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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Da justiça portuguesa e do Zimbabwe ou histórias de pintainho

Conheço um gajo que logo após ter encostado o carro (fora da estrada) vê um motociclista esfregar-se contra o retrovisor engatando nele o guiador e estatelando-se pelo alcatrão.

O condutor do carro, percebendo que não tinha qualquer responsabilidade mas sem pachorra para se chatear arrancou direito a casa deixando a gemer o motociclista entretanto assistido pelas pessoas que se encontravam na rua.

Nem chegou a entrar em casa. O condutor do carro era esperado pela GNR que o conduziu ao calabouço onde ficou uns meses aguardando julgamento. Julgado ficou mais uns tempos arrecadado (como convinha) por ter abandonado a vítima no local do acidente.

Fiquei agora espantado por ter descoberto que, afinal, a coisa não se aplica a todos

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