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segunda-feira, 3 de maio de 2010

O altruísmo e o Galo de Barcebos



Portugal, país falido e amigo de encher balões, vai endividar-se em mais 2 064 milhões de Euros para emprestar à Grécia.

E depois amofina-se a esquerdalhada por haver contágio entre a dívida grega e a portuguesa.

... mas, claro, com o dinheiro dos outros somos altruístas que se farta.

7 comentários:

Anónimo disse...

Pois, ha aquilo a que se chama egoismo com segundas intenções ou não, e aquilo a que se chama solidariedade.

Nos estados unidos, canada, brasil, há estados que pretencendo à federação tem dividas e economias débeis, no entanto ninguém fala deles enquanto tal porque fazendo parte de uma união, a união é solidária, e fala-se é da união ou federação em si mesma. No entanto há estados da federação melhores e piores. Eu vivi no canada em tempos e há estados onde as pessoas mudam para outros porque ganham mais no trabalho e tem melhores condições de vida, mas não se fala em falência de nenhum desses estados, nem nunca se falará sem por em causa a propria federação. Existe aquilo a que se chama solidariedade.

A europa começou a querer dar esses passos, dificeis, num continente com história de seculos, cheio antogonismos e de nacionalismos, que sempre viveu em estados nação. Mas pretendendo ultrapassar isso pretende formar uma união, será um passo que a ter sucesso como “federação” semelhante aos exemplos citados faria um bloco que faria frente aos eua, com uma moeda mais forte que o dólar que se fosse adoptada como moeda internacional de trocas comerciais criaria serias dificuldades ao dolar e a economia norte americana, dai que isso não seja bem visto e se o euro cair e a europa como tal entrasse em crise não era nada mal visto do outro lado.

Mas ja que a europa deu estes passos obrigou os outros paises membros a ceder parte da sua soberania, abdicando da sua moeda, fronteiras, taxas alfandegarias, e determinados tipos de politicas económicas com um fim em vista, e portanto não podendo fazer uso dos meios que faziam muitas vezes os estados nação para combater as crises, nomeadamente através de politicas monetárias e alfandegárias, essa mesma europa deve ser solidária consigo mesma, com todos os seus membros não os deixando cair quando em dificuldade. Isto seria um sinal muito positivo em relação a estas movimentações especulativas financeiras. Outra questão tem a ver quanto ao nivel de vida de cada pais membro enquento tal, isso é outra historia, nuns sempre se viverá melhor que noutros tal como nos eua, canada etc. Mas há uma coisa que se chama solidariedade.

RioD'oiro disse...

"Mas pretendendo ultrapassar isso pretende formar uma união, será um passo que a ter sucesso como “federação”"

Sim, isso dá muito jeito aos caloteiros. Mas parece que os alemães estão fartos de pagar as contas dos outros.

RioD'oiro disse...

"Mas ja que a europa deu estes passos obrigou os outros paises membros a ceder parte da sua soberania, "

Essas coisas nunca se obrigam. Quem "obrigou" pensa que obrigou, mas os alemães pensam o que pensam (como aliás os outros povos) independentemente de ideias luminosas.

Mais tarde ou mais cedo isso traduz-se em votos que podem bem levar ao poder gente pouco recomendável.

Anónimo disse...

(“Essas coisas nunca se obrigam. Quem "obrigou" pensa que obrigou, mas os alemães pensam o que pensam (como aliás os outros povos) independentemente de ideias luminosas.

Mais tarde ou mais cedo isso traduz-se em votos que podem bem levar ao poder gente pouco recomendável.”)

O pensamento estado nação em bruto. Não seja literal, não foi preciso uma guerra para obrigar, a ver se entende mais do que aquilo que se escreve, siga os passos da formação desde os primordios do tratado de roma, e verá que este “obrigam” refere-se a negociações sucessivas e posteriores onde se foi dando mais um passo, alias este obrigam, não obrigam nada, porque ao contrário das outra federaçoes a europa admite a saida dos seus estados membros.

Quanto ao voto é verdade, mas em democracia esse caminho esta sempre aberto sempre isso pode acontecer se a “gente pouco recomendavel” ganhar eleições democraticamente. Como nos eua, canada, brasil, etc.

(“Sim, isso dá muito jeito aos caloteiros. Mas parece que os alemães estão fartos de pagar as contas dos outros.”)

Pois também deve haver estados na america fartos de pagar as contas de outros, ou no canada, estados como o quebec que podia bem ser independente. Mas são solidários, vamos la agora meter isto na cabeça de europeus sempre habituados a ver estados nação ou pensar que estes estados como EUA é “um estado real” e não um conjunto de estados.

RioD'oiro disse...

"O pensamento estado nação em bruto. Não seja literal,"

As pessoas pensam o que pensam e não pensam o que os iluminados pensam que elas devem pensar.

Os iluminados são apenas idiotas que se auto-intitulam donos do pensamento correcto.

.

Anónimo disse...

("Os iluminados são apenas idiotas que se auto-intitulam donos do pensamento correcto.")

ah sim? não me diga, eu apenas referi os estados nação como sendo sempre os estados em que sempre funcionou a europa, que sempre criaram antagonismos guerras não é preciso muito para constar isso mesmo, é só fazer uma análise da historia, nas monarquias eram atenuadas por alianças matrimoniais de modo a criar alianças entre estados,mas nunca houve qualquer tentativa real ou formal de criar uma europa coincidente como espaço geografico com esses mesmos estados solidários e a uma só voz.

Pense la como quiser alias eu ja sabia, mas quero eu la saber disso para alguma coisa.

Anónimo disse...

Porra! O gajo é estúpido como uma porta.