Na Holanda, o caso do cartunista Gregorius Nekschot ainda deu bastante que falar. No parlamento, o ministro da justiça passou um mau bocado e disse que a ordem de prender o artista não partiu dele mas sim do procurador de justiça de Amesterdão! Todos os partidos da oposição, da esquerda à direita, todos eles se insurgiram contra a prisão, mas o VVD (partido da direita-liberal) foi mais longe e decidiu expor os cartoons de Gregorius Nekschot na sala de leitura do parlamento…
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Estas pinturas estavam há dias expostas no átrio da câmara municipal de Huizen, mas a comunidade muçulmana protestou (eles também usam o interior do edifício público!) e a junta da câmara decidiu colocar os quadros da artista Ellen Vroegh num local mais discreto, onde o público não tem acesso!!! Segundo a câmara: ‘Nós respeitamos as críticas de toda a população, independentemente da crença religiosa que se sinta chocada por mulheres nuas’.
Ellen Vroegh protestou quanto baste mas estas pinturas são naturalmente ‘uma pura provocação para a parte da população mais religiosa’, como dizia o blogue Geenstijl no gozo…
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No dia 17 de Maio estava um calor de rachar na Holanda e, como de costume num dia destes, os trabalhadores da construção civil restauravam de calça curta um prédio de habitação em Almere (perto de Amesterdão). Pois bem, os vizinhos muçulmanos participaram aos responsáveis da obra que os trolhas, segundo eles, se encontravam bastante despidos! O mestre-de-obras comunicou isso aos seus trabalhadores e estes responderam que ‘com este calor trabalhar de fato-macaco NEM PÓ…'
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Tudo isto é, como de costume, muito bem explicado neste video-blog pelo meu Guru Mr. Pat Condell. Reparem só neste final em apoteose:
(...)Tolerar a mentira de que a cultura islâmica é de algum modo igual à cultura ocidental, ao mesmo tempo que se ignora as vítimas daquela cultura, é mais do que irracional. É simplesmente criminoso.
E se realmente querem falar sobre o racismo, não é preciso ir mais longe do que a perversa mentira que é o multiculturalismo, uma ideologia racista e paternalista.
E os governos da Europa que a promovem são governos racistas. Os funcionários públicos que a toleram são racistas. Os professores universitários que a encorajam são racistas. Os jornalistas que mentem sobre ela são racistas.
E as pessoas comuns [assim como os meus amigos de esquerda que se recusam a dar a sua opinião sobre estas coisas, trad.] que dizem uma coisa em privado e outra em público são racistas cobardes e hipócritas.