados, no tempo limitado
Não vale a pena enterrar a cabeça na areia. A Inquisição funcionou em pleno durante duzentos anos, queimou milhares de pessoas e só foi extinta pelo marquês de Pombal trezentos anos depois de ter sido criada.
Teve tribunais em Évora, Lisboa, Porto, Coimbra, Lamego e Tomar. Estendeu-se ao estado da Índia e ao Brasil.
Veja a Revolução Francesa adorada pela "liberdade, igualdade e fraternidade" e que matou mais na guilhotina em poucos anos do que a ICAR em 2 mil.
Brincamos? É suposto uma organização religiosa, baseada na piedade, caridade e no amor ao próximo, andar a competir em matanças com as instituições civis?
que teve a coragem de reconhecer erros
Também não é verdade. As vezes que os políticos, em nome dos respectivos estados, já pediram perdão pela escravatura, pela matança dos judeus, pela guerra do Vietname, etc. não tem conta.
Mas a ICAR NUNCA praticou as atrocidades em série
Então a Inquisição foi o quê?
Há estudos credíveis com base nos documentos históricos que demonstram que a Inquisição foi limitada e com poucos casos em relação à propaganda que se faz.
Por mais que não queiram, a verdade histórica virá ao de cima.
Carmo: os (poucos) não crentes que se dedicam à solidariedade é que passam a vida a fazer publicidade, até na TV.
A ICAR não.
E essa da Hierarquia estragar tudo é mesmo obsessão anti Icar: claro que é mentira.
Quanto ao decréscimo de Portugal, é mais que óbvio que foi a República; há imensos estudos sobre isso, por exemplo, de Vasco Pulido Valente-que por acaso é ateu.
Portugal estava a meio da Europa em 1910, e falido, sem crédito em 1926.
Estas são as verdades históricas.
Há estudos credíveis com base nos documentos históricos que demonstram que a Inquisição foi limitada e com poucos casos em relação à propaganda que se faz.
Processos da Inquisição de Lisboa vão ser digitalizados
Público - 19.01.2008
Cinco milhões de imagens do arquivo da Inquisição de Lisboa vão estar disponíveis on-line. O processo de recuperação e digitalização integral dos 17.980 processos, referentes ao período entre 1536 e 1821, ainda vai demorar cerca de três anos a estar completo, mas constitui, sem dúvida, uma boa notícia para os investigadores.
"Consideramos que a disponibilização destes processos é uma prioridade, já que são os mais consultados e os mais procurados por investigadores nacionais e estrangeiros."
Para António Borges Coelho, a digitalização destes processos "é uma notícia magnífica", mas não é suficiente para reavivar na memória que "milhares de pessoas passaram pela humilhação dos autos-de-fé". E lança a questão: "Para quando uma oliveira nas praças portuguesas, em Lisboa, Évora, Coimbra, onde mais de 2000 pessoas foram queimadas por expressarem opiniões diferentes?".
Não vai dizer-me que a Torre do Tombo anda a inventar processos, pois não? Para chegar aos quase 18 000 é preciso muita imaginação.
Muitos parabéns por este blog, são debatidos aqui temas muito quentes, tais como: mulheres “ bendita sois vós entre as mulheres, ai que quentinho”, religião e politica, muito bem meus caros tugas, e pseudo -tugas.
“Quem têm cu tem medo”
Esse tal de Wilders ainda não ouviu falar nas palavras, globalização e aculturação de certeza, podem lhe dar um dicionário por favor.
Fazem um favor á Europa. Se querer provocar, ele que use outro método, porque essa técnica de dizer que têm uma coisa e não têm já é velha, como aconteceu na historia do “Pedro e do Lobo”, só que neste caso ele está a brincar com a segurança nas ruas na Holanda.
Se esse vídeo estivesse a ser feito, já teriam surgido na net alguns excertos. Como isso ainda não aconteceu, deve ser tudo uma grande “cena da tanga, um fio dental do tipo, V3” na peida de uma vaca leiteira.
|Pedro Ca o Makubeiro| disse...
‘Esse tal de Wilders ainda não ouviu falar nas palavras, globalização e aculturação de certeza,’
Ó Pedro, não se ouve outra coisa, e algumas pessoas – entre elas o Wilders - enjoaram, o que é natural… Porque a ‘globalização’ que se ouve é outra, é a globalização da Umma (comunidade das nações sob a pata do Islão). E a ‘aculturação’ que o Wilders não quer ouvir, e com ele muita boa gente, é a cultura da censura, dos atentados à bomba, dos cortes de cabeça, das excisões, das lapidações de mulheres, dos enforcamentos de homossexuais e das burkas.
‘ele está a brincar com a segurança nas ruas na Holanda.’
Já havia uma certa insegurança na Holanda antes de Wilders se interessar por estas coisas: por exemplo, a morte de Theo van Gogh à minha porta! Também neste caso poderias afirmar que a culpa foi dele, que fizesse filmes. Ao dar a sua opinião sobre esta temática estava a provocar!!!
Mas depois tens que ser consequente: e achar que se o Gen. Humberto Delgado ficasse sossegadinho no seu quartel, em vez de criticar o governo de Salazar, não teria sido morto pela PIDE em Espanha; e se o Nelson Mandela, em vez de mandar bocas contra o apartheid, tivesse continuado com o seu estaminé de advogado, estava hoje rico, não se tinha divorciado da mulher e não tinha passado os melhores anos da sua vida na prisão…
E, assim como no caso Wilders, quando uma mulher é violada, a culpa não é dela que tinha uma saia muito curta, era muito sexy, andava sozinha na rua! Não a culpa é TODA E UNICAMENTE do bacano que a violou. Não há cá desculpas…
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