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quarta-feira, 8 de junho de 2011

JÁgunços da "democracia verdadeira"

("democracia verdadeira"? Não deveria ser 'verdadeira democracia' ou não percebem a diferença? Percebem. Mas não querem.)

Jornalista na SIC, Director-adjunto do Já, editor de sociedade do 24 horas, Director da Focus, assessor na LPM, jornalista na TVI, chefe de redacção na Geração C, Editor executivo no jornal I, Nuno Ramos de Almeida, de profissão "Jornalista/grande reportagem e investigação" publicou, no I, esta bosta de propaganda.

A restante esquerdalha rapidamente se fez eco do cagalhão como se o enroscado não fosse apenas uma bosta de rascas.

Ao papagueado no blog dos JÁgunços apliquei o comentário:

Estavam com falta de “pessoas” (para não dizer às moscas), o povo, o verdadeiro, não aparecia. Com a chegada da polícia, os JÁgunços foram acometidos pela miragem de converterem os agentes em milícias revolucionárias, assaltarem a Nato em Oeiras, baterem no FMI e em Paulo Portas, tomar o Palácio de Belém e dar origem à dinastia Anacleto.

Para isso era necessário dar guita. Senta-los na “assembleia”, expor-lhes o “regulamento”, enfim, embrulha-los na “revolução”.

Os malandros, que devem ser pagos pelos “sionistas”, pensaram que vocês eram simpatizantes do Hamas (como se isso fosse possível) … Há que fazer uma vigília JÁ à porta da embaixada de Israel e aprovar mais uma moção “anti-sionista”.

Oh malta, pá. Vocês nasceram ontem pá e acham que o pessoal não conhecem JÁ essa conversa de ginjeira pá.


Como está a organização da acampada no hemiciclo da Assembleia da República? Olhem que os antigos tachos já não cabem nos cadeiras que ainda restam.

No 5 dias, ao NRA, deixei este comentário (que não foi, como era de esperar, aprovado):

O JÁgunço, vestido de zebra vermelha, esbracejava (e certamente berrava que era todo pela paz e amor) que parecia uma avestruz.

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