O Syriza, (uma espécie de BE grego) percebeu que fazer um governo para fazer “exigências” e baixar o desemprego dá mais trabalho que fazer campanhas eleitorais com promessas de fazer “exigências” e baixar o desemprego, portanto, se a questão é trabalhar, que trabalhem os do PASOK ou os da Nova Democracia.
Os desempregados gregos também perceberam que trabalhar por €23/dia com cama mesa e roupa lavada dá mais trabalho do que andar a partir as coisas (dos outros) nas ruas e viver de subsídio de desemprego, portanto, se a questão é trabalhar, que trabalhem os albaneses.
Por outro lado, e na linha do reconhecimento informal da Grécia como Estado Membro Indigente, os responsáveis pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira decidiram que a Grécia vai receber a próxima fatia de financiamento quer haja governo ou não, quer os gregos rasguem os acordos ou os usem como leitura recreativa.
Entretanto, o ministro das Finanças alemão disse que é mais barato pagar para a Grécia sair da zona euro do que pagar para ela ficar. Das duas uma, ou ninguém lhe vai ligar, ou vão aparecer os habituais alucinados do “isso seria uma
catástrofe para os gregos e para a 'europa'”.
Mas há pelo menos uma sugestão alemã que os gregos já estão a seguir: começaram a vender ilhas.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
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