Luís Amado, nosso insigne Ministro dos Negócios Estrangeiros, defende:
Ora aqui está a solução final: limitar o défice por via constitucional. Luís Amado é o maior, ou melhor, o segundo maior, porque o primeiro, Freitas do Amaral, iria mais longe propondo que se limitasse, constitucionalmente e em acréscimo, a falta de graveto.O Governo tomou posse há sete meses. Não há ministro das Finanças a mais e políticas sectoriais a menos?
O País tem estado dominado, como todos os Países europeus, pelos problemas financeiros. A crise financeira está longe de ultrapassada. Vamos entrar numa fase de revisão constitucional e é importante que haja um consenso alargado face a dispositivos constitucionais que criem estabilidade e ajudem a resolver problemas estruturais.Que problemas?
Na questão orçamental. Haverá uma reacção positiva dos mercados se, por exemplo, formalizarmos uma norma travão que crie um limite para o défice e endividamento. Um valor aceitável que não impeça uma resposta adequada em momentos de crise.
Limitar a falta de carcanhol seria, isso sim, a solução final, porque entalaria, de vez, os "especuladores". Os malandros dos "especuladores".
Mas eu iria ainda mais longe que os nossos maior e segundo. Atrevo-me a supor que o nossos Supremo e Magalhónico Ser bem podia decretar o fim da falta de tusa. Sim. De tusa. Da tusa-lusa. A falta, porque, por amor à Intel, nada de redistribuições ... eu não tenciono abdicar dos proventos da especulação que, na matéria, me têm permitido esbanjar e manter um pé-de-meia ... garantia de 'tops' até aos 150 anos.
Sim. Não há como a Constituição para "garantir" tudo quanto é bom. Nesta matéria sou todo filantropia. Que a máxima 'sempre no ar sempre com elas' seja extensível aos homens* de todo o planeta.
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* Homens-macho. Acerca das variantes não me pronuncio. Deixo isso para o Anacleto, conselheiro oficioso.
1 comentário:
Parasitas! Que nada produzem, para além do lixo que para aqui debitam. Que nojeira.
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