[...] enquanto por aqui a banca pública se atola em dívida soberana portuguesa comprada a preços de encomenda para manter as aparências (Sim. Exactamente isso que você está a pensar; houve um tempo em que em Portugal havia jornalismo e a parte mais nobre da profissão consistia em investigar). Em breve, saberemos os detalhes. E não vamos gostar de ver o resultado.Prevejo que muito proximamente haverá esqueletos para todos os gostos.
Actualização:
O périplo da pedinchice e a ruptura iminente de tesouraria do Estado português. As duas últimas palavras do post parecem particularmente tentadoras.
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