O êxodo silencioso - metade dos judeus já deixou Malmö
Escalada de violência em Rosengård
(tradução no Google Translator da página original do YouTube para inglês )
"Ultra-radicais islâmicos ligados às mesquitas pregam o isolacionismo e agem como controleiros, mantendo uma forte cultura de ameaças em que as mulheres em particular são sujeitas a maus tratos físicos e psicológicos. Famílias recém chegadas que nunca foram particularmente tradicionais ou religiosas afirmam que tinham muito mais liberdade nos seus países de origem do que têm presentemente em Rosengård."
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
-
Crise. Recessão. Depressão. Agora é que vai ser: os EUA vão entrar pelo cano e nós atrás deles. Talvez para a próxima. Para já, e pelo trigé...
11 comentários:
Como já se descobriu, no islão nem sequer há espaço para o próprio Allah, O original e Verdadeiro.
Há anos está claro, para quem quer ver, que o "multuculturalismo" é uma desgraça. Em todo lugar é assim, ódio às tradições próprias dos países ocidentais e extremo incentivo ao radicalismo dos imigrantes. O chamado "multiculturalismo" é uma via de mão única, os ocidentais são sempre os "opressores". Toda violência dos islâmicos é apenas "justa reação" contra a "opressão" da cultura judaico-cristão.
Mas isso é uma fraude. Tanto assim, que essa "brecha" é usada por islâmicos radicais para oprimir os outros islâmicos. Os políticos, formadores de opinião e ativistas de esquerda sabem disso, sabem que estão entregando os islâmicos moderados para serem oprimidos pelos radicais, pois não há como não saber. Que interesse eles tem nisso, isso é assunto para especulação, mas certamente não agem assim por ignorância.
Muita gente tem ficado quieta, e não denuncia isso, por causa da patrulha dos "politicamente corretos". Muitos que críticam os radicais islâmicos, tem sido acusados e xenófobos, nazistas, etc. Malditos os frankfurtianos que criaram a patrulha "politicamente correta".
Nada como uma destas noticias para começar bem o dia!
Porra, e ainda há que se admire por eu ser islamofóbico.
"Como já se descobriu, no islão nem sequer há espaço para o próprio Allah, O original e Verdadeiro."
Engraçado dizeres isso, ontem ou anteontem vi um documentário interessante no Nacional Geographic sobre a origem do Al Corão. Provavelmente vai repetir (para os interessados). Basicamente pode-se resumir o documentário no teu comentário! :)
O google translator não funciona (ou eu não o sei por a funcionar...).
Bob
Continua-se a aconselhar ler estes documentos:
http://www.inthenameofallah.org/index.html
Não há nada como a informação correcta.
@Bob:"O google translator não funciona"
Não traduz o video, mas a caixa à direita ("mais info") tem muita informação.
Precisamente a mesma situação na Holanda. Mais tarde mencionarei mais detalhes...
Curiosamente,seguindo os link propostos pelo LO, chega-se à seguinte declaração da Ministra sueca para a integração"
“É completamente inaceitável que haja grupos fundamentalistas em Rosengård [Malmoe], pregando o casamento de crianças, assediando as mulheres que não usam véu e encorajando os jovens a isolarem-se da sociedade. As leis suecas, os direitos e a igualdade aplicam-se a todos, incluindo os habitantes de Rosengård "
Uma senhora chamada Nyamko Sabuni, natural do Burundi, pretinha como um tição, filha de um cristão e de uma muçulmana e que é considerada pela "comunidade islâmica sueca", como islamófoba.
Uma senhora que propôs proibir o hijab e fazer exames ginecológicos às raparigas nas escolas, para combater a excisão.
Ou muito me engano, ou vai acabar como a Hirsi Ali...
No dia 13 de Abril de 2002 houve em Amesterdão uma manifestação de 15.000 pessoas contra a ocupação da Palestina por Israel. A ocupação da Palestina nunca me tirou o sono, mas estive presente nesta manifestação durante algum tempo a convite de uma amiga do Suriname, que essa sim poderia muito bem tirar-me o sono, em vez de me meter nestas alhadas multiculturais!
Houve tantos incidentes anti-semitas durante a manifestação que Fritz Bolkenstein afirmou no telejornal da noite: “isto foi uma grande manifestação de anti-semitismo, e desde 1945 que os judeus nunca se sentiram tão ameaçados em Amesterdão como hoje”.
Normalmente a extrema-esquerda só consegue reunir umas centenas de pessoas, mas desta vez conseguiram juntar à manifestação todo o tipo de organizações ligadas à emigração, mesquitas etc. Mesmo organizações que em situação normal se odeiam de morte, com os Lobos Cinzentos (turcos hiper-nacionalistas), o PKK (curdos marxistas-leninistas) e DHKP-C (curdos de esquerda mas contra o PKK).
Cruzes gamadas e Sharon com um bigodinho à Hitler eram mato. Assim como textos deste género: “Hitler tem um filho: SSharom” ou “Boicote ISSrael”. Outros tinham T-shirts com o retrato do Bin Laden. Outros gritavam em transe “Hamas, Hamas, os judeus ao gás”, ou então (em árabe) “Saddam nós oferecemos o nosso sangue e a nossa alma por ti” e o “Allahu Akbar” já habitual nestas coisas acompanhado da queima de bandeiras americanas e israelitas…
Na praça do Dam passava naquele momento por acaso um judeu – provavelmente de solidéu, mas não tenho a certeza, não consegui ver, e não creio que fizesse parte da manifestação - de repente a multidão começou aos gritos “UM JUDEU, ESTÁ ALI UM JUDEU”. Caíram-lhe encima e toca de lhe dar pontapés onde calhasse. Dois jovens, debaixo de uma chuva de calhaus, garrafas e até bicicletas, lá conseguiram arrastar o infeliz para dentro do hotel Krasnapolsky...
Logo a seguir um grupo de manifestantes tentou penetrar no hotel, atirando pedras através das janelas. Nesse momento a polícia de choque interveio…
Quando a manifestação passou em frente da IT (a mais famosa discoteca de Amesterdão), lançaram cocktails molotoves para dentro, ao mesmo tempo que gritavam PANELEIROS, PANELEIROS!
Resumindo, foi até hoje a maior festa de solidariedade entre a extrema-esquerda e o Islão. Já outros se seguiram, mas não tão grandes…
@cdr"foi até hoje a maior festa de solidariedade entre a extrema-esquerda e o Islão"
A aliança é a mesma em Rosengard. Uns dizem mata, os outros dizem cocktail molotov.
"Famílias recém chegadas que nunca foram particularmente tradicionais ou religiosas afirmam que tinham muito mais liberdade nos seus países de origem do que têm presentemente em Rosengård." "
Por outras palavras, as principais vitimas dos muçulmanos são os próprios muçulmanos.
Não há vida inteligente dentro da cabeça de um fundamentalista. Como homens são áridos, e só sabem criar um deserto à sua volta...
Enviar um comentário