Defino-me como agnóstico o que, para mim, significa que não acredito num Deus moral que ameaça assar-me na brasa se eu, por exemplo, deitar um olhar cobiçoso à mulher do próximo, ou que promete harpas, asinhas, túnicas e virgens, se eu fizer umas quantas orações rituais todos os dias e, por outro lado, não consigo olhar para a complexidade do Universo sem uma sensação de vertigem perante as suas causas.
Acontece que agnósticos, ateus e quejandos, são uma fauna específica das sociedades de matriz cristã como esta, onde vivo. Mas, sendo agnóstico, não sou cego, isto é, vejo com cartesiana evidência que nem todas as crenças e religiões são iguais. Que um tipo como eu pode nascer, viver e morrer com normalidade em certas sociedades e noutras não. Que um crente pode sê-lo nuns lugares e não noutros.
Neste tempo que me calhou viver, o privilégio de poder fazê-lo à minha vontade, é coisa de sociedades que se formaram no cadinho judaico-cristão. Não sei se tem alguma coisa a ver, mas à cautela, é melhor deixar essa explicação em aberto até porque quando se tentou ir mais além naquela coisa da religião como ópio do povo e nas políticas mata-frades, embrulhadas em positivismo, a coisa deu sempre para o torto.
Sei também que a probabilidade de estar vivo no exercício desta minha opção, seria infinitamente menor noutra terras. No dar al Islam sobretudo, não porque calha, mas por imperativo divino e legal firmemente ancorado naquela ideologia. Por dever sagrado, em síntese.
Ora eu recuso terminantemente ser tolerante com isso. Chateia-me que ignorantes enraba-cabras, como muito bem os definiu o Carmo da Rosa no magnífico poste anterior, me queiram converter ou matar, a bem ou a mal.
Ontem no Iraque os enraba-cabras mataram a sangue frio meia centena de católicos iraquianos numa igreja de Bagdad. Mataram o padre logo a começar, à facada, e completaram o trabalho sagrado com granadas e bombas. Com a mesma legitimidade com que o fariam a mim, ou a ateus. E ameaçam agora “matar todos os cristãos”. Porquê?
Porque o Corão manda matar todos aqueles que recusem a luminosa verdade transmitida por Alá ao seu profeta: “Matai os idólatras onde os encontrardes” (IX,5) e os comentaristas “mainstream” do Islão interpretam este comandamento divino tal como ele parece ser.
Estou pois no mesmo saco, na verdade estou num saco ainda mais fundo porque ao menos os cristãos e os judeus, sendo crentes em qualquer coisa, são “povos do livro” e têm um mais benevolente tratamento corânico, Maomé dixit. Como aliás se tem visto.
Assim sendo, não me parece irrazoável marcar as minhas alianças tácitas com aqueles que são extermináveis (agnósticos, ateus, cristãos, judeus, hindus, etc) contra aqueles que nos querem exterminar. Nós versus eles. Um “nós” que tem como importantíssimo ponto comum, não acharem bem ser exterminados. “Nós” que, contrariamente a “eles”, temos em comum aquilo que separa os homens dos bárbaros.
É maniqueísta, eu sei, mas no limite é tudo muito simples, se vem um camião contra nós, as opções resumem-se a fugir para a esquerda ou para a direita.
Há tempos umas simples caricaturas puseram a Europa a arder. Queimaram-se milhares de bandeiras, matou-se gente, líderes políticos apelaram à censura chamando-lhe “bom senso” (o bom senso, importa referir, é a coisa mais bem distribuída do universo, já que ninguém se queixa de ter pouco e não há bicho careta que não esteja convicto de que o seu senso é que é o bom, o verdadeiro, o da Bayer), e a imprensa verteu rios de tinta, pedindo desculpa, apelando à contenção, e condenando os “insensatos” que fazem desenhos, como os verdadeiros culpados das barbaridades cometidas por milhares de enraba-cabras em fúria, que é como eles andam sempre.
Dezenas de cadáveres em nome de Alá não provocam nem uma ínfima percentagem do cagaçal que se fez por esse mundo, à conta de uns desenhos engraçados, crime horrível que terá ofendido horrosamente a muito sensível religiosidade de alguns enraba-cabras.
Os cristão mortos foram hoje notícia discreta, amanhã já ninguém se recordará deles, não haverá análises, debates, compreensões, apelos do Dr Freitas do Amaral e do Dr Mário Soares, indignações, reuniões do Conselho de Segurança, da Aliança das Civilizações, do Conselho dos Direitos Humanos, da Drª
Porque será?
26 comentários:
"quando se tentou ir mais além naquela coisa da religião como ópio do povo e nas políticas mata-frades, embrulhadas em positivismo, a coisa deu sempre para o torto."
Morreu mais gente durante um século de ideologia do que em milénios de teologia.
Que obsessão contra o Islão, caro Lidador! O que o cega completamente sobre o Holocausto de que os muçulmanos estão hoje a ser vítimas. Mas as sinapses são mesmo assim, uns têm, outros não.
Qual é o "Holocausto" de que os muçulmanos estão hoje a ser vítimas? Ou são oprimidos por ditaduras seculares ou são oprimidos por ditaduras religiosas.
E os muçulmanos até gostam. Gostam tanto que querem destruir a liberdade existente nas sociedades ocidentais para impor a idade das trevas.
Como é evidente, para um anti-semita, isso será sempre culpa dos judeus.
Lidador:
Excelente texto!!!
Parabéns!
Lidador:
Parabéns pelo excelente texto!
Já o coloquei no meu blog.
http://aperoladanet.blogspot.com/2010/11/um-excelente-texto.html
Caro LGF, pelos visto a culpa é sempre dos judeus, dos sionistas, dois capitalistas, dos americanos (etc).
Mas como há gente que considera, por exemplo, a Coreia do Norte uma democracia, já nada me surpreende.
Ups, "dos capitalistas"...
"Que obsessão contra o Islão"
Tem razão. Costumo ser obcecado com tipos que têm como missão converter-me ou matar-me. É uma tara minha.
" o Holocausto de que os muçulmanos estão hoje a ser vítimas."
Percebo a sua indignação.
De facto os muçulmanos têm sido mortos aos milhões.
Os muçulmanos iraquianos mataram centenas de milhares de muçulmanos iranianos.
Os muçulmanos iranianos mataram centenas de milhares de muçulmanos iraquianos.
Os muçulmanos iraquianos matam milhares de muçulmanos iraquianos.
Os muçulmanos jordanos mataram dezenas de milhar de muçulmanos palestinianos.
Os muçulmanos libaneses, mataram milhares de muçulmanos libaneses e palestinianos.
Os muçulmanos sudaneses, mataram centenas de milhar de muçulmanos sudaneses. Muçulmanos paquistaneses, matam milhares de muçulmanos paquistaneses e afegãos.
É muita gente, tem razão.
E tudo em nome de Alá.
Quanto ao holocausto, percebo que os Evangelhos nos quais se fundam as suas exóticas crenças, procuram banalizar o acontecimento.
No way. A morte planeada e executada de milhões de judeus, não tem comparação, meu caro. Trata-se de um ponto alto na história da maldade humana. Documentado, comprovado.
Você não acredita, mas isso só diz algo de si e das coisas estranhas que se passam na sua cabeça.
Seja como for, crenças são crenças e a sua é apenas mais uma.
Já sei para si tudo se resume
à conspiração judaica, e pensa ser um gajo superiormente esclarecido, por ter lido os Evangelhos conhecidos dos profetas tb conhecidos.
Desiluda-se. A sua crença é apenas uma velharia milenar eternamente recuperada por tontos e palermas de todas as épocas.
Fique com ela e assuma o ridículo.
" Mas as sinapses são mesmo assim, uns têm, outros não."
Claramente, não se tem visto ao espelho.
Lidador disse: ”Neste tempo que me calhou viver, o privilégio de poder fazê-lo à minha vontade, é coisa de sociedades que se formaram no cadinho judaico-cristão.”
E por enquanto só temos muitas promessas de paraísos, mas as pessoas que querem viver em paz e decentemente preferem mesmo este cadinho judaico-cristão – e os que vivem nos paraísos também costumam fugir para estes lados! Vai-se lá saber porquê?
Lidador disse: ”Chateia-me que ignorantes enraba-cabras, como muito bem os definiu o Carmo da Rosa no magnífico poste anterior, me queiram converter ou matar, a bem ou a mal..”
O seu a seu dono. Não fui eu que defini os enraba-cabras de forma tão prosaica, foi o Theo van Gogh, eu apenas traduzi a expressão holandesa - geitenneukers (literalmente ‘fode-cabras’) - que ele costumava presentear os muçulmanos mais simpatizantes de Alá. Eu sei que por uma questão técnico-fisiológica não é bem enrabar (mais centímetro, menos centímetro!) o que a maioria dos muçulmanos fazem com as cabras, mas estilisticamente soa-me melhor….
Lidador disse: ”Dezenas de cadáveres em nome de Alá não provocam nem uma ínfima percentagem do cagaçal que se fez por esse mundo”
É verdade, nos blogs de esquerda nem uma palavra ’In The Name Of The Most Merciful Allah…’ como diria o Hamas…
Lidador, excelente post. Para dizer a verdade até o acho melhor que o do Theo, que você subscreve a 100%, e olhe que o Theo era do melhorzinho cá da praça.
P.S. Mas por favor corrija a frase “….moral que ameaça assar-me na brasa”
Meu Caro Lidador,
Não só excelente o artigo. É um texto de uma pessoa inteligente, observadora, dona do seu intelecto, sem papas na língua, que tira as suas próprias ilações em vez de seguir a carneirada que hoje habita vastas regiões do Ocidente; Como nos habituou o blogue Fiel Inimigo (onde ainda estou inscrito sob o nick "Tribunus") e o Lidador.
Caro Diogo,
O Lidador não é contra o Islão, o Islão é contra nós e o Lidador sabe-o. Está aqui, exactamente no Corão, o livro sagrado apresentado como “acabado”e “imutável”, o que lhe rouba a hipótese de actualizar-se em função da evolução das sociedades.. Para quem se despe do politicamente correcto, não se fica pelo coro da carneirada, vê com os seus próprios olho:
De fonte islâmica - http://www.islamismo.org/fundamento_e_natureza.htm, traduzido directamente da língua árabe, sem os vícios ou branqueamentos para ocidental ver:
Destaque: A Lei de Allah (swt) é a Lei reguladora do Universo... Allah (swt) estabeleceu para o homem as normas que regulam a vida e estruturam a sociedade e, submetida a Lei de Allah(swt), a sociedade humana se estabelece em harmonia com todo o Universo... A nação de todos os muçulmanos é o Islam, o dever de todos os muçulmanos é obedecer a shari`a al-islamiya e lutar por sua integral aplicação na terra.
Repito, para o Diogo não ter dúvidas, incentivá-lo a estudar o Islão e tirar as suas próprias ilações : A nação de todos os muçulmanos é o Islam, o dever de todos os muçulmanos é obedecer a shari`a al-islamiya e lutar por sua integral aplicação na terra.
O ponto de partida do Estado Islâmico é a compreensão e consolidação desta fé: esta é a natureza do Islam, todas as suas estruturas, instituições e legislações emanam deste princípio, porque uma vez consolidada a fé no coração do crente, ele tende a obedecer inquestionavelmente a todas as injunções e legislações sem a necessidade de avaliá-las e compreendê-las, uma vez reconhecida a Soberania de Allah(swt) não há hesitação nem questionamento em aplicar Suas diretrizes, de forma que o Estado não encontrará resistência na aplicação das Leis ainda que estas sejam rígida. Assim se estabelece uma organização social fundamentada na obediência voluntária, de forma que os desejos e objetivos de todos as camadas da sociedade convergem para o benefício coletivo, formando uma estrutura coesa na qual governantes e governados trabalham unidos e de forma responsável pelo mesmo objetivo.
Conceito de Nação
O movimento de libertação desencadeado por Muhammad(saws) libertou os povos de uma idéia de nação baseada em vínculos materiais, restaurando o conceito de nação baseado em vínculos espirituais e religiosos, estabelecidos pelas Revelações precedentes e perdido com o passar do tempo. Desta forma, o tribalismo, o racismo e o nacionalismo perderam o sentido, uma vez que somente a Allah(swt) pertence a autoridade e somente Sua Lei deve ser obedecida.
Assim, só existem duas nações: a que obedece a Allah (swt) e a que é desobediente, a sociedade muçulmana e a sociedade kufar.
A nação de todos os muçulmanos é o Islam, o dever de todos os muçulmanos é obedecer a shari`a al-islamiya e lutar por sua integral aplicação na terra.
Nota de rodapé: Haverá algo mais claro? O Islão nasceu para ser implementado na TERRA! A implementação está em marcha... E a carneirada no Ocidente, na sua ânsia apaziguadora, sem nada ter aprendido com outros exemplos da História, está a ceder-lhe caminho e espaço...
CdR, obrigado pela correcção.
Passou-me.
Viva tribunus, já há uns tempos que não dava sinal de vida.
Pois, cá está dezenas mlihares de pessoas extremistas no ocidente, confundem o islamismo com uma prática religiosa radical e raivosa, que convoca seus seguidores a matar inocentes, permite e recompensa, o suicídio em nome de deus, e não tolera crenças diferentes. o suicídio em nome de alá, normalmente cometido aos gritos de "Deus é grande", é uma forma suprema de se entregar ao amor divino. A maioria dos muçulmanos, no entanto, não aprova os ataques suicidas e considera-os pecado, uma ofensa contra alá, na medida em que atenta contra o dom da vida, que é um dom divino. O primeiro equívoco comum entre ocidentais e cristãos é considerar todo islâmico um extremista suicida e, por extensão, um terrorista em potencial. A forma militante ou o islamismo de culto religioso surgida no século XX sob a classificação de fundamentalismo é uma reação à modernidade. Os seus seguidores estão convencidos de que a sociedade liberal e secular visa acabar com a religião e assim, os princípios de sua fé acabam desvirtuados e distorcidos em nome de uma luta irracional.
O islamismo é a religião que mais cresce no planeta, apesar de tão maldita, e ganhou visibilidade nas últimas décadas em função de sua imensa riqueza estratégica, eles são donos das mais generosas reservas de petróleo do mundo. O crescimento do rebanho e a fartura do petróleo, no entanto, produziram um barril de pólvora. Em geral, os regimes dos países islâmicos são ditaduras teocráticas e a riqueza não é distribuída, deixando a maior parte da população relegada à miséria. É dentro desse caldeirão é que ressurgiu a força da religião, em especial depois da revolução islâmica no irão. As potências ocidentais que já não trilham a sua trajectória segundo parâmetros da Bíblia e da fé cristã, dos ensinamentos de jesus, mesmo assim, elas acabam por se contrapor, culturalmente, aos países muçulmanos, muitos dos quais se pautam pelo corão, pela fé islâmica, pelos ensinamentos de maomé. Os extremistas, que veem o mundo pela oposição entre jesus e maomé, ressentem -se da avassaladora influência ocidental sobre o planeta, nos costumes, nos hábitos de consumo, no modo de vida. Tanto que, em países dominados por radicais islâmicos, especialmente os talibãs do afeganistão, tudo o que lembra a cultura ocidental é proibido e severamente punido, mas isso não é uma regra. No Irão, há grandes anúncios de produtos ocidentais pelas ruas de teerão, existem mulheres procurando cirurgiões plásticos, num sinal de vaidade antes inadmissível, e ha um grande contingente feminino que frequenta a universidade, uma raridade em algumas nações islâmicas que confinam a mulher aos limites do lar. Há aspectos do capitalismo ocidental que são plenamente aceitos pelas populações muçulmanas, As cadeias de fast food, como o mcdonald's, existem em marrocos ou líbano.
Uma comparação que ajuda a entender a mentalidade fundamentalista é com a igreja católica na fase em que se encontrava quando tinha a mesma idade do Islão hoje. Naquela época, os padres da santa inquisição queimavam as pessoas que não acreditassem em dogmas católicos. Torturavam e matavam suspeitos de crimes como bruxaria. Qualquer idéia inovadora era condenada, mesmo que fosse uma idéia científica defendida por pesquisadores de talento, como Galileu. O Ocidente cristão, com o qual conviveram e combateram ao longo dos séculos em pé de igualdade, às vezes até de superioridade, superou-os vastamente em matéria de progresso material, científico, administrativo e tecnológico. A primeira organização fundamentalista moderna, a fraternidade muçulmana, foi criada na decada de 20 num Egipto humilhado pelo colonialismo britânico. Também ganharam contornos de males a ser combatidos as liberdades individuais, a emancipação das mulheres, as mudanças nos padrões familiares e outras transformações que se sucederam nas sociedades ocidentais, por isso o Ocidente está contra “eles”. A melhor maneira de reduzir o crescimento do extremismo talvez esteja na expansão democrática dos países islâmicos, tema ao qual as potências ocidentais vinham dedicando pouca atenção até 11 de setembro. A riqueza económica do petróleo, por si só, não foi capaz de melhorar esse cenário, ocorreu o contrário, jordânia, líbano, marrocos e palestina, que não têm reservas petrolíferas, hoje são países muito mais abertos que os ricos em petróleo, como arábia saudita, iraque e líbia.
O terrorismo, é um pretexto, não sem razão, utilizado pelos estados unidos para promover intervenções no mundo islâmico, O que ocorre não é um choque de civilizações, por suas culturas e modo de pensar e sim um choque de intolerâncias entre oriente e ocidente, marcadas pela necessidade destes de impor seu poderio e galgar seus objectivos económicos, Uma gama de factores influenciam esses embates, tais como as questões económicas e políticas que interferem no cenário internacional. Tem-se na questão económica a importância do sagrado óleo negro, encontrado na região do médio oriente, e que provoca sangrentas guerras, por ser sagrado para os países ocidentais. Antes das torres gêmeas passarem para a história, a relação entre o ocidente e o islam carecia de uma classificação, contudo, uma outra história de ódio e conflito materializava-se no dia em que o mundo assistiu em directo ao mais duro golpe que os estados unidos sofreram no seu solo. A partir desse dia ficava claro que os eua alterariam a sua relação com o islao, passando, como se verificou nos vários conflitos que foram acontecendo desde 11 de Setembro de 2001, a ter este como o seu principal inimigo. No fundo, esta necessidade foi criada, pela ausência de inimigos para que os eua pudessem sempre testar os seus avanços tecnológicos na indústria armamentista, bem como pela necessidade de poder alimentar esta mesma indústria.
" primeiro equívoco comum entre ocidentais e cristãos é considerar todo islâmico um extremista suicida"
Caro anónimo, não há aqui tal equívoco. Como já foi aqui dito e redito centenas de vezes, as pessoas são o que são, umas aceitáveis, outras não, sejam elas de qq religião ou ideologia.
Mas as ideologias e religiões, como sistemas de pensamento, de valores, de ordenação legal, de poder, são diferentes e se ler o Corão e a Sunna, facilmente entenderá o seu carácter totalitário e fascista.
É o Islão que aqui se ataca. Criticar o comunismo ou o nazismo, não é criticar todas as pessoas que partilham partes dessas crenças, não é achar que todos os alemães ou todos os russos eram umas bestas.
Veja se entende a diferença, por favor.
”Que obsessão contra o Islão!”
Quem muito viaja de avião
sem querer, é obrigado a ter,
alguma obsessão contra o Islão.
Porque,
Não me digam que as bichas
Nos aeroportos do mundo inteiro
Tem a ver com budistas
Ou a chegada de algum jogador
Brasileiro…
Não de maneira nenhuma nada de VIP´S, O primeiro gajo salvo erro que introduziu esse tema da segurança nos aeroportos ate foi um portugues que desviou um avião para lançar panfletos sobre lisboa antiga, ainda não se tinha evoluido para o lançar sobre a torre de belem ou s. bento por exemplo.
Anónimo, sinto muito mas está outra vez a dar totalmente razão ao José Gonsalo, quando no post Censura ou varrer o lixo e acerca das suas intervenções comenta ’não se trata somente de ortografia, mas do total desconchavo gramatical.’. Eu acrescentaria que se trata também de total falta de lógica:
”O primeiro gajo que introduziu segurança nos aeroportos foi um português que desviou um avião!!!”
Mas olhe que o primeiro gajo que introduziu o avião foi certamente um português que queria andar de bicicleta…
O rosa eu disse:
“O primeiro gajo salvo erro que introduziu esse tema da segurança nos aeroportos ate foi um portugues que desviou um avião.”
Voce procurou citar-me a sua maneira, isto é censurando e deturpando e disse citando-me inexactamente:
”O primeiro gajo que introduziu segurança nos aeroportos foi um português que desviou um avião!!!”
Ou seja eliminou da minha frase so guinte: “esse tema da segurança”. Alguem aqui disse que alguém introduziu segurança nos aeroportos? Não, o que se disse foi que o primeiro avião a ser desviado foi esse, e isso pos o problema da segurança aerea. Foi os primórdios dos devios aereos. Muito antes dos arabes.
Pelos vistos o problema é vosso mesmo e é de deturpação e censura, é que nem vale a pena perder tempo, não gostam de ser contrariados com factos.
Veja se entende aquilo que lhe dizem, para não ter de repetir.
eh eh.
Este "anónimo" que muda de nick de vez em quando, não vem aqui para conversar. Vem para desconversar.
Acho razoável que se aplique a quem desconverse o 'desescreve'.
Ao menos enquanto anda aqui não está nos sites dos illuminati e do olho que vê tudo.
"“O primeiro gajo salvo erro que introduziu esse tema da segurança nos aeroportos ate foi um portugues que desviou um avião.”
É o que eu digo, você (e o seu português também anónimo) acha que a melhor maneira de 'introduzir segurança nos aeroportos' é desviar aviões!
Assim se compreende que veja no Islão um modelo de paz e amor.
Afinal tudo bate certo, tudo é lógico...
é verdade rosa é verdade, o tal portugues acabou com o romantismo de que viajar de avião era seguro, pos o mundo a fazer segurança nos check ins, independentemente dos acidentes, estes podiam ser provocados. Ja agora ate tivemos outro que fez o mesmo por via maritima, "O santa maria esta connosco portugueses, obrigado portugueses".
Nos portugueses somos bons e pioneiros.
E depois do 11 de setembro então esta-se mesmo a ver que a segurança nos aeroporotos derivada dos desvio de avioes não melhorou nada, so falta esfolar-nos, e então os israelitas tem segurança e segurança, a gente aprende com a vida e os erros cometidos, todos? Alguns. Voce é inteligente e percebe disto
voce que é esperto percebe o que eu digo
eu que é digo esperto percebe voce o que
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