Do "Grupo de Trabalho Permacultura – Assembleia Popular de 11 de Junho", comentários meus a azul.
Pontos que foram lidos na assembleia popular e introduzidos pelo tema que trata:
O grupo de “permacultura” dos mastúrbios leu "pontos" à “assembleia popular” e “introduziu pelo tema que trata” …???
1_A favor do aproveitamento dos baldios para cultivo, sejam estes urbanos privados ou públicos para um uso comunitário ou sejam parcelas estatais para um cultivo a tempo determinado.
Impostos, impostos, impostos. São a favor do aproveitamento mas não aproveitaram para se apresentarem à enxada porque trabalhar faz calos e é preferível que outros trabalhem. Já se percebeu que a eles se reservam para empregos de supervisão pagos por impostos sacados à populaça.
2_ Integração nos preços finais dos transportes e serviços, os custos ambientais e sociais de maneira a reflectir o seu verdadeiro impacto.
Impostos, impostos, impostos. Os mastúrbios reservam-se para os empregos de supervisão dos impostos a aplicar e a torrar esses impostos nas mais falidas empresas de transportes que apenas consumirão “energias boas”.
3_ Defendemos o fim da construção de mais auto-estradas e a requalificação da rede ferroviária suportada por parte dos lucros da brisa e afins
Impostos, impostos, impostos. Os mastúrbios reservam-se para os empregos de supervisão dos impostos a aplicar e a torrar esses impostos nas mais falidas empresas de transportes que apenas consumirão “energias boas”.
4_contra a especulação imobiliária que provoca o esvaziamento dos centros das cidades promovendo um urbanismo facilitador da mistura de todos os estratos sociais
Impostos, impostos, impostos. O urbanismo facilitador resultará de impostos a cobrar à populaça por organismos estatais que os mastúrbios se “voluntariarão” a supervisionar e aplicar apenas em “coisas boas”.
Nesse sentido defendemos o direito universal à habitação e um urbanismo assegurador da continuidade dos processos ecológicos
Impostos, impostos, impostos. Para que o urbanismo garanta os “processos ecológicos” lançarão impostos a aplicar em projectos que eles apontarão como “exemplares” e que serão geridos por eles sem lhes provocar calos.
5_ Dentro da problemática de energia defendemos uma prioridade no investimento na eficiência energética
Impostos, impostos, impostos. Os ruinosos projectos que defendem serão compulsivamente financiados pela factura da energia, naturalmente pelo popularucho pagode.
6_Re-avaliação imediata dos grandes projectos Hidroeléctricos (barragens) face ás reais necessidades energéticas e incentivo ás pequenas médias empresas (inclusive famílias) que querem investir nas energias renováveis.
Impostos, impostos, impostos. Apenas os grandes projectos serão re-avaliados. Os pequenos, ruinosos por apoiarem a ruinosa ociosidade eólica, serão mantidos em impostos disfarçados e pagos compulsivamente na factura de energia que a populaça pagará. As famílias que “beneficiarão” das chorudas tarifas pagas pela populaça serão criteriosamente seleccionadas pelos mastúrbios como “casos exemplares”.
7_ Emancipação energética dos edifícios públicos, com um carácter
pioneiro na auto-suficiência
Finalmente, os mastúrbios decretarão o grito do Ipiranga dos edifícios públicos (!) relativamente à energia. Basicamente significa que qualquer disparate que seja neles implementado implicará que seja o pagode a pagar em impostos, impostos e impostos abençoados em “assembleia popular” a convocar oportunamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário