Pelo que já se vai sabendo e vendo, os soldados israelitas foram atacados por vários "activistas da paz", todos de uma organização islamista turca, como o que se vê na foto, à medida que desciam no "navio da liberdade".
Os soldados desciam em rappel, o que quer dizer que ao chegarem ao navio estavam indefesos. E os "activistas da paz" que os receberam sabiam disso. E vai de malhar, e atirar granadas, etc, como se vê em vídeos já divulgados. Queriam jihad, tiveram jihad e agora que agradeçam a Alah, o privilégio.
Os soldados fizeram o que têm de fazer: defender a própria vida.
Fizeram-no bem e estão de parabéns, uma vez que ficaram vivos.
De quem é a culpa?
Dos cabecilhas da aliança anti-semita que planeou esta idiotice e que não se importaram de mandar para cenários de guerra os idiotas úteis da esquerda europeia.
São os "escudos humanos" que já vimos noutros cenários idênticos.
Se a estupidez desta gente não fosse infinita, eu ousaria esperar que isto lhes servisse de lição. Mas sei que não irá ser assim.
Os estúpidos darão sempre cabeçadas nas pedras e dirão sempre que a culpa dos seus problemas é a pedra, que é dura e está lá.
19 comentários:
Por todas as razões e mais algumas, politicas, ideológicas, filosóficas e religiosas, Israel por esta acção tem direito imediato ao prémio Nobel da paz
O que é que se chama ao tomar o controlo de um navio pela força em alto mar, aguas internacionais, subjugando os seus passageiros e tripulação? se a tripulação que estava armada com objectos cortantes,( fontes israelitas ) resistisse a essa ocupação era legitima, tal como é legitima a resistencia da tripulação à ocupação dos navios que pretendem fazer os piratas somalis. O que é engraçado é que pretende desculpar o acto de pirataria, a ocupação pela força de um navio pertencente a outra nação, e se de facto houvesse armas a bordo teria havido um massacre e não so mortos de um dos lados. Mas isto não é facil de entender. Os soldados israelitas ocupam um barco em alto mar, entram em casa alheia (se ainda esperassem que fosse em aguas territoriais), mas eles é que são atacados. Quem diria melhor. Talvez o governo israelita
(“A frota de seis navios, transportando 10 mil toneladas de ajuda, deixou a costa do Chipre no domingo e devia chegar a Gaza esta segunda-feira.
Israel diz que os seus soldados entraram no navio principal durante a madrugada mas que foram atacados com machados, facas, barras e pelo menos duas armas.
"Infelizmente, este grupo estava à procura de um confronto," disse à BBC o porta-voz do governo israelita, Mark Regev.”)
Um dos episódios menos conhecidos da história dos conflitos israelo-árabes é o do bombardeamento do navio-espião americano “USS Liberty” por… aviões israelitas em 8 de Junho de 1967. Os oficiais norte-americanos na ponte do USS Liberty ouviram os pilotos israelitas a comunicarem várias vezes com o comando e a dizerem a este que se tratava de um navio de bandeira norte-americana e sobrevoaram o navio por doze vezes até que acabaram a metralhar o navio com os seus canhões e foguetes até quase o afundaram com o lançamento de um torpedo. Durante o ataque a este navio desarmado, que durou 75 minutos, as comunicações foram abafadas por Israel, mas a notícia acabou por chegar ao porta-aviões USS Saratoga que ordenou o lançamento de uma esquadrilha de interceptores, mas o Secretário de Estado na época, Mc Namara, teve conhecimento que se aproximava um combate aéreo entre caças da Marinha dos EUA e aviões israelitas, e ordenou o regresso dos caças, sacrificando assim o navio-espião e a sua tripulação.
Oficialmente, Israel afirmou ter confundido o navio, com um navio de bandeira egípcia, mas a bandeira americana esteve sempre visível, algo que não salvou, contudo a vida a 34 marinheiros americanos, nem impediu outros 140 de ficarem feridos, a maioria com gravidade. Depois de recolhidos no mar e enviados para hospitais militares nos EUA, os sobreviventes foram visitados, um por um, por altos oficiais da Marinha que os avisaram de que seriam presos se revelassem algo do sucedido com o USS Liberty.
Só recentemente, com a publicação de uma biografia por um dos oficiais da ponte do USS Libertyé que estes acontecimentos chegaram ao público e se expôs um dos episódios mais negros da História recente… O que faziam os americanos tão perto do conflito israelo-árabe? E, sobretudo, porque estavam a espiar Israel, o seu mais fiel aliado no Médio Oriente e a quem salvaram por diversas vezes? Bem… Todos os aliados se espiam uns aos outros… E sabe-se que o Mossad e outros serviços de informações israelitas estavam também activos nos EUA nessa época, como o estão hoje… Mas chegarem ao ponto de atacarem um navio da marinha? Terá sido um impulso de um piloto mais exaltado? Um erro humano? Fosse o que fosse, custou muitas vidas e nunca houve um esclarecimento israelita sobre as motivações deste incidente, e esse esclarecimento, volvidos que foram 60 anos já devia ter ocorrido… Isto embora Israel em 1987 tivesse acabado por admitir o erro e pago 13 milhões de dólares de indemnizações às famílias das vítimas.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/
10199480.stm
Soldados israelitas foram violentamente atacados depois de invadirem um navio em águas internacionais. Meu caro, está a descer os limites da racionalidade até aos serviços mínimos.
Critico severamente Israel:
- Não devia ter devolvido Gaza. Gaza é território Israelita.
- Arriscou os soldados. Devia ter torpedeado o navio e apanhava a malta com redes. Isto era uma obra humanitária.
- Cortava 0s 70% da energia que Israel fornece a Gaza. Ficavam com os 10% que o Egipto oferece
- Fechava o corredor humanitário para Gaza pois aquela malta apesar de informada não sabe que existe. Entram 15000 toneladas de bens por semana.
- Em Gaza vive-se bem melhor que em muitos países da UE: hotéis de luxo, piscinas, clubes selectos, etc. Os europeus pagam aos carcereiros do Hamas.
Não pensem fazer a Israel o que fizeram aos arménios nem repetir o colaboracionismo com o Holocausto. Quanto a Erdogam que olhe para os mortos que causa aos curdos.
Israel Sempre
Ah agora o problema são as "águas internacionais".
POis bem, com águas internacionais ou não, recusar obedecer a navios armados, recusar responder, e atacar soldados armados, é pura burrice.
Como se demonstra pelos resultados.
Quem quer jihad tem jihad.É a vida.
Kill'em all
Kill'em all
Kill'em all
Kill'em all
Kill'em all
Kill'em all
É uma cena zombie, esta que vos dá, não é?
É divertidíssimo de ver. O primitivismo militante de Israel. Depois queixam-se dos islâmicos. Bando de selvagens
Homem, está visto o seu relativismo: "a barbárie é aceitável se formos nós os bárbaros". A partir daqui estamos conversados.
Esses islâmicos vivem no Sec XII. Só pondo-os numa máquina do tempo para ver se chegam à modernidade ou pelo menos perdem a bestilaidade.
Os primeiros soldados nem sequer levavam armas de fogo. Os ogres nazis estavam a planear o assassinato dos soldados como relatou um activista espanhol no Twitter.
http://barcepundit.blogspot.com/2010/05/hasta-que-no-se-aclare-un-poco-la.html
Agora os bandoleiros do Hamas e ONG terroristas querem luto. Quando alinharam dezenas de soldados da autoridade palestiniana no chão em Gaza e os metralharam ninguém no mundo se indignou.
Quando Israel se defende, uma gentalha hipócrita e vadia bate no peito mas só saem larvas.
Esses israelenses sionistas hão-de mamar na própria bestialidade que vomitam. Bando de assassinos ignorantes. Dignos do Terceiro Reich.
Viram-se contra gente desarmada porque não são capazes de mais. Apanharam na cabeça do Hezbollah. Humilhados de rabinho entre as pernas vingam-se em gente armada de facas e objectos cortantes. Grande coragwm, de facto. Que voltem para norte, para terem o que merecem.
Vá lá caros anónimos não estraguem a felicidade orgásmica destes blogueiros pró-judaicos. Já cristo havia sido uma ameaça, como são todos aqueles que não cortam o prepúcio e não sejam aduncos.
A raiva nazi está à solta. E curioso: debitam-na com tecnologias desenvolvidas por Judeus. Gostam de levar no lombo facadas e tacos de beisboll: são santos de pau carunchoso. Muftis de bigodito uns dias e bigodaça nos outros.
Na Guerra Israelo-Arabe eles não eram capaz de mais mas abateram vários aviões por hora e não foram a Damasco ou ao Cairo porque lhes faltou a gasolina.
" e não sejam aduncos."
Por acaso, não há aí indícios de racismo, pois não?
De referência nasal, é claro.
É que de ranhosos está o mundo cheio...
Eu disse às 19:28 que Israel por esta acção tem direito imediato ao prémio Nobel da paz!
Bem, da paz não direi, mas ganhou certamente o direito de vigiar a costa da Somália para acabar de uma vez para sempre com a pirataria islâmica. Já que os outros nabos não são capazes...
http://euobserver.com/24/30095
Ah agora o problema são as "águas internacionais".
ora ora, estas burrices, é que as aguas internacionais definem o poder de autoridade e sobarania da acção de um estado fora disso a autoridade de israel é zero se de facto for um estado de direito
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