It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sábado, 3 de dezembro de 2011
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10 comentários:
Numa coisa, pelo menos, tem João Galamba factualmente razão: a subida dos nazis ao poder não se verificou na sequência da inflação doa anos vinte, mas da deflação de 1930/32. Esta deflação coincidiu com as políticas de austeridade conduzidas por Heinrich Brüning, o Chanceler da Fome, em tudo semelhantes às que estão hoje a ser aplicadas em Portugal e na Europa.
O Deputado João Galamba em resposta ao Governador do Banco de Portugal: “Tenho muitas críticas a fazer-lhe mas não vou fazer para não ser deselegante”.
Tem muitas críticas e não as quer fazer! Ora essa, mas então este batata não é pago para isso? Para criticar o funcionamento do governo!
Isto há cada um! Até já parece o Afonso. Ou será o Amílcar Fernandes?
José Luis Sarmento: ” políticas de austeridade conduzidas por Heinrich Brüning, o Chanceler da Fome, em tudo semelhantes às que estão hoje a ser aplicadas em Portugal e na Europa.”
Não é muito importante, mas não é toda a Europa que está sob a tutela do FMI, nem sequer a maioria, e por isso não se trata da mesma política de austeridade…
Além disso, o que pode ser sentido como austeridade para uns, pode ser ‘la belle affaire’ para outros.
O Afonso lixou-te ó Carmo, pela tua própria boca. Ele limitou-se a citar-te e a confrontar as tuas citações com os conceitos existentes de dominio geral. E tinhas sido tu a pedir as tuas proprias citações o que não deixa de ser engraçado. Ja lá diz o povo pela boca morre o peixe.
Da-me a impresssão que tão tocado foste que nunca mais o vais esquecer. Já o começas a demonstrar no teu comentário.
Ó Agreement debts, serás tu também mais um heterónimo do Afonso?
De qualquer forma, o Afonso - ou o Amílcar, ou o Agreement, etc – por enquanto não confrontou coisa com coisa, apenas comprovou os estudos feitos em Portugal pela linguista Sandra Fisher-Martins: a enorme percentagem de malta que sabe ler, mas não percebe o que lê e tira conclusões fantasistas!
Isso realmente toca-me e entristece-me, porque julgava que o país a nível de ensino já estivesse melhorzinho, mas não, e tu ainda vens confirmar pá… Do you agree?
(Ó Agreement debts, serás tu também mais um heterónimo do Afonso?)
Se tu assim o quiseres a vontade. Podes fugir aos argumentos sempre que quiseres com essa base.
A Afonso onfrontou os teus escritos a teu pedido com racismo e xenofobia deixa-te de tretas e de refugios em sandras fischers.
Tu nem sabes ler e escrever senão tinhas percebido o que ele te disse, será por isso que es xenofobo e racista. E comigo o paleio acabou aqui.
bye bye
Afonso,
escusas de te esconder, desta vez, atrás de um nick pretensioso e pedante, a tua prosa titubeante e infantil desmascara-te imediatamente...
Mas não leves a mal pá, e….. manda sempre.
José Luiz Sarmento:
Se A implica B e B implica C, então A implica C. E se C é indesejável, então é A o que, em primeiro lugar, deverá ser evitado, já que B é mera consequência de A.
A não ser que acredite que dentada de cão se cura com o pêlo do mesmo cão...
Oh oh oh! Ò rosa então agora somos todos o mesmo.
Esta certo pronto, ficas contente assim?
Não chores mais então. A "gente" faz-te as vontadinhas para te ver feliz.
Olha o pai natal esta aqui esta a chegar, porta-te bem.
bye bye.
José Gonsalo:
Pois o erro trágico de Brüning consistiu precisamente em achar que A implicava B. Ou seja, no caso vertente, em acreditar que à inflação se responde em qualquer circunstância com austeridade recessiva.
Quanto a B implicar C... ainda não sabemos, embora o precedente histórico indique que sim. Não me parece nada prudente apostar no contrário.
Merkel está várias ordens de grandeza mais errada que Brüning. Este ainda tinha a desculpa de estar a lutar o melhor que sabia contra a realidade da inflação. Venceu, mas a que preço! Merkel luta apenas contra o seu fantasma, mas o preço a pagar por todos nós pode ser o mesmo, ou até mais alto.
Caro LSM
O J.Galamba não tem factualmente raxão. À hiperinflação de 1923 seguiu-se a substituição do marco pelo novo marco indexado ao ouro. Com esta medida seguiram-se 5 anos em que a Alemanha que tinha sido empocrecida pela hiperinflação conseguiu atraiu investimento externo. A este breve período chamou-se a Era de Ouro de Weimar. Infelizmente para os alemães o país devia enormidades aos bancos americanos que pediram o seu dinheiro de volta em 1929. E porquê? Porque nos EUA estava a ser trilhado um percurso inverso ao da Alemanha entre 1924 e 29. A continuação desta história já é mais conhecida. Os factos sobre a hiperinflação e a forma como foi debelada é que não. Uma e outra coisa justificam bem o medo que os alemães têm a processos inflacionistas para resolver excessos de despesa do Estado.
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