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sábado, 25 de junho de 2011

A corda no próprio pescoço...?

[Recebido por e-mail]
[Suponho, seja esta, a notícia do Público]

 O jornal Público, aquele jornal que como diz o ditado popular, tem dias pois é capaz do melhor e do pior, deu a lume uma notícia referente à absolvição, a meu ver muito sensata e  justa, de Geert Wilders.
  O jornalista, de uma forma que não nos surpreende, dá imperativamente este político como eivado de ideias de extrema-direita, apesar da realidade nos dizer que é um crítico acerado de Hitler e do nazismo (que, a propósito e ironicamente, fez um pacto famoso com a URSS de Estaline - recordam-se?).

 Como mais se recordarão, Wilders tinha tecido críticas muito vivas aos islâmicos e à sua intolerancia que se expressa em actos que não necessitamos de se relembrar. Tal lhe valeu ser processado por organizações islamitas, que nunca se deram ao trabalho de ter gestos de mansuetude e tolerancia para com o Ocidente e os ocidentais.

  A notícia do Público é claramente parcial. E no seu fórum, eis a forma como o nosso confrade Manuel Caldeira, serena e articuladamente, respondeu:

  A corda no próprio pescoço...?

Porque insistem em lhe chamar líder da, e cito, extrema-direita? É um designativo que me cheira a acinte politicamente correcto ou então, muito mais grave, de clara manipulação. Creio que tenho legitimidade para dizer isto, pois o que este homem tem feito é manifestar-se, neste capítulo, contra a ardilosa imposição "islâmica totalitária". A esquerda acintosa, entre a qual não gostaria de incluir certos sectores, intuo, do Público, ainda não entenderam que subjacente a esse Islão está o fanatismo chantagista? Correndo o risco de me censurarem este comentário, creio que era imperativo dizer isto. E de nada mais curo, de momento. Cada um que fique com os actos que pratica. E viva a Democracia!

ns

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