Há 3 modalidades de 'interacção sexual' pelas escolas básicas e secundárias (pelo menos):
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Trata-se da mais pós-moderna redefinição de amor.
Fornica-se*1 com qualquer gajo*2 sem qualquer compromisso. A relação dura apenas o que durar, podendo haver rei morto rei posto, todos os dias da alvorada à hora de almoço e daí ao pôr-do-sol. À hora da lua repete-se a coisa temperada com muita "música" chunga.
Vale tudo, todas as técnicas são aceitáveis, em menages*3 entre o duo e o ramalhete.
Andar com:
É uma coisa muito mais "séria", sendo mesmo capaz de durar mesmo uma semana. Se durar mais nem pensar assumir sob pena de se ser etiquetado "cota".
Namorar:
Úúúúiii. Isso lá mais para a frente, quando já nem houver memória de se ter alguma vez perdido tempo a vestir cuecas ("boxes"). É apenas um pro-forma que fica bem propalar algum tempo antes do casamento, estado civil pré-moderno e obsoleto sem o qual, infelizmente, ainda não é possível obter o divórcio.
...
Entretanto, algures pelo país, uma aluna resolveu gravar a prosa em 'assuntos de género' de um professora e a escandaleira instalou-se: a aluna nao estava autorizada a levar "equipamento electrónico" para a sala de aula. Parece até que a prova não pode ser usada contra a professora por não poder ser aceite em tribunal, mas uma "outra" prova, a gravação propriamente dita (não o conteúdo), pode ser usado contra a aluna.
Não se percebe muito bem em que classificação entra o magalhães (amen). Se calhar é puramente mecânico, tipo pisa-papéis, ou, alternativamente, ambientador de caixotes de lixo.
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Entretanto parece não valer a pena distribuir preservativos, como não vale a pena distribuir cuecas.
...
*1 - É de supor que este termo ofenda as beatas de esquerda que supõem que apenas Bush seja capaz de uma coisa dessas e, note-se, apenas para procriar.
*2 - Em qualquer combinação entre machos, fêmeas, género-sexual-não-assumido, género-sexual-indefinido, género-sexual-indefinível
*3 - Fica bem o itálico?
#RoD, pós-modernismo em matéria de interacçõ social e sexual, golpe baixo ao magalhães (amen) como macho-alfa
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
6 comentários:
É fantástico que o senhor professor tenha tempo para observações semisociológicas enquanto pena pela escolinha.
Pena na escolinha e pedanteia-se por aqui.
Aposto que a senhora professora que estudou muitos anos e até tirou um mestrado é o seu magalhães. Amén.
ROD,
Eu penso sempre que um tipo para conseguir escrever desta maneira tem de ter bebido qualquer coisa. Abençoada qualquer coisa. Só lhe peço que não deixe acabar o stock.
Excelente.
É fantástico que o Anónimo acima rosado tenha tempo para observações semi-semi enquanto pena pelos cantos da casa à espera que alguém (o chefe; esta gente tem sempre chefes e ama-os) o chame para lhe ir tirar o cocó. Pena lá nos seus tristes sonhos de vingança sobre quem reconhece como intelectualmente superior e alivia-se por aqui. Fá-lo na esperança de que o chefe cheire as bufinhas que vai largando.
Aposto que comprou uma palete de magalhães e painéis solares, na esperança de, um dia, também poder ter 5% de aumento.
Vade retro
Impressionante! Um broncossauro que sobreviveu.
Senhor galimimus falante anónimo: confesse, pelo estilo maniqueísta e ressabiado que destila... Você é o Vital Moreira, não é? Até parece que sinto o cheiro a laca, daqui.
Oh homem, inteire-se, e vá passear para outro lado.
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