“Educação” é aqui apenas um chavão e, de há muito, que a escola nem sequer ensina. É um local onde hipotéticos alunos e demitidos professores deambulam condenados a encontrarem-se regularmente.
As lutas no seio do “sistema educativo” vieram trazer à tona muitas vertentes do problema mas o filho varão enjeitado sempre foi a demissão do papel de professor, cometida pelo próprio, na sala de aula. Naturalmente muitos professores tiveram consciência do descalabro, mas a máquina do sistema e da militância ideológica dos colegas acabaram por manietá-los, já se tendo afastado a maioria deles.
A coisa não era inocente e a generalidade dos professores, não gostando das consequências, continuam incapazes de perceber que são fruto daquilo que defenderam e continuam a defender. Os dogmas não são fáceis de digerir.
Alguns professores, entretanto, parecem zombies, outros criaram uma carapaça e por lá andam conseguindo compatibilizar os mundos de dentro e de fora, outros insistem no “projecto”, outros parecem baratas tontas, outros passam entre as gotas da chuva, …
Enfim, como diz Medina, “são gente mascarada de gente” … no ministério e nas escolas.
20 comentários:
É uma tristeza. E o pior é que ainda não batemos no fundo.
Nunca li tanta estupidez de uma assentada só. Este gajo é louco.
(“o problema da “educação” como sistema rumo ao obscurantismo”)
Antigamente é que era. Isto é de quem não conhece nem conhecia ou quis conhecer a realidade sociológica e educativa do pais antes e depois. Pois, antigamente não havia obscurantismo, antigamente é que era, havia???... pois “iluminismo”, todos eram luminárias, ou então governados por luminárias.
Antigamente bastava a influência natural do estado sobre os cidadãos para que as coisas se abafassem numa população com um baixíssimo nível de escolarização. Hoje já ninguém se satisfaz com a 4ª classe dada por um qualquer meio embrutecido m estre escola de aldeia que descarregava as iras à reguada nos alunos mais pobres da turma e com menos hipoteses de aprender. Actualmente as pessoas vão, muitas delas, para as universidades , e aspiram a uma vida diferente. É não se pode continuar a usar a mesma linguagem do antigamente. já não colhe entre uma juventude que se libertou. E as coisas acontecem em cadeia a juventude libertou-se e os mais velhos começaram também a libertar-se. Aqueles que o fizeram. As pessoas que estão a denunciar isto são, ou jovens que abandonaram, ou mais velhos tristes. Mas é preciso pensar e ter em conta estas gerações são as mais bem preparadas de toda a história da humanidade e com acesso a todo o conhecimento instantaneamente.já não aceitam ser tratadas como criancinhas. E subjugadas por um estado embrutecido. E isso faz toda e muita diferença.
Claro que se criaram problemas que tem que ser resolvidos, a assiduidade e a avaliação de alunos e professores. Os alunos tem que frequentar a escola ter exames de avaliação. Os professores igual, porque a classe foi e é invadida por todo o tipo de pessoas que tira(va) ou não um curso superior, e depois decidia ir dar aulas porque não se conseguia ou não queria seguir a profissão para a qual se tinha preparado. Por isso, tudo ia desaguar ao professorado. Se existissem cursos próprios de formação para estes de onde saissem os professores, como medicina, engenharia, direito etc, era um passo, um médico não pode exercer engenharia, ou um engenheiro advocacia sem se preparar para tal especificamente, e depois outro passo seria uma ordem a certificar a qualificação para a profissão, isso acabaria com a acesso a profissão como refugio de ultima instancia para muitos.
é que não há só um caminho para a verdade, mas muitos. O resto são chavões .
Continuando, claro que o ensino foi massificado, mais gente teve acesso ao ensino mesmo que não tivesse qualquer interesse em aprender, claro que foi instalado e existe o facilitismo para dar vazão a essa masssificação. Mas o analfabetismo obscurantismo antigo, aqui sim a palavra faz todo o sentido, desceu vertiginosamente e no fim dos anos 90 estava em 6% salvo erro.
Bem no tempo em que eu andei na escola, e passei por tres fases, em pequenino, no inicio salazarista, depois caetanista e finalmente abrilista, e quem não fosse avaliado não passava, eu e os da minha geração eramos avaliados na 4ª (4 ano actual) classe (imagine-se com direito a diploma) , no 2º ano do ciclo preparatório, (6ºano acual) no 5º ano do ensino liceal, (9º ano actual) no 7º ano do ensino complementar,(11º ano) e ainda apanhei o 12º ano no inicio, que tinha vindo substituir o propedeutico, mas antes, muitos entraram no ensino superior atraves do serviço civico). Se calhar eram filtros a mais, bem depois no ensino superior bem a coisa fia mais fino. Mas agora com a obrigatoriedade minima de ensino e massificação, não se pode reter no ensino pessoas ate aos 22 anos sendo lhe exigida essa habilitação como minimo para ingresso no mercado de trabalho e em algumas profissões não é? Não se podem reter em contradição a educação com a idade.
Por isso na mira da democratização do ensino e de sermos todos mais letrados corremos o risco de formar carradas de “letrados mas sofrendo de ileteracia”, é preciso manter as pessoas nas escolas mesmo que elas não queiram aprender nem saber da escola para nada,(como acabaram com as antigas escolas industriais e comerciais que preparavam pessoas para o desempenho a curto prazo de uma profissão e libertava assim muito do ensino liceal ) chega tudo ao 12 ano. mas isto viria por outro lado prejudicar o critério de avaliação dos professores face ao resultado dos alunos, isto daria chumbos pela certa se fosse exigido rigor, assim passa tudo, o professor esta safo quanto aos resultados negativos dos alunos e estes acabam a escolaridade obrigatória dentro dos limites etários previstos. O que este sistema faz ao varrer da realidade a ‘pedagogia da repetência’ é que transforma tudo, todos os alunos numa massa informe em que não ha méritos nem démeritos, não se apura quem são os bons nem quem são aqueles que não querem saber do ensino para nada, são todos iguais tanto passa o aluno aplicado que estuda e aprende como o fracassado que só anda la a passar o tempo de escola obrigatória, claro que a vida depois vai ter que fazer essa distinção. Mas um dos erros quanto a mim foi ter acabado com as escolas industriais e comerciais e por tudo como se fosse e quissesse ir ate ao ensino universitário.
Quanto ao medina carreira, não é aquele individuo que, tal como uma metralhadora dispara em todas as direcções a ver se acerta no alvo.
Até que não está mal esta extensíssima prosa à saramago. Já quanto ao medina, também penso que deve ser primo do rio doiro.
Caro anónimo, estou em grande parte de acordo consigo acerca do seu último comentário sobre o ensino, mas há uma coisa que me irrita. Se você, por razões que desconheço, quer manter à viva força um anonimato à toda a prova (nem sequer usa um nickezinho!), porque razão nomear pessoas, exemplo o Medina Carreira, que têm os tomates de se exporem publicamente?
Estou com o Anónimo das 9 às 10.
Só não entendo qual é a diferença entre o nick "Anónimo" e outro qualquer, como os que se usam por aqui...
Caro Anónimo d'Entre as 9 y as 10:
Se tiver em atenção os programas escolares associados ao facilitismo que muito bem refere, compreenderá, de imediato, que o obscurantismo que ele gera é de uma dimensão e profundidade muito, mas mesmo muito, superiores ao obscurantismo reinante na educação do 24 de Abril. Se é verdade que analisou, a meu ver, muito bem, alguns dos problemas do ensino de hoje, também é verdade que esaa análise se confina à superfície do que está a acontecer.
Repito: leia os programas do ensino básico e secundário, bem como os programas do celebrado ensino para adultos (Novas Oportunidades e por aí fora). Depois volte aqui e falaremos.
Seu
Modesto Anon Y Matto
(“que o obscurantismo que ele gera é de uma dimensão e profundidade muito, mas mesmo muito, superiores ao obscurantismo reinante na educação do 24 de Abril.....Repito: leia os programas do ensino básico e secundário, bem como os programas do celebrado ensino para adultos”)
De modo nenhum gera obscurantismo, quando muito pode falar em ileteracia, mas não nos moldes do obscurantismo anterior ao 25 abril. Que era ignorância pura, analfabetismo puro.
Eu compreendo esta parte do problema de quem assim fala, é que o ensino antes 25 abril era um ensino elitista, o ensino liceal dava uma formação genérica a todos os niveis, desde portugues, filosofia, qumica, fisica, etc. Muito mas muito avançada porque preparava as pessoas precisamente para ir para uma fase seguinte de ensino, a universidade. E podia se fazer isto porque não era acessivel a todos e havia outra componente na educação que abrangia aqueles que não queriam ir para a universidade, o ensino técnico, comercial e industrial e por isso a componente do ensino liceal era mais elitista e mais profunda nos conhecimentos transmitidos.
O problema é que quando se acabou com os ramos intermédios de ensino e se passou a englobar um ensino igual para todos, (embora teoricamente deva estar acessivel a todos) este ensino contempla os que querem seguir a carreira do ensino superior e os que não querem, mas que actualmente não tem outra opção de ensino. Por isso o ensino deixou de ser elitista e passou a ser generalista mas afrouxando nas exigencias.
Outro problema tem a ver com a preparação especifica para uma profissão. Ha pedagogos internacionais que defendem que o ensino se deve limitar desde bastante cedo a ensinar e preparar para o exercicio de uma profissão, preparar pessoas competentes a nivel profissional, não pessoas cultas, mas pessoas profisionais que na sua area sejam mestres competentisimos, embora se calhar em cultura geral a outros niveis possam ter e tenham muitas lacunas. Mas não é isso que lhes é pedido por quem se dirige a eles como clientes procurando um profissional, não lhes interessa se sabe muito de outras areas ou não, assim como não interesssa muito se o ronaldo ou o mourinho sabem muito de fisica quimica matematica. E essa faceta de formar pessoas cultas para alem do profissionalismo não pertenceria em exclusivo a escola, mas a familia e a sociedade em geral e acima de tudo as proprias pessoas limitando-se a escola a alertar e despertar essa curiosidade como se faz na universidade com a consulta para trabalhos, a pessoa busca pesquisa e não se limita a um livro
Eu, compreendo esta ideia, mas acho que deixar isso ao criterio da familia depende da familia e da cultura e posses da familia,a sociedade a nossa acho que não funciona assim por isso acho que deve haver, como no meu tempo havia uma cultura de ensino minima em que até uma determinada fase é igual para todos. No meu tempo isso era ate ao 5 ano liceal. No ensino complementar ja havia algumas disciplinas especificas consoante a area fosse ciencias ou letras, mas custa-me a cmpreender que se eduquem pessoas sem uma cultura minima, sejam doutores ou não. O que eu não concordo nada é dizer que estamos a criar obscurantismo isso nem merece discussão para mim. Temos cursos dos mais exigentes na entrada na universidade onde os alunos lutam até as décimas ao contrário de antigamente, competem no estrangeiro e não ficam atrás, por isso quem quer e estuda, tem sucesso, quem não quer fica atrás agora antes e sempre. Mas antes nem sequer tinham hipóteses essa é a grande diferença. Se é destes que estamos a falar, de uma categoria de alunos intermédios, deste obscurantismo, que devido a abolição de um ensino intermédio leva a permanecer nas escolas ou até as portas da universidade não passando dai, nem por sombras podemos falar em obscurantismo. Ponto final.
"De modo nenhum gera obscurantismo, quando muito pode falar em ileteracia"
Obscurantismo que resulta ainda de um desenvolvimento mental que apenas consegue chegar à imbecilidade.
O bom selvagem que consegue chegar a perfeito selvagem.
"Por isso o ensino deixou de ser elitista e passou a ser generalista mas afrouxando nas exigencias."
Caro anónimo,
O Modesto Anon Y Matto tem razão.
O ensino está hoje muito mas muito abaixo daquilo que era o ensino técnico, comercial e industrial.
O seu palavreado é uma cortina de fumo porque pretende apenas levar a discussão para dentro do seu cenário que nada tem de real.
Eurico Moura disse: ”não entendo qual é a diferença entre o nick "Anónimo" e outro qualquer,
Caro Eurico Moura, tem razão, realmente a diferença é pequena, mas o suficiente para me obrigar a um esforço irritante de andar a descortinar diferenças de estilo entre anónimos. A falta de tomates é compreensível e humana, mas há limites…
(“O ensino está hoje muito mas muito abaixo daquilo que era o ensino técnico, comercial e industrial.”)
Não vale a pena qualquer dialogo consigo, pois ultimamente de comentário para comentário vai se degradando e acaba na boçalidade.
O senhor não distingue profundidade quando falamos em conhecimentos e utilidade desses mesmos conhecimentos.
O senhor pode dizer que antigamente se estudava mais coisas em profundidade, dou de barato isso, não pode falar em utilidade dessas mesmas coisas, podemos falar até que ponto podemos imprimir uma mesma educação e conhecimentos em profundidade curricular a todos sem fazer qualquer diversidade quanto a utilidade futura desses conhecimentos nessa educação.
E aqui a coisa é diferente e varia de época para época e geração para geração e de programas educativos para programas educativos. Eu conheci pessoas que nos curriculos tinham latim, era geral para todos, inutil hoje em dia. Tenho familiares que sabem todos os rios, e afluentes das margens esquerdas e direitas desses mesmos rios, ou linhas férreas e todas as estações e apeadeiros, quando lhe pergunto que utilidade tiraram disso na vida, dizem nenhuma, mas fazia parte de um ensino que pretendia por as pessoas a macaquear coisas sem saber sequer onde elas se situavam geograficamente, mas sabiam. Embora isso pudesse ser util a um geografo ou outra profissão ligada a esse estudo.
Podemos daqui pensar se devemos todos estudar as mesmas coisas em profundidade até muito tarde só por saber isso, embora depois esqueçamos e passem a não ter qualquer utilidade futura ou se nos devemos orientar mais cedo para as varias opções profissionais. Ao contrário de antigamente onde se impunha uma memorização e consequente repetição acéfala de informação superficial e abordagens panorâmicas de “todo” o saber da disciplina, que criava nas pessoas uma imagem em que confundem uma pessoa intelectualmente educada com alguém que tem muita informação na cabeça e livros em casa. Como podemos querer que estudantes portugueses nas avaliações internacionais façam mais do que repetir e exibam mais do que a capacidade de memorizar.
Eu estudei os autores clássicos como todos os da minha época, faziam parte os lusiadas entre outros, o estudo era em profundidade, cântico a cântico, estrofe a estrofe, divisão de oraçoes que se saltava de uma linha para outras mais abaixo e depois voltava-se outra vez ao inicio, para perceber os lusiadas tinha-se que ter referências históricas e conhecimento de autores da antiguidade. Tinha utilidade este estudo tão pormenorizado que ocupava parte do ano lectivo? Tinha para quem seguisse linguistica, assim como o estudo do Frei luís de sousa, fernão lopes, sá de miranda, padre antonio vieira. Para quem seguisse medicina engenharia ou outra area cientifica, para muitos destes, era desmotivamente e fazia odiar a aula, era um sacrificio e porventura na época justificava muito faltar até esgotar o limite das faltas. E biologia tinha utilidade o ensino em profundidade? Tinha para quem seguisse por exemplo medicina ou outras areas cientificas.
Mas os programas devem ser de modo que em vez de abordarem varias áreas de uma disciplina, tratem apenas daquelas que são fundamentais, usando a informação estritamente relevante. Para dar uma formação sólida não apenas nos conteúdos fundamentais das disciplinas, mas também nas competências básicas do trabalho intelectual, não basta ter programas com qualidade científica e pedagógica. São precisos também bons professores para os executar, é preciso fazer uma triagem nos que existem e critérios de acesso a profissão para outros. Havia programas simplesmente sufocantes e provincianos., os cortes não devem ser feitos no essencial, mas no acessório Falei por exemplo dos lusiadas, mas em historia estudei a fundo o feudalismo, a crise 1383/85, 1640, o renascimento e por ai fora, curiosamente ou não, nem uma linha tinha nos livros sobre, primeira guerra mundial, segunda guerra mundial, revolução russa, guerra civil espanhola factos que contribuiam para dar uma noção da realidade europeia. Tudo que aprendi e documentos que consultei foi por minha iniciativa, mas não da escola nem da sociedade. Historia e filosofia são quanto a mim duas disciplinas que contribuem para uma visão humanista e de compreensão do nosso passado a nivel de factos e ideias, que deveriam ser estruturantes curriculares independentemente de qualquer area, curiosamente no passado não eram e hoje não sei.
O que eu quero dizer com isto de estarmos aqui a falar de profundidade e que tanto parece perturbar algumas mentes, “ai no meu tempo é que era, sabia-se tudo”. Que não se deve aprender isso? Não, mas deve ser geral em profundidade suficiente para todos a nivel de saberem as coisas, embora o seu estudo em profundidade se possa ir aprofundando a medida que os alunos se vão orientando para a profissão e isso va ser uma base futura do seu conhecimento e não dispersar-se por areas de onde não vai tirar utilidade nenhuma, e portanto não deve ser ignorante, mas também não deve ser especialista, deve ser especialista naquilo em que quer ser especialista. A quantidade de informação deve ser compatível com um ensino de qualidade os currículos devem concentrar-se nas disciplinas essenciais. Devem dar uma formação sólida nestas disciplinas e não trazer na bagagem uma "escola de pensamento".
O tempo volta para trás.
"E aqui a coisa é diferente e varia de época para época e geração para geração e de programas educativos para programas educativos."
O caro gosta de vir para aqui verter texto sobre o planeta dos gambozinos.
O "sistema educativo" (dando de barato que "sistema educativo" não é um disparate) gera uma esmagadora maioria de zombies. Bezerros e bezerras. Gente bronca, gente incapaz, gente ignorante, gente estúpida. MUITO ESTÚPIDA.
Claro que o caro insistirá sempre em verter explicações rebuscadas sobre a beleza da bosta. Mas a bosta não passa de uma bosta. UMA BOSTA.
como eu dizia
(" Não vale a pena qualquer dialogo consigo, pois ultimamente de comentário para comentário vai se degradando e acaba na boçalidade.")
confirmou-se.
("Claro que o caro insistirá sempre em verter explicações rebuscadas sobre a beleza da bosta. Mas a bosta não passa de uma bosta. UMA BOSTA")
a argumentação é de bestas.
Caro anónimo das 11h13,
Será que aind a não percebeu que este blog é de gajos pseudo-inteligentes que querem estar assim de tudo e de todos. O rio doiro é o portuga bota-abaixo e o carmo é o mata-todos. Gajos boçais armados em gente.
Anónimo das 14:30:
"Será que aind a não percebeu que este blog é de gajos pseudo-inteligentes que querem estar assim de tudo e de todos".
Assim, o que é que o meu caro pode esperar...?
a dislexia é uma chatice: assim acima gonsalo gonçalo.
"a dislexia é uma chatice"
Ou talvez não.
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