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sábado, 29 de maio de 2010

Poios de esquerda

Uma das coisas que a esquerdalhada quer fazer crer que são o mesmo é o aumento de despesa e o aumento de receita.

O conto de vigário é este: se a diminuição de receita implica falta de dinheiro para alimentar a despesa então uma diminuição de receita "é" aumento de despesa.

Entretanto aguarda-se a inclusão no estatuto do aluno do "direito" de andar em cuecas.

7 comentários:

Anónimo disse...

Carlos Cardoso reconhece ter agarrado o professor de Moral pelos colarinhos e tê-lo atirado contra a grade da Escola Delfim Santos, em Lisboa, após o filho, aluno do 6º ano, lhe ter contado em que termos o docente antes se lhe dirigira.

O indivíduo, que não é professor do meu filho, entrou na sala onde os alunos esperavam a aula de História e disse-lhe que quem usava as calças descaídas, como ele, eram os presos, para mostrar que queriam ‘coiso".

Quando, na quarta--feira ao fim da manhã, foi buscar o filho à escola, Carlos Cardoso, mediador de conflitos de profissão, encontrou-o abatido. "Perguntei-lhe o que se passava e ele desatou num choro convulsivo." Dentro do automóvel, o rapaz apontou o autor do comentário, nessa altura à entrada da escola. "Fui lá pedir-lhe explicações e ele reagiu com arrogância... fiquei toldado..."

O professor, que prefere não dar a cara, alegando receio de retaliações, apresentou queixa, por agressão, contra o encarregado de educação. Também este tenciona processar o docente. "Ele é que agrediu o meu miúdo. Não tinha o direito de humilhá-lo assim". Reunido durante a tarde de ontem, o Conselho Executivo da escola não se mostrou disponível para esclarecimentos.

a velha batinha meninos a velha batinha, acaba com isto e com as distinçoes sociais

Unknown disse...

"Não tinha o direito de humilhá-lo assim"

Bem, pelo que se sabe, quem se humilhou a si mesmo foi o rapaz, porque anda com as calças ao fundo do cu, por livre escolha. Se fica "humilhado" por alguém comentar a razão que está na origem da "moda", é um problema dele. É o que faltava que não se pudesse dizer uma coisa que nem sequer é falsa, só porque um tipo qualquer fica "humilhado".

A liberdade de expressão está acima dos sentimentos de "humilhação" . E se alguém não concorda, pode sempre processar quem falou.

Qto ao "mediador de conflitos", para além de estar a necessitar que alguém lhe medie as queixadas, devia talvez explicar ao seu tão sensível filho, que andar a mostrar o cu aos outros é, pelo menos, estranho.
E acima de tudo inestético, o que humilha o sentido estético das pessoas sensíveis como eu. Será que posso tb "mediar" a coisa, dando um chuto nas nalgas peludas de um destes aspirantes a maricas?

Anónimo disse...

a diarreia mental continua.

RioD'oiro disse...

"eram os presos, para mostrar que queriam ‘coiso""

Que tal aplicar ao cu arejado um mangalho das Caldas em jeito de piercing?

Anónimo disse...

Ai o coitadinho do professor de moral foi encostado aos arames, foi pouco. As escolas públicas exigem o uso do uniforme? Não.

Anónimo disse...

Eh pá cuidado! O rio douro revela-se aqui pedófilo. Estás denunciado, oh cabrão, filho da puta.

Anónimo disse...

cagalhões de direita.