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domingo, 27 de maio de 2012

NS: Uma luz ao fundo do túnel

Escreve NS:
Como referi anteriormente, as coisas começam a suceder...É preciso que nós, portugueses de bem, "malhemos o ferro enquanto está quente", como sói dizer-se. É necessário, através dos mídias, EXIGIRMOS que o Sistema Judicial não abafe nem deixe esfumar-se a possibilidade de se fazer uma limpeza nos díscolos que têm pouco a pouco destruído o imaginário colectivo e societário nacional. Cabe-nos deixar uma nação melhor aos vindouros, iluminando ao mesmo tempo o quotidiano.

Eu não estaria tão confiante nas mídias, pelo menos nas tradicionais (eufemismo para progressistas).

As mídias foram quase completamente abocanhadas pelas ideologias indignácaras. Não lhes interessa que se faça justiça, antes, que se espalhe a confusão, se acuse a torto e a direito e se mantenha a acusação em lume brando tanto tempo quanto possível espalhando tal confusão que tudo acabe encravado.

Mas como encrava um processo na justiça? Bem, como encrava não sei, mas parece que se está a tornar hábito nada acontecer até que dado visado veja o processo arquivado no momento em que os que estão relacionados com ele voltem a ocupar o poder ou arrastado até prescrever. Parece uma forma de condenar sem condenar porque não houve tempo ou de se insinuar que não houve condenação porque chegou ao poder quem tem força para que não haja condenação.

A dúvida instala-se: ou os processos não têm pés para andar e são fretes, ou não são fretes mas o efeito prático é o mesmo. De uma forma ou outra, as aparentes casualidades de coincidência entre os percalços da justiça e os banzés indignácaros ramificados pela mídia é preocupante.

Quanto a ...
Os "chefes da banda" têm de ir para a enxovia, não por vingança mas por Justiça.

... não podia estar mais de acordo mas, atenção, a história tem demonstrado que já muito testa de ferro esteve em retiro cumprindo missão.


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