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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Doutoramento em gestão de gangs

Filhos da mães solteiras, casadas divorciadas ou qualquer outra relação matrimonial pré ou pós moderna, os pimpolhos crescem ao abandono, ao particular abandono na escola que lhes insiste em "proporcionar" currículos, aulas, disciplina alternativa à justa medida dos desígnios de uma masturbativa "inclusividade na diferença".

Neste processo, "dirigido" por hordas de "ONG"s, comissões de acompanhamento, os pimbolhos e pimpolhas vão passando a bezerros e bezerras pouco mais educados que os ditos.

Os anos passam e, num "sistema educativo" disposto a "compreender" tudo e mais alguma coisa especializam-se nas artes da gestão do gang, em conseguir, sem chavo próprio, telemóveis, consolas e roupa de última geração. Não terem chavo próprio não é coisa que os incomode porque estão certos que o chavo dos outros é muito mais fácil de conseguir. Especializam-se em conseguir metas regulares ou alternativas sem qualquer esforço naquilo que qualquer bushista cidadão entende como aprender algo que, para a vida, lhes venha a ser útil e lhes permita viver com dignidade.

Acabada a "escolaridade" 'eizeos' à solta, procurando ocupação condigna, entenda-se, ocupação que lhes garanta continuidade de status.

Uns quantos, não sei se a maioria, conseguem passar à vida profissional regular em tarefas que os outros não querem fazer, uma boa parte dos casos, felizmente, razoavelmente bem remuneradas.

O problema é que esse tipo de trabalho vai-se acabando porque a "dignidade" da pessoa humana exige a "humanização" dessas profissões, portanto, a adaptação dos respectivos trabalhadores a algum tipo de tecnologia, começando aí novo problema: como formar pessoas sem qualquer tipo de formação de base, habitualmente mal sabendo ler e não sabendo, quase em absoluto, escrever.

Os que não estão dispostos a tentar a vida profissional continuam a fazer o que sempre fizeram: viver do "sistema" que acusam de ter rejeitado a integração dos irmãos. É entre os "irmãos" que vão, entretanto, recrutando vassalos.

À medida que as crises apertam, vai sendo mais fácil recrutar os "desprezados calcados pelo capitalismo", acção prontamente abençoada por bispos que, por aqui e por ali, aproveitam para apontar o dedo ao bushista "sistema", religiosamente apoiados por idiotas esquerdistas esperançados em arrebanhar votos que lhes permitam continuar a fazer a mesma merda que sempre têm feito.

A verdade é que ainda ninguém percebeu que a solução para o imbróglio está em criar cursos superiores em gestão de gangs, financiados a preceito, que garantam percursos académicos talvez até, porque não, ao doutoramento.

Mas não se pense que tais estudos garantiriam, como na formação básica, passagem mais ou menos administrativa. Haveria que garantir lugar a progressão apenas mediante trabalhos de campo magistralmente executados, coisa fundamental para garantir ritmo de progressão suficientemente lento para que a idade da reforma os encontrasse ainda estudantes justamente à porta do doutoramento. Aí sim, a entrega administrativa do canudo de imporia.

...e, evidentemente, para aquele que toda a vida devotou o seu melhor tempo à carreira estudantil, nada melhor que uma reforma condigna.

#RoD, educação, estúpidos, idiotas-úteis, amanhãs-que-cantam, religião, mundo alternativo, pós modernismo

3 comentários:

atom disse...

Pois é:
São as condições em que essas populações habitam e a mistura de etnias que torna possível esta conflitualidade, e os respectivos tiroteios a ela associados. Não devemos ser muito críticos em relação aos tiroteios, pois que isso é uma afirmação cultural dessas comunidades étnicas.
Por isso as minhas sugestões são:
Que seja modificada a lei das armas de forma a ser claro que esta só se aplica aos indígenas.
As polícias já aplicam tacitamente este princípio, não incomodando pessoas que tem a cultura étnica do seu uso. Porém como foi anunciado o reforço das polícias com novos elementos, que presumivelmente não conhecem as leis tácitas, mais vale que tais leis sejam passadas a escrito.
Para resolver o problema da qualidade do alojamento e da mistura étnica, devem os poderes públicos despejar todos os indígenas que habitam nos bairros da Lapa e do Restelo. Nesses Bairros seriam realojados as etnias que vivem no Bairro da Belaviata. No Bairro da Lapa seriam alojados os membros da etnia que já foi politicamente correcto chamar africana mas que actualmente é ainda mais politicamente correcto chamar “jovem”. Formariam na Lapa uma zona que seria chamada “jovemquistão ”. No Bairro do Restelo seriam alojados os membros da etnia cigana e formariam uma zona que seria chamada de “ciganoquistão ”. Esta distribuição de bairros teria em linha de conta a antiguidade das referidas comunidades em Portugal. Para a comunidade mais recente, a zona mais nobre, a Lapa. Para a comunidade mais antiga (já são um bocadinho indígenas) a zona menos nobre, o Restelo. Os poderes públicos também deviam providenciar um imposto com a finalidade específica de reverter para a conservação dos dois citados Bairros a ser pagos apenas pelos indígenas. Com estas medidas assegurava-se a melhoria das habitações, a sua manutenção, assim como espaços desafogados para que as comunidades praticarem o tiro cultural e o petardo por ocasião das passagens de ano e das festas familiares ou funerais.
Se tal não for feito, receio que essas duas comunidades abandonem o nosso país, com evidentes prejuízos para todos nós. Mas com estas simples medidas, pode ser que eles não nos abandonem…

José Gonsalo disse...

Clap clap clap clap clap clap clap clap clap...!!!

EJSantos disse...

Atom, põe te a pau! Se a malta do BE lê isto, ainda podem levar a sério...