"Um dia milhões de homens sairão do hemisfério sul em direcção ao norte e irão conquistá-lo, povoando-o com as suas crianças. A nossa vitória será conseguida com os ventres das nossa mulheres"
(Houari Boumediane, Presidente da Argélia, 1974 , discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas)
"Os muçulmanos continuam a ter filhos, ao contrário dos europeus. Isto significa que dentro de 20 anos os muçulmanos serão maioritários"
(Amr Khalid, importante clérigo egípcio,10 Maio de 2008, em entrevista televisiva)
"Temos 50 milhões de muçulmanos na Europa. Há sinais que Alá irá dar a vitória ao Islão, na Europa, sem espadas, sem armas, sem conquistas. Os 50 milhões de muçulmanos da Europa irão torná-la um continente muçulmano em poucas décadas"
(Muammar al-Qaddafi, Presidente da Líbia, 10 Abril de 2006, entrevista à Al Jazeera)
"Nós somos os que vos iremos mudar...basta reparar nos desenvolvimentos na Europa, onde o número de muçulmanos está a crescer. Cada mulher ocidental produz uma média de 1,4 filhos. Cada mulher muçulmana, nos mesmos países, produz 3,5 filhos. Por volta de 2050 30% da população europeia será muçulmana...A nossa maneira de pensar provar-se-á superior à vossa."
(Mullah Krekar, islamista curdo asilado na Noruega, 13 de Março de 2006)
12 comentários:
E se nos lembrarmos de que a História deu razão a Kadhaffi, que desde sempre disse que a Alemanha voltaria a reunificar-se a curto prazo... E não necessariamente na órbita da URSS.
Quando a coisa aconteceu, deixaram de se rir dele. Por isso, dêem-lhe mais atenção, que ele não é tão lunático nem tão clown quanto parece aos distraídos. Leiam o Livro Verde da Revolução.
Esta projecção é, tendencialmente, verdadeira, mas não é por isso que devemos "culpabilizar" os muçulmanos. Que culpa têm eles de procriarem mais do que os europeus?
O menor crescimento demográfico dos países ocidentais é uma consequência do desenvolvimento económico desta zona do globo e, entre outros factores, a correspondente emancipação das mulheres ocidentais, que escolhem ter menos filhos.
Uma coisa é certa: sem imigrantes, dificilmente o crescimento demográfico pode ser mantido o que, inevitavelmente, limitará o crescimento da economia, logo da riqueza. Ora, onde os bens são escassos, maior é a probabilidade de conflito.
Resumindo: não é "criando" uma divisão Norte-Sul, que resolvemos os problemas do desenvolvimento e da distribuição da riqueza, mas através da cooperação entre os dois hemisférios, bem mais importante do que a propagada "guerra das civilizações", que só pode interessar aos fundamentalistas de ambos os campos.
O problema é tão mais premente que o próprio Papa, na sua recente encíclica, lhe dedicou um capítulo específico. Vale a pena ler.
Caro Holandês, não estou a "culpabilizar". Estou a dizer que está em curso um projecto de terríveis consequências para a Europa, e que os islamistas têm plena consciência do seu inevitável resultado, ao contrário dos europeus que, incapazes de aceitar os factos nus e crus, se afadigam a envolvê-los em retórica, como se a retórica pudesse neutralizá-los.
Os seus "argumentos" sobre a imigração e a riqueza, são falácias, fáceis de rebater.
Os imigrantes islâmicos não são aceitáveis, porque trazem com eles um islão irredutível que, a prazo, nos irá afundar a todos.
O que você está a dizer é que o nosso barco precisa de braços para remar.
É verdade. Mas estes remadores remam com um braço e com o outro abrem buracos no casco.
Você apenas vê o braço que rema e está cego para o braço que abre buracos.
Todavia o facto de você não querer ver os buracos, não impede que o barco se afunde.
Lidador:
Esta é uma discussão antiga que não tem solução à vista. Mesmo admitindo que há sempre "alguns braços que querem abrir buracos", a minha experiência em países com minorias muçulmanas (França, Inglaterra e Holanda) é a de que a a grande maioria dessas comunidades está integrada e adoptou costumes "ocidentais". É uma observação empírica, baseada em décadas de contacto estreito com muçulmanos (argelinos, turcos. marroquinos, indonésios e paquistaneses) com quem trabalhei anos a fio e que conheço relativamente bem. As excepções, que obviamente existem, confirmam a regra. A Europa, tal como a conhecemos, não só não pode prescindir destes milhões de muçulmanos, como não pode legalmente limitar a sua entrada. Com que pretexto? A menos que esteja a advogar uma Europa fortaleza (já existe, de certa maneira, com "Schengen") ou, pior, uma Europa "branca". Não é essa a tendência. Que modelo advoga?
OU seja, está a dizer que aceita a derrota e o fatalismo do fim da sociedade tal como ela foi decantada na Europa, ao longo de milhares de anos de pensamento.
Notável!
Que solução?
1-Acabar com o multiculturalismo e o masoquismo cultural que lhe subjaz. Não temos de aceitar como válidas as práticas sociais do Islão e muito menos as ameaças e as fatwas que os mulahs declaram contra qualquer pessoa que “ofenda o Islão”.
2-Limitar seriamente a imigração provinda de países muçulmanos e estimular a oriunda de outros espaços culturais (hindus, chineses, etc), com práticas sociais não agressoras.
3-Impedir a edificação de mesquitas na Europa com fundos vindos dos países muçulmanos e que funcionam hoje como postos de comando avançados da jihad
4-Restringir a liberdade a quem quer que tenha viajado de e para países como o Paquistão, Arábia Saudita,etc, e a quem adopte comportamentos públicos de desafio e ameaça.
5-Deportar/julgar todos aqueles que ataquem, por palavras e actos, os valores prevalecentes nas sociedades ocidentais.
6-Descriminar a comunidade islâmica com técnicas de profiling, de modo que se sinta pressionada a alterar comportamentos e a educar os filhos para viverem pacificamente nas sociedade hospedeiras, em vez de os mandar para as lavagens ao cérebro nas madrassas do país de origem.
7-Proibir a exibição pública de símbolos islâmicos ( vestes, rezas, etc)
8-Aplicar testes de entrada rigorosos, que analisem os valores prevalecentes e a disponibilidade para os alterar ( creio que a Holanda já está a fazer isto)
9-Proibir o ensino institucionalizado do Corão, uma vez que é a fonte de uma ideologia de ódio.
10-Exigir ao mundo islâmico (Arábia Saudita, Irão, Síria, etc, etc) que abdique do apoio ao jiadhdismo, sob a ameaça de subida aos extremos.
11- Jamais usar o apaziguamento face aos islamistas.
Enfim, parece-me um bom programa, para começar a inverter um claro deslizar para o ocaso.
A nossa cultura, o nosso modo de vida, a nossa liberdade, a nossa filosofia, são o maior tesouro da espécie humana. Deixar morrer a civilização é criminoso.
Mas, se nada fizermos, é isso que irá acontecer. O brilho da nossa civilização não nos imuniza da morte...a História está repleta de sociedades brilhantes que cairam face à barbárie, quando se tornaram incapazes de lutar.
Lidador:
Começando pelo fim: se as "sociedades brilhantes" caíram por falta de liderança, isso deveu-se provavelmente ao fim de ciclos de domínio, inevitáveis em todos os impérios, como sabemos. Até mesmo Portugal teve o seu ciclo de glória (séc. XV-XVI), que não durou mais de 150 anos. O império soviético também acabou e o império americano terá de partilhar o seu poder com a China, a Russia, a Índia e o Brasil, num futuro próximo, se quiser sobreviver. É dos livros. Como dizia o outro, "Deus não existe, Marx morreu e eu próprio já não me sinto lá muito bem".
Sobre a questão de "acabar com o multiculturalismo e o masoquismo subjacente", não penso que estas coisas possam ser acabadas por decreto. Pelo menos o masoquismo que, como sabemos, é um sentimento subjectivo.
Ao contrário do que pensa, a Holanda não está a "acabar" com o multiculturalismo, mas a aprender com os erros e a manter o diálogo com as minorias muçulmanas com quem é possível falar. De resto, aqueles com quem o diálogo é "impossível", são na maior parte das vezes jovens da segunda e terceira geração, cujos problemas de integração têm mais a ver com a deliquência (criminal) do que com fundamentalismo religioso. Não devemos confundir a árvore com a floresta.
Já sobre determinadas práticas, como o ensino exclusivo em madrassas, a mutilação sexual das jovens ou o uso de determinadas vestes, como a burka, etc. elas já não são permitidas por lei.
Também estou de acordo que quem atente contra o estado de direito do país onde está inserido seja julgado e deportado (ponto 5). O pior é se tiver a nacionalidade desse país. Será difícil expulsar um jovem inglês, de origem paquistanesa, por exemplo.
A questão das mesquitas é mais difícil. Num país laico, pode separar a religião do estado, mas dificilmente poderá proibir os diversos cultos.
O Islão não é uno e há muitas interpretações. Os Sufis, por exemplo, também são perseguidos por outros muçulmanos. A Mesquita de Lisboa é de orientação Sufi e não me parece que seja um antro de radicalismo islâmico...
Já relativamente ao ponto 10, não podia estar mais de acordo. Não é o que está a acontecer?
"inevitáveis em todos os império"
Não estava a falar de Impérios, mas sim de civilizações.
O império romano caíu, mas a sua herança foi adoptada pelos que o fizeram cair.
Alarico, o bárbaro, apresenta-se como romano.
O legado romano passou quase intacto para o Sacro Império.
O Império britânico decaiu, mas o legado não.
Se a civilização ocidental cair, o que se segue é a barbárie islâmica. A mesma barbárie que extirpou o Norte de Africa do legado romano e produziu o que ´é hoje...uma zona muçulmana atrasada e retrógrada, muito longe do que poderia ser ( basta lembrar Cartago.....)
@ Lidador: «O que você está a dizer é que o nosso barco precisa de braços para remar. É verdade. Mas estes remadores remam com um braço e com o outro abrem buracos no casco.»
Esta frase é melhor que todo o post. Uma bela imagem que toda a gente percebe e que ainda por cima é precisamente aquilo que se passa.
@ holandês voador: «...a minha experiência em países com minorias muçulmanas (França, Inglaterra e Holanda) é a de que a a grande maioria dessas comunidades está integrada e adoptou costumes "ocidentais". É uma observação empírica, baseada em décadas de contacto estreito com muçulmanos (argelinos, turcos. marroquinos, indonésios e paquistaneses) com quem trabalhei anos a fio e que conheço relativamente bem..»
Não se compreende é como milhares de pessoas com experiências idênticas – e também os há de esquerda - com minorias muçulmanas e vivendo precisamente nos mesmos países chega a conclusões diametralmente opostas.
Já para não falar das observações empíricas que todos os dias a imprensa (em maioria de esquerda) a medo, muito censurada e politicamente correctíssima nos transmite diariamente!!!
E assim é que todos os dias que Alá nos dá, há más notícias ou novos problemas a acrescentar aos anteriores provocados pela comunidade muçulmana...
Também hoje. E logo a seguir a ter lido este cândido comentário do meu amigo voador coloco-me às 8:30 em frente da TV com o jantar e uma garrafa de tinto, como faço todos os dias, para ver os documentários que vêm a seguir ao telejornal (NETWERK) e que vejo: mais problemas, desta vez num bairro de Utreque (Zuilen) provocado por...... Bem o meu amigo voador sabe perfeitamente como lá chegar para ver com os próprios olhos.
Uma certeza, e já para avisar os incautos, os problemas não eram provocados por portugueses, por espanhóis, por polacos, por chineses, por Testemunhos de Jeová nem por budistas.
Adivinhem...
"Uma certeza, e já para avisar os incautos, os problemas não eram provocados por portugueses, por espanhóis, por polacos, por chineses, por Testemunhos de Jeová nem por budistas."
Já percebi. Eram os costumeiros judeus.
Judeus!
Caro anónimo, esses fazem pela vida: estudam, trabalham e ganham prémios Nobel...
Não, trata-se dos outros, os que passam a vida a rezar, a queimar bandeiras dos outros, a cobrir as mulheres e a colocar bombas....
Certamente já conhece isto, mas ...
http://www.youtube.com/watch?v=e8mFeWLwJx8
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