O CO2 não é um poluente. O CO2 é, aliás, invisível.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
-
Crise. Recessão. Depressão. Agora é que vai ser: os EUA vão entrar pelo cano e nós atrás deles. Talvez para a próxima. Para já, e pelo trigé...
16 comentários:
Impressionante! Mas pronto, a China também tem direito às delícias da industrialização e do progresso...
É justamente nesse ponto que as coisas se tornam complicadas.
Ter direito têm, mas os países importadores podem dizer: agravaremos as importações caso não respeitem o ambiente. Mas não dizem, concentram a coisa no embuste do CO2.
Depois levanta-se outro imbróglio. Alguns países da comunidade vendem quantidades substanciais de tecnologia à China e não querem sofrer represálias.
É a lógica do lucro, meu caro. Nada mais interessa.
Bolas, impressionante
Em poucas palavras e numa fotografia impressionante está muito dito (ia até escrever "está tudo dito" mas corrigi a tempo). Se em vez de se perder tanto tempo e dinheiro a combater a emissão de CO2 se combatesse a poluição seria muito melhor. Que o CO2 cause o aludido aquecimento global é muito discutível (consulte-se o blog Mitos Climáticos). Agora que a poluição causa graves danos, é incontroverso.
Eurico Moura:
"É a lógica do lucro, meu caro. Nada mais interessa."
Interessa, mau caro. Interessa a lógica do lucro sem a lógica de querer lucro apenas hoje.
A coisa "social" aí desemboca. Lucro hoje, contas para pagar amanhã.
Em nenhum outro local do mundo como aquele onde o lucro deu frutos há respeito pela natureza. Basta pensar nos putrefactos paraísos socialistas.
.
RoD:
Aceite mais esta flor :)
http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704431804574537391296901758.html
RoD:
Contam-se pelos dedos de uma mão de um serralheiro mecânico, quantos pensam no lucro de amanhã. A norma é: quem vier que feche a porta!
Ou ainda duvida, face ao descalabro da indústria automóvel, do transporte aéreo, do...etc. Ou acha que os CEO´s desses sectores são todos estúpidos e ignorantes?
Que se tenha algo contra a poluição é compreensível, mas contra o lucro!!!
Carmo da Rosa:
Eu não sou contra o vinho. Bebo do bom e do melhor (que posso pagar). Mas combato o alcoolismo e os seus malefícios.
Já a minha avozinha dizia: O que é demais é moléstia.
EM:
"Ou ainda duvida, face ao descalabro da indústria automóvel, do transporte aéreo, do...etc. Ou acha que os CEO´s desses sectores são todos estúpidos e ignorantes? "
Refere-se aos que realmente conseguiram e conseguem construir automóveis, comboios, aviões, ou àqueles que pensavam ser capazes de os construir a bons preços e seguros e desapareceram, pelos anos 80,do mapa?
É que, mau caro, já percebi que é para si fácil demonizar o que funciona com soluços: tem soluços. Justificar o desaparecimento dos construtores de tralha parece-me que é, para si, mais difícil.
Caro Eurico. O capitlismo tem soluços. Os sistemas 'alternativos' não conseguem ter soluços porque para se ter soluços é preciso estar-se vivo.
«Já a minha avozinha dizia: O que é demais é moléstia.»
E quem determina quando é demais, a sua avozinha?
Carmo da Rosa:
Para um bêbedo, mais um copo nunca é demais. Para quem o atura, já foram copos demais. É relativo.
Se o relativo fosse coisa que se visse...
Pois é, mas o problema é que há gente que nem precisa de beber para ser difícil de aturar, como vê, tudo continua a ser relativo...
Mas, pelo sim e pelo não, o melhor é beber, sempre dá lucro - à nossa pobre economia...
Há pessoas a quem não deveriam ser pagas mais valias tão elevadas para que possam beber vinho dos bons.
Uma zurrapa qualquer fazia o mesmo efeito
«Há pessoas a quem não deveriam ser pagas mais valias...»
E pode saber-se quem são essas pessoas, ou também devem ficar anónimas?
Enviar um comentário