A visita do Papa tem gerado em vários países, Portugal é um deles, um surto de imbecilidade considerável. À falta de anticlericalismo popular, há agora uma nova forma de anticlericalismo intelectual de parte da esquerda « fracturante ». Enquanto não houver um Papa que não seja mulher, lésbica, negra, de preferência não crente, e que vote nos EUA no Obama, os Papas, em particular este, são alvos preferenciais. E este acirra os ânimos de forma muito especial porque é branco, alemão, conservador, teólogo, e conhece bem demais a impregnação da doutrina cristã pelas variantes na moda desde os anos sessenta de « progressismo » esquerdizante. A absurda intolerância dos « fracturantes » exerce-se então em toda a sua amplitude.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
O Papa e a esquerdalha
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