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sábado, 3 de maio de 2008

Sem Red Ken, há dias felizes.

Londres acaba de ser livrar do inacreditável Ken Livingstone, o autarca esquerdista cujo discurso vagueava entre a habitual verborreia marxista dos ricos versus pobres, dos exploradores versus explorados, do grande capital contra o proletariado, etc, a causa palestiniana e o apoio explícito à ideologia jihadista, onde travestia o seu ódio aos judeus.
Com Red Ken intensificou-se na capital londrina, paradoxalmente um dos maiores centros financeiros do mundo, o domínio que as luminárias do multiculturalismo de origem marxista, exercem na vida política, cultural, intelectual, judicial.
Além de Chavez, Red Ken convidava e acamaradava com o sinistro Tariq Ramadan, neto de Al-Banna, apologista da jihad, apoiante do Hamas, proibido de entrar nos EUA, o homem que sentenciou que a melhor maneira de responder aos jihadistas era a rendição às suas exigências.
Foi com Red Ken que a própria policia londrina fez muitas vezes vista grossa a incitamentos claros à jihad feitos nas mesquitas e ruas de Londres.
Foi Red Ken quem convidou e recebeu com galhardia e entusiasmo revolucionário, o clérigo radical Yusuf-al-Qaradawi, banido nos USA, e conhecido por ser o mais emérito pregador do bombismo suicida, o qual abençoa com o glorioso epíteto de “heróica operação de martírio”. O mesmo Sr Qaradawi que respaldou a eventual morte da Drª Wafa Sultan. O mesmo Sr Qaradawi que afirma que “as mulheres e crianças sionistas podem e devem ser atacadas porque não são como as nossas”.
Em êxtase, o Sr Ken, do alto dos seus notáveis pergaminhos morais de esquerda, chamou-lhe “homem de moderação e tolerância”.
Acaba de levar um monumental pontapé nas bimbas.
Há dias em que fico feliz com pouco.

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