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terça-feira, 3 de novembro de 2009

SEM PAPAS NA LÍNGUA...



Passaram cinco anos depois do assassinato de Theo van Gogh (2 de Novembro 2004) e ainda não me consegui habituar há falta dele. Amesterdão sem Theo não é a mesma coisa.

Uma resposta de Theo van Gogh a um jornalista que mencionava o facto de ele amiúde se dirigir a muçulmanos como ‘os enraba-cabras’.

A minha opinião, segundo você sem papas na língua, sobre muçulmanos (sejam eles quem forem) é realmente para insultar; não podemos insultar suficientemente os crentes que ameaçam a nossa liberdade de pensamento, sejam eles muçulmanos, cristãos ou outros. No entanto, gostaria de sublinhar que os meus ataques nunca serão desferidos apenas porque alguém é muçulmano, porque não considero meus inimigos os seguidores de Alá que são tolerantes e que se comportam como democratas.

6 comentários:

Anónimo disse...

foi ao cemiterio foi? e chorou muito?

Anónimo disse...

Foi. Já não é. E mesmo sem ele a vida continua. O homem da permanente dourada vai ganhar as eleições e o C.d.R. feliz vai ser.
É ou não é!.

Anónimo disse...

Coisas que se vão descobrindo sobre o islão.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará. Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islão, e os outros muçulmanos não o saberem.

Um não muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas. Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islão, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem. Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé a allah, quando foi o próprio maomé a dizer que allah era o responsável por todo o mal do mundo.

Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam cegos e a não quererem ver o que o islão realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islão.

O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a sua maldade.

Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islão, as pessoas de bem, têm o direito, dever e obrigação de defenderem e construírem o bem.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 22:34:
Grande bujarda.
Concordo com o que disse.
ejsantos

Carmo da Rosa disse...

Eu estou 'grosso modo' de acordo com o anónimo das 22:34 só não consigo imaginar o Maomé a dizer "que allah era o responsável por todo o mal do mundo!" - ou então estava nesse dia c'os copos e foi a partir desse momento histórico que Maomé, e com ele todos os seus seguidores, resolveram não beber mais uma gota...

Anónimo disse...

Usando uma linguagem simples e com base naquilo mesmo que maomé nos revelou, vemos que foi o alah maometano que fez o diabo, que deu permissão ao diabo e só ao diabo.
Puta que o pariu sem ofensa às putas verdadeiras.
E antes de maomé, allah tinha malta boa e fixe, depois de maomé, nem com fala ou espírito o allah maometano ficou.
Sobre as descobertas, pouco a pouco, aqui e ali os muçulmanos vão dizendo aquelas coisas.
Mas se os ouvissem em privado, ficariam ainda mais e melhor elucidados.
O maometismo criou e cria tantas misérias, barbaridades e maldades que os muçulmanos tentam a todo o custo compensar isso com argumentos muito habilidosos, mas que caiem de imediato a uma pequena e detalhada análise dos mesmos.