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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A liquefação do aquecimento global


Tradução deste artigo. Se houver erro, opinem.

Por Alan Caruba

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Aos de nós “cépticos” e “negacionistas” que de nariz para o ar, apontando para o Sol dizendo “olha, é o Sol que determina quanto quente ou fria e a Terra. Estás a vê-lo? Ali, no céu” o dia da verdade sobre alguns dos cientistas por detrás do embuste do aquecimento global chegou finalmente.

O embuste tem as suas raízes no Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC [em inglês]), um instrumento do Programa das Nações Unidas para o ambiente, para quem o aquecimento global foi um abre-te Sésamo para conseguir um governo unificado mundial aterrorizando nações para que assinassem um tratado que iria controlar o seu uso da energia, por via da sua produção, implicando o envio de milhares de milhões a nações menos industrializadas em troca da “emissão” de gases de efeito de estufa.

A energia é chamada “recurso fundamental” porque, se se tiver muita, tem-se autonomia. Se não se tiver, está-se condenado a viver no escuro e manter as pessoas no escuro acerca do aquecimento global era fundamental.

Durante anos o IPCC tem sido controlado por um punhado dos piores mentirosos do mundo, absolutamente devotados a pegar nos dados reais e a torcê-los a fim de asseverar que a Terra não estava apenas a aquecer dramaticamente e que a humanidade estava face a águas de oceanos cada vez mais altas, de derretimento de glaciares e de calotes polares, de mais furacões, da extinção de incontáveis espécies e toda e qualquer calamidade que pudesse eventualmente ser atribuída ao “aquecimento global”, incluindo o acne.

Por volta de 20 de Novembro, quando alguns indivíduos empreendedores conseguiram entrar nos computadores da Unidade de Pesquisa Climática (CRU [em inglês] da Universidade de East Anglia, retiraram milhares de e-mails e de documentos demonstrativos no nível de conluio e de fraude dos seus cientistas.

Ao embuste assim exposto chamam alguns “um arranjinho” enquanto outros o comparam a papelada do Pentágono. Tem também sido chamado “climategate”.

Como escreveu James Delingpole no Telegraph, um dos principais jornais de Inglaterra, “conspiração, conluio exagerando dos dados de aquecimento, a possível destruição de dados embaraçosos, resistência organizada à divulgação [de dados], manipulação de dados, admissão em privado de falhas relativas a pretensões reveladas em público e ainda muito mais” foi revelado nos 61 megabytes de ficheiros confidenciais [comprimidos] expostos na Internet para quem quiser ler.

A conspiração teve um especial ódio por cientistas que desafiaram as suas estatísticas e dados de clima falsificados, como também uma especial dificuldade em esconder o longamente estabelecido período quente medieval. A determinada altura foi ignorado num gráfico que ficou famoso como o stique de hóquei (hockey stick) por pintar um burlesco aumento de aquecimento ignorando os anteriores ciclos naturais.

No fulcro das revelações estavam intensos esforços para assegurar que não seria permitido a nenhum legítimo cientista, em particular os discordantes dos vários relatórios do PCC, a participação no processo de revisão por pares. A revisão por pares é, em ciência, um elemento essencial porque permite a outros cientistas reverem e testarem os dados apresentados, consubstanciando assim uma nova descoberta ou interpretação.

Os relatórios do IPCC foram a base pela qual os média populares, como a National Geographic, as revistas Time e Newsweek espalharam as falsidades sobre um “aquecimento global” dramático, passando-as ao insuspeito e cientificamente iletrado público em geral. Entretanto, as falsidades foram integradas em currículos escolares e mantidos por celebridades de Hollywood, políticos e outros, incautos ou deliberadamente ignorantes.

Até hoje, órgãos de informação habitualmente legítimos foram, como papagaios palermas, difundindo e repetindo absolutos absurdos sobre o “aquecimento global”.

Agora que foram expostos o CRU e os respectivos conspiradores, não há necessidade de manter para Dezembro a conferência para as alterações climáticas de Copenhaga; aquela em que as nações se comprometeriam a limitar as “emissões de gases de efeito de estufa” porque tais gases, particularmente o dióxido de carbono em nada estão relacionados com o clima da Terra.

E é por isso que vamos cada vez mais ouvir falar em “alterações climáticas” em vez de “aquecimento global”. Escondida, na discussão a fim de justificar legislação e regulação está o facto do clima da Terra ter sempre mudado e, futuramente, continuará a mudar.

É, por exemplo, uma vergonha que a EPA [Environmental Protection Agency – Agência para a Protecção do Ambiente Norte Americana] reclame que o dióxido de carbono é um poluente e que deve ser regulado. O mesmo se aplica, como o mesmo fim, à legislação “cap-and-trade”.

“O contribuinte dos Estados Unidos está muito mais exposto face aos projectos conjuntos e colaborações em dependência ao que a Universidade de East Anglia e a Unidade de Pesquisa Climática” diz o antigo céptico do aquecimento global, Christopher C. Horner. “Há fundos dos contribuintes [impostos] dados a instituições e indivíduos envolvidos nas maquinações abordadas nos e-mails e congeminadas nos próprios e-mails.

Horner, o autor de “Red Hot Lies” [mentiras vermelhas escaldantes] disse que as revelações iniciais “têm o aspecto de conspiração para defraudar, por via de partidários trabalhando em agências financiadas por impostos, que trabalham em formas de estabelecer canais de substancia enviesada pelos quais uma gigantesca quantidade de dinheiro de impostos flua.

O clima, definido como tendências a longo prazo, e a meteorologia, nada têm a ver com a actividade humana e sugeri-lo revela o nível de desdém que pessoas como Al Gore e os da sua laia nutrem pela humanidade e pelos depenados pela compra de “créditos de carbono” ou pelos que pagam mais pela electricidade quando a sua utilidade se acentua.

Os charlatães do CUR de East Anglia foram desmascarados. O IPCC das Nações Unidas deveria claramente ser dissolvido em descrédito. Pertence a um museu de embustes logo ao lado do homem de Pitdown ou do monstro de Loch Ness.

4 comentários:

Nathan RG disse...

Olá caro amigo, sim utilizei a tradução automatica como recurso pois nao sei bem ingles, entende?! hehe
Mas calhou de nós traduzirmos o mesmo artigo no mesmo dia (eu peguei o mesmo artigo só que do portal infowars)
Se tivesse pego de seu site, teria citado sua fonte, com certeza. Jamais cometeria esse abuso de copiar e nao citar a fonte.
Espero ter resolvido essa questao.

Abraço, e parabens pelo seu blog ^^

RioDoiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioDoiro disse...

Caro NRG,

Chamei-lhe a atenção que eu tinha traduzido o mesmo artigo sem usar tradução automática.

Supunha e que o NRG perceberia que estava a dar-lhe oportunidade de optar por uma tradução que, eventualmente tivesse menos 'gugs' de computador.

Não havia "questão" a resolver.

Não consigo deixar esta mensagem no local onde deixei a outra porque não tomei note sobre onde a deixei.

Nathan RG disse...

Desculpe meu caro, eu é que acabei entendendo de uma forma totalmente diferente, RSRS.
Obrigado por me oferecer a oportunidade de publicar seu trabalho, que por sinal é muito bom :)
Aceita uma parceria de links?

Estou adicionando seu blog em minha lista de links.

Abraço