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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Talho 23

Mário Nogueira apoia o candidato do PCP à presidência.

É por estas e por outras que os professores se não conseguem livrar de serem apontados marionetas da bichesa jurassico-socialista, de serem defensores da rebaldaria que se instalou na sala de aula e, resumindo, de terem militado na transformação da escola pública em cerca de engorda de bezerros.

3 comentários:

ablogando disse...

Rio d'Oiro
Emendando-o: "É por este e por muitos outros (...)"

DL disse...

Não me meta nisso.

RioD'oiro disse...

Caro David,

É esse, exactamente o problema que eu gostava de ter claro.

1 - Quantos professores (percentualmente), independentemente de declararem abertamente ou não serem pelas cantorias do amanhã alinham, explicita ou implicitamente (retirando os que alinham contrariados) na política que desemboca na terra de ninguém? Não sei responder mas gostava de saber.

2 - Quantos professores (%) alinham nas cantatas do amanhã protestando apenas pelos inconvenientes burocráticos inerentes mas deixando de lado a estrumeira entre 4 paredes? Não sei, mas gostava de saber.

3 - Quantos professores voltariam a declarar estar-se no bom caminho caso fosse possível melhorar as condições de soldo das aulas que, eu como você, vendemos? Não sei, mas gostava de saber. Mas sei que em tempos de vacas menos escanzeladas foi assim, repetitivamente.

Essa carga transformou-se numa canga que os tiques do Nogueira, ferida aberta, reavivam.

Tenho a secreta esperança que alguma das anteriores hipóteses seja minoritária mas, o que interessa, a real força da coisa que mexe, é que o PC tudo aí controla rumo ao ano zero.