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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Caixa para comentários a granel

Os totós que deambulam pelas caixas de comentário do FI podem aqui exercitar sobre o que lhes apeteça, naturalmente por conta própria e independentemente de poderem mesmo assim ser catrafilados.

61 comentários:

LGF Lizard disse...

Pergunta para o anónimo:

É preciso voltar aos acordos de paz de Oslo. De acordo.

Como conseguir fazer o Hamas aceitar os acordos de Oslo e as resoluções da ONU?

RioD'oiro disse...

Parece-me ser esta a 'resposta' do anónimo:

«"Eu queria era saber como é que o anónimo iria convencer o Hamas a aceitar os acordos de Oslo,"

O meu deus que atraso de vida, convencendo os palestinianos e israelitas que com amas e amires como voces , não se vai a lado nenhum.
esta craitura ainda não tinha percebido isso,»

[acaba mesmo na ',']

RioD'oiro disse...

Se esta era mesmo a resposta, lembra-me aqueles bezerros, na sala de aula, que à pergunta "quanto é 2+2?" respondem "2+2".

RioD'oiro disse...

Mais um perigoso sionista:

http://www.youtube.com/watch?v=V9bluTcULG0&feature=player_embedded

Anónimo disse...

o osso ficou atravessado

Este riodouro/lgf ainda nãp percebeu em que patamar está.
lembrando-lhe uma anedota de ha tempos atrás, talvez nem assim entenda. Por isso faz perguntas como as criancinhas.



Tudo quanto Deus faz é perfeito! — afirmava, num sermão, o padre da aldeia. Então um dos paroquianos mais cretinos, estúpidos e ignorantes, perguntou lá do fundo:
— Até eu sou perfeito?...
— Pois claro que sim! — tornou o padre — és um perfeito cretino.

ladre a vontade

Anónimo disse...

Então lidador não gostou da resposta, é que esta ai a resposta.

Considera insulto, isnulto é não ter inteligencia para ler e fazer perguntas infantis

O lidador deixe-se de fazer de lorpa, voce tem ai todos os documentos que não conhecia e lhe mostrei, dizia não há nada que proibe a anexação, nunca houve reconhecimento de israel pelos palestinos, e outras ignorancias que tal. Deixe de se fazer atrasadinho se sabe interpretar documentos tem ai as respostas, não mas peça a mim, não fui eu que as dei são os documentos que as contem.

Depois não faça perguntas saloias como a dupla lgf riodoiro, parecem criancinhas, como convencer o hamas a aceitar, como fazer isto e aquilo. Pois como convencer e como se convenceu antes os palestinos e israelitas e assinarem um acordo de paz. Pois é, muita coisa a fazer não só do lado dos palestinos mas dos israelitas também, para impedir que apareçam uns amires a estragar tudo.

O hamas é uma organizaçao poltica, o hamas perdeu as posições na autoridade palestina e na cisjordânia, sendo substituído por integrantes do fatah e independentes. O hamas manteve somente o controle de gaza. O hamas pode perder o controle poltico como qualquer partido politico basta que a população se comece a consciencializar que tem que haver outra solução e lhe seja apontada e que a do hamas só leva ao conflito, pode levar anos decadas mas pode vir a acontecer e a haver mais premios nobeis, o caso é que ha sempre uns amires e uns hamas que não querem isso e ha uns inteligentissimos que perguntam como fazer o hamas aceitar, como fazer isot e aquilo. Qual o truqueeee, vamos chamar o luis de matos.

E não percebem que não tem que fazer o hamas aceitar tem que fazer os palestinos verem as possiveis soluçoes e aceitar para alem do hamas, terem consciencia que onde estão e apoiando quem apoiam é problematico encontrar uma solução.

LGF Lizard disse...

"Pois como convencer e como se convenceu antes os palestinos e israelitas e assinarem um acordo de paz."

Antes não era o Hamas o legítimo representante do povo palestiniano.

"O hamas é uma organizaçao poltica"

Organização, política, militar e terrorista.

"o hamas perdeu as posições na autoridade palestina e na cisjordânia, sendo substituído por integrantes do fatah e independentes"

O Hamas foi impedido de governar na Cisjordânia na sequência do conflito entre o Hamas e a Fatah Assim como a Fatah foi expulsa de Gaza.Consequências da guerra civil palestiniana.

"O hamas pode perder o controle poltico como qualquer partido politico"

Inacreditável. O anónimo não sabe que em Gaza governa o Hamas e que não permite a oposição política. Ou seja, para todos os efeitos, em Gaza existe uma ditadura do Hamas, assim como na Cisjordânia não há oposoição à Fatah. Consequências da guerra civil palestiniana.

"basta que a população se comece a consciencializar que tem que haver outra solução e lhe seja apontada"

O problema é que não é assim tão simples

"e que a do hamas só leva ao conflito"

Isso é sabido. O que não impediu que os palestinianos votassem no Hamas. Como o Hamas não esconde os seus objectivos, pode-se deduzir que foi uma escolha clara e objectiva do povo palestiniano.

"pode levar anos decadas"
Já leva décadas. Foi preciso 40 anos para que o representante dos palestinianos aceitasse Israel. talvez seja necessário outros 40 para que qualquer representante eleito dos palestinianos reconheça Israel.

LGF Lizard disse...

O que o anónimo não percebeu é que Israel não tem com quem negociar.
O Hamas (legítimo representante do povo palestiniano, eleito) não reconhece Israel e recusa-se a aceitar resoluções da ONU, partilhas e acordos de paz.
A Fatah reconhece Israel, aceita negociar e fazer acordos de paz, ma não tem legitimidade.

Fazendo um paralelismo com Portugal, seria o mesmo que o PS (governo) recusar a intervenção do FMI, enquanto que o PSD (oposição) aceitasse o FMI.
O FMI não vem porque o legítimo representante do povo português não o aceita

Solução: marcar novas eleições palestinianas, diria o anónimo.
Verdade, mas como o Hamas e a Fatah andam em guerra civil, tal é impossível.
É impossível ao Hamas fazer campanha na Cisjordânia e é impossível à Fatah fazer campanha em Gaza.

Além disso, a ideia que existe é que, se houvesse eleições, a Fatah perderia e sairia ainda mais enfraquecida. O povo palestiniano está farto da Fatah, porque são corruptos até à medula. O Hamas ganhou em grande parte por causa disso.

Ora, perante isto, que culpa tem Israel?

LGF Lizard disse...

"E não percebem que não tem que fazer o hamas aceitar tem que fazer os palestinos verem as possíveis soluções e aceitar para alem do hamas, terem consciência que onde estão e apoiando quem apoiam é problemático encontrar uma solução"

Resposta da treta. O povo palestiniano sabe bem o que o Hamas quer e os seus objectivos. Nunca fez segredo disso.
Querendo-se ou não, o Hamas ganhou as eleições (consideradas justas pelos observadores). Logo, pode-se inferir que a vontade do povo é continuar a luta com Israel até à destruição de Israel.

A grande verdade é que a solução para o conflito não é fácil e não está ao virar da esquina.
Obriga a cedências tremendas de ambos os lados e a engolir muitos sapos.
Do lado israelita sabe-se que existe vontade para tal. Viu-se nas retiradas do Sinai e de Gaza que Israel está disposto a pagar o preço. Por muito que isso custe.
Do lado palestiniano o que se vê é que ninguém está disposto a pagar esse preço. Percebe-se bem o porquê. O exemplo de Sadat é significativo.

Mas existe esperança. Ambos os lados assinaram um acordo não-ofocial (Acordo de Genebra) que foi um protótipo de um eventual acordo de paz.

Anónimo disse...

E o que voce não percebe é nada do que eu escrevi. Paciencia esta num patamar abaixo, que culpa tenho.

esta no patamar dos amires

RioD'oiro disse...

Anónimo,

Sempre que você consegue alinhavar umas quantas palavras, percebe-se bem o que está por detrás.

O que está por detrás é um gajo anti-semita.

LGF:
"Ora, perante isto, que culpa tem Israel? "

Dirá o anónimo que o Hamas e a Fatah são invenções dos "sionistas".

Anónimo disse...

PRONTO PERCEBEU, SO ASSIM O CALO

José Gonsalo disse...

Rio d'Oiro:
O homem não é anti-semita, não tem curso para isso, como diz a anedota. Ele é, simplesmente, parvo. E continuam a dar-lhe troco, caramba?! Que desperdício de tempo... Ele que cresça e apareça, coitado!

LGF Lizard disse...

Solução do anónimo: por magia, as populações irão perceber quem as leva para o conflito e escolherão a paz.

Esquece-se que tal apenas é possível na sua imaginação ou em contos de fadas.

Esquece-se que ambos os povos terão de fazer grandes sacrifícios para ter a paz.

Esquece-se que terão de deitar para trás décadas de ódios e de ressentimentos.

Esquece-se que para ter paz é preciso ter líderes que queiram a paz.

O anónimo vive na ilusão.

RioD'oiro disse...

LGF:

"O anónimo vive na ilusão. "

Na ilusão e da ilusão.

Anónimo disse...

A mesma ilusão que levou aos acordos de paz de 1993 e 1994. E os mesmos que diziam que era impossivel negociar com uma olp terrorista mentalizadora de setembros negros, e ataques a aldeias olimpicas, desvios de aviões israelitas para entebe no uganda, nunca o reconhecimento de israel etc etc etc. Pelos vistos reconheceram-se assinaram tratados fizeram a paz, isso foi reconhecido e deu premios nobeis, mas uns amires estragaram tudo e uns hamas e outros amires continuam na selva.

E ja estou farto de fedelhos.

LGF Lizard disse...

"A mesma ilusão que levou aos acordos de paz de 1993 e 1994. E os mesmos que diziam que era impossível negociar com uma OLP terrorista mentalizadora de setembros negros, e ataques a aldeias olímpicas, desvios de aviões israelitas para entebe no uganda, nunca o reconhecimento de israel etc etc etc. Pelos vistos reconheceram-se assinaram tratados fizeram a paz, isso foi reconhecido e deu premios nobeis, mas uns amires estragaram tudo e uns hamas e outros amires continuam na selva."

O anónimo "esquece-se" que tal só foi possível quando a OLP alterou os seus estatutos e reconheceu Israel.

Se o Hamas fizesse o mesmo.... mas não faz. Porque a OLP recusava Israel em bases ideológicas e o Hamas recusa Israel em bases religiosas.

Se o Hamas não reconhece Israel, com é possível assinar um acordo de paz, que leve à implementação das resoluções da ONU? Impossível.

"E já estou farto de fedelhos."
Também sinto o mesmo. farto de fedelhos incultos, que pensam que dominam o assunto só porque leram uns sites e fazem copy-paste em vez de dar respostas. E que acham que o conflito se irá resolver por passes de mágica. Ah, e que a responsabilidade é, como sempre, dos judeus.

RioD'oiro disse...

LGF:

"Também sinto o mesmo. farto de fedelhos incultos, que pensam que dominam o assunto só porque leram uns sites e fazem copy-paste em vez de dar respostas"

Assino por baixo.

Anónimo disse...

Estes ainda não aprenderam que o muro caiu, não por acaso e falta de conservação, mas por erosão ideologica.

Rais partam

O hamas é religoso, o hamas isto e aquilo, já lhe disse que o hamas é um partido, tem a implantação que tem porque tem um lado de assistencia social que é o seu suporte junto das populaçoes e foi assim que começou, mas é um partido, tanto tem como pode deixar de ter, basta perder o apoio. Ha mas o hamas governa em ditadura, valha-me deus nos também tivemos uma ditadura decadas mas caiu.

Problema do camandro, de um lado da barricada temos um hamas politico/religioso que no início da década de oitenta, na epoca das intifadas começou a sua actividade na faixa de gaza como um movimento religioso de assistência social, e educativa e consolidou-se como movimento político e de luta armada contra Israel no fim dos anos 80 mas também com o beneplácito de alguns sectores oficiais de israel que viam nisso uma das maneiras de enfranquecer a olp , dava jeito na epoca e não se podia prever o futuro, o hamas rejeita(va) o reconhecimento do estado israelita e considerava-se como um ramo do movimento internacional dos Irmãos muçulmanos, mas cujo vínculo é essencialmente ideológico. Mas do outro lado da barricada temos um pais judaico em que um crime deixou os israelitas chocados, ao ver um chefe de governo assassinado e ainda por cima por judeus, quando judeus não se matam uns aos outros. Recorrendo a religião teológicamente o crime justificava-se e era necessário por se tratar de um traidor do povo judeu, dizia o assassino, bem isto leva a um ponto também deste lado da barricada, saber se os israelitas querem ser um país, com relações relativamente normalizadas com seus vizinhos, ou continuar como um povo ligado a interpretações biblicas e em guerra santa por terra.

Estes fedelhos ja ouviriam falar em sionismo religioso, baruch goldstein, um colono sionista religioso de Hebrón, conhecida como uma das colonias mais radicais assasinou a volta de 30 palestinianos. Não é só islamico que é o problema, é dos dois lados, um zarolho só ve para um lado. A colonizacão é uma obrigação divina e a violencia contra os adversarios de deus justificada, dizem eles, outros dizem eliminar israel. Um sionista destes religiosos radicais assassinou rabin. Quem é que impediu que hoje se calhar, não podemos prever o futuro, estivessemos a falar de modo diferente? uns fanáticos religiosos israelitas, não palestinos, esse é um facto, sem futurologias, porque aconteceu realmente as mãos dos israelitas.
Eterna pergunta dos fedelhos como levar o hamas a reconhecer como fazer isto e aquilo, como........

O que é que estes fedelhos querem chamar o luis de matos.

Rais partam os fedelhos

LGF Lizard disse...

Só para "acabar" com o assunto do Amir, assassino de Rabin:

Enquanto que Amir está preso e é considerado um assassino, o assassino de Sadat é considerado um herói e merecedor de nome de ruas na Palestina e no Irão.

"Não é só islamico que é o problema, é dos dois lados, um zarolho só ve para um lado"

Curiosos para quem afirma que Israel é o culpado da situação. Contradição?

"bem isto leva a um ponto também deste lado da barricada, saber se os israelitas querem ser um país, com relações relativamente normalizadas com seus vizinhos, ou continuar como um povo ligado a interpretações biblicas e em guerra santa por terra"

Ao contrário dos palestinianos, Israel é uma democracia. Israel já normalizou relações com os países árabes que quiseram a paz.
A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima. Para raiva dos anónimos....

Por falar nisso... ainda não vi nenhuma condenação do Hamas e dos seus objectivos. Ainda por cima quando são eles os legítimos representantes do povo palestiniano.

Deve ser por causa do buraco do ozono. Provoca esquecimento nos anónimos....

LGF Lizard disse...

"Um sionista destes religiosos radicais assassinou rabin."

Que está preso...
Amir pode ter assassinado Rabin, mas com o seu gesto condenou toda a extrema-direita religiosa israelita.

Tal como o assassinato de Alcindes Monteiro no Bairro Alto chamou a atenção para o problema da extrema-direita portuguesa, também o assassinato de Rabin chamou a atenção para o problema da extrema-direita israelita.

Basta ver no exemplo da retirada de Gaza (2005), como as autoridades israelitas agiram para desalojar os colonos.

"Quem é que impediu que hoje se calhar, não podemos prever o futuro, estivessemos a falar de modo diferente?"

Arafat. Podia ter feito a paz em 2000. Barak ofereceu-lhe aquilo que Rabin lhe iria oferecer, se fosse vivo. E Arafat recusou.

"uns fanáticos religiosos israelitas, não palestinos, esse é um facto"

Errado. Os fanáticos israelitas não têm influência a nível de decisão. Ao contrário dos palestinianos.
Curiosamente o anónimo não fala dos fanáticos palestinianos. "Esquecimento selectivo"?

"Eterna pergunta dos fedelhos como levar o hamas a reconhecer como fazer isto e aquilo, como........"

Eterna pergunta que o fedelho do copy-paste não responde... sem copy-paste é lixado responder.

"O que é que estes fedelhos querem chamar o luis de matos."

Na visão do anónimo, só o Luís de Matos ou o David Copperfield para, num passe de mágica, trazer paz à região.

O Hamas reconhecer Israel, só mesmo na ilusão do anónimo.

Viver na ilusão é lixado.

José Gonsalo disse...

Anónimo:
"Estes ainda não aprenderam que o muro caiu, não por acaso e falta de conservação, mas por erosão ideologica."
Se não caiu por acaso e falta de conservação, significa, afinal, que caiu por não corresponder à realidade que pretendia retratar. Não caiu por falta de teoria científica sobre a realidade, mas porque a realidade não era aquela para que o muro fora construído. Não caiu por falta de teoria científica nem de princípios técnicos e estratégicos, mas porque nada aquilo correspondia à realidade de que a teoria afirmava ser o espelho fiel. Tal como o geocentrismo deu lugar ao heliocentrismo. O geocentrismo mandou, excomungou e queimou, para impor uma realidade que não existia. O heliocentrismo impôs-se naturalmente porque se verificou que o universo não funcionava daquela maneira e pronto. O geocentrismo não caiu por erosão ideológica, por má vontade ou por desígnios conspirativos reaccionários. Caiu porque falhava na prática.
Não percebe o alcance do que se põe para aí a dizer?

Anónimo disse...

Ai valente, esta preso, mas o essencial os homens da paz e o plano que era exequivel com estes e para estes homens e reconhecido pela comunidade internacional foi a vida.e a treta continua.

O gonçalinho ja não sei o que lhe fazer , voce humilha-se.

Dando uma outra volta pelo tema ve-se que não entende nada, a ver se entende melhor o reconhecimentto, vem com a historia do reconhecimento pelo hamas, o hamas deve reconhecer o hamas isto e aquilo, mostre uma resolução ou condenação onde se exija isso ao hamas, ou aos palestinos? não ha, porque o reconhecimento dos estados é um acto individual de cada estado, e os palestinos nunca tiveram um estado soberano, israel so foi reconhecido por portugal anos depois da sua existencia, mas como estado de facto sempre existiu apesar do reconhecimento, os estados contiguos e dando-se mal com problemas entre si podem existir sem se reconhecer mutuamente, ou conflituando, mas de facto. existindo cada um dentro das suas fronteiras,o reconhecimento dos estados não depende do reconhecimento pelos outros mas pela sua existencia de facto, pela posse e admnistração politica de um territorio no qual exerce soberania, o reconhecimento tem a ver com relacionamentos internacionais. Israel quer ser reconhecido pelo hamas e voces acham que deve ser assim pronto. Mas pode não ser podem existir de costas voltadas

A resolução 242 pretende começar tudo de novo pondo cada adversario no seu terreno onde cabiam as respectivas fronteiras inicias, antes do conflito, nos podiamos não reconhecer a espanha mas tinhamos fronteiras e cada um vivia do lado das respectivas fronteiras independentement de se reconhecer. Tivemos conflitos graves e isso nunca deixou de existir, o que os israelitas fizeram foi criar uma situação em que isso é impossivel colonatos e assentamentos, naquilo que ocuparam e não lhes pertencia, é isto que a comunidade internacional esta a dizer voltar atras. Largar o osso.

Anónimo disse...

O hamas não precisa de reconhecer israel e israel não tem que reconhecer o hamas, o que tem que acontecer é cada um limitar-see a sua parte na partilha como decidiu e esta a decidir a cada passo a comunidade internacional e quem tem que fazer isso é israel porque esta ilegalmente a ocupar terrenos de facto ilegalmente, regressar e devolver os territorios ocupados. Mas se conseguissem fazer de novo ou voltar atrás aos acordos de 93 isso de facto era o ideal.

Olhe va lendo novas do quarteto para a paz no medio oriente, no site da onu, sempre não é propaganda midle, nem israelita, mas sempre virados contra israel, estes do quarteto também não reconhecem o hamas mas o que eles querem é que israel va largando osso, mas ele não larga o osso.

http://www.un.org/News/Press/docs/2010/
sg2157.doc.htm

UNITED NATIONS

Department of Public Information • News and Media Division • New York

STATEMENT BY MIDDLE EAST QUARTET


19 Março de 2010


The following statement was issued today by the Middle East Quartet ( United Nations, Russian Federation, United States and European Union):


The Quartet condemns Israel’s decision to advance planning for new housing units in East Jerusalem. The Quartet has agreed to closely monitor developments in Jerusalem and to keep under consideration additional steps that may be required to address the situation on the ground. The Quartet reaffirms that unilateral actions taken by either party cannot prejudge the outcome of negotiations and will not be recognized by the international community.


The Quartet reiterates that Arab-Israeli peace and the establishment of an independent, contiguous and viable State of Palestine is in the fundamental interests of the parties, of all States in the region, and of the international community. In this regard, the Quartet calls on all concerned to support the urgent resumption of dialogue between the parties and to promote an atmosphere that is conducive to successful negotiations to resolve all outstanding issues of the conflict, including the status of Jerusalem. The Quartet will take full stock of the situation at its meeting in Moscow on 19 March.


E contrate o luis de matos ou a david coperfield para uma solução rapida

José Gonsalo disse...

Anónimo:
Gostaria de responder ao que diz, mas você continua a teimar na ininteligibilidade do que escreve. Não é possível discutir seja o que for consigo, pela simplicíssima razão de que você não diz coisa com coisa. Não é má vontade, não é menosprezo, não é desprezo, é simplesmente porque você está a ser parvo e, além disso, para se pôr em bicos de pés, se mete na aldrabofilia (suponho eu que seja isso, porque você parece nunca estar sóbrio quando aqui vem).
Já disse, à sua frente, ao pessoal daqui, que não vale a pena tomá-lo a sério, que é confrangedor o espectáculo que o meu amigo dá. E só intervim desta vez porque, naquele momento, não resisti ao impulso de procurar acabar com esta espécie de circo em que você faz figura de palhaço. É que é triste, percebeu?
Não estou zangado consigo nem é possível sequer irritar-me consigo. Longe de mim tratá-lo mal. O que procuro dizer-lhe é que você, assim, não vai a lado nenhum.
Mas o que é que lhe hei-de fazer? Olhe, se quiser continue para aí a mandar postais. Quanto a mim, já lhe disse o que tinha dizer. Agora, é consigo.

LGF Lizard disse...

"O hamas não precisa de reconhecer israel e israel não tem que reconhecer o hamas, o que tem que acontecer é cada um limitar-see a sua parte na partilha"

Qual a parte que não entende que o Hamas não reconhece a partilha da Palestina? Para o Hamas, Israel faz parte da Palestina. Ponto final. Fim de discussão.

Para melhor compreensão, nada melhor que a Carta do Hamas:

"Israel will exist and will continue to exist until Islam will obliterate it, just as it obliterated others before it." (The Martyr, Imam Hassan al-Banna, of blessed memory).

"The Islamic Resistance Movement believes that the land of Palestine is an Islamic Waqf consecrated for future Muslim generations until Judgement Day. It, or any part of it, should not be squandered: it, or any part of it, should not be given up. "

"There is no solution for the Palestinian question except through Jihad. Initiatives, proposals and international conferences are all a waste of time and vain endeavors."

O que o Hamas diz, textualmente, é que irá prosseguir a luta armada contra Israel até à destruição de Israel.

Qual é a parte que não percebe?

Estes tipos nem ler sabem. Deve ser das Novas Oportunidades ou parecido. A "educação socialista" no seu melhor.

LGF Lizard disse...

"Ai valente, esta preso, mas o essencial os homens da paz e o plano que era exequivel com estes e para estes homens e reconhecido pela comunidade internacional foi a vida.e a treta continua"

Em 2000, Arafat se quisesse tinha feito a paz. Barak deu-lhe aquilo que Rabin lhe daria. Arafat recusou.
Mas a culpa é dos israelitas...

"Dando uma outra volta pelo tema ve-se que não entende nada, a ver se entende melhor o reconhecimentto, vem com a historia do reconhecimento pelo hamas, o hamas deve reconhecer o hamas isto e aquilo, mostre uma resolução ou condenação onde se exija isso ao hamas, ou aos palestinos? não ha, porque o reconhecimento dos estados é um acto individual de cada estado, e os palestinos nunca tiveram um estado soberano, israel so foi reconhecido por portugal anos depois da sua existencia, mas como estado de facto sempre existiu apesar do reconhecimento, os estados contiguos e dando-se mal com problemas entre si podem existir sem se reconhecer mutuamente, ou conflituando, mas de facto. existindo cada um dentro das suas fronteiras,o reconhecimento dos estados não depende do reconhecimento pelos outros mas pela sua existencia de facto, pela posse e admnistração politica de um territorio no qual exerce soberania, o reconhecimento tem a ver com relacionamentos internacionais. Israel quer ser reconhecido pelo hamas e voces acham que deve ser assim pronto. Mas pode não ser podem existir de costas voltadas"

Para o Hamas, não se põe o problema de reconhecer Israel. Israel não deve existir. Caso resolvido.
Para o Hamas, todo o território israelita é parte integrante da Palestina. Caso resolvido.
Para o Hamas, Israel deve desaparecer do mapa, através da luta armada.

Agora quero ver o anónimo ir propor ao Hamas para este respeitar a partilha, a resolução 242, o direito à existência de Israel e outras resoluções.

"A resolução 242 pretende começar tudo de novo pondo cada adversario no seu terreno onde cabiam as respectivas fronteiras inicias, antes do conflito, nos podiamos não reconhecer a espanha mas tinhamos fronteiras e cada um vivia do lado das respectivas fronteiras independentement de se reconhecer. Tivemos conflitos graves e isso nunca deixou de existir, o que os israelitas fizeram foi criar uma situação em que isso é impossivel colonatos e assentamentos, naquilo que ocuparam e não lhes pertencia, é isto que a comunidade internacional esta a dizer voltar atras. Largar o osso."

O "osso" é Israel. O que o Hamas exige é que Israel retire... de Israel. Que deixe de existir.

E nada como lembrar ao anónimo que é o Hamas o legítimo representante dos palestinianos, eleito por estes.

Ele que experimente ir negociar com o Hamas.

A única coisa que os israelitas podem negociar com o Hamas é a maneira de morrerem. Ou seja, os israelitas podem escolher entre morrer sem luta ou morrer a lutar.

A escolha foi clara: os judeus escolheram lutar. E para azar do Hamas e dos seus apoiantes ocidentais, até lutam bem.

Anónimo disse...

Deixe la a carta do hamas em paz, e esqueça também as tiradas sionistas que dizem que colonizar a palestina é um acto que agrada a deus e que aquela terra lhes foi prometida há milénios, porque também se isto não esta escrito em cartas sionistas esta nas mentes deles e matam por isto. Não é isso que preocupa as mentes da comunidade internacional nem do quarteto para apaz quando se debruçam sobre o problema. O hamas pode ter a carta que quiser, não esta a ocupar no terreno de facto e ilegalmente a quota israelita da partilha pela onu, não tem que reconhecer ou deixar de reconhecer, nem israel tem que exigir isso. Não há uma resolução que exija isso para a devolução dos terrenos anexados, não se ixige o reconhecimento. Ninguém é obrigado a reconhecer outro. O que a resolução 242 exige é o respeito pelas fronteiras de cada um e a inviolabilidade territorial e a independencia politica de cada estado. Israel não esta nas fronteiras da partilha mas nas da ocupação ilegal.


Voce não entende , israel tem direito a defender-se dentro das suas fronteiras de partilha criadas pela onu, e não a ocupar colonizar e construir no que é dos outros e depois exigir reconhecimento, se israel estiver dentro das suas fronteiras de partilha tem todo direito a defende-las de agressões externas, como qualquer estado independente e soberano e a própria carta da onu preve a defesa do territorios nesses casos, como defesa legitima. E ja agora pode acreditar nisto, jamais a comunidade internacional condenou ou condenaria israel por causa disto e desta defesa, se assim acontecesse. Mas não tem o direito de ocupar ilegalmente o que não lhe pertence, ou exigir que o reconheçam. Os judeus decidiram lutar pela sua independencia em 47 e pela sua quota parte do territorio, correcto, dentro das fronteiras traçadas no plano da onu, defenderam o seu territorio com sucesso, mas depois decidiram lutar pela posse daquilo que não lhes pertencia e que ocuparam ilegalmente, numa guerra desencadeada em 67. Anexando terrenos devido a essa guerra e que é proibido pela legislação internacional. Dai a resolução 242 da onu aprovada por unanimidade.


Se voce tiver um vizinho que lhe ocupa uma parte de um terreno que lhe calhou em partilhas, e la começar a construir e a edfificar na sua quota parte do terreno, e voce desconfiar que o vizinho se quer apossar do terreno criando uma situação de facto irreversivel, e se o tribunal a seu pedido condenar esse vizinho a desocupar o terreno e a desmontar o circo, voce acha que se o vizinho disser: esta bem eu deixo o terreno se ele me reconhecer como uma pessoa séria, digna, honrada, etc. etc. etc. e se for meu amigo e me respeitar, voce pensa que o tribunal deve aceitar isto, e voce tem que fazer isto para cumprir a legalidade? Ou cada um deve voltar aos seus limites territoriais e depois se querem continuar zangados e atirar pedras para o quintal um do outro é la com vocês mas cada um na sua parte. Se pensa esta bem.


A decisão da onu 242 é unilateral impõe a desocupação dos territorios ocupados , proibe a anexação com base na carta e não contempla reconhecimentos, mas sim um regresso as fronteiras da partilha e que nunca a misssão da onu a unscop teve oportunidade de traçar a tal linha fronteiriça do plano de partilha aprovado pela onu. A resolução 242 é unanime não resulta de jogos de forças politicas como alguns pretendem para enfraquecer as resoluçoes, esta decisão foi unanime.


O hamas representa só, apenas, somente, uma parte dos palestinianos e um controle efectivo de uma parte só, apenas, somente, do territorio palestiniano.


VENHAM OS MAGOS.

LGF Lizard disse...

O pior cego não é aquele que não vê, é aquele que, além de não ver, se recusa a usar bengala e cão-guia.

O anónimo é um destes. Recusa-se a encarar a realidade.

LGF Lizard disse...

"O hamas pode ter a carta que quiser, não esta a ocupar no terreno de facto e ilegalmente a quota israelita da partilha pela onu, não tem que reconhecer ou deixar de reconhecer, nem israel tem que exigir isso."

Cegueira absoluta. Noutro comentário, o anónimo dizia que ambas as partes tinham ido pelo melhor caminho ao reconhecerem-se mutuamente. Agora diz que o reconhecimento já não é necessário.
Falta de coerência.

"Não há uma resolução que exija isso para a devolução dos terrenos anexados, não se ixige o reconhecimento.Ninguém é obrigado a reconhecer outro."

Falso.
Resolução 242.
"Termination of all claims or states of belligerency and respect for and acknowledgment of the sovereignty, territorial integrity and political independence of every State in the area and their right to live in peace within secure and recognized boundaries free from threats or acts of force"

"O que a resolução 242 exige é o respeito pelas fronteiras de cada um e a inviolabilidade territorial e a independência politica de cada estado."

Ou seja, reconhecimento. Se os palestinianos reconhecerem o respeito pelas fronteiras de Israel e a inviolabilidade territorial e a independência politica de Israel, estão a reconhecer Israel.

"Israel não esta nas fronteiras da partilha mas nas da ocupação ilegal."

A ocupação diz respeito apenas aos territórios capturados na Guerra dos 6 dias e não nos territórios capturados durante a Guerra de 1948.
Qualquer idiota sabe isso.

"Voce não entende , israel tem direito a defender-se dentro das suas fronteiras de partilha criadas pela onu"

A cegueira absoluta. Discutir com o anónimo é a mesma coisa que discutir com uma parede.
Com a vantagem que a parede às vezes revela um ar de inteligência.
Esta alma recusa-se a perceber que os palestinianos recusam reconhecer a partilha, as resoluções da ONU e o estado de Israel. Por muito blá-blá-blá que o anónimo apresenta, os factos são indesmentíveis.

"E ja agora pode acreditar nisto, jamais a comunidade internacional condenou ou condenaria israel por causa disto e desta defesa, se assim acontecesse"

O que não falta são apoiantes ocidentais dos palestinianos que vão na mesma onda e se recusam a reconhecer Israel.

"A decisão da onu 242 é unilateral impõe a desocupação dos territorios ocupados , proibe a anexação com base na carta e não contempla reconhecimentos, mas sim um regresso as fronteiras da partilha e que nunca a misssão da onu a unscop teve oportunidade de traçar a tal linha fronteiriça do plano de partilha aprovado pela onu. A resolução 242 é unanime não resulta de jogos de forças politicas como alguns pretendem para enfraquecer as resoluçoes, esta decisão foi unanime."

Mais blá-blá-blá da treta. Palavras bonitas, mas completamente desfasadas da realidade. A realidade é o que o governo palestiniano não reconhece Israel, o seu direito a existir, a partilha ou as resoluções da ONU.
Enquanto o governo palestiniano não reconhecer Israel, o seu direito a existir, a partilha ou as resoluções da ONU, a paz será impossível de alcançar. Aliás, o que é exactamente o que o governo palestiniano quer.

"O hamas representa só, apenas, somente, uma parte dos palestinianos e um controle efectivo de uma parte só, apenas, somente, do territorio palestiniano."

Errado. O Hamas é o legítimo representante do povo palestiniano, eleito. Só governa em Gaza porque foi impedido de governar em toda a Palestina, devido à guerra civil palestiniana.

Anónimo disse...

Ao ler este seu ultimo comentario e comparando como outros por aqui seus e de outras personagens estive para deixa-lo a falar ha muito tempo mas por uma questão de cordialidade tenho vindo a retorquir.

Bem ja que o senhor desconversa sempre, a semelhança do irmão siames, que não são capazes de alinhar as ideias contrapondo, mas em vez disso gostam de fazer tricot, não dizem os fundamentos porque é que são a favor de israel ocupar os territorios pela guerra, porque é que são a favor da anexação por israel e porque é que acham que o hamas como partido político representando uma parte dos palestinianos tem que reconhecer israel Em vez de fazer isto, pescam â linha palavras que os outros escrevem ao expor as suas ideias e pescam o que calha porque senão teriam que pescar de arrasto ou seja transcrever tudo o que se escrecveu em relação a ideia para não a deturpar, como não fazem isso deturpam e truncam tudo, porque transcrevem cortando, ou só colocando e fora de contexto o que lhes interessa tentando dizer que os outros disseram, e os outros ate dizem muitas vezes o contrário, voce não sabe o que diz ou não sabe interpretar, a que se refere a resolução 242, a anexação de territorios derivados da guerra dos seis dias. Disse eu: mas estou a ver que tenho que descer de patamar e dizer tintin por tintin, repito disse eu:


“israel tem direito a defender-se dentro das suas fronteiras de partilha criadas pela onu, e não a ocupar colonizar e construir no que é dos outros e depois exigir reconhecimento, se israel estiver dentro das suas fronteiras de partilha tem todo direito a defende-las de agressões externas,...... Os judeus decidiram lutar pela sua independencia em 47 e pela sua quota parte do territorio, correcto, dentro das fronteiras traçadas no plano da onu, defenderam o seu territorio com sucesso, mas depois decidiram lutar pela posse daquilo que não lhes pertencia e que ocuparam ilegalmente, numa guerra desencadeada em 67. “


Ora a resolução é clara se voce não percebeu o que eu disse paciencia. Leia a outra vez A Resolução 242, que diz “evacuação das forças armadas israelitas dos territorios ocupados no conflito recente,” pelos vistos o recente voce entendeu que era 1948, pois pois. E depois a resolução estabelece os princípios para um acordo pacífico, sendo considerada fundamental para resolver o conflito e estipula que o acordo de paz deve incluir um acordo justo sobre o problema dos refugiados. Não se faz distinção entre refugiados árabes e judeus. A russia queria que so abrangesse palestinos mas esta ideia foi chumbada e não se faz distinção entre judeus e palestinos.

Anónimo disse...

O juiz goldberg disse: Uma omissão notável na 242 é a de qualquer referência aos palestinos, a um estado palestino na Margem Ocidental ou à OLP. A resolução se refere ao objetivo de “alcançar uma decisão justa em relação ao problema dos refugiados”. Podemos supor que esse estilo se aplique tanto aos refugiados árabes quanto aos judeus, pois um número equivalente dos dois grupos abandonou seus lares em razão de várias guerras...”

O senhor responde-me com isto

“A ocupação diz respeito apenas aos territórios capturados na Guerra dos 6 dias e não nos territórios capturados durante a Guerra de 1948.
Qualquer idiota sabe isso.”

Pois qualquer idiota como o senhor por exemplo

Depois não percebe nada de questoes de direito internacional e de reconhecimento de estados e de governos, etc. E que orgãos do estado não são partidos politicos, embora possam ser preenchidos por pessoas saidas dos partidos politicos, e que podem existir estados e não ser reconhecidos os governos, como também podem não ser reconhecidos os estados na sua formação, mas para a doutrina internacional isto é irrelevante, a existencia de um estado não depende do seu reconhecimento, se ele existe de facto. desde que um governo tenha dominio sob um territorio e o administre politicamente e seja soberano, ja existe, independentemente de ser reconhecido ou não pelos outros. Outra coisa e o reconhecimento de um governo para se relacionar na comunidade internacional e ai o respeito pela legalidade e pelas decisões dos organismos internacionais devem ser acatadas e por isso aí ja é preciso reconhecimento e manobras diplomaticas até para integrar os tais organismos e não ficar a ser um estado paria

E depois dis isto:

“O Hamas é o legítimo representante do povo palestiniano, eleito. Só governa em Gaza porque foi impedido de governar em toda a Palestina, devido à guerra civil palestiniana.”

Pois, pois, se a minha avó ........ era

RioD'oiro disse...

"porque é que acham que o hamas como partido político representando uma parte dos palestinianos tem que reconhecer israel"

Este gajo é absolutamente tótó.

Anónimo disse...

chegou i irmaõ siames
a escrever por ele mesmo dizendo que foram os outros, onde esta isso o toto?

Daqui a pouco voce esta a falar de dois estados palestinos um do hamas para gaza e outro da autoridade palestina, e a comunidade internacional a fazer acordos com os dois porque ambos então são legitimos.

Anónimo disse...

Voce não quer perceber o basico e anda aqui as voltinhas, é irrelevante para o estado de israel existir que seja reconhecido pelo hamas, e quem diz o hamas podia dizer outro regime qulquer. O estado de israel existe por si, de facto e de direito, não foi formado por conquistas mas por criação da onu, derivado de uma partilha da palestina que estava sob mandato britanico e terminava nesssa data, tal como o estado palestino que ainda não existe. O que o estado israelita não pode fazer é expandir-se ilegalmente contra as próprias resoluções que o condenam e impedem a isso, oriundas do proprio organismo que o criou de direito, e por isso tem que deixar o outro estado existir também não ocupando nem anexando os seus territorios, é irrelevante que israel venha a reconhecer um governo palestino, ou um governo palestino um israelita. israel o que tem que deixar existir é o estado palestino de facto territorialmente, desocupando o territorio que pertence ao estado palestino por direito. As disputas sempre as havera basta ver outros dois estados saidos do desmembramento do imperio britanico a india e o paquistão, mas existem enquanto estados soberanos, a india e o paquistão por exemplo concentram-se cada um na destruição do outro desde a partição da india, a legitimidade de cada governo parece depender da ilegitimidade do outro, por um lado, a própria existência de um estado mulçumano, como o paquistão, ameaça a ideia indiana de ser, ela própria, uma sociedade pluralista com um governo secular que também representa a segunda maior população mulçumana do mundo. E dai? esses estados existem.

LGF Lizard disse...

O anonimo não quer perceber que, para o Hamas, acordos de paz, partilhas e o que mais são pura e simplesmente letra morta.

Não percebe que não pode haver processo negocial sem haver reconhecimento de Israel. Essa é uma exigência da ONU, do Quarteto e de Israel.

Não percebe que qualquer retirada israelita (necessária, obrigatória e indispensável) está condicionada à negociação de fronteiras, forças armadas, refugiados, partilha de jerusalém, compensações, etc., etc., etc.


Nada que seja impossível de conseguir (muito pelo contrário), mas para isso ambos os lados têm de se sentar à mesa das negociações.

A resposta palestiniana é simples. Vota no Hamas.

Mas a culpa continua a ser dos israelitas.

Os israelitas querem negociar, mas não têm com quem negociar ou quem queira negociar ou quem tenha legitimidade para negociar.

Mas a culpa continua a ser dos israelitas.

Israel já declarou reconhecer a Palestina. Os palestinianos recusam-se a reconhecer Israel.

Mas a culpa continua a ser dos israelitas.

Os israelitas aceitaram a partilha da ONU, a resolução 242. Os palestinianos não a aceitam.

Mas a culpa continua a ser dos israelitas.

Enfim.

LGF Lizard disse...

"Voce não quer perceber o basico e anda aqui as voltinhas, é irrelevante para o estado de israel existir que seja reconhecido pelo hamas, e quem diz o hamas podia dizer outro regime qulquer"

Errado. Seria o mesmo que o PP espanhol declarasse não reconhecer Portugal, que o território português era parte da Espanha, que não negociaria com Portugal e que seriam as armas a decidir.
Acha que Portugal conseguiria viver em paz assim? Eu acho que não.
Tal como você mesmo o afirmou, o reconhecimento mútuo é um passo essencial para a paz. Então qual a razão de agora não o achar necessário? Quer dizer, Israel tem de reconhecer a Palestina, mas os palestinianos não precisam de reconhecer Israel?
Isso é dualidade de critérios flagrante.

LGF Lizard disse...

"O estado de israel existe por si, de facto e de direito, não foi formado por conquistas mas por criação da onu, derivado de uma partilha da palestina que estava sob mandato britanico e terminava nesssa data, tal como o estado palestino que ainda não existe."

Se não fossem as forças armadas israelitas na Guerra da Independência de 1948, nunca existiria o estado de Israel.
A resolução da ONU deu o suporte jurídico, mas sem o recurso à via militar, nunca teria sido possível a criação do Estado de Israel.

"O que o estado israelita não pode fazer é expandir-se ilegalmente contra as próprias resoluções que o condenam e impedem a isso, oriundas do proprio organismo que o criou de direito, e por isso tem que deixar o outro estado existir também não ocupando nem anexando os seus territorios"

Só que os israelitas já declararam alto e em bom som que retiram dos territórios ocupados... assim que o adversário fizer um acordo de paz. Aconteceu com o Egipto e com a Jordânia.
Qual a razão que impede os palestinianos de reconhecer Israel e de fazer um acordo de paz, tal como o Egipto e a Jordânia?

"é irrelevante que israel venha a reconhecer um governo palestino, ou um governo palestino um israelita"

Errado, É uma condição essencial para a paz.

"israel o que tem que deixar existir é o estado palestino de facto territorialmente, desocupando o territorio que pertence ao estado palestino por direito. As disputas sempre as havera basta ver outros dois estados saidos do desmembramento do imperio britanico a india e o paquistão, mas existem enquanto estados soberanos, a india e o paquistão por exemplo concentram-se cada um na destruição do outro desde a partição da india, a legitimidade de cada governo parece depender da ilegitimidade do outro, por um lado, a própria existência de um estado mulçumano, como o paquistão, ameaça a ideia indiana de ser, ela própria, uma sociedade pluralista com um governo secular que também representa a segunda maior população mulçumana do mundo. E dai? esses estados existem."

Um acordo de paz resolve a maioria dos problemas e disputas. Mas para isso, ambos os lados têm de se se reconhecer e negociar.
Israel vai negociar com quem?

LGF Lizard disse...

Uma pergunta para o anónimo.

Ele afirma que se tem de regressar aos acordos de paz e à mesa das negociações.

Israel vai negociar com quem? Quem é que, do lado palestiniano, quer negociar ou tem legitimidade para negociar em nome dos palestinianos?
E em caso de acordo, quem é que o vai implementar em Gaza?

Mais uma bota para o anónimo descalçar.

LGF Lizard disse...

"O juiz goldberg disse: Uma omissão notável na 242 é a de qualquer referência aos palestinos, a um estado palestino na Margem Ocidental ou à OLP. A resolução se refere ao objetivo de “alcançar uma decisão justa em relação ao problema dos refugiados”. Podemos supor que esse estilo se aplique tanto aos refugiados árabes quanto aos judeus, pois um número equivalente dos dois grupos abandonou seus lares em razão de várias guerras...”

O senhor responde-me com isto

“A ocupação diz respeito apenas aos territórios capturados na Guerra dos 6 dias e não nos territórios capturados durante a Guerra de 1948.
Qualquer idiota sabe isso.”

Pois qualquer idiota como o senhor por exemplo"

Qualquer idiota sabe que, à altura que a resolução 242 foi aprovada, a Cisjordânia fazia parte da Jordânia e Gaza fazia parte do Egipto.

Quando se fala em partilha, tal refere-se à resolução da ONU de 1948 que estabelece a Partilha.

Ora, o que se pede a Israel é o regresso às fronteiras de 1949 e não às fronteiras definidas na resolução de partilha da ONU de 1948, tal como você dizia.

Anónimo disse...

Olhe meu caro, acabou a treta da conversa, qualquer retirada israelita esta, sujeita a resolução 242, é da onu, quem tem que aceitar a resolução 242 é israel e retirar do que ocupa ilegalmente, tudo o resto serve de folclore ao tema. Israel tem direito a defender-se nas suas fronteiras legitimas, não a ocupar ilegitimamente o que não lhe cabe de direito. a resolução da partilha de 47 e das fronteiras da partilha para voce não confundir tudo é a resolução 181.

Negociar o que? que desocupem o territorio que não lhes pertence? voce negoceia com alguém que lhe ocupa a casa depois de o tribunal mandar desocupa-la, é só aplicar a resolução da onu, se israel a quer cumprir. Tal como desmantelou os colonatos existentes na faixa de gaza, no seu próprio interesse, e entendeu retirar-se unilateralmente daquela zona em 2005. Israel tem que se retirar dos territórios ocupados, conforme a resolução da onu. Se tal for feito de comum acordo com perspectivas de futuro amigavel entre os dois estados numa negociação de paz como em 1993 isso é o optimo.

RioD'oiro disse...

"tudo o resto serve de folclore ao tema"

Tudo o que é realidade é, para o anónimo, folclore.

Parece aqueles putos que à beira de um miradouro teimam em voar.

Anónimo disse...

A sua maior, MELHOR tirada resume-se a isto:

"Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer.

13 de Novembro de 2010 22:35”

É verdade o essencial é isto, é há que tempos e mais que tempos que Israel não cumpre as determinações da onu e a resolução 242, que já teria colocado fim ao conflito. essa resolução condena a aquisição de territórios por meio da guerra, a anexação e ordena a desocupação dos territórios da cisjordânia, da faixa de gaza, de jerusalém oriental, península do sinai e das colinas de golã, comtempla o retorno dos refugiados palestinos. Mas as decisões do conselho de segurança não são para ser cumpridas. Ou melhor os palestinos devem agradecer a israel por estar a tomar conta deles e não abandonar os territorios. Ou seja ainda por cima tem que negociar o abandono pelo ocupante daquilo que é deles por direito, (e como o o ocupante israel não reconhece qualquer um) e agradecer porque o ocupante contra todas as regras de civilização e contra todas as normas emanadas dos organismos internacionais dos quais faz parte, faz letra morta e não abandona e vai edificando e consolidando a sua posição, e os outros é que tem que negociar, pois esta visto. Faz lembrar aquela velha do salazarismo que dizia que os nativos das nossas provincias ultramarinas também não tinham atingido o grau de desenvolvimento para se governarem por isso precisavam de nós la para os governar, no caso de israel é diferente ele quer tomar conta do que é dos outros para se governar a si mesmo.

E ora diga la então, das resoluçoes racistas......

RioD'oiro disse...

Caro anónimo,

Você quer fazer crer que ainda não percebeu que a ONU não vale pelo todo.

O Concelho Geral é maioritariamente composto por ditaduras e tiranias. Não vale um corno e ninguém, excepto meia dúzia de estúpidos militantes, lhe liga nenhuma.

Idem para o Conselho da ONU para os Direitos Humanos.

A única coisa que importa é o Concelho de Segurança.

Você continua a meter tudo no mesmo saco não por acidente mas porque pensa que lhe serve de escapatória. Tem azar. Apenas relembra a sua qualidade.

Anónimo disse...

“O Concelho Geral é maioritariamente composto por ditaduras e tiranias. Não vale um corno e ninguém, excepto meia dúzia de estúpidos militantes, lhe liga nenhuma”

conselho geral?????????

Pronto esta definido, para que mais paleio, esquece-se que a onu e o conselho de segurança sim o tal que tem responsabilidades sobre a segurança mundial. O órgão que tem o poder de autorizar uma intervenção militar em algum país e responsabilidades sobre a segurança mundial. E cujo artigo 25 da carta diz o seguinte : « Os membros da Organização comprometem-se a aceitar e aplicar as decisões do Conselho de Segurança conforme a presente Carta. E a assembleia geral que criou israel legalmente, emitem resoluçoes( tais como a que criou israel e palestina) e outras mais como a 242 do conselho de segurança, mas neste caso do conselho, são obrigatorias e vinculativas, e foram aprovadas por unanimidade ou seja não houve discordancia quanto a questão, não são de ditaduras nem tiranias, israel é membro não renunciou, não cumpre, desdenha do conselho de segurança da onu, como o senhor, então é um estado paria. Num organismo onde estão quase todos os estados do mundo, é como se desdenhassemos e não cumprissemos as nossas leis porque desdenhamos dos nossos orgãos democraticos, agora sim esta clara a sua posição. Israel não cumpre porque tem poder para não cumprir, ponto final. Mais tarde ou mais cedo o argumento da força e do c...... nas resoluçoes tinha que vir ao de cima

Ja chega. Mas essa de dizer que o que importa

“ A única coisa que importa é o Concelho de Segurança.”

E depois dizer que a resolução 242 foi aprovada por quem, pelo concelho geral? pelo concelho geral que sera isso? nem sequer existe na onu, existe é sim assemblia geral cujas resoluçoes ao contrario do conselho são meras indicaçoes e não vinculam. Nem sabe que a resolução é do conselho de segurança, e estou eu a perder tempo com isto.

RESOLUÇÃO 242 DO ONU


O conselho de segurança


Expressando sua preocupação permanente com a grave situação no medio oriente, enfantizando a inadmissibilidade da aquisição de territorio pela guerra e a necessidade de trabalhar para uma paz justa e duradoura na qual cada estado na região possa viver em segurança


Enfatizando, ademais que todos os estados membros em sua aceitação da carta das naçoes unidas assumiram o compromisso de agir de acordo com o adt 2 da carta


1 afirma que a efectivação dos principios da carta requer o estabelecimento de uma paz justa e duradoura no medio oriente que inclua a aplicação de dois principios:


2 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente

3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força


2 afirma ainda a necessidade de

A) garantia de liberdade de navegação através de aguas internacionais da area

b)conseguir um acordo justo para o problema dos refugiados

C)garantir a inviolabilidade territorial e independencia politica de cada estado da região através de medidas que incluam a criação de zonas desmilitarizadas.


A Resolução 242 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Segurança da ONU em 22 de novembro de 1967.

Ouça abra bem os ouvidos a resolução é do concelho de segurança da onu, não é de nnehum concelho geral nem secretario geral entendeu. Voce não sabe nada.

Vcoe tem razão continue

"Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer.

13 de Novembro de 2010 22:35”

Anónimo disse...

Santa ignorancia agora fiquei esclarecido e cheio.

RioD'oiro disse...

Oh homem. Você mete os pés pela mãos o tempo todo e depois quer fazer de conta que nada aconteceu.

Você é como os árabes. Cometem erros por cima de erros e depois vêm reclamar como se tido estivesse como antes de os erros serem cometidos.

Israel foi atacados pelos árabes múltiplas vezes. Foi atacado e rechaçou esses ataques.

Esses ataques tiveram consequências negativas para os árabes, consequências com que eles terão que arcar. O erro foi deles. Atacaram e levaram nas trombas.

Tendo levado nas trombas não podem aparecer agora como virgens ofendidas reclamar que o tempo volte para trás. O tempo não volta. Os erros foram cometidos por eles, árabes, e eles, árabes, terão que arcar com as consequências dos seus actos.

Não tivessem atacado, invadido, Israel já não se encontravam na situação em que se encontram.

A situação em que se encontram é da sua (árabes) única e exclusiva responsabilidade.

Que o anónimo seja um militante da coisa árabe e goste de fazer figuras tristes é consigo. Mas é consigo e o tempo não volta para trás.

Você passa a vida a meter A assembleia Geral da ONU e o XPTO dos direitos ao barulho como se isso valesse alguma coisa.

Essas assembleias, grupos, comissões, são maioritariamente compostos por ditaduras, tiranias, etc. Não valem um chavo, ninguém lhes liga peva excepto os estúpidos militantes para quem esses grupos se entretêm a parir "resoluções" que nada resolvem porque ninguém as encara como coisa séria. Os próprios, evidentemente, sabem disso e entretêm-se a parir resoluções que sabem não valerem um caracol resultando daí poderem aprovar o que quiserem e lhes apetecer porque não passará de folclore.

A si dá-lhe jeito porque é material ara fazer copy+paste.

Quanto às resoluções do Concelho de Segurança, essas têm força. Acontece que você, como os árabes, lê o que não está lá e não lê o que lá está. Mas isso é um problema seu e dos árabes ... Hamas e Cª. Se nem você nem os árabes são capazes de perceber o que lê está muito menos percebem as implicações.

Claro que quando escrevo árabes me refiro ao Hamas, ao Irão e mais uns quantos.

O Egipto e a Jordânia já perceberam há muito, já há muito negociaram o que havia a negociar e vivem em pás com Israel.

E, já agora, nem o Egipto nem a Jordânia querem ouvir falar em palestinianos. Mutatis mudandis abdicaram inclusivamente de uma parte do seu território (onde vivem palestinianos) para não terem que os aturar (aos palestinianos).

Você, caro anónimo, é apenas um anti-semita militante da "causa" dos tiranos. Enfim, um tiranete.

RioD'oiro disse...

Correcção:

...em paz com Israel.

LGF Lizard disse...

Para o anónimo, só Israel é que tem de cumprir. Os palestinianos, esses, nicles.

Israel já declarou a sua aceitação da Resolução 242 e o reconhecimento da Palestina. os governos mudam, mas a aceitação e o reconhecimento mantêm-se.

Os palestinianos recusaram a Resolução da Partilha de 1948, a Resolução 242 e até o reconhecimento de Israel. O actual governo palestiniano recusa-se a aceitar ou a reconhecer as Resoluções da ONU, acordos de paz ou até o direito a Israel de existir.

É mais do que sabido que a paz apenas chegará no dia em que os palestinianos aceitem de vez o direito a Israel de existir e reconheçam Israel como estado soberano. Essa é uma condição essencial para um acordo de paz.

Mas para o anónimo, tal não interessa. Para ele, que só vê malvados sionistas a ocupar terra palestiniana, são os israelitas que têm de retirar, de reconhecer, de fazer a paz.

Curiosamente, o mesmo não é exigido aqueles que dizem claramente que nunca irão reconhecer Israel, que não reconhecem partilhas e resoluções da ONU e que acordos de paz são letra morta. Nada é exigido aqueles que declararam que nenhum israelita poder viver em terra palestiniana ou que declaram que o seu objectivo é atirar os judeus ao mar.
Não se exige que reconheçam Israel, o seu território ou as suas fronteiras. Não se exige que vivam em paz com Israel. Não se exige um acordo de paz.

Em suma, para o anónimo, basta uma retirada israelita para que automaticamente a paz regresse.
Ilusões.
A realidade é outra.

Aquilo que o anónimo propõe já o Hamas propôs algo parecido.
O Hamas propôs uma trégua de 10 anos. Sabiamente, os israelitas disseram não. Ou existe uma paz duradoura ou então não existe paz.
Agora fingir paz durante 10 anos, enquanto o Hamas se rearma e se prepara? Não vale a pena.

Aquilo que o anónimo propõe é uma paz a prazo. Que iria descambar numa nova guerra. Que, nos sonhos do anónimo e de muitos outros, Israel iria perder. E com isso, deixar de existir. E com ele, milhões de judeus.

Por isso, a mensagem é clara. Se os palestinianos querem a paz, sabem o que têm de fazer. Se não quiserem, então não se queixem.

LGF Lizard disse...

"RESOLUÇÃO 242 DO ONU

O conselho de segurança

Expressando sua preocupação permanente com a grave situação no medio oriente, enfantizando a inadmissibilidade da aquisição de territorio pela guerra e a necessidade de trabalhar para uma paz justa e duradoura na qual cada estado na região possa viver em segurança

Enfatizando, ademais que todos os estados membros em sua aceitação da carta das naçoes unidas assumiram o compromisso de agir de acordo com o adt 2 da carta

1 afirma que a efectivação dos principios da carta requer o estabelecimento de uma paz justa e duradoura no medio oriente que inclua a aplicação de dois principios:

2 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente

3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força

2 afirma ainda a necessidade de

A) garantia de liberdade de navegação através de aguas internacionais da área

b)conseguir um acordo justo para o problema dos refugiados

C)garantir a inviolabilidade territorial e independencia politica de cada estado da região através de medidas que incluam a criação de zonas desmilitarizadas.

A Resolução 242 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Segurança da ONU em 22 de novembro de 1967."

Os palestinianos cumprem a resolução 242? Respeitam o artigo 3?

Então não se queixem.

Israel cumpriu a resolução 242 com quem tinha de cumprir. Fez acordos de paz com o Egipto e a Jordânia.

Pergunta ainda não respondida:

Com quem pode Israel negociar um acordo de paz? Existe alguém do lado palestiniano que tenha legitimidade, capacidade e interesse em negociar a paz?

Infelizmente, a resposta é NÃO.

LGF Lizard disse...

E ainda digo mais:

Enquanto a Assembleia-Geral da ONU e o Conselho da ONU para os Direitos Humanos forem dirigidos por ditaduras e anti-semitas, é mais do que válido o meu comentário:

"Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer."

RioD'oiro disse...

Ainda em relação aos "refugiados", eles encontram-se nessa situação por exclusiva responsabilidade dos árabes.

Quando resolveram invadir Israel, os árabes trataram de avisar os "palestinianos" (árabes que viviam em Israel - o problema "palestiniano" só surgiria muitos anos depois) para saírem de lá para lhes facilitar a tarefa de dizimar os judeus. Mais, avisaram que os que não saíssem seriam sumariamente abatidos como traidores.

Israel avisou os árabes que lá viviam que se lá ficassem seriam defendidos como qualquer outro israelita. Seriam e assim foi. Mesmo assim os árabes invasores ainda conseguiram dizimar uns tantos "palestinianos" que viviam em Israel.

Os árabes foram corridos a chuto, pontapé, bazucada e bomba e os "palestiniaanos" que tinham fugido viram-se fora de Israel.

Para Israel, eles tinham tentado facilitar o assassinato maciço de Israelitas, (árabes ou não) e, naturalmente, trataram de os não deixar voltar a não ser que assinassem uma declaração comprometendo-se a aceitar a cidadania israelita não lutar contra Israel.

Alguns aceitaram, outros, não.

Quem tem que resolver o problema dos "palestinianos" são os árabes porque foram os árabes que criaram o problema.

Quem invadiu que integre os palestinianos dentro de portas. Tem sido assim em toda a parte em que coisas idênticas (por muito menos) se passaram.

Porque não aceita a Jordânia e o Egipto os palestinianos? Porque os não querem aturar.

Os palestinianos são carne para canhão dos árabes (Irão, por exemplo) que encontraram uma forma de manter Israel sob fogo sem terem que se chatear.

Nada disto é da responsabilidade de Israel, tudo isto é responsabilidade dos árabes.

Não tivessem invadido Israel e não estaríamos aqui a discutir. O tempo não volta para trás e, haja a solução que houver (começando pela evidente e absoluta necessidade do reconhecimento, pelos "palestinianos" do direito à existência do estado de Israel - as fronteiras discutem-se depois porque o reconhecimento da existência não implica estabelecimento de fronteiras) os árabes terão que abdicar mais que Israel. Invadiram, terão que ser penalizados. O tempo não volta para trás.

E têm sorte. Se Israel não fosse um país tolerante dentro do qual estúpidos militantes com o anónimo têm direito à palavra, teria dizimado a torto e a direito, como Estaline, Pol Pot, Mao, etc fizeram. Aliás, o Hamaz, que o anónimo defende, faz isso exactamente a toda e qualquer voz dissidente que se levante.

Anónimo disse...

O seu nabo e burro os palestinos não tem que cumprir a resolução 242ela é feita pelo conselho de segurança contra a ocupação e anexação por israel, levantem a tenda e regressem a base.
Desocupem a casa alheia cumpram a resolução e o conflito estava terminado.

e este nabo depois de dizer tudo o seu contrario diz isto:

"Quanto às resoluções do Concelho de Segurança, essas têm força
"

Tem tanta força que israel como estado paria não as cumpre e esta acima da legalidade. e o nabo diz que as resoluçoes do coneselho de segurança tem força, a ignorancia e tal que

so isto se consegue entender do que dizem

"Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer.

chega a ser engraçado vir ver as novas tiradas, e essa das guerras mas depois falar dos paises arabes como se fosse um exercito palesrtino que lutou contra israel é mesmo boa, é que não se encontra um exercito palestino, nem nas guerras de 48 nem em 67 quem guerreou israel foram os paises arabes que queriam anexar a palestina que lhes tinha sido prometida apos desmembramento do imperio otomano.

Anónimo disse...

Chega a ser confrangedor o que aqui escreve, sem o minimo suporte legal documental, nem sabe a diferença entre conselho de segurança e assembleia geral da onu, a vinculatividade e obrigatoriedade das resoluçoes etc etc etc. A ladainha é os arabes fizeram os arabes aconteceram, isto, aquilo, e aquilo mais, agora que aguentem com as consequencias, é verdade que fizeram e é verdade que israel ja devolveu aos arabes, ouseja os estados arabes que fizeram a guerra a israel, jordania, egipto, siria. etc.mas não aos palestinos, continuam a ocupar o que não é deles, e tem que regressar as suas fronteiras e cumprir a resolução da onu 242,242,242, como fizeram unilateralmente um 2005 a abandonaram colonatos e assentamentos em gaza.

LGF Lizard disse...

"O seu nabo e burro os palestinos não tem que cumprir a resolução 242"

E porque não? São diferentes dos outros?

"ela é feita pelo conselho de segurança contra a ocupação e anexação por israel"

Parece-me que não sabe ler.

Leia o artigo 3 da Resolução 242.

"3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força"

Qual a razão da resolução 242 não se aplicar aos palestinianos?

""Quanto às resoluções do Concelho de Segurança, essas têm força"

Tem tanta força que israel como estado paria não as cumpre e esta acima da legalidade. e o nabo diz que as resoluçoes do coneselho de segurança tem força"

Já foi explicado por outros foristas a diferença entre resoluções da Assembleia-Geral da ONU e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

Caso a ONU quisesse usar a força para fazer cumprir a resolução 242, teria de a usar contra os palestinianos.
Israel diz que a cumpre (e já cumpriu com o Egipto e a Jordânia) e cumprirá com os palestinianos quando estes cumprirem a sua parte.

Não vejo razão para os palestinianos cumprirem a resolução 242, reconhecerem Israel e assinar um acordo de paz.

Aliás, dado que egípcios e jordanos desistiram dos seus territórios de Gaza e da Cisjordânia, e apareceu o Estado Palestiniano, é mais do que natural que a Resolução 242 se aplique a ele.

Anónimo disse...

Voce não ve a sua triste figura

resolução 242

2 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente

3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado

Deixa ca ver os ocupados, sem soberania, beligerantes, integridade territorial, e independecia poltica esta claro refere-se ao estado palestino. E eu que pensava que quem fez a guerra a israel foi a siria, egipto, jordania, estados soberanos.

RioD'oiro disse...

... este cretino lê:

"Não ponhas o vaso ao sol no parapeito da varanda porque pode cair na cabeça de alguém"

... e entende que ...

"Há uma sionista que quer privar as plantas de apanhar sol".

É o chamado estúpido militante na qualidade opinante altamente isento.

Anónimo disse...

Finalmente entendeu, asism é que a gente se entende. Quando se lida com crianças nunca se contrariam.
até que enfim entendeu.

LGF Lizard disse...

"Você não vê a sua triste figura"

Alguém que precisa de um espelho.

"resolução 242

2 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente"

Israel já cumpriu com a Jordânia e com o Egipto. Fez um acordo de paz com cada um deles.
Porque razão os palestinianos não reconhecem Israel e fazem um acordo de paz para que Israel retire?

"3 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e respeito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado"

Israel já declarou que retirará quando os palestinianos reconhecerem Israel e fizerem uma acordo de paz. Ou seja, quando os palestinianos se lembrarem que têm de cumprir a resolução 242.
Enquanto os palestinianos não cumprirem a resolução 242, não podem esperar que Israel a cumpra.

"Deixa ca ver os ocupados, sem soberania, beligerantes, integridade territorial, e independecia poltica esta claro refere-se ao estado palestino. E eu que pensava que quem fez a guerra a israel foi a siria, egipto, jordania, estados soberanos."

Os ocupados irão constituir um estado nos territórios que jordanos e egípcios ocupavam. Dado que ambos estão fartos de levar chumbo por causa dos palestinianos, decidiram que os palestinianos poderiam ficar com essas terras.
É lógico que, se um estado palestiniano vai ser erigido nesses territórios, que esse estado cumpra as resoluções da ONU.

Ao recusarem-se a reconhecer o direito a Israel de existir, estão a recusar o seu direito a existir.

Quando os palestinianos quiserem paz e finalmente cumprirem a 242, verão Israel a retirar. E será muito rápido.
Enquanto negarem a Israel o seu direito a existir e todos os direitos contidos no artigo 3 da resolução 242, os palestinianos nunca terão o seu estado.

Ah, e a resolução 242 aplica-se a todos os estados beligerantes e não só a Israel.
E como os palestinianos querem ter o seu estado, é natural que o estado palestiniano seja visto como "estado beligerante", o que aliás é a realidade actual.

Por isso, aprenda a ler.

RioD'oiro disse...

LGF:


"Quando os palestinianos quiserem paz e finalmente cumprirem a 242, verão Israel a retirar. E será muito rápido."

Se a memória me não falha, quando Israel retirou de Gaza foi violentamente criticado por ter retirado muito depressa.

A Fatah criticou por não poder ocupar o terreno antes do Hamas, o Hamas criticou por não poder ocupar antes da Fatah.

Os anti-semitas de serviço criticaram simultâneamente pelo lado do Hamas e da Fatah.

Anónimo disse...

mas que menoridade