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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Das manas pobreza e igualdade

A esquerdalha irrita-se com o aumento da desigualdade mesmo que, em termos absolutos, todos passem a ganhem mais e a viver melhor.

Sob a bandeira de "redistribuição" o socretino socialismo tem-se (entre múltiplas malfeitorias) dedicado a distribuir o que o país não tem. O resultado foi o espalhar generalizado da igualdade na pobreza ...



... e ainda a procissão vai no adro.

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12 comentários:

daniel tecelao disse...

Somos dos países que menos gasta em politicas sociais,onde a diferença entre os mais ricos e os mais pobres é mais acentuada,temos 2 milhões de pobres.
Temos uma canalha abjecta que se apropria da riqueza produzida criando um país de miseráveis.

Carmo da Rosa disse...

Grande boca do Medina Carreira, tão simples mas pelos vistos em Portugal ninguém quer perceber!

"Ao contrário do que certas pessoas pensam, as prestações [sociais] não são pagas com textos da constituição, são pagas com dinheiro."

RioD'oiro disse...

Daniel Tecelão:

"Temos uma canalha abjecta que se apropria da riqueza produzida criando um país de miseráveis. "

A nossa canalha, socialista de boys, é a que melhor desempenha essa tarefa. Tem sido assim, sem excepção, em tudo quanto é coisa socialista.

De qualquer forma o bicho socialista está agora mais contente porque a igualdade tem aumentado. Nisso, até o Daniel parece concordar.

Entretanto, os miseráveis já nada criam. Quem ainda cria são os futuros miseráveis.

daniel tecelao disse...

Este país está pejado de Medinas Carreiras e quejandos,sentados em gordas reformas,falam,falam,mas não dizem como fazer.
Reduzir a canalhada ao PS é faccioso,nesta matéria não há exclusividades.
Não me ponha a concordar com o que você quer.

Carmo da Rosa disse...

Caro Tecelão, o seu a seu dono, o Medina Carreira só pelo que diz vale à vontadinha duas gordas reformas, mas estou de acordo consigo que os pilha-galinhas estão bem repartidos por todas as correntes ideológicas...

RioD'oiro disse...

Daniel Tecelão:

"Não me ponha a concordar com o que você quer."

O caro Daniel contornou cuidadosamente o assunto igualdade.

Entretanto, é verdade: não há exclusividades. Mas também é verdade que o que mói não mata e é em coma que nos encontramos.

"não dizem como fazer"

Parar de se redistribuir o que não se tem. Redistribuir, em particular pela "economia" bafejada pela bênção socialista.

daniel tecelao disse...

O problema reside exactamente na má redestribuição da riqueza.
E quando se corta porque já não chega,nem sempre se corta onde é devido.

RioD'oiro disse...

DT,

Nestas coisa de redistribuição de riqueza só funciona quando re-distribui a riqueza negativa: a pobreza.

"E quando se corta porque já não chega,nem sempre se corta onde é devido."

Já não há "devido" para cortar. O tamanho do buraco criado pelas políticas de re-distribuição levaram-nos a um buraco tal que o único "onde" de significado numérico relevante é a própria re-distribuição ... agora com o dobro dos desempregados, 4 vezes mais famintos que há dois anos e com empresas, esses antros de lucro, de rastos.

... para não falar em mais de 122.000.000.000 de euros de dívida, que dava para comprar uns 244 submarinos.

daniel tecelao disse...

Quando se refere ao buraco criado pelas politicas de redestribuição,acaso quer referir-se ao roubo do BPN levado a cabo pelo bando laranja?

RioD'oiro disse...

Daniel,

Também. Esse é um buraco criado pela mania que os socialismos radiosos têm em criar instituições de controlo que "supervisionem" coisa nenhuma. Este socialismo socretino parece conseguir ainda manter preso um ferro velho envolvido em negócios com tudo que são boys socialistas como não fossem os boys socialistas, coordenados, a manipular o ferro-velho.

Em relação ao BPP ainda foi pior. a malta do Banco de Portugal veio à posteriori declarar que tinha percebido que aquilo não tinha pés nem cabeças mas que, estando tudo legalmente certinho, nada podiam dizer.

Os depositantes do BPN, como do BPP, (relativamente aos investidores é problema deles) foram enganados pelas doutos mecanismos de supervisão cuja sumidade está agora no cartel bancário da União das Repúblicas e Monarquias Socialistas da Europa.

Unknown disse...

"O problema reside exactamente na má redestribuição da riqueza."

E quem é que acha que seria capaz de redistribuir bem a riqueza?
E, já agora, o que é redistribuir bem a riqueza?

E se o seu conceito de "boa redistribuição" for diferente do dos outros 10 milhões de portugueses, qual deve prevalecer? O seu?


É que, caro tecelão, produzir frases gongóricas prenhes de elevados principios, é grátis e não exige nada.

Eu, por exemplo, penso que todos têm direito a ter um Ferrari, ser bonitos, elegantes, com cheiro a Chanel, e e por aí.
Não sei é como isso se consegue, mas certamente o Tecelão sabe.

Ah, já agora, os sistemas onde o estado virtuoso "redistribuiu bem", toda a riqueza, acabaram com 99% miseráveis e 1% de nababos ( falo da URSS, Cuba, Coreia do Norte, China maoísta, e por aí adiante).

Qual a sua solução?
É que, se a tem, não hesite. Acaba de descobrir a pólvora e não é justo que nos prive do seu génio.

Unknown disse...

Ah, quanto ao BPN.
Quem lá investiu, correu o risco que qq um de nós corre quando deposita dinheiro noutro banco ou debaixo do colchão.

Uma empresa falir por má gestão é o pão nosso de cada dia e daí não vem mal ao mundo.
O que esteve mal foi o Estado "redistribuidor" ter vindo "redistribuir bem" a nossa riqueza, para salvar essa empresa.

Tinham boas intenções?
Tinham, mas dessas está Caxias cheia.
É aliás o que tende a acontecer quando os "bons redistribuidores", cheios de elevadas intenções, estão investidos da autoridade para "redistribuirem" o dinheiro dos outros.


Solução?

Deixar que a economia real redistribua o dinheiro.

Se o estado me vem buscar 500 euros para "redistribuir", eu fico sem eles e já não irei ao restaurante.
Resultado: o dono do restaurante serve menos refeições, compra menos carne, menos mesas, menos garfos, menos azeite, contrata menos empregados, ou seja, há centenas de pessoas a montante, a quem os meus quinhentos euros a menos não irão chegar.
E, azar dos azares, eram justamente pessoas que trabalhavam e faziam coisas.