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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A FAMÍLIA DO NOSSO ANÓNIMO...

Breaking news:

Descobri um vídeo na internet onde se vê o avô do nosso anónimo, aquele que está sempre a falar nas resoluções da NU: quando não é a 181 é a 424 ou então é a 832a. Uma pincelada pegada.

Tenho que reconhecer que o avô é bem mais interessante que o neto e claro como a água do rio Jordão. E não usa copy paste. Trata-se do terceiro orador, o que tem o cabelo e a barba tão branca como a neve nos montes Golam…

“A nossa posição [doutrinária] em relação aos Judeus deve ser em primeiro lugar, eles são infiéis e segundo são o inimigo.

Não são inimigos porque ocupam a Palestina. Seriam inimigos mesmo que não ocupassem coisa nenhuma…”

Querem assim ou com mais molho? Mas há mais! Temos a inevitável história do pão matzo, feito com o sangue de crianças cristãs em filme.

Mas vejam até ao fim, que é para verem o tio do anónimo num programa de futebol a dizer com um belo sorriso que apoia a selecção brasileira porque causa do tipo de jogo, mas em política apoia os alemães porque odeiam os judeus e deitaram-lhes o fogo…


15 comentários:

RioD'oiro disse...

É um tio da Mossad.

Anónimo disse...

È pá, e eu que ja expliquei a esta rosinha peixeira que isso de 181, 242, 348 etc e tal. Era o peso do peixe.

Cerebro de peixe.

Carmo da Rosa disse...

Ó maricas anónimo,

segue o exemplo do teu avô, que já explicou tudo o que havia a explicar sem falar em resoluções e de cara aberta…

“Não são inimigos porque ocupam a Palestina. Seriam inimigos mesmo que não ocupassem coisa nenhuma…”

José Gonsalo disse...

Carmo da Rosa e Rio d'Oiro:
Não se esforcem a procurar ligações do Anónimo seja com o que for. O homem é apenas um daqueles alunos a que se refere o relatório do GAVE, analisado pelo Santana Castilho, no PÚBLICO, e que o Joaquim Simões transcreve no post que eu liguei ao meu "Contos Socialistas", que publiquei ontem, aqui.
O Anónimo corresponde inteiramente ao perfil do actual aluno português traçado, a contra-gosto, pelo próprio Ministério da Educação. Não sabe interpretar, não sabe pensar, não consegue exprimir-se, é incapaz de resolver problemas lógicos básicos. É uma tristeza, é alarmante, mas é o que temos. E é o que andamos a dizer há meses e meses.
Não é preciso inventar outras quaisquer justificações.

Carmo da Rosa disse...

José Gonsalo disse: ” Não se esforcem a procurar ligações do Anónimo seja com o que for.”

Porque não, se isso me dá mais prazer do que clicar no nome de um gajo que não conheço e que ninguém me quer explicar quem é, para depois ir parar a outro sítio que pertence a um tal Simões que se eu comentar ele não responde porque acha que é muito importante e consequentemente não passa cartão a emigrantes…

José Gonsalo disse: ” Não é preciso inventar outras quaisquer justificações.”

Não estou a inventar nada. O vídeo é todo ele verdadeiro, sintomático e a melhor maneira de responder a todos aqueles que duvidam da verdade divina. Perda de tempo é, além de ser também uma pincelada chata e sem
humor nenhum pior que os filmes do Manuel Oliveira, discutir resoluções das Nações Unidas com o anónimo…

ablogando disse...

Carmo da Rosa:
"(...) para depois ir parar a outro sítio que pertence a um tal Simões que se eu comentar ele não responde porque acha que é muito importante e consequentemente não passa cartão a emigrantes…"
Não sei onde é que o meu amigo foi buscar essa ideia. Eu é que não o vejo a frequentar a minha humílima morada electrónica. Aliás, ainda há uns dois ou três dias que o Rio d'Oiro deixou um comentário a que eu respondi.
E não discrimino emigrantes de lado nenhum, sejam da Holanda ou do Poço do Bispo. Marroquinos, então, são os meus favoritos... :P

Carmo da Rosa disse...

Caro Simões,

creio que já não é a primeira vez, mas confesso que já foi há bastante tempo, que numa de carrega-neste-link-para-ir-parar-a-este-e-depois-carrego-neste para finalmente ficar sem saber quem publicou e sem saber quem escreveu, que comentei algo no seu blogue e não obtive qualquer tipo de resposta!

Já estuporado por clicar em links, fiquei agora pior que estragado - nisto sou muito diferente da maioria dos blogueiros - porque quando publico algo tenho por hábito responder a toda a gente que se deu ao trabalho de ler e responder. Uma questão de ética...

Mas é possível que me tivesse enganado e não se tratava do seu blogue, mas sim o outro, o do Cachimbo...

Peço então imensa desculpa, mas de qualquer forma você reagiu, acordou-me, porque já estava quase a dormir, e deu direito a uma troca de palavras menos enfadonha que as do costume – não acha?

Anónimo disse...

Mas que peixeirada aqui vai, faltava o gonçalinho para completar o trio. Esta completa a lota.

Carmo da Rosa disse...

Hè pá, deixa-te de merdas e de ser maricas e segue o exemplo do teu avô:
deixa crescer a barba e não escondas as tuas opiniões atrás de resoluções...

Anónimo disse...

"Hé pá"

Vai aprender a escrever. Ó ignorante nem sabes o peso do peixe.

ablogando disse...

Caro Carmo da Rosa:
Se o blog cheirar a tabaco (de cachimbo que o não é, ainda por cima) não é meu: aí tem um elementar e infalível critério para determinação do verdadeiro culpado, superior ao de qualquer Sherlock.
Fico, assim, à espera de uma sua visita documentada.
Abraço.

Carmo da Rosa disse...

Caro Joaquim Simões,

Já que anda por aqui, com ou sem tabaco, aproveite para assinar a petição do Manifesto de Paris, que essa sim, está muito bem documentada...

Aprendiz disse...

Grande parte dessa mentalidade é resultado da influência perniciosa de ideologias socialistas (nazismo, comunismo e terceiro-mundismo). Foram os soviéticos os maiores disseminadores da negação do holocaustio.

Nada há tão ruim, que não possa ser piorado.

Aprendiz disse...

Gostaria muito de ver uma obra sobre a vida dos judeus na Terra Santa, durante esses quase dois milênios. Como eles sofreram sob a opressão impiedosa de tantos dominadores. Agora só querem um pouquinho de paz na pequena terra de seus pais. Nem isso lhes permitem.

Se eu fosse judeu, seria muito desconfiado com vizinhos como esses.

Carmo da Rosa disse...

Aprendiz, se eu fosse judeu assinava o manifesto. Se depois eles (o islão) tomarem o poder não se queixe...