Em 2011 resista você também. Apoiemos o apelo de Paris contra a islamização dos nossos países.
Esta petição será enviada aos seguintes destinatários:
Nicolas Sarkozy (presidente da Republica)
Frédéric Mitterand (ministro da Cultura)
Gérard Larcher (presidente do Senado)
Bernard Accoyer (presidente da Assembleia Nacional)
François Fillon (primeiro-ministro)
Este é o texto de introdução para assinar uma petição no seguimento do Congresso de Paris. Vamos lá ver quem é que tem tomates para ir ao site de Riposte Laïque assinar o Manifesto?
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O Congresso sobre a Islamização da Europa, que teve lugar em Paris no dia 18 de Dezembro de 2010, é um acto fundador. Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.
Na sequência deste Congresso, as 32 organizações* que apoiaram esta iniciativa acertaram, apesar das suas divergências políticas, este Manifesto comum:
• Erguemo-nos contra o proselitismo agressivo do Islão, contra a ocupação do espaço público para a reza muçulmana, contra o financiamento dos seus lugares de culto com dinheiro do Estado, contra a banalização da alimentação halal, contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos, e, de ordem geral, contra todos os avanços do Islão em território europeu;
• Face à islamização da Europa, reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições;
• Fazemos um apelo a todos os povos da Europa e do mundo inteiro para preservar o futuro dos nossos filhos e gerações vindouras, elevando a voz contra todas as tentativas para substituir as leis dos nossos países, fruto da sua história e garantes do seu equilíbrio social, por regras vindas de fora e que lhes são incompatíveis;
• Fazemos um apelo à defesa dos direitos dos cidadãos europeus à liberdade de expressão, ao debate livre e a ter uma opinião livre sobre este tema;
• Fazemos um apelo para que continuem as suas actividades políticas ou editoriais opondo-se às desmesuradas exigências do Islão, assim como se oporiam a qualquer forma de totalitarismo;
• Fazemos um apelo à recusa de todo o tipo de sectarismo no combate contra a islamização, tendo em conta que a divisão terá um efeito nefasto para a população e para o país.
• Fazemos um apelo para que adiram, tendo em conta a opinião de cada um, a associações ou a partidos políticos que conduzem esta luta, e, também, para que estabeleçam ligações entre indivíduos, grupos e países para que daí nasçam redes de conexões bastante fortes. Só desta forma será possível resistir ao totalitarismo islâmico, sexista e homofóbico, que procura, através da demografia e da intimidação, fazer desaparecer uma civilização humanista. Recusamos o obscurantismo, a superstição e a submissão cega do ser humano a regras indignas e humilhantes.
Neste dia criamos uma associação de organizações livres e independentes. Somos uma equipa. Temos uma luta. Lançamos hoje um movimento de resistência europeu fundado sobre a base da defesa da nossa civilização face a um novo totalitarismo.
Esta petição será enviada aos seguintes destinatários:
Nicolas Sarkozy (presidente da Republica)
Frédéric Mitterand (ministro da Cultura)
Gérard Larcher (presidente do Senado)
Bernard Accoyer (presidente da Assembleia Nacional)
François Fillon (primeiro-ministro)
Este é o texto de introdução para assinar uma petição no seguimento do Congresso de Paris. Vamos lá ver quem é que tem tomates para ir ao site de Riposte Laïque assinar o Manifesto?

O Manifesto de Paris
O Congresso sobre a Islamização da Europa, que teve lugar em Paris no dia 18 de Dezembro de 2010, é um acto fundador. Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.
Na sequência deste Congresso, as 32 organizações* que apoiaram esta iniciativa acertaram, apesar das suas divergências políticas, este Manifesto comum:
• Erguemo-nos contra o proselitismo agressivo do Islão, contra a ocupação do espaço público para a reza muçulmana, contra o financiamento dos seus lugares de culto com dinheiro do Estado, contra a banalização da alimentação halal, contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos, e, de ordem geral, contra todos os avanços do Islão em território europeu;
• Face à islamização da Europa, reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições;
• Fazemos um apelo a todos os povos da Europa e do mundo inteiro para preservar o futuro dos nossos filhos e gerações vindouras, elevando a voz contra todas as tentativas para substituir as leis dos nossos países, fruto da sua história e garantes do seu equilíbrio social, por regras vindas de fora e que lhes são incompatíveis;
• Fazemos um apelo à defesa dos direitos dos cidadãos europeus à liberdade de expressão, ao debate livre e a ter uma opinião livre sobre este tema;
• Fazemos um apelo para que continuem as suas actividades políticas ou editoriais opondo-se às desmesuradas exigências do Islão, assim como se oporiam a qualquer forma de totalitarismo;
• Fazemos um apelo à recusa de todo o tipo de sectarismo no combate contra a islamização, tendo em conta que a divisão terá um efeito nefasto para a população e para o país.
• Fazemos um apelo para que adiram, tendo em conta a opinião de cada um, a associações ou a partidos políticos que conduzem esta luta, e, também, para que estabeleçam ligações entre indivíduos, grupos e países para que daí nasçam redes de conexões bastante fortes. Só desta forma será possível resistir ao totalitarismo islâmico, sexista e homofóbico, que procura, através da demografia e da intimidação, fazer desaparecer uma civilização humanista. Recusamos o obscurantismo, a superstição e a submissão cega do ser humano a regras indignas e humilhantes.
Neste dia criamos uma associação de organizações livres e independentes. Somos uma equipa. Temos uma luta. Lançamos hoje um movimento de resistência europeu fundado sobre a base da defesa da nossa civilização face a um novo totalitarismo.
7 comentários:
Vou JÁ assinar!
Caro senhor Carmo da Rosa,
Li a peticao (é sempre bom ter estes initiativas, gosto muito ver aqula enthousiasmo), mas fiquei com algumas perguntas:
'Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.'
Pode ser, mas nao acha estranho que estes oradores sao quase todos desconhecidas/figuras da segunda classe?
'contra a banalização da alimentação halal'
a banalização da alimentação halal? (?) Quando ha uma revolucao ha sempre poesia? Acha que a poesia é mesma inévitavel? Banal - halal, zacao - tacao; bom. Faz me lembrar de sua heroi Sergio Gordinho (O tractor!)
'reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições'
'A nossa tradicao milenario e s seus valores e tradições'? É poesia tambem talvez, poesia amarga, uma vez que ha tante horror nesse gloriosa tradicao milenario; a nossa tradicao tambem é Auschwitz, Srebrenica, Lehmann Brothers, Jose Socrates, Carlos De Castro etc?
'contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos'
É bom saber que afinal a ideia da igualdade dos sexos tambem chegou a lusitania; paraiso esquecido de entao, terra de comeram a fruta etc Tem certeza dom Carmo?
Com melhor cumprimentos,
O seu Stefan
As ultimas frases nao compreendo senhor Carmo. Tem que explicar melhor, se nao o burro liberal que eu sou fica confuso.
De resto fiquei muito contente com a sua observacao sobre as minhas pernas. 'E verdade que sao bestante fortes (ainda bem com aqueles ladroes nas ruas hoje em dia), mas nao acontece todos os dias que um senhor da sua classe me faz um elogio assim.
Não sei quem é o beenderhaven, estes nomes estrangeiros deixa-me sempre com os olhos em bico, mas pelo que percebi é um sobrinho do Eddie Merckxe, não sei se era assim que se chamava aquele ciclista holandês que pedalava como um TGV.
Mas há uma coisa que quero disputar: é esta ideia de que as mulheres da Lusitânia são oprimidas.
Ó deuses, então a Maria da Fonte?
A Deuladeu Martins?~
A Padeira de Aljubarrota?
A minha mulher e, de um modo geral as minhotas que metem aqueles tipos lá do Norte em sentido?
Há tempos fui a julgamento por difamação e o tribunal era só de mulheres: a juiza, a procuradora, a advogada e a oficial de justiça.
Andava lá um tipo mas era a carregar cadeiras e a fazer recados às senhoras.
Caro bremerhaven, agarre na bicicleta e venha cá um deste dias. Hospede-se no MInho, numa típica família minhota e verá como muda de ideias.
É que aquela malta é descendente da Rainha Bodica.
Algumas até têm bigode...
Já agora primo, esta noite, a convite dos rotários e da autarquia cá do sítio, vou vender mais uma vez o meu peixe sobre o Islão.
Prezado senhor Da Rosa,
Uma breve reaçcao so.
‘Por isso lhe perguntei, porque razão é contra o combate pela emancipação das mulheres muçulmanas - pelo menos não é a favor, de outra forma teria assinado a petição sem pestanejar!’
Eu seria contra a emancipação das mulheres? Aonde vem este ideia? Tenho em casa uma mulher bestante (se não muito, mesmo muittisimo) emancipada. E tenho mais algumas la fora, para divertir me de vez em quando (e essas todas gozam de propria liberdade, fazem as proprias escolhas etcetera – anjos digo eu). É so que prefero não misturar esse ideia de emançipação com as ideias virulentes sobre a islam que fazem a base deste petição.
‘O facto de você nunca ter sido roubado não significa que não haja roubos na sua cidade. E você tem a sorte que os jovens ladrões do costume não percebem nada de bicicletas (só de telefones portáteis e de auto-rádios) e por isso desconhecem o valor da mesma. Mas se você não fosse uma pessoa tão sóbria e tivesse o má ideia de decorar a sua bicicleta com diamantes, já tinha certamente levado um tiro, que é o que habitualmente acontece aos joalheiros da sua cidade.’
Então Dom Carmo, voce ja foi roubado alguma vez?
Ao lidador:
‘Beenderhaven’ nao tem nada a ver com Eddy Mercx, nem com as pernas dele (feias como eram tambem tinham alguma qualidade), mas sim com ossos. É parecido, mas não o mesmo. ‘Benen’ significa pernas, ‘beenderen’ é igual ao ‘ossos’ e ‘haven’ significa porto. ‘Beenderhaven’ então numa interpretação açeitavel é igual ao ‘porto dos ossos’. Isso dito, o tipo de Bremerhaven que voce esta a mençionar não conheço e sobre as mulheres com bigodes posso so dizer que nunca conseguia me libertar de alguma fascinação (Golda Meir!)
Stefan (Beenderhaven)
Prezado senhor Da Rosa,
Uma breve reaçcao so.
‘Por isso lhe perguntei, porque razão é contra o combate pela emancipação das mulheres muçulmanas - pelo menos não é a favor, de outra forma teria assinado a petição sem pestanejar!’
Eu seria contra a emancipação das mulheres? Aonde vem este ideia? Tenho em casa uma mulher bestante (se não muito, mesmo muittisimo) emancipada. E tenho mais algumas la fora, para divertir me de vez em quando (e essas todas gozam de propria liberdade, fazem as proprias escolhas etcetera – anjos digo eu). É so que prefero não misturar esse ideia de emançipação com as ideias virulentes sobre a islam que fazem a base deste petição.
‘O facto de você nunca ter sido roubado não significa que não haja roubos na sua cidade. E você tem a sorte que os jovens ladrões do costume não percebem nada de bicicletas (só de telefones portáteis e de auto-rádios) e por isso desconhecem o valor da mesma. Mas se você não fosse uma pessoa tão sóbria e tivesse o má ideia de decorar a sua bicicleta com diamantes, já tinha certamente levado um tiro, que é o que habitualmente acontece aos joalheiros da sua cidade.’
Então Dom Carmo, voce ja foi roubado alguma vez?
Ao lidador:
‘Beenderhaven’ nao tem nada a ver com Eddy Mercx, nem com as pernas dele (feias como eram tambem tinham alguma qualidade), mas sim com ossos. É parecido, mas não o mesmo. ‘Benen’ significa pernas, ‘beenderen’ é igual ao ‘ossos’ e ‘haven’ significa porto. ‘Beenderhaven’ então numa interpretação açeitavel é igual ao ‘porto dos ossos’. Isso dito, o tipo de Bremerhaven que voce esta a mençionar não conheço e sobre as mulheres com bigodes posso so dizer que nunca conseguia me libertar de alguma fascinação (Golda Meir!)
Stefan (Beenderhaven)
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