Ouvir hoje comentadores falarem sobre o que se passa na "europa" é extraordinário porque a cada frase dizem algo e o seu contrário.
À medida que o projecto "europa" se foi sedimentando foram-se somando os vectores políticos dos seus componentes e a soma foi sendo zero. A inviabilidade económica do projecto fundamentada numa regulamentação asfixiante que ninguém pediu nem controla aliada a um voluntarismo de cariz claramente socialista de gente bem pensante que supõe ter o dom de decidir de forma correcta não só sobre a vida dos "seus" mas do restante mundo, trouxe o espectro da URSS a toda a "comunidade" e redundou, um pouco tardiamente, no afloramento da falência das respectivas economias. Umas já no buraco negro, outras na sua espiral, outras lutando para lá não entrar, enfim, nenhuma resta sadia.
A inaptidão dos mais clássicos comentadores políticos prende-se à sua permanente convivência tornada conivência com o absurdo dado como coisa natural. Medina carreira é uma das muito poucas honrosas excepções.
Tendo vindo a fazer o seu caminho, talvez para ele próprio inesperado, Medina carreira tem revelado uma clarividência notável corrigindo o seu próprio tiro, a devido tempo e em campos que menos dominava.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
sábado, 19 de maio de 2012
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...