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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ASSINAR A PETIÇÃO... ou não!

Em 2011 resista você também. Apoiemos o apelo de Paris contra a islamização dos nossos países.

Esta petição será enviada aos seguintes destinatários:

Nicolas Sarkozy (presidente da Republica)
Frédéric Mitterand (ministro da Cultura)
Gérard Larcher (presidente do Senado)
Bernard Accoyer (presidente da Assembleia Nacional)
François Fillon (primeiro-ministro)

Este é o texto de introdução para assinar uma petição no seguimento do Congresso de Paris. Vamos lá ver quem é que tem tomates para ir ao site de Riposte Laïque assinar o Manifesto?





O Manifesto de Paris

O Congresso sobre a Islamização da Europa, que teve lugar em Paris no dia 18 de Dezembro de 2010, é um acto fundador. Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.

Na sequência deste Congresso, as 32 organizações* que apoiaram esta iniciativa acertaram, apesar das suas divergências políticas, este Manifesto comum:

• Erguemo-nos contra o proselitismo agressivo do Islão, contra a ocupação do espaço público para a reza muçulmana, contra o financiamento dos seus lugares de culto com dinheiro do Estado, contra a banalização da alimentação halal, contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos, e, de ordem geral, contra todos os avanços do Islão em território europeu;

• Face à islamização da Europa, reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições;

• Fazemos um apelo a todos os povos da Europa e do mundo inteiro para preservar o futuro dos nossos filhos e gerações vindouras, elevando a voz contra todas as tentativas para substituir as leis dos nossos países, fruto da sua história e garantes do seu equilíbrio social, por regras vindas de fora e que lhes são incompatíveis;

• Fazemos um apelo à defesa dos direitos dos cidadãos europeus à liberdade de expressão, ao debate livre e a ter uma opinião livre sobre este tema;

• Fazemos um apelo para que continuem as suas actividades políticas ou editoriais opondo-se às desmesuradas exigências do Islão, assim como se oporiam a qualquer forma de totalitarismo;

• Fazemos um apelo à recusa de todo o tipo de sectarismo no combate contra a islamização, tendo em conta que a divisão terá um efeito nefasto para a população e para o país.

• Fazemos um apelo para que adiram, tendo em conta a opinião de cada um, a associações ou a partidos políticos que conduzem esta luta, e, também, para que estabeleçam ligações entre indivíduos, grupos e países para que daí nasçam redes de conexões bastante fortes. Só desta forma será possível resistir ao totalitarismo islâmico, sexista e homofóbico, que procura, através da demografia e da intimidação, fazer desaparecer uma civilização humanista. Recusamos o obscurantismo, a superstição e a submissão cega do ser humano a regras indignas e humilhantes.

Neste dia criamos uma associação de organizações livres e independentes. Somos uma equipa. Temos uma luta. Lançamos hoje um movimento de resistência europeu fundado sobre a base da defesa da nossa civilização face a um novo totalitarismo.

13 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

Vou JÁ assinar!

Carmo da Rosa disse...

"Pour la preservation de nos droits et libertés"

Muito bem dito Nuno Castelo-Branco, e prova que tem coragem. Por enquanto, mesmo nos blogues que se dizem contra o Islão, há muito blá-blá mas poucas obras...

Beenderhaven disse...

Caro senhor Carmo da Rosa,

Li a peticao (é sempre bom ter estes initiativas, gosto muito ver aqula enthousiasmo), mas fiquei com algumas perguntas:

'Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.'

Pode ser, mas nao acha estranho que estes oradores sao quase todos desconhecidas/figuras da segunda classe?

'contra a banalização da alimentação halal'

a banalização da alimentação halal? (?) Quando ha uma revolucao ha sempre poesia? Acha que a poesia é mesma inévitavel? Banal - halal, zacao - tacao; bom. Faz me lembrar de sua heroi Sergio Gordinho (O tractor!)

'reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições'

'A nossa tradicao milenario e s seus valores e tradições'? É poesia tambem talvez, poesia amarga, uma vez que ha tante horror nesse gloriosa tradicao milenario; a nossa tradicao tambem é Auschwitz, Srebrenica, Lehmann Brothers, Jose Socrates, Carlos De Castro etc?

'contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos'

É bom saber que afinal a ideia da igualdade dos sexos tambem chegou a lusitania; paraiso esquecido de entao, terra de comeram a fruta etc Tem certeza dom Carmo?


Com melhor cumprimentos,

O seu Stefan

Carmo da Rosa disse...

Beenderhaven disse: ”…nao acha estranho que estes oradores sao quase todos desconhecidas / figuras da segunda classe?”

Desconhecidos!

Há alguns bem conhecidos: o Oskar Freysinger é mundialmente conhecido, sobretudo depois de ter acabado com ‘mais minaretes na Suíça’… A Anne Zelensky é uma feminista – companheira de ‘route’ da Simone de Bouvoir – e uma intelectual conhecida, assim como a arabista Anne-Marie Delcambre. René Stadtkewitz vai ser o Geert Wilders alemão. Jean-Paul Gourevitch é Consultant international sur l’Afrique et les migrations courriel. Tom Trento é director do ‘Conseil de sécurité de la Floride, Etats-Unis. Bat Ye’Or não precisa de apresentação. Arezki Bakir é presidente da Associação dos Kabyles de França.

Mas reconheço que ainda falta muita gente: Salman Rushdie, Wafa Sultan, Ibn Warraq, os nossos: Bolkenstein, Paul Cliteur, Afshin Ellian, Hafid Bouazza etc… Mas isto é um começo, e como sempre no princípio trata-se sempre de um punhado de pioneiros com algum entusiasmo e muita coragem. Lembre-se que inicialmente os revolucionários cubanos cabiam todos num pequeno barco chamado Gramna. O Lenine contava com ainda menos gente, o Cristo só com doze, o Maomé, bem, não quero falar neste gajo! - e veja lá até onde chegaram…

Beenderhaven disse: ”… a banalização da alimentação halal? (?) Quando ha uma revolucao ha sempre poesia? Acha que a poesia é mesma inévitavel? Banal - halal, zacao - tacao; bom. Faz me lembrar de sua heroi Sergio Gordinho (O tractor!)”

A poesia numa revolução é inevitável?

Acho que sim. Mas não vejo nada de poético na alimentação halal e muito menos na imposição da mesma! Porque em todo o lado onde as pessoas são obrigadas a comer halal, isso vai inevitavelmente obrigar os poetas a rimar com Allah e com tempo de servidão, como cantava nos anos 60 Manuel Alegre, que apesar de político e candidato à presidência, é bem melhor poeta que o Sérgio Godinho com o seu tractor…

(…)

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

(mesmo que sejam poucos, desconhecidos e de segundo plano)

Beenderhaven disse: ”… a nossa tradicao tambem é Auschwitz, Srebrenica, Lehmann Brothers, Jose Socrates, Carlos De Castro etc?”

Pois é, mas a grande diferença, caro Stefan, é que nós podemos falar e discutir as nossas tradições sem restrições, e sem correr o risco de nos separarem a cabeça do tronco. Isto não parece, mas é uma diferença considerável.

Já reparou o que você faria sem cabeça? Eu sei que além da cabeça tem umas belas e fortes pernas, mas fazer constantemente idas e voltas de bicicleta (sem cabeça) de Amesterdão para Amstelveen não creio que seria vida para si…

Beenderhaven disse: ”É bom saber que afinal a ideia da igualdade dos sexos tambem chegou a lusitania; paraiso esquecido de entao, terra de comeram a fruta etc Tem certeza dom Carmo?”

É verdade que a Lusitânia ainda não é um paraíso, mas a igualdade dos sexos está cada vez mais igualitária – modernices caro Stefan… Confesso que por vezes até chego a ter pena de certos amigos casados que vivem na Lusitânia.

Mas diga-me lá uma coisa, porque razão é que você, um liberal, é tão adverso a que as pobres maometanas gozem das mesmas regalias já não digo das suas mulheres, mas pelo menos das lusitanas actuais?

Hans van Wetering disse...

As ultimas frases nao compreendo senhor Carmo. Tem que explicar melhor, se nao o burro liberal que eu sou fica confuso.

De resto fiquei muito contente com a sua observacao sobre as minhas pernas. 'E verdade que sao bestante fortes (ainda bem com aqueles ladroes nas ruas hoje em dia), mas nao acontece todos os dias que um senhor da sua classe me faz um elogio assim.

Carmo da Rosa disse...

Stefan Beenderhaven disse: ” As ultimas frases nao compreendo senhor Carmo. Tem que explicar melhor, se nao o burro liberal que eu sou fica confuso.”

Vou explicar. Mas não era necessário ter acrescentado tanta falsa modéstia ao seu pedido de explicações, só um bocadinho chegava…

Você disse que “é bom saber que afinal a ideia da igualdade dos sexos também chegou a Lusitânia”, e eu parti do princípio que esta sua afirmação levava uma ligeira dose de sarcasmo, pondo em dúvida haver igualdade de sexos em Portugal…

Seja. A isto apenas respondi, por outras palavras, que você tem razão, que a Lusitânia ainda não é um paraíso de emancipação do Minho ao Algarve, mas também acho que em relativamente pouco tempo muita coisa já foi conseguida. Mas de qualquer forma, e é disso que trata a petição, não há qualquer comparação possível entre a situação das mulheres em Portugal e a situação delas no mundo muçulmano – e aqui incluo as suas vizinhas muçulmanas que vivem e nasceram na parte ocidental de Amesterdão.

Por isso lhe perguntei, porque razão é contra o combate pela emancipação das mulheres muçulmanas - pelo menos não é a favor, de outra forma teria assinado a petição sem pestanejar! Porque razão não quer que as pobres maometanas gozem das mesmas regalias, já não digo das suas mulheres (as que vivem em sua casa sobre o seu suave e agradável domínio), mas pelo menos das portuguesas actuais quer vivem na Lusitânia?

“com aqueles ladroes nas ruas hoje em dia”

Mais uma dose do seu habitual sarcasmo que já faz parte do seu charmante carácter! Como vê, não é só as pernas…

O facto de você nunca ter sido roubado não significa que não haja roubos na sua cidade. E você tem a sorte que os jovens ladrões do costume não percebem nada de bicicletas (só de telefones portáteis e de auto-rádios) e por isso desconhecem o valor da mesma. Mas se você não fosse uma pessoa tão sóbria e tivesse o má ideia de decorar a sua bicicleta com diamantes, já tinha certamente levado um tiro, que é o que habitualmente acontece aos joalheiros da sua cidade.

Unknown disse...

Não sei quem é o beenderhaven, estes nomes estrangeiros deixa-me sempre com os olhos em bico, mas pelo que percebi é um sobrinho do Eddie Merckxe, não sei se era assim que se chamava aquele ciclista holandês que pedalava como um TGV.

Mas há uma coisa que quero disputar: é esta ideia de que as mulheres da Lusitânia são oprimidas.
Ó deuses, então a Maria da Fonte?
A Deuladeu Martins?~
A Padeira de Aljubarrota?
A minha mulher e, de um modo geral as minhotas que metem aqueles tipos lá do Norte em sentido?

Há tempos fui a julgamento por difamação e o tribunal era só de mulheres: a juiza, a procuradora, a advogada e a oficial de justiça.
Andava lá um tipo mas era a carregar cadeiras e a fazer recados às senhoras.
Caro bremerhaven, agarre na bicicleta e venha cá um deste dias. Hospede-se no MInho, numa típica família minhota e verá como muda de ideias.
É que aquela malta é descendente da Rainha Bodica.

Algumas até têm bigode...

Unknown disse...

Já agora primo, esta noite, a convite dos rotários e da autarquia cá do sítio, vou vender mais uma vez o meu peixe sobre o Islão.

Carmo da Rosa disse...

Primo, mas vá dizendo detalhes sobres essas reuniões..

Hans van Wetering disse...

Prezado senhor Da Rosa,

Uma breve reaçcao so.

‘Por isso lhe perguntei, porque razão é contra o combate pela emancipação das mulheres muçulmanas - pelo menos não é a favor, de outra forma teria assinado a petição sem pestanejar!’

Eu seria contra a emancipação das mulheres? Aonde vem este ideia? Tenho em casa uma mulher bestante (se não muito, mesmo muittisimo) emancipada. E tenho mais algumas la fora, para divertir me de vez em quando (e essas todas gozam de propria liberdade, fazem as proprias escolhas etcetera – anjos digo eu). É so que prefero não misturar esse ideia de emançipação com as ideias virulentes sobre a islam que fazem a base deste petição.

‘O facto de você nunca ter sido roubado não significa que não haja roubos na sua cidade. E você tem a sorte que os jovens ladrões do costume não percebem nada de bicicletas (só de telefones portáteis e de auto-rádios) e por isso desconhecem o valor da mesma. Mas se você não fosse uma pessoa tão sóbria e tivesse o má ideia de decorar a sua bicicleta com diamantes, já tinha certamente levado um tiro, que é o que habitualmente acontece aos joalheiros da sua cidade.’

Então Dom Carmo, voce ja foi roubado alguma vez?

Ao lidador:

‘Beenderhaven’ nao tem nada a ver com Eddy Mercx, nem com as pernas dele (feias como eram tambem tinham alguma qualidade), mas sim com ossos. É parecido, mas não o mesmo. ‘Benen’ significa pernas, ‘beenderen’ é igual ao ‘ossos’ e ‘haven’ significa porto. ‘Beenderhaven’ então numa interpretação açeitavel é igual ao ‘porto dos ossos’. Isso dito, o tipo de Bremerhaven que voce esta a mençionar não conheço e sobre as mulheres com bigodes posso so dizer que nunca conseguia me libertar de alguma fascinação (Golda Meir!)

Stefan (Beenderhaven)

Hans van Wetering disse...

Prezado senhor Da Rosa,

Uma breve reaçcao so.

‘Por isso lhe perguntei, porque razão é contra o combate pela emancipação das mulheres muçulmanas - pelo menos não é a favor, de outra forma teria assinado a petição sem pestanejar!’

Eu seria contra a emancipação das mulheres? Aonde vem este ideia? Tenho em casa uma mulher bestante (se não muito, mesmo muittisimo) emancipada. E tenho mais algumas la fora, para divertir me de vez em quando (e essas todas gozam de propria liberdade, fazem as proprias escolhas etcetera – anjos digo eu). É so que prefero não misturar esse ideia de emançipação com as ideias virulentes sobre a islam que fazem a base deste petição.

‘O facto de você nunca ter sido roubado não significa que não haja roubos na sua cidade. E você tem a sorte que os jovens ladrões do costume não percebem nada de bicicletas (só de telefones portáteis e de auto-rádios) e por isso desconhecem o valor da mesma. Mas se você não fosse uma pessoa tão sóbria e tivesse o má ideia de decorar a sua bicicleta com diamantes, já tinha certamente levado um tiro, que é o que habitualmente acontece aos joalheiros da sua cidade.’

Então Dom Carmo, voce ja foi roubado alguma vez?

Ao lidador:

‘Beenderhaven’ nao tem nada a ver com Eddy Mercx, nem com as pernas dele (feias como eram tambem tinham alguma qualidade), mas sim com ossos. É parecido, mas não o mesmo. ‘Benen’ significa pernas, ‘beenderen’ é igual ao ‘ossos’ e ‘haven’ significa porto. ‘Beenderhaven’ então numa interpretação açeitavel é igual ao ‘porto dos ossos’. Isso dito, o tipo de Bremerhaven que voce esta a mençionar não conheço e sobre as mulheres com bigodes posso so dizer que nunca conseguia me libertar de alguma fascinação (Golda Meir!)

Stefan (Beenderhaven)

Carmo da Rosa disse...

Stefan Beenderhaven disse: ”Eu seria contra a emancipação das mulheres? Aonde vem este ideia?”

Eu disse nem contra nem a favor! Assim uma coisa intermédia: D66…

Stefan Beenderhaven disse: ”Tenho em casa uma mulher bestante (se não muito, mesmo muittisimo) emancipada.?”

Eu sei, até tem até duas! Por isso lhe perguntei “a razão porque não quer que as pobres maometanas gozem das mesmas regalias, já não digo das suas mulheres (as que vivem em sua casa sobre o seu suave e agradável domínio), mas pelo menos das portuguesas actuais quer vivem na Lusitânia?”

Stefan Beenderhaven disse: ”É so que prefero não misturar esse ideia de emançipação com as ideias virulentes sobre a islam que fazem a base deste petição.”

Compreendo, mas estas coisas estão interligadas.

Porque, por muito boas intenções que você tenha, e tem - mas se não assinar a petição; se nunca apoiar o seu herói nacional Geert Wilders; se não participar nas várias manifestações contra a lapidação de mulheres no Irão; se nunca usa a sua pena cintilante para defender os dissidentes do Islão; e se ainda por cima vota num partido (PvdA) que usou como mascote do seu Congresso uma rapariga muçulmana de doze anos com um chador – a situação das muçulmanas não se vai alterar consideravelmente, até tende mesmo a piorar. Resultado: mais Islão e cada vez mais muçulmanas cobertas…

Stefan Beenderhaven disse: ”Então Dom Carmo, voce ja foi roubado alguma vez?”

Já, mas nunca pelos ‘usual suspects’… (puur toeval!)

Carmo da Rosa disse...

Stefan,

O seu amigo Joost Niemöller acabou agora mesmo de publicar um video com a intervenção do primeiro orador do Congresso de Paris, o marroquino Pascal Hilout (as legendas em holandês foram colocadas por mim).

http://wp.me/p15oiE-2LN

Aqui tem mais uma voz dissidente de uma noite ainda mais triste que a do seu bem conhecido doutor Oliveira Salazar:

(…)

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

(Mais uma vez de Manuel Alegre, quando se encontrava em Argel, no Dar es islam…)

PS: Mais tarde tentarei traduzir a fantástica intervenção do suíço Oskar “dos minaretes” Freysinger, e para isso creio que vou recorrer aos seus serviços…