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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um "Bravo" para o Canadá.


O 1º ministro canadiano, Stephen Harper, é um dos poucos líderes ocidentais que tem a coragem de denunciar com clareza a vaga de anti-semitismo que grassa no Ocidente.

Harper chama-lhe o mais duradouro dos ódios .

Discursando numa conferência em Ottawa, sobre o combate ao anti-semitismo global, Harper disse que "quando Israel, o único país do mundo cuja existência está constantemente ameaçada, é consistente e conspicuamente condenado, acredito que estamos moralmente obrigados a tomar posição"


No "Protocolo de Ottawa", vem claramente escrito que "Estamos alarmados pela explosão de anti-semitismo e ódio, na Internet".

Penso que alguns dos leitores e comentadores deste blogue, se reconhecem neste espelho.


152 comentários:

Streetwarrior disse...

Nada de nov, vem no seguimento do que acontece todos os anos.

Resta saber de tem terá partido a iniciativa,terá sido ele ou a ADL ?

Streetwarrior disse...

http://www.adl.org/main_internet/internet_hate_issues.htm

Fazem o papel deles.
Aliás, fazem mais do que o papel deles...quando o David Icke foi dar a sua palestra lá,tal como o faz á volta do mundo,quase foi do tipo,por onde passava,fechavam-se todas as portas á sua frente e em clara intimidação a quem nao o fizesse.

Unknown disse...

"fechavam-se todas as portas á sua frente "

De facto está mal. Os cómicos e os doidos sempre nos distraem e fazem um bom serviço à sociedade, mantendo ocupadas com palermices reptilianas, as cabaças tantos indivíduos que por aí andam, injustamente deserdados pelos seus antepassados, das magníficas caudas com que enxotavam as moscas.

Todavia, em matéria de riso, temos cá melhor, tenha lá paciência.
O Herman José, os Gatos Fedorentos, o Bruno Nogueira, até o Dr Louçã , o Camarada Jerónimo e o Engenheiro Sócrates.

Não desfazendo, claro...

Anónimo disse...

A velha treta de não distinguir antisemitismo( racismo, odio aos judeus onde quer que eles se encontrem no planeta e que existe desde que existem judeus) e antisionismo, (oposição politica a criação ou as politicas do estado israelita que existe desde o seculo XIX)

LGF Lizard disse...

O anti-sionismo não existe desde o século XIX.
Existe sim, desde 1945, quando o anti-semitismo foi definitivamente escorraçado.
O anti-sionismo permite a qualquer um mostrar o seu anti-semitismo sem sofrer represálias. Basta-lhe dizer que não é anti-semita,mas sim anti-sionista.
Até permite à malta de esquerda mostrar o seu anti-semitismo...

LGF Lizard disse...

Aliás, basta ver o pensamento e declarações dos anti-semitas e dos anti-sionistas. Mais de 90% é comum.
Estilo conspirações para dominar o mundo, controlo da banca e das finanças, criação do vírus da SIDA, etc., etc., etc.
Tudo afirmações de "anti-sionistas", gente que afirma a pés juntos não ter ódio aos judeus.

Anónimo disse...

O sionismo é um movimento político que se propôs formar uma nação a partir do povo judaico

Mas é mais que isso. O nacionalismo judaico tomou o nome de sionismo, Uma doutrina política, nacionalista , é uma doutrina nacionalista que não nasceu do judaísmo mas do nacionalismo europeu do século XIX. Herzl, fundador do sionismo político, no apelava a religião, dizia “não obedeço a um impulso religioso”

Albert Einstein condenou a orientação do sionismo expressando-se assim: (“Seria mais razoavel alcançar um acordo com los árabes sobre a base de uma vida comum pacífica que criar um Estado Judaico. La consciência que tenho da natuleza essencial do judaísmo tropeça com a ideia de um Estado judaico dotado de fronteiras, com um exército, e com um projecto de poder temporal, por modesto que seja. Temo os prejuízos internos que o judaísmo sofrerá em razão do desenvolvimento nas nossas filas, de um nacionalismo estreito. Nos não somos já os judeus da época dos Macabeus. Voltar a ser uma nação , no sentido político do termo, equivaleria a separar-se a espiritualidade da nossa comunidade que temos recebido do génio dos nossos Profetas.)

Gandhi
("O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.")
Quer dizer por contraponto ao martin luther king existem outras figuras igualmente grandes, o que demonstra que não é viável fazer essas comparações. Ser anti- sionista hoje significa que o tal nacionalismo tem que ter limites legais, ontem, hoje, amanha, e basear –se na lei e respeitar a lei. Foi assim que eu o interpelei logo no primeiro post quando do ataque ao barco em aguas internacionais, em que após transcrição da noticia lhe disse isso mesmo ser sionista é isto e coloquei a noticia, o senhor só entende depois de partir muita pedra. O que é cansativo.

Unknown disse...

Ó anónimo, uma vez que define o anti-sionismo como oposição à criação do Estado de Israel (e muito bem, de facto é isso que ele é, uma vez que o sionismo era o projecto de regresso da diáspora judaica a Sião, à sua terra ancestral), explique por favor qual a lógica de se opor à criação de algo que já está criado.

Não será antes opor-se à existência?

E, já agora, porque razão é anti-sionista e não é por exemplo, anti-kosovar, antiportuguês, ou antipalestiniano, já que, o que os palestinianos querem é justamente formar um estado no local onde alguns deles já viveram.

José Gonsalo disse...

O que disseram Einstein e Gandhi, a propósito do assunto, é a ilustração perfeita do que disse Mário Cesariny, sobre uma afirmação completamente disparatada de um dos nomes maiores da literatura mundial do século XX, a propósito da influência literária de Ernest Hemmingway: "Todos os génios têm também as suas zuquices" (in "As mãos na água, a cabeça no mar").

Unknown disse...

Como me parece evidente que o que move os anti-sionistas é o ódio Israel, porque razão esse ódio prevalece sobre os amores e ódios relativamente às outras 200 nações do mundo?

O que torna esse ódio tão forte?
Então e o Sudão?
O Bangladesh?
Porque razão as suas "políticas" não merecem aos heroicos anti-sionistas, tão inflamadas paixões?
Será porque não são judeus?

Unknown disse...

Citação por citação, aqui vai a de
Martin Luther King (1967)

Anti-sionismo “É a negação ao povo judeu de um direito fundamental que reconhecemos a todas as nações da terra. É a discriminação dos judeus, porque são judeus. É, numa palavra, o anti-semitismo. O tempo fez com que, no Ocidente, seja impopular proclamar abertamente o ódio aos judeus. Por isso o anti-semitismo tem de inventar a cada momento novas fórmulas para dar livre curso ao seu veneno…Quando as pessoas condenam o sionismo, estão a condenar os judeus”

Na mouche!

Anónimo disse...

Em Martin luter king a confusão vem de uma carta que escreveu, e o que ele disse tinha razão de ser, desde 1947, com a formação do Estado de Israel. O jogo de palavras, a busca de boas rimas e a sonoridade, da sua carta era mais para ser proferida do que lida, associado com a discriminação e subordinação política e social dos palestinos, passou a ser recorrente confundir a identidade de um Estado Israel com um facto social e cultural mais abrangente, ser judeu. Ora, nem todos os judeus concordavam e concordam com a existência ou com as práticas do governo do estado de israel. Na visão religiosa o estado só podia ser fundado por um messias, daí que quem veja mais além sem ideologias a turbar consegue perceber porque umas estranhas criaturas de preto chapéu e cabelo dos lados em trancinha foram a uma conferencia em teerão. Para outros é muita areia, paciência. Muitos nem sequer interpretam que o “retorno à Terra Santa” significa algo concreto neste mundo.
O sionismo é o legatário moral das vítimas do holocausto.. Pois o sionismo, corrente historicamente minoritária na comunidade judaica, só se consolida no pós-guerra graças ao nazismo. Para isso também colaborou no fascismo e com o próprio nazismo tal como os árabes com as suas milícias e o mufti de jerusalem. Muitos dos seus dirigentes felicitaram-se publicamente pela expulsão dos judeus da europa pelo nazi-fascismo, porque assim a população judaica suplantaria os árabes na Palestina e a corrente migratória para este pais passava a ser um facto certo devido as perseguições.

Anónimo disse...

O sionismo é o movimento nacional de libertação do povo judeu uma expressão das legítimas aspirações de um povo antigo à autodeterminação e independência nacional. Anti-semitismo é o sentimento contra judeus em geral, consultem a historia e vêem-no por todo o lado,muito antes do aparecimento do anti-sionismo que é a oposição ao sionismo, que é o movimento político que defendia a criação de um estado judeu. E que só apareceu no século XIX, não se deve confundir anti-sionismo, oposição política a um nacionalismo e expansionista contestação política a um movimento judaico nacionalista, com anti-semitismo, oposição e ódio aos judeus generalizado e onde quer que eles se encontrem, consagrando um ódio a raça. A tentativa de querer equiparar fornece um perverso exemplo de um esforço concentrado e orquestrado pelo poder político sionista no sentido de degradar qualquer crítica à sua política.

Theodor Herzl fundou o movimento sionista na passagem do século mas ele só conseguiu interessar uma pequena minoria de judeus e praticamente não contou com o apoio de intelectuais judeus de prestígio . A esmagadora maioria dos judeus era composta por assimilacionistas, que, embora defendessem o direito a manter a sua especificidade cultural, defendiam também a sua plena integração nas sociedades onde viviam. Na alemanha imperial a grande maioria dos judeus exibia um patriotismo nas raias do chauvinismo, e os judeus austríacos, em vez de se apresentarem como uma das nacionalidades do império, consideravam-se parte integrante da população alemã

convém distinguir judeus e movimento sionista. Os judeus são um povo, definido por um conjunto de tradições e hábitos culturais em que a religião é uma parte componente, embora não indispensável. O sionismo é um movimento político que se propôs formar uma nação a partir do povo judaico, disperso desde há muitos séculos no seio de outras sociedades; o objectivo do sionismo era separar os judeus das sociedades onde viviam e conduzir uma corrente migratória para a Palestina, acabando por fundar o Estado de Israel.

Anónimo disse...

tudo isto é de um conversda tida ha tempos com o lidador

Anónimo disse...

para acabar e ja que nunca entendeu


Vou-lhe ensinar uma regra sabe como se detectar um antisionista ? é muito simples, um só pergunta se é contra ou a favorr da existencia e repare bem, porque a sua mente é dada a confusões se é contra a existencia do estado israelita,se sim é antisionista, mas pode não ser anti semita pode ser contra a existencia do estado de israel e a favor da assimilação dos judeus nas sociedades onde estão, agora se for anti semita também sera antisionista entende. Por isso quando alguem critica israel e não lhe faz esta pergunta nunca sabe nada, porque pode-se não ser antisemita ,antisionista , e pura e simplesmente não concordar com as politicas de israel.

O anti semitismo é mais basto, não foi inventado nem pelo hitler nem pelos alemaes, tem origens religiosas, no inicio era um assunto religioso, os cristãos não admitiam que os judeus não acreditassem que jesus era o filho de deus, quando o cristianismo passou a maioritario os judeus foram perseguidos, acusados de crimes contra crsitãos, mais tarde com as republicas foram equiparados ao resto dos cidadaos, mas varios sectores catolicos e de direita reprovavam esta aproximação dos judeus. Varios diarios anti semitas tiveram luz nesta epoca. De que se acusava os judeus? Se eram pobres, sujos e piolhosos, se eram ricos, usurarios que adoravam o dinheiro e arruinavam os cristãos, o caso dreyfuss mostra a importancia do antisemitismo e que inspirou (hertzl)para a fundação de um estado, e hitler retomou o tema mascarando-o de teorias obscuras e pseudocientificas que provavam a superioridade da raça ariana.
Ja agora dou-lhe a borla parte do programa da partido nazi de 1920, como a lingua portuguesa tem pouca importancia nos documentos, o mais proximo que se aproximam é de espanha

" Programa del Partido Nazi (1920):

1. Exigimos la constitución de una nueva Alemania. [...]
4. Solo los ciudadanos pueden beneficiarse de los derechos cívicos. Para ser ciudadano, es necesario ser de sangre alemana, sin importar la religión. Ningún judío puede ser ciudadano.
5. Los no-ciudadanos no pueden vivir en Alemania sino como huéspedes y deben someterse a la legislación sobre extranjeros.
6. El derecho de dirigir el Estado y de hacer las leyes está reservado exclusivamente a las ciudadanos. Exigimos que la función pública no pueda ser ejercida por no-ciudadanos.
7. Exigimos que el Estado alemán se comprometa a procurar medios de subsistencia a todos los ciudadanos. Si el país no puede alimentar a toda su población, los no-ciudadanos deberán ser expulsados del Reich. [...]
23. Propugnamos la lucha contra la mentira política y contra su propagación por la prensa. Para favorecer la creación de una prensa alemana, exigimos:
a. que todos los directores y periodistas de los periódicos en lengua alemana sean ciudadanos alemanes;[...]
b. que sea prohibida por la ley toda participación financiera y toda influencia de los no-alemanes [...].
24. Exigimos la libertad en Alemania de todas las religiones, en la medida en que no pongan en peligro ni ofendan el sentimiento moral de la raza germánica. [..] El Partido combate el espíritu judeo-materialista. [...]
Munich, 24 de febrero de 1920

RioD'oiro disse...

Claro está que o anónimo continua relapso em declarar de onde cita:

http://provosbrasil.blogspot.com/2010/06/de-perseguidos-perseguidores-licao-do.html

.

RioD'oiro disse...

É particularmente interessante o cabeçalho desse blog:

"Aviso: as pessoas que alimentam esse Blog são apolíticas. Não acreditam em políticos brasileiros e muito menos nos partidos políticos. Logo não defendemos nenhum deles exceto sua destruição. provosbrasil@gmail.com “Não posso compreender que na estrada da revolta haja uma direita e uma esquerda (...) Digo que a chama revolucionária arde onde quer, e não compete a um pequeno número de homens, no período de expectativa que vivemos, decretar que é só aqui ou ali que ela pode arder” André Breton"

Anónimo disse...

ai é chegou ai? procure mais que encontra melhor.
olhe eu ja cheguei ai ha muitos anos, nos tempos de estudante e nos livros de história ja agora idiota desminta-em em relação ao vietname recorda-se?
não me vai censurar porque eu ganhie esse direito a chama-lo assim r4ecorda-se? estou para ver

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

E então o sionismo é a mesma coisa que anti semitismo não é verdade? Está se mesmo a ver que sim. Quer dizer nós nos séculos da inquisição eramos antisionistas não é verdade, e não antisemitistas. A jogada dos sionistas é misturar os conceitos e baralhar as cabeça ocas assim os efeitos são maiores e as vantagens também.

Unknown disse...

Caro anónimo.

Repito a pergunta: o que o leva a ser contra a existência de Israel e não contra a existência dos outros 200 países do mundo?

É aqui que você tem de ir ao suco da barbatana.

Porque razão um, entre 200 países, lhe desperta tantas paixões e o leva a andar à procura, numa pesca à linha, de frases que acredita, apoiam as suas crenças?

É capaz de responder a isto?


Ah, quanto ao sionismo ser o "legatário do Holocausto", é basicamente a tese dos aiatolas.

Só tem um problema: é que é largas dezenas de anos anterior ao Holocausto e Sião é a terra milenar dos judeus, goste-se ou não.

Eu sei onde o leva esta argumentação retroactiva: a conclusão, à posteriori, de que foram os judeus que se mataram a si mesmos para se vitimizarem e assim lograrem os objectivos dos malvados sionistas.

É um raciocínio invertido, próprio de todos os teóricos da conspiração: construir o passado a partir do presente, seleccionando apenas os eventos que encaixam na narrativa e ignorando os outros.

Dou um exemplo:
Um tipo morre nas urgências.
Ao entrar nas urgências, foi-lhe colocada uma fita vermelha.

O teórico da conspiração, que já concluiu que lhe puseram a fita vermelha para o matar, argumentará com a clássica questão conspiracionista:

Porque razão lhe colocaram a fita vermelha a ele e não a outros que não morreram?

E nesta pergunta retórica, está todo um mundo de desonestidade intelelectual e,infelizmente, de completa imbecilidade.

José Gonsalo disse...

Anónimo:

" Israel, o único país do mundo cuja existência está constantemente ameaçada"
1. Isto é, ou não, verdade?
2. Pensa que os israelitas têm, ou não, direito a ter o seu território?
E porquê?
3. Quer responda afirmativa ou negativamente, qual julga serem as relações a estabelecer entre os israelitas e o resto do mundo?

Responde a isto?

Unknown disse...

Ah, usando a tesoura de Ockam, explica-se que lhe puseram a fita vermelha porque segundo o protocolo de Manchester, o caso era grave.
E, dizem as estatísticas, é maior a percentagem de desenlaces fatais, entre os casos graves.
Ou seja, o homem morre, não por causa da fita, mas porque o seu caso era grave..

Percebeu a diferença entre uma mente sã e uma mente doente?

Anónimo disse...

lidador voce não atetou no meu comentario que trancrevo

"Vou-lhe ensinar uma regra sabe como se detectar um antisionista ? é muito simples, um só pergunta se é contra ou a favorr da existencia e repare bem, porque a sua mente é dada a confusões se é contra a existencia do estado israelita,se sim é antisionista, mas pode não ser anti semita pode ser contra a existencia do estado de israel e a favor da assimilação dos judeus nas sociedades onde estão, agora se for anti semita também sera antisionista entende. Por isso quando alguem critica israel e não lhe faz esta pergunta nunca sabe nada, porque pode-se não ser antisemita ,antisionista , e pura e simplesmente não concordar com as politicas de israel"

Se me faz esta pergunta pessoalmente eu respondo, não sou antisemita nem antisionista, esta claro. Não concordo é com certas politicas musculadas do estado israelita principalmente dos “herdeiros do irgun” e que ja aqui tive tempo de reafirmar, fora isso ate nutro simpatia pelo povo judaico do qual nos recebemos bastante influência, mas todos temos que conviver uns com os outros e aquela região tem que ter dois estados e não se vai la com os actores actuais de um lado ou do outro.

O sionismo é legatario do holocausto mesmo e apressou o regresso a palestina, se se der ao trabalho de estudar o assunto ve porque foi a partir da guerra que tudo começou embora os sionistas ja estivessem na palestina.

Anónimo disse...

Alias ja aqui expus uma tese contra um comentario do euroliberal ao direito historico do povo judeu a um estado na palestina esta por ai nos ccomentarios

Unknown disse...

"Não concordo é com certas politicas musculadas do estado israelita"

Mas, como certamente sabe, entre os outros 200 países do mundo, há políticas bem mais musculadas.
A questão é, e agradecia que respondesse, porque razão a política musculada de Israel lhe merece tanta indignação e não as politicas musculadas de qq outro dos 200?


" fora isso ate nutro simpatia pelo povo judaico"

Com amigos destes, ninguém precisa de inimigos.

" e aquela região tem que ter dois estados"

Já podia ter: se os árabes da Palestina o tivessem formado nas terras que lhe estavam atribuidas e que ficaram sob o seu controlo até 1967. Tiveram VINTE ANOS. Porque não o constituiram?


"foi a partir da guerra que tudo começou embora os sionistas ja estivessem na palestina."

É espantoso como o meu caro amigo afirma, na mesma frase, uma coisa e o seu contrário, com a tranquilidade de quem nem sequer se apercebe do erro.
Ou seja, já havia sionistas, já estavam na Palestina, mas tudo começou depois de ter começado.
Notável.

De qq modo eu explico-lhe: o sionismo apareceu porque alguns judeus europeus perceberam que nunca estariam seguros em nenhum sítio, senão o seu próprio país.
Tinham excelentes razões para isso, aliás. Antes do holocausto, houve milhares de judeus mortos por essa Europa. Atacados, perseguidos vilipendiados, etc.

Como agora, houve quem não concordasse e acreditasse que os europeus estavam mais civilizados e a era dos pogroms tinha acabado.
A ironia de te sido a nação mais civilizada do mundo, onde os judeus estavam perfeitamente integrados, a lançar o genocídio a uma escala industrial, provou a muitos que jamais estariam seguros a não ser num estado seu, onde se pudessem defender.

É aliás o que têm feito. E bem.

E você devia tb questionar-se como é possível que um país do tamanho de Lisboa, na areia, sem recursos, e com um enorme budget militar, logra manter-se próspero e crescer, ao passo que nós, aqui neste canto, nos afundamos.

Anónimo disse...

Pois é mas olhe eu não estou para o aturar mais por isso vou partir disto.

Aquela região não estava partilhada desde a queda do imperio otomano quando a admnistração britanica saiu foi partilhada, dois estados com fronteiras. Assim decidiu a ONU.

A coisa correu mal e uns atacaram outros defenderam-se, e ocuparam terreno que não lhes pertencia, como isso de anexação ja não se usa, e o terreno assim ocupado deve ser restituido, essa era uma logica para a negociação, que ao longo dos anos não deu resultado, e sempre que alguem mais moderado parecia conseguir avanços impossiveis era liquidado literalmente, ha forças dos dois lados que não querem isso, mas a base mantem-se dois estados. Existe o poder da força não da razão, embora voce pense que sim. Nunca.

Quanto ao resto continua a não ver o nariz, e que se o estado de israel se formou foi devido ao holocausto, pois os judeus não sionistas que eram a maioria eram pela assimilação, muito mais patriotas que os verdadeiros europeus, nunca pensaram ir para a palestina, e então os religioos verdadeiros nunca aceitaram e estão a espera de um messias, nem voce sabe as manobras de bastidores e fortunas movimentadas para conseguir, Mas nem vou perder tempo consigo, olhe tire um curso e aprenda.

Unknown disse...

"dois estados com fronteiras. Assim decidiu a ONU."

Nem mais.Os Israelitas cumpriram. Os árabes atacaram para destruir. Reconhece esse facto?

"como isso de anexação ja não se usa"

Não é assim tão claro. O que as leis internacionais proibem é a anexação de terras em guerras ofensivas. Se um estado se defende e ganha, conquistando o terreno de onde foi atacado, nada há na lei internacional que diga que isso é proibido.

" essa era uma logica para a negociação, que ao longo dos anos não deu resultado"

Deu, deu. O Egipto perdeu o Sinai e foi-lhe devolvido porque reconheceu Israel e assinou um tratado de paz.
Os árabes da Palestina, recusam tal coisa.

" Existe o poder da força não da razão"
Se a força estivesse do lado dos árabes, Israel já não existiria. De que "razão" você fala?



"Quanto ao resto"

Reparo que fugiu à questão que lhe coloquei: porque razão as politicas musculadas de Israel mexem consigo e não as dos outros 200 países do mundo.
Gostaria que respondesse a esta questão com a sinceridade da sua consciência.

" eram pela assimilação"

Já lhe provei que o País onde os judeus estavam mais assimilados, não só não os protegeu, como os chacinou.

" Mas nem vou perder tempo consigo"

É bom que sinta os seus "argumentos" a caírem pela base.
Se for intelectualmente honesto, isso irá ajudá-lo a ver para além do ódio que o alimenta e que lhe faz focar o radar em Israel, mas não no Zimbawe, por exemplo.


"tire um curso e aprenda."
Já o fiz. É por isso que sei o que digo e o meu caro amigo não.

Anónimo disse...

Sabe porque não vale a pena discutir consigo? porque voce não conhece o basico, e pensa que estamos no tempo da reconquista crista.

"como isso de anexação ja não se usa"

Não é assim tão claro. O que as leis internacionais proibem é a anexação de terras em guerras ofensivas"

È verdade, mas proibe-se a anexação sempre, nunca é aceite, provisoriamente sim, mas exige-se a devolução a posteriori com negociaçoes. Isso ficou ainda mais explicito apos a guerra dos seis dias em que se exigia as negociaçoes imediatas apos o cessar fogo, tal não aconteceu no imediato cessar fogo mas israel devolveu tudo que tinha conquistado na ofensiva ao egipto jordania etc etc, menos aos palestinos. Veja la o que eu escrevi ai onde lhe ensinei isso quando comentei com o euroliberal e outro anonimo.

Leia mais leia mais e sobretudo actualize-se em direito internacional. olhe a indonesia em timor, queria anexar, chegou a chamar provincia, tomou posse, mas não eram judeus não é.

Se quer continuar, a vontade fica a falar sozinho.

Unknown disse...

Mas não respondeu à pergunta.
Porque foge a ela?

Unknown disse...

"È verdade, mas proibe-se a anexação sempre, nunca é aceite,"

Diga-me, por favor, qual o normativo da lei internacional, consuetudinária ou não, que proíbe a anexação de territórios em guerras defensivas.

Nem vá mais longe.
As Ilhas Sacalinas são hoje da Rússia.
Gdansk é hoje da Polónia.
Quer mais exemplos?

Israel entregou o Sinai, não porque "se exigia", mas porque entendeu ser vantajoso, nas suas negociações com o atacante derrotado.
Foi uma opção israelita. Aliás, se fizesse o que me recomenda, saberia que Israel propôs nessas negociações entregar a Judeia e a Samaria à Jordânia e Gaza ao Egipto, estados aos quais tinham sido capturadas, mas ambos RECUSARAM.

O que tem a dizer a isto?

José Gonsalo disse...

Anónimo:
Vejo que ignorou as perguntas que lhe fiz. E que, ao correr brevemente os olhos pelos comentários, o meu caro utiliza a expressão "reconquista cristã".
Reconquista cristã? Onde é que foi buscar esse facto histórico? É que não me parece que alguém, desde a Hégira, tenha dado por ele.
Mas estou sempre disposto a aprender. Ora diga-me lá quando e como foi. Ou também não se dispõe a isso?

Anónimo disse...

Há mentalidades que ainda são westafalianas

Há grande Israel, hertzl queria um lugar para o povo judeu. O problema depois foi lá estarem outras populações que não deviam estar, porque aquilo era território de Israel, destinado ao povo de deus o escolhido e fazia parte do legado bíblico tinha sido dado por deus.não pode ser partilhado. Defendemo-nos da agressão árabe e vamos montar colonatos nos territórios ocupados, assim temos uma situação de facto dificil de resolver em futuras negociações, craimos um outro problema adicional os colonos e colonatos, interessa ocupar de imediato o terreno, tal somo um sujeito esperto que ambiciona uma parte do terreno do vizinho, faz la umas edificações vai ocupando o terreno, adquirindo posse, aquilo torna-se uma situação de facto consumado e quando o vizinho recorre a justiça, aos meios legais, a razão. Nada a fazer. Entre as leis internacionais violadas por Israel, esta a proibição de adquirir território por meio de guerra, a ilegalidade da anexação de jerusalém oriental, A anexação da parte oriental da cidade que tanto as resoluções da ONU como a legislação internacional e as convenções de genebra definem essa parte de Jerusalém como território ocupado. A anexação é sempre proibida e não é em guerras defensivas é em guerras que de defensivas passam a ofensivas conquistando território .

A proibição da anexaçãp valeu para o koweit, ( EUA e comunidade internacional interessados) timor(portugal, a onu e os movimentos de solidariedade internacional, as resoluções das nações unidas aprovadas entre 1975 e 1982 impuseram um congelamento das pretensões indonésias e mantiveram viva a tese de portugal ) mas não vale para Israel. O grande israel na carta da onu, há proibição do uso da força na conquista de territorios, uma vez que esta representa um desrespeito a um dos princípios da onu a manutenção da paz e da segurança internacionais. Os actod de autodefesa são considerados como um actos legítimos e justos de guerra, O direito de guerra e o pricipio ius belli, que contém os preceitos sobre os meios para a condução da guerra, foi durante algum tempo apenas um princípio costumeiro. mas partir do século XIX, houve a codificação dos costumes de guerra em vários tratados. Esses tratados possuem restrições quanto a armas a serem usadas, protecção de civis, feridos, património cultural e estados neutros, entre outros temas. Alguns exemplos incluem as convenções de haia de e o tratado de não proliferação de armas nucleares Por esses dois princípios, a guerra tornou-se mais restrita, tanto no sentido de legitimação quanto de forma a ser conduzida. Sem o direito internacional, invasões e guerras seriam mais freqüentes e mais danosas, uma vez que não haveria medidas para controlar as perdas humanas e frear a conquista de poder de estados potencialmente ambiciosos. Não cumprir com uma obrigação internacional resulta em perda de credibilidade e desgaste na imagem frente aos outros estados, por isso israel ultimamente esta a perder no ocidente este capital que acumulou durante a defesa e manutenção do seu territorio desde 1947, não ha nada que admirar acerca disso, é uma questão racional, para uns vale para outros não. A resolução 242 dos anos 60 e outras mais declara ilegal a a anexação por israel durante a guerra dos seis dias das regiões limitrofes de maioria arabe faixa de gaza peninsula do sinai cisjordania incluindo jerusalem oriental e colinas de gola. O direito internacional proibe a aquisição de territorios por meio da guerra incluindo anexaçoes fomentadas por factos consumados (colonatos), e há montes de outras leis relacionadas com o assunto. Estude

Mas verdade verdade é que nunca houve uma divisão/marcação de fronteiras por organismos internacionais, tal nao foi possivel porque a guerra estalou logo, por isso a onu não demarcou qualquer fronteira ou seja o plano traçado pela onu não se efectivou.as fronteiras são as do plano e que existem no plano de partilha

RioD'oiro disse...

O anónimo continua a querer mostrar trabalho.

Busca uns quantos parágrafos por aqui e por ali, "esquecendo-se" de citar, e aparece com o que dá ideia de resultar de um qualquer conhecimento de causa.

É o militante que resulta da escola "democrática" copy+paste.

Vai daí, o artista não discute o que se contrapõe porque, em primeiro lugar as hipóteses de ter lido ou estar interessado em ler aquilo que copia são mínimas.

É o militante copy+paste vazador de entulho.

Anónimo disse...

é como falar ao gonçalinho da reconquista crista, um movimento militar cristão, desenvolvido de norte para sul, de recuperação dos territórios conquistados pelos muçulmanos. dai termo mouros chamado aos lisbostas. vale apena.

Unknown disse...

Continua sem responder às questões.

1- Porque razão só as políticas israelitas lhe despertam paixões,entre 200 países do mundo

2- Qual o normativo que proíbe a anexação de territórios em guerras defensivas.

Notável.

Anónimo disse...

porque razão entre 200.....

Por uma simples, não ha comparação, nos exemplo que da e aquilo era territorio não partilhado sob mandato, não havias estados soberanos portanto, foi encarregue a onu dessa missão o resto da historia ja a contei, acontece que desde a oupação dos territorioos arabes em 67 israel vinha sendo advertido pela onu que por meio de resoluções aprovadas pela maioria dos países do mundo estabeleciam a devolução daqueles territórios aos seus donos, mas Israel ignorava todas as advertências, com uma política que consistia em colonizar esses territórios. Ao contrario do que diz israel devolveu territorios sim mas pressionado e pelos eua, no acordo de camp david, nos eua sela-se o compromisso israelense de devolver a península do sinai ao egipto, outros passos se seguiram, e com outros paises aconteceu o mesmo embora a principio houvesse zangas, a síria e a jordânia, ausentes do tratado, acusaram o egipto de traição a causa árabe. Israel passa a adoptar uma política de anexação dos territórios ocupados,redefinindo suas fronteiras e desrespeitando as resoluções da onu. Porque razão? Pelo desrespeito da legalidade e de uma fonte de direito internacional que é a onu, da qual israel faz parte ou será um estado pária.

O normativo esta na carta da onu que proibe o uso da força na conquista de territorios, secundado por resoluçoes da própria onu, mais decisoes do tribunal penal internacional que condenam israel por edificar o muro em territorio palestiniano. Leia-as. São estas as razoes. Legalidade e primado do principio do direito sobre a força. O que não ha são cumprimentos de uma sequer decisão da onu por israel.

José Gonsalo disse...

Anónimo:
Em primeiro lugar, você mistura as coisas. De repente, não mais que de repente, passa a falar da reconquista territorial dos territórios ocupados pelos exércitos islâmicos na Península Ibérica, como se aquilo que o Lidador disse tivesse a ver, fosse no que fosse, com uma atitude paralela à dessa reconquista.
Em segundo lugar, porque é que não respondeu às perguntas que lhe fiz anteriormente?
Por último, qual foi o tratamento depreciativo que eu lhe dei que justifique o tratamento por gonçalinho que me aplica?
É que se eu lhe tivesse chamado algo como grunho apatetado, ainda se justificaria. Agora assim...

José Gonsalo disse...

Anónimo:
Para que fique claro, "reconquista territorial dos territórios" é mesmo uma ironia em relação ao modo como você, ainda por cima, escreve.

LGF Lizard disse...

Se a ONU e bem dividiu o território do antigo Mandato Britânico para a Palestina entre israelitas e palestinianos, então qual a razão do anónimo não criticar os palestinianos por estes se recusarem a cumprir a resolução da ONU?
Os israelitas aceitaram a partilha.
Aliás, ainda hoje a paz pode ser alcançada se os palestinianos aceitarem a resolução.... coisa que não acontece.

RioD'oiro disse...

"reconquista territorial dos territórios"

O copy+paste é oriundo de sites lixeira e a tentativa de escrever autonomamente dá esse resultado.

LGF Lizard disse...

"O normativo esta na carta da ONU que proíbe o uso da força na conquista de territórios"

Em guerras ofensivas. Isto porque em guerras defensivas, a conversa é outra.

RioD'oiro disse...

"reconquista territorial dos territórios"

O copy+paste é oriundo de sites lixeira e a tentativa de escrever autonomamente dá esse resultado.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Não fuja. Responda à questão: porque razão as "políticas musculadas" de Israel lhe suscitam tanta indignação e as políticas musculadas dos outros 200 países do mundo lhe passam ao lado?

Trata-se de um país minúsculo. Deve haver uma razão para você se interessar tanto pela sua "política musculada". É só isso que lhe peço. A SUA razão.


"vinha sendo advertido pela onu que por meio de resoluções aprovadas pela maioria dos países do mundo estabeleciam a devolução daqueles territórios aos seus donos"

As resoluções da ONU podem contribuir para a lei internacional, mas NAO são lei internacional. São decisões políticas, ditadas por alinhamentos políticos.
De resto, as resoluções falam em territórios, mas não dizem quais. Ora vá lá ler. Não dizem "os territórios", mas sim "territórios". E não é por acaso, nas resoluções da ONU a linguagem é negociada até à vírgula.

"israel devolveu territorios sim mas pressionado e pelos eua, no acordo de camp david"

Israel devolveu o Sinai, porque o Egipto aceitou reconhecer Israel e renunciar à força. Sadat morreu por isso. As "pressões" de A ou B, fazem parte do normal processo negocial.
São aceites ou não, conforme os interesses em causa sejam ou não conciliáveis.

" Israel passa a adoptar uma política de anexação dos territórios ocupados,redefinindo suas fronteiras e desrespeitando as resoluções da onu. Porque razão?"

1ª razão: porque pode.
2ª razão: porque o Egipto e a Jordânia, a quem os territórios pertenciam ( é curioso que entre 1948 e 1967, os territórios da partilha estiveram ocupados por estes países, e ninguém, nem sequer Arafat, reclamou...parece que há ocupações e ocupações) não os aceitaram de volta e não havia a quem os entregar, já que "os palestinianos" não eram uma entidade jurídica. Entregavam a quem? Ao senhor Ahmed? Ao senhor Nagib? Diga lá você.



"O normativo esta na carta da onu que proibe o uso da força na conquista de territorios"

Qual? Qual o artigo que proíbe a anexação de um território conquistado na sequência da resposta a uma agressão armada.
Não venha com vacuidades. Seja concreto. É que, converseta fiada estou razoavelmente farto de ouvir.

"tribunal penal internacional que condenam israel por edificar o muro em territorio palestiniano"

Israel não é parte desse tribunal e não está sujeito à sua jurisdição.
se você for condenado por difamar o alcorão, num tribunal do Paquistão, acha que isso se lhe aplica?

O "território palestiniano" não existe,meu caro. É o mesmo que falar em território cigano, ou curdo. Só passará a haver território palestiniano no dia em que exista um estado palestiniano.
O facto de não existir, deve-se aos árabes que recusaram formá-lo, pensaram varrer os judeus e atacaram.

Perderam e só os tontos pensam que isto é um jogo em que se volta ao princípio.
Ah e tal dou-te um soco. Se falho, voltamos a ser amigos e deixa-ma cá preparar outro soco, não tens o direito de tomar medidas para o evitares.

Os árabes ainda não entenderam que não se faz reset quando lhes dá jeito.
Os alemães nunca mais terão a região de Gdansk de volta e sabem bem que a perderam porque atacaram e deram-se mal.
É a vida!

E não se iluda com certas invocações da lei internacional que só é boa quando interessa. No limite todos os estados assentam na força. Todos, sem excepção.

Se os americanos não têm atacado o Iraque jamais este largaria o Kuweit. O palavreado é mto bonito, mas não passa disso e não haveria "lei internacional" que corresse de lá Saddam.

Como lhe chamam certos muçulmanos que parecem ser seus amigos: tinta num papel!

EJSantos disse...

Chamo a atenção que ainda não vi nenhum lider europeu a falar tão claramente como este PM Canadiense.

Unknown disse...

"mais decisoes do tribunal penal internacional que condenam israel"

Só agora reparei bem nesta frase, que demonstra que você não só mente, como nem sequer sabe do que fala. O TPI não julga Estados, meu caro, pelo que, lhe peço que me dê a referência da "decisão" do TPI que "condena Israel".

RioD'oiro disse...

Lidador,

"peço que me dê a referência da "decisão" do TPI que "condena Israel". "

Deve estar escrito num daqueles sites maravilhosos onde o anónimo vai beber esquecendo-se de citar.

Anónimo disse...

Querem ver que a anschluss ainda é valida e o hitler tinha razão em relação aos sudetas e austria, assim como o mussolini em relação a etiopia, A ocupação de territórios é incidental a uma guerra mantendo-se ai as forças militares do poder ocupante, mas so provisóriamente ate assinar de um tratado da paz, Os territórios ocupados são ocupados somente pelo pessoal militar e pelos civis necessários para suportar a ocupação, a convenção de genebra proíbe a transferência dos civis para os territórios ocupados, para impedir que o ocupante críeas condiçoes de factos, que sustentariam uma reivindicação permanente ao território, por isso a legislação internacional considera que os assentamentos israelitas construídos em território ocupado são ilegais e por isso pressupõe um obstáculo para a paz e o estabelecimento de um futuro estado palestino. A anexação, por meio da utilização da força, é uma forma de aquisição de território proibida pelo direito internacional, a anexação é uma forma de aquisição territorial do estado. Conforme o paragrafo 4º do art. 2º da carta da onu, “os membros deverão abster-se nas suas relações internacionais de recorrer à ameaça ou ao uso da força, quer seja contra a integridade territorial ou a independência política de um Estado, quer seja de qualquer outro modo incompatível com os objectivos das Nações Unidas”., usar a força para anexação é ofensa à integridade territorial, depois tem muitas ouras leis e resoluçoes decisões de tribunis internacionais. E isto é geral não tem a ver com israel é assim mesmo é proibida a anexação de territorio pela força. Percebeu ou quer ir tirar um curso.

Anónimo disse...

Ah os tribunais internacionais não condenam estados essa é boa,( a unica correção que tenho que fazer é que de fato por lapso disse tribunal penal internacional )uma coisa é a condenação outra é ter meios coercivos, para impor a decisão, a força e a razão podem estar de lados opostos, como foi que a união indiana foi condenada nos anos 60 quando da questão da india portuguesa que deu razão a portugal. E a indonesia no caso da exploração dos reursos de timor. Na questão do construção do muro israelita o caso foi diferente a onu consultou e pediu uma resposta por parte do CIJ a respoosta foi que israel não pode construir um muro em territorio palestino, como qualquer individuo unilateralmente não pode construir no terreno do vizinho. Mas com quem eu estou a discutir. As resoluçoes não obrigam, pois não, os estados parias em principio não cumprem.

Anónimo disse...

O gonçalinho. Se voce fosse uma pessoa inteligente ja tinha percebido ha muito tempo que o tinha pisado e mandado....... ha muito tempo, mas insiste paciencia. Então vejamos a "inteligente" criatura a semelhança de outra

Tinha dito eu

Anonimo disse...

é como falar ao gonçalinho da reconquista crista, um movimento militar cristão, desenvolvido de norte para sul, de recuperação dos territórios conquistados pelos muçulmanos. dai termo mouros chamado aos lisbostas. vale apena.

12 de Novembro de 2010 12:29

Disse ele, trapalhaõ pondo na minha boca o que eu não disse

José Gonsalo disse...

Anónimo:

Para que fique claro, "reconquista territorial dos territórios" é mesmo uma ironia em relação ao modo como você, ainda por cima, escreve.

12 de Novembro de 2010 13:40


Onde é que o inteligente viu isto, "reconquista territorial dos territórios" ,se se refere ao que eu disse, nem com oculos.esta tão perocupado a ver erros que nem le em condiçoes como é possivel dialogar com esta criatura que se mete ao caminho. Para que é que eu me dou ao trabalho de demonstrar que ....

"reconquista territorial dos territórios"

Peço deculpa aos lisboetas, so agora reparei e o mestre escola nem me tinha ccorrigido neste aspecto, não quis dizer lisbostas mas lisboetas, perdão pela gralha.

Unknown disse...

A conversa fiada continua, à laia de cortina de fumos

Responder às questões colocadas é que não.

Eu repito:

1- Porque razão , entre os 200 países do mundo, só as "politicas musculadas" de Israel o fazem salivar?

2- Qual o artigo da Carta da ONU que proíbe a anexação de território por parte do estado que é sujeito a uma agressão armada e a derrota?

3- Qual a referência da "decisão" do TPI que "condena Israel"?

São questões concretas, simples e cuja resposta pode ser sintética e concreta.

Se alguém lhe perguntar qual a capital de Portugal, escusa de tentar esconder a ignorância falando sobre o sexo dos anjos, o umbigo de Adão, ou a problemática da roda nas civilizações precolombianas.

Não quero palha e enlatados pré-mastigados. Quero respostas.

Unknown disse...

Ah, afinal o TPI é lapso.

Tenho uma notícia para si: é que a maior parte do que escreve, é tb um lapso.

Você não conhece a questão, limita-se a ir aos enlatados da propaganda e verte para aqui coisas que nem sequer compreende.

Como é possível que se permita falar sobre "Lei Internacional", alguém que nem sabe para que serve o TPI e o que é o Estatuto de Roma?

Como se nota, quando se puxa por si, vem ao de cima a completa vacuidade dos seus "argumentos".


Ah, e ainda não respondeu...

Anónimo disse...

O senhor vai me desculpar mas esta a ser burro ou faz-se ora leia o que eu escrevi

porque razão entre 200.....

Por uma simples, não ha comparação, nos exemplo que da e aquilo era territorio não partilhado sob mandato, não havias estados soberanos portanto, foi encarregue a onu dessa missão o resto da historia ja a contei, acontece que desde a oupação dos territorioos arabes em 67 israel vinha sendo advertido pela onu que por meio de resoluções aprovadas pela maioria dos países do mundo estabeleciam a devolução daqueles territórios aos seus donos. Se não percebeu perceba israel não pode ocupar aquilo que niguem lhe deu, nem a onu deu,por isso não pode anexar tudo riando o grande israel biblico, tem que respeitar as outras naçoes e o direito.

De novo leia mais atras
paragrafo 4º do art. 2º da carta da onu, “os membros deverão abster-se nas suas relações internacionais de recorrer à ameaça ou ao uso da força, quer seja contra a integridade territorial ou a independência política de um Estado, quer seja de qualquer outro modo incompatível com os objectivos das Nações Unidas” se quiser mais procure que ha mais.

De novo leia ai mais atras
Na questão do construção do muro israelita o caso foi diferente a onu consultou e pediu uma resposta por parte do CIJ a respoosta foi que israel não pode construir um muro em territorio palestino, como qualquer individuo unilateralmente não pode construir no terreno do vizinho.

RioD'oiro disse...

No comentário:

12 de Novembro de 2010 16:13

repare-se nas coincidências:

http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Occupied_territories

.

Anónimo disse...

Olha este quer me ensinar direito internacional. Meu caro ja esqueci
Mas qual tribunal pena qual carapuça, é tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haya holanda, exerce a função de um tribunal mundial. Julga litígios de ordem jurídica e encontra-se à disposição de certas instituições ou órgãos internacionais para responder a consultas. É o principal órgão judiciário daonu, foi instituída pela Carta das Nações Unidas. Seu Estatuto é dela parte integrante, entendeu qual estatuto de roma qual carapuça.

Anónimo disse...

Bem vejamos para estas pessoas

1- antisemisitsmo e antisionismo é a mesma coisa para esta gente.
errado

2- Israel tem direito a ocupar todo o espaço da palestina mesmo que isso implique eliminar os outros habitantes que la estavam e que pela parilha da onu tem direito a sua parte, apesar disso o grande israel como povo escolhido tem direito a passar por cima de tudo isso.
errado

3- A anexação é perfeitamente legitima, mesmo contrariando toda a legislação internacional.
errado

4 - a criação de colonatos e assentamentos em territorio alheio para criar uma situação de facto irreversivel é perfeitamente normal
errado

5 – o desrespeito por toda a comunidade internacional e resoluçoes da onu é perfeitamente normal e mais que normal. Como diz aqui o lidador, porque pode.
errado, apesar de poder.

Civilização precisa-se.

Acontece que muitos dos apoiantes incondicionais de israel e que foram contemporaneos da sua criação ou estiveram mais proximos dos factos e onde acumulou um grande capital de credito que desvalorizava todos os incumprimentos com essa base de luta pela sobrevivencia ja morreram e outros começam a ver israel como um estado paria, o que é muito perigoso e faz aumentar o tal “antisemitismo” que o primeiro minsitro canadiano fala, e aumenta sempre mais esse é o problema.

Anónimo disse...

e e ja agora outro problema é o hamas

Unknown disse...

Meu caro, foi você que escreveu que o TPI condenou Israel. Ainda bem que já viu que errou. Mas, em vez de agradecer por ter aprendido alguma coisa, indigna-se e irrita-se.
Ingrato.


"quando voce fala de factos historicos não pode haver segundas versóes"


Está enganado. Não há "verdades" em história. Há factos documentados e há interpretações sobre esses factos. Uma tese não é uma "Verdade" religiosa, aliás como se deduz da própria palavra.

Por exemplo, se pegar na revolução de 1383-1385 , com os mesmos documentos e os mesmos factos conhecidos, Marcelo Caetano e Alvaro Cunhal, só para referir dois opostos bem marcantes, ensaiam explicações diferentes. Um diz que o motor foram as dissenções familiares e dinásticas, outro que foi a luta de classes.

Já percebi o seu problema: é que tem uma mentalidade totalitária e pensa que o pensamento assenta em "Verdades".
E, claro, acredita que a sua é a "Verdade".

Continuo à espera das respostas às questões.
Uma vez que já se retratou na questão do TPI, resta a fixação por Israel e o normativo que proíbe a anexação de terras por parte de quem sofre e derrota uma agressão armada.

Streetwarrior disse...

Lidador, quando a ONU adverte Israel, tal como o fez nos últimos ataques sobre a população Palestina, acha que vale o argumento...então e os outros 200?

Pois, vai-me dizer que o Hamas usa os civis como escudos mas é claro, aqui a teoria da fita vermelha já não pega.


Anónimo, porquê?
.Você avisou-me e eu já percebi, não vale a pena!

LGF Lizard disse...

1- antisemisitsmo e antisionismo é a mesma coisa para esta gente.
errado

É certo. Mais do provado.

2- Israel tem direito a ocupar todo o espaço da palestina mesmo que isso implique eliminar os outros habitantes que la estavam e que pela partilha da onu tem direito a sua parte, apesar disso o grande israel como povo escolhido tem direito a passar por cima de tudo isso.
errado

Israel ocupa a Palestina, é um facto (nem toda). Mas os israelitas já fizeram saber, para quem queira ouvir, que aceitam um estado palestiniano. Os palestinianos é que não aceitam um estado israelita. Mas isso ninguém critica...

3- A anexação é perfeitamente legitima, mesmo contrariando toda a legislação internacional.
errado

Mas é ocupação ou anexação? Israel apenas anexou a sua parte de Jerusalém. O resto da "Palestina" não foi anexada.

4 - a criação de colonatos e assentamentos em territorio alheio para criar uma situação de facto irreversivel é perfeitamente normal
errado

Os colonatos desmontam-se, tal como foi provado na retirada de Gaza. O anti-semitismo árabe é que é mais difícil de desmontar...

5 – o desrespeito por toda a comunidade internacional e resoluçoes da onu é perfeitamente normal e mais que normal. Como diz aqui o lidador, porque pode.
errado, apesar de poder.

As resoluções da assembleia-geral da ONU não têm qualquer validade jurídica. Ao contrário das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Aliás, basta olhar para a composição da ONU, onde as ditaduras são em maior número do que as democracias. Se as resoluções da Assembleia-Geral fossem vinculativas, os direitos humanos, as liberdades e a democracia poderiam ser abolidas pelas ditaduras, já que estas estão em maioria.

Unknown disse...

SW, como explicou o LGF, a ONU, não é uma pessoa. São estados que votam segundo os seus interesses.

Tome por exemplo o Conselho da ONU para os Direitos Humanos.
Os países muçulmanos estão em maioria. Está lá o Irão,a Líbia, Cuba, etc,etc. ´´E esta gente que se pronuncia sobre os direitos humanos.

Não por acaso, Israel é o alvo sde 90% das "condenações" deste orgão.

O Sudão, estado muçulmano, limpou o sebo a centenas de milhar de pessoas e não mereceu nenhuma condenação. Pelo contrário, foi louvado pelo orgão.

Por isso deixe-se de ingenuidades e olhe para as realidades.

LGF Lizard disse...

"Lidador, quando a ONU adverte Israel, tal como o fez nos últimos ataques sobre a população Palestina, acha que vale o argumento...então e os outros 200?"

Os outros 200 não interessam para a ONU. Basta ver o caso da Tchechénia, Darfur, RD Congo....

Se Gaza fosse a Tchechénia e Israel fosse a Rússia, hoje Gaza seria uma estância balnear. Não restaria nada dos palestinianos, pois os russos teriam arrasado tudo e todos. Como fizeram na Tchechénia, aliás. Sem que o Streetwarrior ou o anónimo ou os "activistas da paz" se preocupassem um segundo. Evidentemente, como a conversa era entre russos e tchechenos, não metia nem americanos nem judeus, logo já ninguém se interessava. O habitual.

Streetwarrior disse...

Não metia Americanos LGF...Ah pois não, que ideia.

Anónimo disse...

"quando voce fala de factos historicos não pode haver segundas versóes"


Está enganado. Não há "verdades" em história.

Em não falei em verdades o seu nabo, eu falei em factos historicos eu disse “ha coincidencia ha o idiota, quando voce fala de factos historicos não pode haver segundas versóes” se falamos da guerra dos seis dias e anexação de territorios estamos a falar de factos reais fisicos historicos se falamos de camp david estamos a falar de reuniões reais fisicas historicas, são factos, não pode haver segundas versões eu a dizer que aconteceram e voce que não, só uma delas então pode ser verdade e outra mentira, não ha segundas versões sobre factos, ou contra factos não ha argumentos mais popularucho percebe-se melhor. Voce é que os pode interpretar (teses) sobre os (factos) de modo diverso dando a sua versão como terão ocorrido ou porque terão ococrrido, mas não os pode negar, se de fato existiram não pode negar a verdade fisica das coisas, nisso os historiadores estão de acordo. Falar com voces.... meta na gaveta esssa da crise se 1385 porque é uma que decorou e esta em todas as suas tiradas insonsequentes.

Anónimo disse...

“A onu não é uma pessoa são estados que votam segundo os seus interesses”, pois é votam sempre segundo os seus interesses e contra israel, dezenas de resoluçoes por cumprir quem mostra uma cumprida, porque israel quer estar na onu e porque os outros se interesam em condenar ou fazer resoluçoes para um estado paria.

Depois outro ignorante diz que antisemitismo e antisionismo é a mesma coisa, esse ignorante e burro não leu os primeiros comentarios senão percebia que antes do seculo XIX só se podia falar em antisemitismo porque então no tempo da inquisição nos ja eramos antisionistas sem o estado de israel existir nem teodor hertzl nascer sem o o saber ja eramos, boa boa. Nem vale a pena continuar

Anónimo disse...

Não não errei, e condenou, na consulta que que lhe foi submetida pela onu, o tribunal condenou a ilegalidade do muro. Aquilo que eu queria dizer disse-o correctamente. Esta ai escrito, voce é que parece que não sabia que o tribunal internaconal de justiça existia e pertencia a onu o que eu cometi foi um lapsus linguae, ou como se diz ao comum mortal entre o que se pensou e escreveu ha divergencias, ponto final. Agora voce defende tudo o que eu disse e lhe atribuo.

1- antisemisitsmo e antisionismo é a mesma coisa para esta gente.
errado

2- Israel tem direito a ocupar todo o espaço da palestina mesmo que isso implique eliminar os outros habitantes que la estavam e que pela parilha da onu tem direito a sua parte, apesar disso o grande israel como povo escolhido tem direito a passar por cima de tudo isso.
errado

3- A anexação é perfeitamente legitima, mesmo contrariando toda a legislação internacional.
errado

4 - a criação de colonatos e assentamentos em territorio alheio para criar uma situação de facto irreversivel é perfeitamente normal
errado

5 – o desrespeito por toda a comunidade internacional e resoluçoes da onu é perfeitamente normal e mais que normal. Como diz aqui o lidador, porque pode.
errado, apesar de poder.

Civilização precisa-se.

LGF Lizard disse...

O anónimo ignorante continua a confundir resoluções da Assembleia-Geral da ONU (sem qualquer carácter vinculativo) a resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Os países apenas são obrigados a cumprir as resoluções do Conselho de Segurança, pois podem ser sujeitos a sanções económicas ou a acção militar em caso de não cumprimento.
As resoluções da Assembleia-Geral da ONU nem valem o papel onde são escritas.

LGF Lizard disse...

"Não não errei, e condenou, na consulta que que lhe foi submetida pela ONU, o tribunal condenou a ilegalidade do muro"

A barreira de protecção anti-terrorista não é ilegal, pois qualquer país pode construir o que quiser dentro nas suas fronteiras. Apenas é ilegal a parte do muro que não segue a fronteira de 1949.

Mas como os palestinianos não reconhecem Israel nem as suas fronteiras (geradas após o cessar-fogo da guerra de 1948), é irónico que acusem os israelitas de violar uma fronteira que eles próprios não reconhecem.

LGF Lizard disse...

"Depois outro ignorante diz que antisemitismo e antisionismo é a mesma coisa, esse ignorante e burro não leu os primeiros comentarios senão percebia que antes do seculo XIX só se podia falar em antisemitismo porque então no tempo da inquisição nos ja eramos antisionistas sem o estado de israel existir nem teodor hertzl nascer sem o o saber ja eramos, boa boa. Nem vale a pena continuar"

Ora deixa cá ver, anti-sionismo e anti-semitismo são coisas diferentes. Então qual a razão de no século XIX e até 1945 não haver anti-sionismo, mas sim anti-semitismo?
A razão é simples. Até 1945, uma pessoa podia afirma-se como anti-semita sem qualquer problema.
Com o Holocausto judaico, isso passou a ser impossível, dado que anti-semita passou a estar ligado com o Holocausto e o nazismo.
Ora, a malta anti-semita teve de inventar um novo termo para poder expressar à vontade o seu ódio pelos judeus sem ter a chatice de ficar marcado como nazi.
Daí a invenção do "anti-sionismo". O anti-sionismo permite a qualquer idiota mostrar o seu ódio pelos judeus (utilizando muitas vezes a mesma retórica anti-semita), bastando-lhe dizer que não é contra os judeus mas sim contra Israel.

LGF Lizard disse...

Mais uma vez, para o ignorante anónimo. A ver se abre a cabeça e aprende de vez.

"1- antisemisitsmo e antisionismo é a mesma coisa para esta gente.
errado"

Já respondido.

"2- Israel tem direito a ocupar todo o espaço da palestina mesmo que isso implique eliminar os outros habitantes que la estavam e que pela parilha da onu tem direito a sua parte, apesar disso o grande israel como povo escolhido tem direito a passar por cima de tudo isso.
errado"

Israel não "elimina" os palestinianos. A população palestiniana aumentou 8 vezes entre 1948 e 2010.
A ocupação acabará quando os palestinianos reconhecerem Israel.
Em todas as conferências de paz, os israelitas apresentaram a solução para o fim da guerra: o fim da ocupação e o reconhecimento de um estado palestiniano, se os palestinianos reconhecerem Israel.
Os palestinianos sempre recusaram. Porquê? Porque aquele que reconhecer Israel será considerado um traidor. A solução palestiniana é o tudo ou nada. Querem o desaparecimento de Israel e atirarem os judeus ao mar.
Como essa é a solução palestiniana, é de admirar que a resposta israelita seja um rotundo NÃO? E é de admirar que os palestinianos ainda não tenham um estado?
Se não querem partilhar, nada levam.

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010.

E depois são os israelitas que são racistas...

"3- A anexação é perfeitamente legitima, mesmo contrariando toda a legislação internacional.
errado"

Israel não anexou o território palestiniano (Gaza e a Cisjordânia).
Anexou os Montes Golan (a serem devolvidos à Síria em troca da paz) e Jerusalém (com a metade leste a ser devolvida aos palestinianos em troca da paz). Onde está a "anexação"?

"4 - a criação de colonatos e assentamentos em territorio alheio para criar uma situação de facto irreversivel é perfeitamente normal
errado"

Errado. Os colonatos são desmontáveis. Israel já aformou e demonstrou que os colonatos serão desmontados na assinatura de um acordo de paz.
Isso foi feito no Sinai e em Gaza. Pode perfeitamente ser feito na Cisjordânia.
O argumento dos colonatos é um falso argumento.

"5 – o desrespeito por toda a comunidade internacional e resoluçoes da onu é perfeitamente normal e mais que normal. Como diz aqui o lidador, porque pode.
errado, apesar de poder."

Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer.

Anónimo disse...

“Cagar nas racistas resoluções da Assembleia-Geral da ONU e do Conselho da ONU para os Direitos Humanos é o mínimo que Israel pode e deve fazer”

Mosquitos com caganeira.

Anónimo disse...

Anti-semitismo é o sentimento contra judeus em geral, consultem a historia e vêem-no por todo o lado,muito antes do aparecimento do anti-sionismo que é a oposição ao sionismo, que é o movimento político que defendia a criação de um estado judeu. E que só apareceu no século XIX, não se deve confundir anti-sionismo, oposição política a um nacionalismo e expansionista contestação política a um movimento judaico nacionalista, com anti-semitismo, oposição e ódio aos judeus generalizado e onde quer que eles se encontrem, consagrando um ódio a raça. A tentativa de querer equiparar fornece um perverso exemplo de um esforço concentrado e orquestrado pelo poder político sionista no sentido de degradar qualquer crítica à sua política. A esmagadora maioria dos judeus era composta por assimilacionistas, que, embora defendessem o direito a manter a sua especificidade cultural, defendiam também a sua plena integração nas sociedades onde viviam. Na alemanha imperial a grande maioria dos judeus exibia um patriotismo nas raias do chauvinismo, e os judeus austríacos, em vez de se apresentarem como uma das nacionalidades do império, consideravam-se parte integrante da população alemãconvém distinguir judeus e movimento sionista. Os judeus são um povo, definido por um conjunto de tradições e hábitos culturais em que a religião é uma parte componente, embora não indispensável. O sionismo é um movimento político que se propôs formar uma nação a partir do povo judaico, disperso desde há muitos séculos no seio de outras sociedades; o objectivo do sionismo era separar os judeus das sociedades onde viviam e conduzir uma corrente migratória para a Palestina, acabando por fundar o Estado de Israel.esses sionistas começaram na palestina com acção de movimentos terroristas muito antes da criação do estado de israel, ha quem se op0onha a criação do estado israelita por ter sido criado para um raça e uma religião embora os fundadores tenham assunido a condição secular, a primazia é ser judeu e veem nisso um racismo.

RioD'oiro disse...

Lá se voltou a esquecer o anónimo de onde tinha pescado a bosta:

https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/12c49f8cd8e5e242

.

RioD'oiro disse...

Ele vai sacando umas frases aqui, outras ali, unta tudo e faz copy+paste. Se há sentido ou não isso não lhe interessa.

Uma boa parte deste último 'paste' já tinha sido vertido por ele aqui:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2010/06/judeus-e-pau-de-cabinda.html

Anónimo disse...

desminta-me o idiota

Carmo da Rosa disse...

Anónimo, você insiste em comportar-se sem educação, insultando tudo aquilo que não lhe agrada, em vez de responder a perguntas simples. E como pelos vistos há por aqui muita pouca coisa que lhe agrada, o insulto vai perdurar!

Admira-me ainda não lhe terem tirado o pio! Olhe, os seus amigos do Hamas já o teriam fuzilado, mesmo anónimo e tudo… E eu não me oporia ao seu fuzilamento, só pelo facto você não fazer parágrafos nos longos textos copy-pasteados que aqui publica.

Anónimo disse...

Diz o rosa ofender em vez de responder a perguntas, quais perguuntas e responder ao que?
Quando alguém perante o tema da anexação, proibida pelas leis internacionais, condenada pela onu, vem dizer que asssentamentos e colonatos, isso desmonta-se como quem desmonta um circo. Vale a pena dizer alguma coisa, ou seja as leis internacionais procuram limitar ao minimo a ocupação em casos de guerra, restringida aos meios militares e civis necessarios a efectivar a ocupação e até serem feitas negociações e restabelecida a paz, no entanto ha quem pense que se pode construir vilas aldeias e por ai fora, quando se sabe que isso, essa situação de facto é um entrave a quaisquer negociaçoes e o objectivo é precisamente esse criar situaçoes de facto e emperrar, como o sujeito que constroi no terreno do vizinho. Por outro lado os israelitas podem ocupar instalar-se e construir nos terrenos que invadiram que não lhe pertenciam na partilha, no entanto as populaçoes que desalojaram desses terrenos por meio da guerra, não podem regressar, boa boa, e cagar nisso tudo também, não fui eu que fui malcriado alguém o disse e terminou assim.

RioD'oiro disse...

"desminta-me o idiota"

"o"? A fonte? O papel químico?

Anónimo disse...

O que pensa do massacre dos judeus pelas tropas nazis?
- Esmaguem esses estupidos nazis.
E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestrinos pelos israelitas?
- Desculpe eu não posso dizer nada, tenho receio de ser chamado antisemita antisionista e amigo do hamas.

Então não é que os judeus obtêm por aprovação de partilha da palestina pos mandato britanico a construção do estado de israel pela onu. Houve uma guerra e expulsam milhões de palestinos que ocupavam a região e ai viviam antes muito antes deles, depois impedem que os mesmos palestinianos e o mesmo direito, reconhecido pela onu seja aplicado, e comtemple os palestinos, com a construção de um estado soberano tal qual Israel.

LGF Lizard disse...

Para o ignorante anónimo:

1. Are you aware that the Disputed Territories never belonged to the "Palestinians" and only came into Israeli possession as a result of the 1967 six day war in which Egypt, Jordan, Syria, and Lebanon all massed forces at Israel's border in order to push the Jews into the sea? The Arabs lost and Israel took control of the land. Do you agree that if the Koranimals don't want to lose territory to Israel, then they shouldn?t start wars? Do you agree that there is justice that Israel, who as far back as 1948 has always sought peace with her far larger neighbors, should live in prosperity - making the desert bloom - while the residents of 19 adjacent Arab countries who are blessed with far more land as well as oil wealth live in their own feces?

LGF Lizard disse...

2. Did you know that the "Palestinians" could have had their own country as far back as 1948 had they accepted the UN sponsored partition plan which gave Israel AND the Palestinians a countries of their own on land which Jews had lived on for thousands of years before Mohammed ever had a wet dream about virgins? The Arabs rejected the UN offer and went to war with the infant Israeli nation. The Arabs lost and have been whining about it ever since. Do you agree this is like a murderer who kills his parents and asks for special treatment since he is now an orphan?

LGF Lizard disse...

3. Can you tell us ANY Arab country which offers Jews the right to be citizens, vote, own property, businesses, be a part of the government or have ANY of the rights which Israeli Arabs enjoy? Any Arab country which gives those rights to Christians? How about to other Arabs? Wouldn?t you just LOVE to be a citizen of Saudi Arabia, Sudan, Iran, or Syria?

LGF Lizard disse...

4. Since as many Jews (approximately 850,000) were kicked out of Arab countries as were Arabs who left present day Israel (despite being literally begged to stay), why should Arabs be permitted to return to Israel if Jews aren?t allowed to set foot in Arab countries? Can you explain why Arabs can worship freely in Israel but Jews would certainly be hung from street lamps after having their intestines devoured by an Arab mob if they so much as entered an Arab country?

LGF Lizard disse...

5. Israel resettled and absorbed all of the Jews from Arab countries who wished to become Israelis. Why haven?t any Arab countries offered to resettle Arabs who were displaced from Israel, leaving them to rot for 60 years in squalid refugee camps? And why are those refugee camps still there? Could it be that the billions of dollars that the UNWRA has sent there goes to terrorist groups like Hamas, Islamic Jihad, El Aqsa Martyrs Brigade, or Hezbollah? How did Yassir Arafat achieve his $300 million in wealth? Why aren?t these funds distributed for humanitarian use?

LGF Lizard disse...

6. Did you know that the Arabs in the disputed territories (conquered by Israel in the 1967 war which was started by Arabs) and who are not Israelis already have two countries right now? And that they are called Egypt and Jordan?

LGF Lizard disse...

7. If your complaint is about the security fence which Israel is finally building in the Disputed Territories, are you aware that it is built solely to keep the ?brave? Arab terrorists out so that they can no longer self detonate on busses, in dining halls or pizzerias and kill Jewish grandmothers and schoolchildren? Why are the Arabs so brave when they target unarmed civilians but even when they outnumber their opponents they get their sandy asses kicked all the way to Mecca when they are faced with Jewish soldiers? Why do Arab soldiers make the French look like super heroes?

LGF Lizard disse...

8. Please explain why you are so concerned about Arabs, who possess 99% of the land in this region and are in control of the world?s greatest natural resource, which literally flows out of the ground? Can?t their brother muslims offer some of the surplus land and nature?s riches to the ?Palestinians?? Or is it true that Arabs are willing to die right down to the last ?Palestinian??

LGF Lizard disse...

9. Why do you not exhibit the same level of concern for say, people in Saudi Arabia who are beheaded, subject to amputation, stoning, honor killing etc.? What about women who are denied any semblance of basic civil rights, including the right not to be treated as property for the entertainment and abuse of her father, brothers, or husbands? What about the Muslims in Sudan and Egypt who are still enslaved, or the women there whose genitalia are barbarically cut off? How about the oppression of Shiites by Sunnis, the gassing of the Kurds by Iraq, or the massacre of ?Palestinians? by Jordan (Black September)? Why doesn?t this concern you?

LGF Lizard disse...

10. Did you ever stop to wonder how much better off everyone in the region would be if Arabs stopped trying to kill Jews and destroy Israel? What would happen if the Israelis gave up their weapons and disarmed? Would they live to see the next day? But what would happen if the Arabs completely disarmed? You know the answer: They would all be AT PEACE! And if there is no war to rile them up, the Arabs would be forced to look at their own repressive, pre-medieval societies. Why would they want to do that when there are Jews to kill?

LGF Lizard disse...

11. Have you heard ?People who define themselves primarily by what they hate, rather than who they love, are doomed to failure and misery?? Can you see the parallels to the Arabs, who are blessed with land and oil, but still gladly train their children to kill themselves in order to kill Jews? Have you heard Golda Meir?s words to the effect of ?There will be peace when the Arabs love their children more than they hate ours?? Why do the Arabs hate so much?

LGF Lizard disse...

Please state your answers to the questions listed above. If you need assistance or require additional study, then please refer to the following links:

Middle East Facts
"http://www.middleeastfacts.com/middle-east-facts.php"
link

Middle East Truth
"http://www.mideasttruth.com/presentations.html"
link

Disputed Territories ? Forgotten Facts
"http://www.mfa.gov.il/MFA/MFAArchive/2000_2009/2003/2/DISPUTED%20TERRITORIES-%20Forgotten%20Facts%20About%20the%20We"
link

The size of Israel compared to neighboring countries in the region
"http://www.iris.org.il/sizemaps.htm#index"
link

Larry Miller on Hypocrisy
"http://weeklystandard.com/Content/Public/Articles/000/000/001/161yaihr.asp"
link


"NEKAMA'S TROLL HAMMER"
http://www.strategypage.com/militaryforums/91-1818.aspx

LGF Lizard disse...

"E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestinianos pelos israelitas?"

- Qual "massacre"?

"Então não é que os judeus obtêm por aprovação de partilha da palestina pos mandato britanico a construção do estado de israel pela onu."
Os palestinianos também tiveram a aprovação para ter o seu próprio estado. Recusaram a partilha e preferiram a guerra...

"Houve uma guerra"
E quem a começou?

"e expulsam milhões de palestinos que ocupavam a região e ai viviam antes muito antes deles"

Antes de existirem "palestinianos", já lá existiam judeus. Por alguma razão a zona se chamava Judeia....
Segundo, a grande maioria dos palestinianos não foram expulsos. Seguiram sim ordens dos comandantes militares árabes, para saírem da zona de conflito, para facilitar a tarefa de derrotar os judeus.

Mahmoud Abbas, at the time Prime Minister of the Palestinian Authority, would later recall: "The Arab armies entered Palestine to protect the Palestinians from the Zionist tyranny but, instead, they abandoned them, forced them to emigrate and to leave their homeland, and threw them into prisons similar to the ghettos in which the Jews used to live."

Elucidativo.

"depois impedem que os mesmos palestinianos e o mesmo direito, reconhecido pela onu seja aplicado"

O direito dos palestinianos ao seu país é irreversível e inegável. Israel já declarou que reconhece um estado palestiniano. O problema, caro anónimo, é que os palestinianos não reconhecem o direito a Israel de existir. Qual é a parte que não percebe?

LGF Lizard disse...

Pergunta-se mais uma vez ao anónimo:

- Qual "anexação"?

Era giro começar a ver ideias, em vez de frases feitas. É que em seguida surge a resposta às frases feitas e depois apenas o silêncio do anónimo. É o que dá fazer copy-paste. Quando não se faz ideia do que se está a falar, dá nisto.

Renato Bento disse...

LGF,

coitado do anónimo... Já começa a ser muita areia para a camionete dele!

LGF Lizard disse...

"e expulsam milhões de palestinos que ocupavam a região e ai viviam antes muito antes deles"

Uma simples consulta bastaria para saber que o número de palestinianos refugiados da guerra de 1948 é de 700 mil.

E já que se fala de refugiados, que tal falar dos 900 mil judeus expulsos dos países árabes? Não contam?

Anónimo disse...

È pa tanta coisa basta isto.Sem papel quimico, sem propaganda israelita sem middle east truth etc etc etc

RESOLUÇÃO 242 DO ONU

O conselho de segurança

Expressando sua preocupação permanente com a grave situação no medio oriente, enfantizando a inadmissibilidade da aquisição de territorio pela guerra e a necessidade de trabalhar para uma paz justa e duradoura na qual cada estado na região possa viver em segurança

Enfatizando, ademais que todos os estados membros em sua aceitação da carta das naçoes unidas assumiram o compromisso de agir de acordo com o adt 2 da carta

1 afirma que a efectivação dos principios da carta requer o estabelecimento de uma paz justa e duradoura no medio oriente que inclua a aplicação de dois principios:

1 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente

2 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e re4speito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força


2 afirma ainda a necessidade de

A) garantia de liberdade de navegação através de aguas internacionais da area

b)conseguir um acordo justo para o problema dos refugiados

C)garantir a inviolabilidade territorial e independencia politica de cada estado da região através de medidas que incluam a criação de zonas desmilitarizadas.


A Resolução 242 do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Segurança da ONU em 22 de novembro de 1967.

As decisoes do conselho de segurança são obrigatorias e tem caracter vinculativo.

tão simples.

RioD'oiro disse...

"tão simples. "

Muito. Os ábabes não aceitam nada disso. Apenas aceitam o desaparecimento de Israel com o afogamento de todos os judeus.

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

Anónimo disse...

se quiser saber mais tem a resolução nº 181 da partilha da palestina e a resolução e o acordo de pas assinado em 1993, sem mais palavreados que o necessario. uma resolução cumprida por israel uma.

Anónimo disse...

ai ai a culpa é so dos arabes ai ai, uma so resolução cumprida por israel que demonstre caridade por favor

RioD'oiro disse...

Isto, os israelitas aceitam:

"1 evacuação das forças armadas israelenses dos territorios ocupados no conflito recente"



Isto, os israelitas aceitam, mas os palestinianos não. Apenas aceitam o desaparecimento de Israel:

"2 encerramento de todas as reinvindicaçoes ou estados de beligerancia e re4speito pelo reconhecimento da soberania , integridade territorial e independencia politica de cada estado da região e do seu direito a viver em paz dentro das fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou de actos de força"

Anónimo disse...

a onu aprovou essa resolução por unanimidade unanimidade unanimidade não pode diazer que houve divergencias

Anónimo disse...

a culpa é somente dos arabes ai ai este pensa que os outros são todos idiotas

RioD'oiro disse...

"uma so resolução cumprida"

Porque não há nenhuma resolução. Como a que acima aponta, é aceite pelos israelitas mas não pelos palestinianos.

Quem quer trolha são os palestinianos, pois, desse-lha.

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

Anónimo disse...

os arabes são tão culpados como os israelitas so que os paletinos ficaram sozinhos e não tem os apoios nem o poder israelita

RioD'oiro disse...

"ai este pensa que os outros são todos idiotas"

Há muitos. O anónimo 01473196719846385914 é bastante notório.

RioD'oiro disse...

"e não tem os apoios nem o poder israelita"

Mas tinham, quando atacoaram Israel por mais que uma vez. Lixaram-se porque eram trolhas. Como continuam a ser.

RioD'oiro disse...

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

LGF Lizard disse...

A resolução 242, para ser implementada, precisa que cada lado reconheça o outro.

Ora se os palestinianos não reconhecem o direito à existência de Israel, como podem querer implementar a resolução 242?

RioD'oiro disse...

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

Renato Bento disse...

Anonimo,

não tive a oportunidade de acompanhar a discussão, mas permita-me que lhe responda ao seu último comentário, quando nos remete para a resolução 242 da ONU.

Utilizando a versão em Inglês da resolução, aquela que realmente conta e não uma qualquer tradução da versão Francesa para Português do Brasil, e analisando aquilo que ela realmente diz, você verá que as coisas não são tão lineares como parecem.

A começar:

"the inadmissibility of the acquisition of territory by war and the need to work for a just and lasting peace in which every State in the area can live in security,"

A necessidade de trabalhar para a paz foi sempre rejeitada pelos Palestinianos e pelos Estados Árabes após a guerra dos Seis Dias. Israel tentou, através de várias iniciativas diplomáticas, reunir-se com Palestinianos e Árabes, algo que sempre foi rejeitado.

Como aqui se pode ler: "Logo depois do final das hostilidades, Israel apresentou aos países Árabes várias propostas, através dos Estados Unidos, para devolver os territórios conquistados, excepto algumas porções de território que continuariam em mãos Israelitas por motivos de segurança, algo que foi imediatamente recusado por todos os países Árabes, que defendiam a retirada incondicional de Israel para as linhas anteriores ao confronto. Nasser afirmaria que “o que nos foi tirado pela força irá ser reconquistado pela força”.

"Withdrawal of Israeli armed forces from territories occupied in the recent conflict;"

From territories, o que indica de territórios e não dos territórios como você quer fazer parecer. Isto remete-nos para a necessidade de negociações sobre quais os territórios de onde se devia retirar, algo que sempre foi rejeitado pelos Árabes, como se pode ver neste excerto:

"A atitude Árabe do pós-Guerra foi definida em Agosto/Setembro de 1967, na cimeira da Liga Árabe realizada em Khartoum. Seria aqui que, pela primeira vez, Gamal Abdel Nasser se aperceberia que a sua imagem havia sido profundamente afectada pelo resultado final da Guerra dos Seis Dias: o paladino do pan-Arabismo perdera a sua autoridade de líder do Mundo Árabe, que era agora contestada tanto pelos mais variados líderes políticos Árabes quer por muitos líderes religiosos espalhados um pouco por todo o Mundo Árabe. Foi nesta cimeira que foi votada, a 1 de Setembro de 1967, a Resolução de Khartoum que definia a famosa política dos três “nãos”, contida no terceiro parágrafo da Resolução: “não à paz com Israel, não ao reconhecimento de Israel, não às negociações com Israel”."

Esta resolução aprovada em Khartoum que vai, aliás, directamente contra a Resolução 242 da ONU que afirma que: "Termination of all claims or states of belligerency and respect for and acknowledgement of the sovereignty, territorial integrity and political independence of every State in the area and their right to live in peace within secure and recognized boundaries free from threats or acts of force;"

Pode dizer-me quando é que os Árabes reconheceram Israel e a sua integridade territorial?

A resolução também alerta para a necessidade de:

"For guaranteeing freedom of navigation through international waterways in the area;" - Casus belli da guerra

E mais à frente afirma de novo:

"For guaranteeing the territorial inviolability and political independence of every State in the area, through measures including the establishment of demilitarized zones;"

Leia.

LGF Lizard disse...

"se quiser saber mais tem a resolução nº 181 da partilha da palestina e a resolução e o acordo de paz assinado em 1993, sem mais palavreados que o necessario."

O Hamas, que foi eleito para governar a Palestina, aceita a existência de Israel?
Como podem os palestinianos cumprir os acordos de paz, se nem reconhecem ao adversário o direito a existir?

Anónimo disse...

A resolução 242 pretende começar tudo de novo pondo cada adversario no seu terreno onde cabiam as respectivas fronteiras inicias, antes do conflito, nos podiamos não reconhecer a espanha mas tinhamos fronteiras e cada um vivia do lado das respectivas fronteiras independentement de se reconhecer.
O que os israelitas fizeram foi criar uma situação em que isso é impossivel colonatos e assentamentos

Anónimo disse...

la vem as distorçoes a resolução, incomoda de ffacto é tão clara

Anónimo disse...

so para acabar qual resolução entre dezenas acatou israel para demonstrar boa fé? ah pois a culpa é so dos arabes

Renato Bento disse...

A Resolução 242 da ONU

A Resolução 242, aprovada unanimemente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em Novembro de 1967, foi a principal resolução aprovada e acordada pela ONU respeitante à Guerra dos Seis Dias, tendo sido aprovada numa tentativa de moderar o conflito e garantir um futuro pacífico para a região. A resolução afirmou “a necessidade de uma paz justa e última para todos os Estados da área, para que estes possam viver em segurança”, referiu “a inadmissibilidade de aquisição de território pela guerra” e aludiu ao “direito de todos os Estados da região a viver em segurança e com fronteira reconhecidas”. Para além disso, a resolução pediu a retirada de Israel “de territórios ocupados”, apesar de a versão Francesa do documento pedir a retirada “dos territórios ocupados”, para além do “reconhecimento da soberania de todos os Estados, bem como a integridade territorial e independência política de todos eles”.
A Resolução foi recebida de forma dúbia pelos Árabes, enquanto que os Israelitas a receberam de forma bastante positiva. Na realidade, caso esta Resolução fosse adoptada por todos os países Árabes, Israel só teria a ganhar com isso, uma vez que via reconhecida a sua existência e satisfeita as suas necessidades de segurança, algo pelo qual vinha lutando desde 1948. Daí que, sem surpresa, Israel aceitou a Resolução, uma vez que esta pedia para retirar “de territórios” e não “dos territórios”, o que deixava Israel com margem de manobra para, em encontros posteriores com líderes Árabes, negociar a transferência de territórios e sublinhar que alguns deveriam ficar com Israel, de forma a assegurar que o país não seria atacado. A maioria dos Estados Árabes também aceitou a Resolução, com excepção da Síria e da OLP, que frisaram não estar contido no documento o direito dos Palestinianos à independência e a um Estado.
Escusado será dizer que a Resolução teve pouco ou nenhum efeito, até porque estava à partida condenada: os Israelitas viam a versão Inglesa da Resolução, que apelava para a saída “de territórios” e para o reconhecimento de todos os Estado da região (o que obviamente incluía Israel), sendo que esta saída “de territórios” deveria ser negociada ao mesmo tempo que os países Árabes se comprometessem a reconhecer Israel e a iniciar relações diplomáticas com o Estado; os países Árabes, para além de defenderem a saída imediata “dos territórios ocupados”, defendiam que esta retirada não deveria preceder qualquer tipo de reconhecimento do Estado de Israel ou qualquer tipo de negociações. Enquanto que Israel defendia a existência de negociações amplas tendo em vista a devolução de território, o alcance da paz e a definição de fronteiras reais, os países Árabes defendiam a retirada imediata dos territórios ocupados e um hipotético reconhecimento de Israel, dentro de fronteiras a ser reconhecidas sem ter em conta aquilo que se passara na Guerra dos Seis Dias. Como bem lembraria o MNE Abba Eban “Esta é a primeira guerra na história que termina com os vencedores a pedir a paz e com os derrotados a pedir a rendição incondicional”. Para levar a sua avante, Israel solicitou a vários Generais planos sobre os territórios que devessem ficar nas mãos de Israel, dada a necessidade de defender o país. Um dos planos mais conhecidos seria o plano de Yigal Allon, que defendia que muitas das terras da Cisjordânia ficariam para Israel, enquanto outras seriam restabelecidas à Jordânia. Como se vê, o Estado Palestiniano nem era referido, não que isso preocupasse a Jordânia, que apenas abdicou oficialmente de qualquer tipo de pretensões sobre a Cisjordânia em 1988. A aplicação da Resolução também foi dificultada por outros três factores: o facto de não existir entidade política Palestiniana fiável e verdadeiramente representativa do povo Palestiniano; os já referidos problemas que iam ocorrendo no Suez entre Israel e o Egipto; a já referida Resolução de Khartoum, que tornava impraticável a Resolução 242 da ONU, uma vez que a primeira defendia o não reconhecimento, negociações e paz com Israel.

Renato Bento disse...

O acordo regional de paz pelo qual Israel esperava para devolver o território nunca chegou, bem como o reconhecimento da existência de Israel e do direito do país a viver em paz dentro das suas fronteiras seguras e reconhecidas. A soberania, integridade territorial e independência Israelita só seria reconhecida muito mais tarde, tanto pelo Egipto como pela Jordânia, curiosamente na alçada da Resolução 242 e através do assinar de acordos de paz entre ambos os países. O objectivo da Resolução 242 seria alcançado pelo Egipto e pela Jordânia com Israel: um acordo pacífico e aceite, baseado nos princípios da resolução e não como uma imposição sobre uma das partes. Convém frisar que a Resolução 242 não se pronuncia sobre os Palestinianos ou sobre um Estado Palestiniano.
A Resolução 242 não torna a retirada Israelita “de” ou “dos” territórios ocupados como um requisito para uma acção Árabe no campo da diplomacia em relação a Israel. Assim sendo, está reconhecido tacitamente que tal só seria possível no decurso de negociações encetadas por ambas as partes, negociações que deveriam ter como finalidade a aplicação total da resolução, e não somente a parte em que Israel retiraria “de” ou “dos” territórios ocupados. Convém recordar, a este respeito, as palavras do Embaixador Britânico na ONU, Hugh Foot: “Teria sido um erro exigir que Israel retornasse às posições de 4 de Junho de 1967, porque essas eram indesejáveis e artificiais”. Com estas palavras, o Embaixador Britânico na ONU não deixa qualquer tipo de dúvidas sobre a questão do “de” e do “dos”.
Toda esta questão da retirada Israelita surge até aos dias de hoje, especialmente porque ainda não existe Estado Palestiniano. Apesar disso, Israel já retirou de cerca de 90% dos territórios ocupados depois da Guerra dos Seis Dias, incluindo toda a Península do Sinai, a Faixa de Gaza e a esmagadora maioria da Cisjordânia, retendo Jerusalém Oriental (agora unificada), os Montes Golan e pequenas partes da Cisjordânia. A questão passa por saber se Israel tem que conceder mais território para que uma paz com a totalidade do Mundo Árabe seja possível.

Renato Bento disse...

Fonte: O próprio

LGF Lizard disse...

"la vem as distorçoes a resolução, incomoda de ffacto é tão clara"

Tão clara que os palestinianos não a cumprem.

RioD'oiro disse...

Caro anónimo,

Tome lá (com licença do Tribunus):

http://range-o-dente.com/lib-blog/2010/Limpar%20o%20c%fa%20a%20meninos.pdf

.

Anónimo disse...

como hão de cumprir se ficaram sem territorio, ora bolas

bem ja vi o que tinha a ver a culpa, bem a culkpa e´dos arabes

O que pensa do massacre dos judeus pelas tropas nazis?
- Esmaguem esses estupidos nazis.
E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestrinos pelos israelitas?
- Desculpe eu não posso dizer nada, tenho receio de ser chamado antisemita antisionista e amigo do hamas.

LGF Lizard disse...

Aliás, os israelitas queriam cumprir a resolução 242. Isso implicaria devolver Gaza ao Egipto e a Cisjordânia à Jordânia.
Por razões evidentes, os egípcios e os jordanos recusaram.
Mais sabiam eles a merda que Israel teria de aturar. Aliás, como eles tiveram de aturar durante 19 anos (de 1948 a 1967).

LGF Lizard disse...

"O que pensa do massacre dos judeus pelas tropas nazis?
- Esmaguem esses estupidos nazis.
E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestrinos pelos israelitas?
- Desculpe eu não posso dizer nada, tenho receio de ser chamado antisemita antisionista e amigo do hamas."

- Quais "massacres"? Quais "expulsões"?

LGF Lizard disse...

O anónimo, o streetwarrior, o diogo e outros que tais são anti-semitas. Isso é inegável.

Anónimo disse...

Uuma so resolução cumprida desde que israel é estado da onu alguém tem tem, não tem, a comunidade internacional é uma patega,esta enganada. meus caros o capital acumulado na luta pela sobrevivencia do estado israelita esgotou-se para as futuras geraçoes que não compreendem um estado pária baseado na força, por isso repito o primeiro ministro canadiano tem razão o antisionismo e aqueles que querem tirar partido confundindo com antisemitismo tem tendencia a crescer cada vez que israel não cumpre e ataca e ocupa e constroi onde não tinha direito nem lhe cabia ter na partilha

Anónimo disse...

ah bom os israelitas queriam cumprir a resolução. ah bom queriam. uma so

Anónimo disse...

ah bom se se critica israel e as politcas de israel é se antisemita ah bom

Anónimo disse...

ora ora ca esta

O que pensa do massacre dos judeus pelas tropas nazis?
- Esmaguem esses estupidos nazis.
E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestrinos pelos israelitas?
- Desculpe eu não posso dizer nada, tenho receio de ser chamado antisemita antisionista e amigo do hamas.

então ninguém tem uma que demonstre a boa fe israelita e a ma fé dos palestinos e comunidade internacional

Anónimo disse...

bem, bem, ora bolas, malvados dos outros

RioD'oiro disse...

LGF:

"O anónimo, o streetwarrior, o diogo e outros que tais são anti-semitas. Isso é inegável."

Sim. E fazem disso vida.

Têm coleccionado um batatal de entulho copiado daqui e dali para despachar a cada caso. Têm-no coleccionado mas pretendem que não se perceba isso.

Nalguns casos nem se dão ao trabalho de o editar. Noutros, vão modificando um bocadinho aqui e outro ali, limpando o português do Brasil e tentando dificultar a identificação da origem pelas pesquisas que nestes casos se impõem.

E ele sabe que as fontes estão inquinadas. De outra forma revela-las-ia não perdendo tempo a camuflar).

Enfim, é aquilo a que se chama um anti-semita militante. É, provavelmente, um cabeça rapada, um "verde"-PC ou um BEtinho.

RioD'oiro disse...

"o capital acumulado na luta pela sobrevivencia do estado israelita esgotou-se para as futuras geraçoes"

Vejam bem. Um anti-semita preocupado com o futuro dos israelitas.

RioD'oiro disse...

Resolução:

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

Anónimo disse...

O que pensa do massacre dos judeus pelas tropas nazis?
- Esmaguem esses estupidos nazis.
E o que pensa da ocupação expulsão massacre dos palestrinos pelos israelitas?
- Desculpe eu não posso dizer nada, tenho receio de ser chamado antisemita antisionista e amigo do hamas.

LGF Lizard disse...

O anónimo ainda não respondeu onde é que os palestinianos reconhecem o direito de Israel a existir.

Renato Bento disse...

Nem vai responder...

RioD'oiro disse...

... ele não vem aqui para responder. Vem aqui para PASTe'ar.

LGF Lizard disse...

Diálogo imaginário ente o anónimo e uma pessoa qualquer:

Pessoa - O senhor é anti-semita?
Anónimo - Não, sou anti-sionista. Não tenho nenhum ódio aos judeus. Exceptuando, evidentemente, os sionistas. Os sionistas ambicionam dominar o mundo, já dominam as finanças e a imprensa e controlam países. E exterminam os palestinianos. E inventaram a SIDA e a usura. E mataram Cristo.
Está tudo nos Protocolos.

Carmo da Rosa disse...

Não será possível mandar este anónimo para a faixa de Gaza, para que leve uma geraldina de militantes do Hamas (com Sida)?

LGF Lizard disse...

"Não será possível mandar este anónimo para a faixa de Gaza, para que leve uma geraldina de militantes do Hamas (com Sida)?"

E se o anónimo é gay? Ainda o acusam de espalhar o vírus da SIDA e o "vírus da paneleirice" entre os palestinianos. Com um bocado de azar, ainda o acusam de ser um agente sionista...
Depois, lá teríamos de pagar o resgate dele (em dólares, claro)... e como as finanças públicas estão como estão, será mais um sacrifício para o Zé Pagante.
Além disso, a ideia de o mandar para Gaza pode ser atractiva, mas temos de nos perguntar qual o mal que os palestinianos nos fizeram para terem de levar com semelhante encomenda?
Acho que a malta de Gaza acolhia melhor uma incursão da IDF do que o anónimo.

RioD'oiro disse...

LGF:

"qual o mal que os palestinianos nos fizeram para terem de levar com semelhante encomenda"

Talvez o pudessem atar a um qassam e o despachassem para os "sionistas".

Com sorte transformava-se em submarino e demolia uma torre gémea.

Streetwarrior disse...

Por aqui então, não se copia nada seja de onde for, é tudo fruto de iluminadas cabeçinhas pensadoras.

Os adeptos da identificação mas que escondem o seu perfil.

Os que chamam a quem critica Israel de Ignorante, Anti-semitas e Anti-Sionistas mas por outro cultivam uma politica de Islamofobia sem conseguir estabelecer comparações.

Por mim, já ficaram a falar sozinhos a muito tempo.

Anónimo disse...

Esta malta enche a boca de antisionistas antisemitas.judeus palestinos etc etc, e é cega como as toupeiras Os palestinos não aceitaram não reconheceram etc. etc. Quem são então esses palestinos. Os palestinos não eram ninguém, era uma população que vivia na zona e se viu invadida e enrolada numa guerra pela formação de dois estados e foi obrigada a fugir das suas terras pelo invasor e depois não pode regressar porque entretanto o invasor apossou-se das terras anexadas construiu colonatos e assentamentos.

Mas então os israelitas não lutraram contra os palestinos? Essa é boa, ou melhor lutaram no inico da guerra da independencia israelita, colonos contra “palestinos” praticamente uma luta de civis armados sem qualquer material sério militar, mas depois as coisas mudaram tudo devido a um cessar fogo nesta refrega, a onu pede um cessar fogo, é aceite as posiçoes de ambos estavam fragilizadas, entretanto em israel golda mayer vai aos estados unidos e pede apoio militar recebe-o, também da russia, quando o cessar fogo acaba os israelitas estavam numa posição muito diferente de forças com apoios materiais e meios logisticos totalmente opostos e levam de vencida, quem? Os palestinos, boa boa é so rir, não os arabes as naçoes arabes limitrofes, e alguns palestinos que se tinham integrado nos exercitos arabes. Ha um filme que anda pela tv cabo que procura documentar esta parte da historia quem não le que veja.

Mas então o que os paises arabes tinham a ver com os israelitas? Bem o que esta malta não sabe é isso, é preciso recuar ao tempo do imperio otomano, quem dominava aquela zona? O imperio otomano mas acontece entretanto uma I guerra mundial, os ingleses estavam nela e estavam na zona como uma das potencias rivais do imperio otomano dominavam o egipto, era preciso derrotar o imperio otomano mas como? Unir as tribos arabes a volta da bandeira inglesa e po-los a lutra pela inglaterra, assim sem mais nem menos os arabes entraram nesssa aventura? Não, um sir lawrence da arabia fartou-se de andar por la a arregimentar essas tribos e conseguiu prometendo-lhes que depois do desmembramento do imperio otomano sua majestade deixaria aquelas terraa sob mandato britanico integrar a nação arabe, os arabes vencem o imperio otomano tomam a palestina e isso aconteceu? Pois é, não aconteceu o império britanico entretanto tinha mudado de ideias, o governo britanico tinha feito previsões e tinha prometido aos judeus um quinhão para eles la assentarem e não podia dar tudo aos arabes, alias os sionistas ja la estavam a praticar actos de terrorismo tal como os arabes , uns contra os outros e contra os ingleses. Quem não gosta de ler que veja o filme autobiografico do lawrence.

Os ingleses decidem que não são capazes de fazer a partilha e passam a batata quente para a onu esta decide dois estados, da-se a guerra da independencia 1947/48 e depois a dos seis dias, israel derrota quem os palestinos? Pois pois, derrota os arabes a quem depois devolve as terras entretanto ocupadas e as terras dos palestinos, oh isso paciencia, quem são os palestinos para reinvindicar o que quer que seja, tem governo orgãos representativos, exercito,sobrerania? não, então que vão lambendo as feridas, as naçoes arabes recebem as suas terras por meio de pressoes e negociaçoes esquecem o assunto e que os palestinianos não tiveram direito ao seu pais, e as coisas tendem a voltar ao normal é o que interessa o que la vai la vai, e os palestinoa então quem os representa se eles politamente e admnistrativamewnte não tinham essa capacidade negocial? Pois bem a comunidade internacional a onu, que vai decidir atraves de resoluçoes tentar por tudo no incio para começar de novo, isso é possivel? Não tem sido possivel, dizem “eles” a culpa e´toda dos palestinos. Boa boa.

Anónimo disse...

“O anónimo ainda não respondeu onde é que os palestinianos reconhecem o direito de Israel a existir.”

Pois é discutir com ignorantes


ACORDO DE PAZ

Preambulo

O governo do estado de israel e a delegação da organização para a libertação da palestina representando o povo palestiniano concordam que ém por fim a decadas de confronto e conflito e reconhecem a sua legitimidade e direitos politicos mutuos para viver em coexistencia pacifica dignidade mutua e segurança para conseguir um acordo de paz amplo justo duradouro e a sua reconciliação historica atraves de um processo negociado

13 setembro 1993

RioD'oiro disse...

SW,

"Por mim, já ficaram a falar sozinhos a muito tempo."

Excelente. Agradeço que, pela parte que me toca, siga à risca essa sua orientação.

RioD'oiro disse...

Decisão da ONU, TPI, Haia, (e tudo e mais alguma coisa incluindo "os verdes", acatada por Israel:

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

Anónimo disse...

Parlamento Europeu,

– Tendo em conta as suas anteriores resoluções sobre o Médio Oriente

Tendo em conta as conclusões do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em particular as suas Resoluções 242 (1967), 338 (1973), 425 (1978), 478 (1980), 1373 (2001) e 1397 (2002),

– Tendo em conta as Resoluções 181 (1947), 194 (1948), 3236 (1974) e ES 10/15 (2004) da Assembleia-geral das Nações Unidas,

Condena os 40 anos de longa ocupação da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Este, bem como o planalto do Golã e as quintas de Shebaa; salienta que a actual crise e a instauração da paz e da estabilidade só é possível com a retirada dos territórios ocupados desde 1967 e a resolução definitiva justa e duradoura ao conflito israelo-palestino, pela criação de dois Estados, com a criação de um Estado Palestino no interior das fronteiras de 1967 com Jerusalém Este como capital e um acordo global para todos os refugiados palestinos com base na Resolução 194 da ONU; salienta que esta solução supõe a destruição do muro de separação e dos colonatos, ambos ilegais à luz do direito internacional, e da libertação de todos os prisioneiros políticos árabes e palestinos

RioD'oiro disse...

"Parlamento Europeu,"

Não existe. É o local para onde são despachadas todas as luminárias que a maioria dos partidos de toda a "europa" não quer aturar. Ninguém lhe liga nenhuma, nem mesmo os "europeus".

Tendo em conta as conclusões do Conselho de Segurança das Nações Unidas,

Aplicam-se a israelitas e palestinianos. Estes últimos nem querem ouvir falar no assunto:

"I will never allow a single Israeli to live among us on Palestinian land"
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, em 28/07/2010."

"Assembleia-geral das Nações Unidas,"

O bicho onde, maioritariamente estão reunidos todos os governos fassistas e anti-semitas aa quem o anónimo 01473196719846385914
presta, por esta via, vassalagem.

LGF Lizard disse...

"ACORDO DE PAZ

Preambulo

O governo do estado de israel e a delegação da organização para a libertação da palestina representando o povo palestiniano concordam que ém por fim a decadas de confronto e conflito e reconhecem a sua legitimidade e direitos politicos mutuos para viver em coexistencia pacifica dignidade mutua e segurança para conseguir um acordo de paz amplo justo duradouro e a sua reconciliação historica atraves de um processo negociado"

Verdade. Mas quem é que é o governo palestiniano? Não é a OLP, é o Hamas.
E o Hamas reconhece Israel? Não.
Basta ler a Carta do Hamas para se perceber o que o Hamas quer.

O acordo de paz de 1993 foi rejeitado pelo Hamas.

Quando os palestinianos, não obstante a sua cor partidária, aceitarem os acordos que fazem, então poderá haver paz.

RioD'oiro disse...

http://www.blogger.com/profile/01473196719846385914,

Se o artigo fosse meu já lhe tinha cortado o piu. Mas não esquecerei quando comentar num post meu.

Anónimo disse...

Pelos vistos aqui também começou a censura, isto de insultar é privilégio da casa. esta bem.

Anónimo disse...

eh eh como se diz na tropa aos recrutas piu piu piu

Anónimo disse...

pronto pronto o piu piu esta errado, não é piu é pio.

ah este lidador, é pa e quando o gonçalo se veste de mestre escola e começa a corrigir? gosta o lidador e voce ao bater na mesma tecla? mas se uma pessoa chamar a atenção corrtaaaaaaaaa.

é de rir tal censura, esta seguindo o conselho do rio, optimo.