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Mas as células não são exactamente iguais, uma pele mais escura tem mais pigmentação. E tem por isso 25 vezes mais resistência aos ultras-violetas. E menos risco de apanhar cancro. Tem uma desvantagem. Produz menos vitamina D. Sobretudo quando pessoas com este tipo de pele, por uma razão ou outra, vivem num país onde há poucos dias de sol, como na Holanda. Isto é por exemplo pouco conveniente para mulheres muçulmanas, que passam o dia fechadas em casa. E as poucas vezes que saem à rua, chova ou faça sol, estão cobertas dos pés à cabeça! Um recente estudo do Medisch Centrum Amersfoort detectou uma grave falta de vitamina D nas mulheres estrangeiras, particularmente em 55% das marroquinas e turcas.
Além disso, as raças têm diferenças hereditárias que se manifestam de maneiras diferentes: na estatura física, na forma da cabeça ou do rosto, comprimento dos músculos, cor ou tipo de cabelo, resistência ao álcool e eu sei lá que mais... Mas mesmo no seio da raça negróide (para citar só uma delas) há diferenças espectaculares. Um exemplo que salta à vista é a distribuição geográfica das performances desportivas dos atletas africanos em atletismo.
A África ocidental é predominantemente um viveiro de sprinters. Verifica-se precisamente a mesma especialização por exemplo nos Estados Unidos. Onde os atletas afro-americanos, descendentes de escravos oriundos da costa ocidental de África, são formidáveis atletas, mas apenas dos 100 aos 400 metros!
Ao contrário, a África oriental, é o terreno exclusivo dos corredores de fundo. Dotados de uma morfologia completamente diferente dos primeiros, mais leves, menos corpulentos e músculos longos. Não conseguem correr 100 metros em 10 segundos, como o nosso Francis Obikwelu, mas são excelentes nos 5000 e 10.000 metros, e maratona.
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E como gordura, assim como em Portugal, também em África é formosura, ou seja, um símbolo de estatuto. O desporto, deixando de ser funcional, vai ser nas escolas gradualmente substituído pelo catecismo (e pelo alcorão). Assim como em Portugal.
Portugal, que do ponto de vista desportivo, bem ao contrário de África, não tem grande coisa a perder, uma alteração da constituição da raça seria mesmo muito bem vinda. E aproveito já para fazer um apelo às mulheres portuguesas para se deixarem de merdas e, em vez de passar o tempo a ver telenovelas imbecis ou a levar os meninos de carro à escola, podiam mas'é dar umas quecas com indivíduos de cor. De preferência belos exemplares do tipo Francis Obikwelu. Gozavam que nem umas pretas e mais rapidamente as diferenças de raças se dissipariam. Uma excelente contribuição para o rejuvenescimento e para o imprescindível crescimento demográfico da nação. Por outro lado, acabava-se a diversidade, o racismo, as escolas exclusivas, fortificava-se ao mesmo tempo a raça e daqui por uns anos ainda ganhávamos umas medalhitas nos jogos olímpicos.