Em relatório ao Conselho de Segurança, há uns meses, o Secretário-Geral da ONU já havia dado conta de que estavam a ser transferidas para o Hezbollah grandes quantidades de armas a partir da Síria.
Tratava-se de uma ostensiva violação da Resolução 1701 e , segundo o Sr Ban, a situação poderia escalar e conduzir a uma corrida generalizada às armas e a novas confrontações.
O Sr Ban pedia ao CS que adoptasse medidas urgentes para vigiar a fronteira com a Síria, mas não houve consenso.
No terreno o Hezbolah continuou a reabastecer-se e a instalar infraestruturas autónomas, dando-se até ao luxo de, há dias, ter ordenado a tropas da ONU que não metessem o nariz num carregamento de armas.
Assim sendo, a Síria, o Irão e o Hezbollah têm continuado a preparar a próxima guerra, sendo certo que escolherão desencadeá-la quando entenderem oportuno, e sabendo que quando isso acontecer, multidões de idiotas úteis por essa Europa fora, irão fazer manifes a defender a "resistência do Hezbollah" e a condenar a força "desproporcionada" de quem quer que lhe faça frente, principalmente se forem israelitas
O folclore será o habitual e não será de estranhar que a nova aliança entre a esquerda e o islamofascismo faça novamente das suas, com o Dr Miguel Portas a deslocar-se a Beirute para beijar o rabo "resistente" do Sr Nasralah, provavelmente acompanhado pela Srª Ana Gomes, muito bela e elegante numa burga azul celeste, em respeito total pela cultura islâmica e nulo respeito pela sua própria cultura e dignidade.
De ontem para hoje, as coisas agravaram-se em Beirute. Nasralah fala abertamente em guerra.
Está de papo cheio e flecte os músculos.
Irá haver guerra...se não for já, outro dia será.
O palco prepara-se!
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
2 comentários:
Pelos vistos, não é só na Europa...
Q tal RB?
À uns anos atrás, um amigo meu, libanês a residir em Portugal, falou do Hezbolla (escrevi bem?), que na altura tinha acabado de ganhar pela primeira vez umas eleições. Dizia ele: toda a gente, e especialmente os israelitas, está nervoso com o Hezbolla. Mas eu acho que deviamos dar uma oportunidade a eles de mostrarem o que valem.
Passados todos estes anos, ele disse me: maldito o dia em que demos oportunidade a esses fdp de mostrar o que valem.
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