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domingo, 30 de janeiro de 2011

Escola estatal: antro de poluição

JM deixou um comentário que merece destaque. É um excelente exemplo de tremenda intoxicação socialista que vai sendo aplicada na escola estatal e explica, em boa parte, o ódio que este social-fascismo tem à livre escolha do estabelecimento a frequentar, nomeadamente se público ou privado. As pessoas pagam impostos e são forçadas a deixar os seus rebentos em recintos de engorda - pocilgas intoxicantes.

... e tudo sob a batuta de ensino para todos ... excepto os que têm dinheiro suficiente para passar ao lado dos idiotas do eduquês.

Nem no tempo de Salazar o acesso ao ensino do mundo Homo sapiens foi tão selectivo, reservado a tão poucos.
"transcrevo um trecho de um livro de História do 6.º ano sobre as razões para a queda da monarquia:

«1. aqueles que já eram pobres – operários, agricultores e outros trabalhadores – estavam cada vez mais pobres; 2. a alta burguesia enriquecia cada vez mais com os lucros conseguidos na indústria, no comércio e na agricultura; 3. o rei e a família real gastavam muito dinheiro do reino; 4. os sucessivos governos da monarquia não conseguiram melhorar as condições de vida do povo»

Acrescentem às actividades comerciais o «gamanço legal», substituam rei por «políticos profissionais» e tirem conclusões… É extraordinário como alguém que é liberal – na acepção económica do termo – escreve o que eu acabei de escrever…"

[...]

"Manual de «História e Geografia de Portugal» para o 6.º ano da Fátima Costa e do António Mendonça da Porto Editora.

Mas para estas idades os momentos mais altos no ensino estão reservados para os manuais de Ciências da Natureza, onde o doutrinamento das criancinhas na canalhice da tese do Aquecimento Global ombreia com o doutrinamento das criancinhas árabes na tese do ódio ao Ocidente. Nem imagina a trabalheira que me dá despoluir a cabeça das que tenho cá em casa... "

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